Já era dia quando o sol começou a iluminar o rosto de Cris que dormia no sofá, sentiu alguém acariciar seus cabelos e tapando a claridade que estava em seu rosto. Abriu os olhos e viu Anny com um olhar preocupado.
- Onde você foi meu amor?
- Estava me sentindo sufocada, muita coisa passando pela cabeça, eu te amo, sempre amei mas aiiii!!!
Levou as mãos a cabeça.
- Cama meu bem! Vamos lá! Temos uma história cheia de altos e baixos, precisamos viver o hoje, passado serviu para aprendermos que não devemos fazer algumas coisas que costumamos fazer. Perdoe seu passado, você principalmente, tem que perdoar a se mesmo, depois segui!
-Desculpa!
- Vamos conseguir passar por tudo juntas!
- Vamos!
Anny deitou ao lado dela e ali ficaram abraçadas. Cristine fazia carinho nos braços e costas, e com o rosto no pescoço de Anny embriagava com seu cheiro. Anny fazia carinho nos cabelos de Cristine, beijava sua testa e apertava o abraço fazendo ficar mais colada em seu colo.
- Preciso levantar pra correr!
- As sete?
-Já são sete?
Pulou do colo de Anny e correu em direção ao banheiro.
- O que você tá fazendo aí?
- Vamos nos atrasar, nunca mais eu bebo!
Anny parou em frente ao banheiro, Cris já estava no banho. Anny foi se despindo Cris ainda estava tão apressada que não havia notado ainda, até Anny entrar no banheiro, virar de costas e tirar a calcinha, baixando e empinando a bunda de propósito.
- Anny isso isso é golpe baixo!
- É?
Posicionou o pé em cima da tampa do vaso e levou a mão até sua menina, mordeu o lábio inferior, deixando mais vermelhinho que o comum.
- Anny não me provoque!
- Ta bom!
Baixou a perna e saiu em direção ao quarto, alguns passos depois...
-Ah!!
Cris tinha abraçado ela fazendo-a assustar.
- Você está gelada!
- Você está uma delícia!
- Não ouse...
Cris calou a boca de Anny beijando e levando ela até a cama. Deitou-a e foi por cima dela, sua perna estava entre as dela, fazendo contato com sua menina. Anny rebolava, deslizava a mocinha na perna de Cris, abriu mais sua mocinha para aumentar o toque. As bocas separaram, os olhares se encontraram.
- Eu te amo, mas vou te foder, como nunca hoje!
- É?
-É!
O beijo estava diferente, mais ardente, faminto e voraz. Cris saboreava cada pedacinho de Anny como se fosse a última vez. A mão já tinha chegado em sua mocinha, que estava molhada, sem falar e nem esperar, meteu três dedos e Anny gritou!
-Ta tentando me a....
Cris não deixava ela falar, o ritmo cresceu e ela trocou a reclamação por gemidos, altos e roucos, até começar uivar, com gritos longos e rocos. Até que em um piscar Cris tá os dedos de um vez fazendo ela levantar e sentar.
- Filha de uma mãe, o posso saber a razão disso?
- Fica de quatro, e empinando essa maravilha pra mim por favor!
- Cris, você...
- Vamos, eu não tenho o tempo do mundo!
Sua voz era séria, o olhar azul estava cinza e tinha um sorriso malicioso no canto da boca.
Anny ficou de quatro e um pouco assustada.
Cris ajoelhou, abriu suas nádegas e lambeu, com vontade, tanta que automaticamente o bumbum arrbitou.
-Puta!
-Pode falar o que quiser! O seu tá guardado!
Voltou a meter e ela a rebolar.
Até que...
