LEIA E A PICA DE 30cm

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 5189 palavras
Data: 01/09/2023 10:40:13

Belém do Pará, julho de 1996. Era noite de sábado no bairro pobre de Terra Firme e a linda e gostosa travesti Leia, exuberante em seus 18 anos, chegava em casa com o jovem Rogério, que aos 20 era aprendiz de mecânico e dono de uma pica magra, mas impressionante com seus quase 30 centímetros.

Os dois vinham da suruba organizada pelo mentor de Rogério, o mecânico Djalma, que participara com sua viadinha Sandrinha, de 15 aninhos. E tudo havia sido filmado pelo amigo de Djalma, o fotógrafo Davi. O mesmo Davi que levara Leia e Rogério para a casa da trans, interessado em aprender o caminho para futura visita à viada gostosona.

Durante a orgia filmada, Rogério havia gozado no cu de Leia por duas vezes e Leia tinha feito todos os outros gozarem, também. Ela mesma, a trans, se esporrara toda, montando no pirocudo Djalma.

Mas um único gozo não era o suficiente e a fêmea queria mais.

Rogério tinha entre as pernas aquela linguiça comprida como Leia nunca vira e tinha tido o despeito de dizer que “não beijava viado na boca”. Por esses dois motivos a linda travesti queria dar até dizer chega e fazer o garoto sair de sua casa apaixonado por ela.

Mas Leia tinha ainda outra razão para não querer ficar sozinha em casa. É que a trans queria gozar até esquecer o ciúme que a corroía, desde que soubera que Gil, seu descabaçador, seu homem, seu verdadeiro amor, tava de caso com outra bicha a milhares de quilômetros, no Vale do Paraíba.

Para sorte e azar de Leia, enquanto ela saía do fusquinha de Davi chegavam de táxi na casa ao lado o sargento do exército Carvalho e sua esnobe esposa. E os dois olharam de cara feia para a travesti, embora por motivos diferentes.

A mulher de Carvalho olhou Leia com o desprezo de sempre e virou a cara quando a boneca cumprimentou o casal com um saliente “boa noite”. Mas o marido olhou Leia com tesão e raiva ao mesmo tempo.

Carvalho era um sargento de perto de quarenta anos, cara redonda de gordinho e meio calvo, com um bigode curto e aparado baixinho. Devia ser pouca coisa mais alto do que Leia e não era nem feio, nem bonito. Mas tinha aquele ar sensual de canalha que Leia aprendera a gostar com seu antigo cafetão, o taxista Vadão.

Só que Carvalho era muito pior do que Vadão!

Vadão sempre tivera verdadeiro tesão por Leia, apesar de usar a travesti adolescente para ganhar dinheiro. Já Carvalho era um pervertido que gostava de bater nas pessoas. Escondido dos oficiais, ele batia nos conscritos do Exército a qualquer pretexto e quando identificava um recruta viado ele dava logo um jeito de comer e surrar o coitado.

Mas era com as fêmeas que o machão covarde se soltava mais. Carvalho batia nas mulheres, inclusive em sua esposa, na hora de gozar. Experiente em tapas e bofetadas, ele sabia como e onde bater para não deixar marcas, mas ainda assim garantir o efeito de dominação humilhante.

Esse pervertido tinha gozado uma madrugada na boca de Leia e tava doido pelo corpo feminizado da vizinha trans. Carvalho queria comer aquele rabão gostoso, mais gostoso do que o da mulher dele, mas a marcação da esposa era constante e lhe faltava oportunidade. Até aquela noite!

Carvalho havia comprado soníferos e esperava o momento certo para fazer a mulher dormir profundamente, sem a enganar sobre o remédio. Ele apenas diria que era a solução para as frequentes reclamações da esposa quanto aos roncos do marido durante o sono. E aquele sábado à noite era perfeito para experimentarem pela primeira vez as drogas, porque no dia seguinte ele não precisaria que a mulher acordasse cedo para submissamente preparar seu café, antes dele ir pro quartel.

Era esse o plano de Carvalho, que queria comer Leia e viciar a travesti em seus sopapos e em sua pica.

Agora, com toda essa disposição, o sargento psicopata via a puta chegar num fusca, se despedir do motorista toda alegrinha e ajudar a sair do carro um garotão negro, com cabelo black power, magro, alto e novo. E a visão lhe deu ciúme e raiva.

Foi com raiva que Carvalho respondeu ao alegre “boa noite” de Leia entre os dentes, pensando algo como “essa puta vai se ver comigo!”

Mas Leia não passou recibo. A travesti se despediu de Davi alegremente e logo sumiu com Rogério pra dentro de casa. E foram só dois segundos para ela trancar a porta, jogar a mochila jeans prum canto e se pendurar nos ombros do jovem, curtindo o fato de Rogério ser de longe o mais alto macho que ela já tinha pegado.

Olhando Rogério nos olhos e acariciando a nuca do rapaz com as duas mãos, Leia rebolava muito devagarinho, como se dançasse em câmera lenta, quando falou toda carinhosa para com o rapaz.

- Agora somos só nós dois... não tem Djalma... não tem Sandrinha... não tem Davi...

Rogério respondeu, já apertando a bunda da viada com as duas mãos:

- Davi tá doido pra te comer!

- E tu liga?

O tom do comentário do rapaz fora de evidente ciúme, mas ele tinha que negar:

- Eu? Não!

- Se tu não liga, tudo bem... mas... se tu liga...

Leia desceu uma mãozinha entre os dois corpos e começou a apertar a linguiça do garoto, por cima de cueca e bermuda.

- Se tu liga... mas liga de verdade mesmo... eu posso ser só tua!

Leia falou aquilo e avançou lentamente seus grossos e sensuais lábios para a boca de Rogério. Mas, como num sonho do qual se acorda quando a parte boa está prestes a se realizar, o negro virou o rosto levemente pro lado, negando-se ao beijo na boca e murmurando um cético “sei!”.

Leia não se decepcionou. Ela sabia que ia ter que se esforçar até que Rogério se soltasse a ponto de beijá-la na boca. Tinha sido só um teste.

Construindo o tesão do momento, Leia se esticou para beijar o lado do pescoço do macho e já segurando a barra da camiseta de Rogério dos dois lados, a travesti sugeriu que ele sentasse em seu sofá de dois lugares, ali mesmo, na sala. Era o mesmo móvel no qual a viada já tinha feito muito sexo, com muitos personagens.

- Tu deve de tá cansado. Senta aqui... iiisso... tu tá na minha casa... visita aqui é muito bem tratada, viu?

Leia terminou de tirar a camiseta do garoto enquanto ele sentava e jogou longe já perguntando:

- Tu quer uma água?... um café?... uma cachacinha?... ou... quem sabe... um boquete?

Com a piroca dando sinal de vida dentro da bermuda, Rogério respondeu meio sem graça:

- Eu... tu faz aquilo de novo... aquilo que tu fez...

A travesti se ajoelhou entre as pernas do macho tendo certeza de que Rogério falava da punheta espanhola que ela fizera no pauzão dele, durante a orgia, mas se fez de sonsa e esfregando lentamente a linguiça do rapaz, por cima da bermuda e cueca, ela perguntou:

- O queee? Que, que eu fiz, que tu quer de novo?

- Teus... teus peitos. No meu pau!

O rosto de Leia se iluminou com um sorriso e ela começou a abrir a bermuda de Rogério.

- Tu gostou deuzinha punhetando teu pau nas minhas tetas, foi?

- Go-gostei.

- Tá certo, antão. Vô fazer de novo. Mas pra isso, eu tenho que tirar essa tua bermuda... ajuda, aí... isso... pronto...

Rogério ficou só com a cueca suada impedindo o contato das mãozinhas habilidosas de Leia com sua caceta. E a travesti continuava a massagear, agora com só o algodão fino da roupa de baixo do macho, entre sua pele delicada e o couro de pica. Pica que armava uma bela barraca torta.

- Ééé... espia, só... pra fazer isso... eu tenho que tirar também essa tua cueca, aqui... isso... ajuda... assim... nooossa, Rogério!!! Que, que é isso?

- É meu pau! Égua! Tu já viu comé que ele é!

Leia agarrou a pirocona longa e magra e começou uma punheta preguiçosa, falando:

- Égua digo eu! Parece que tá maior ainda! Credo!

- Huuummm... mãozinha pai d’égua, essa tua.

- Tu gosta, é? E se forem duas mãozinhas, dando um trato nessa tua cobra?... assim... que nem agora... tu gosta, também?

O rapaz foi se soltando e ajeitando as costas no encosto do sofá, com Leia punhetando a jeba comprida com as duas mãozinhas em movimentos espirais ao longo do talo, numa técnica que ela havia aprendido com a amiga Gilda e que Leia chamava de “parafuso de Arquimedes”.

- Ái... mas tá seco esse teu pauzão... acho que precisa deu babar um pouco...

A fêmea sentou o bundão sobre os próprios calcanhares para ficar numa altura melhor e com a ponta dos dedos abaixou a mata pentelhuda do rapaz e começou a lamber o longo talo da jeba, de baixo pra cima, de frente, dum lado e do outro, deixando a verga molhada.

- Slurp... slurp... pronto... prontinho... agora desliza melhor, né?

Leia ainda continuou a babar mais um pouco, excitando-se com o cheiro de pica misturado com o de sua saliva.

- Huuummm... porra, Viado... huuummm... faz aquilo... aquilo que te falei...

- Áááhhh, tá!... é que só de ver esse teu piruzão esqueço é tudo! Peraí!

Leia se ergueu um pouco, deu uma chupada gostosa e babada na cabeça da cobra preta e depois se levantou.

- A gente já se conhece, né?... Antão tu não tem problema de me ver nuazinha em pelo, né?

Enquanto falava, Leia rapidamente descalçou as sandálias rasteiras com que tinha ido e voltado da casa de Djalma e de costas para Rogério a trans rebolou para tirar a bermuda feminina super apertada.

- Só mais um instantinho...

Rogério viu com gula o bundão bronzeado de Leia, contrastando com a tanguinha branca que prendia pra trás o piruzinho e saquinho da boiola. Ainda de costas, a piranha tirou femininamente a camiseta e só depois se virou para o macho, ela massageando com as mãozinhas as próprias tetas naturais e pontudas.

- Tu gostou dos meus peitinhos... foi?

- Tesão da porra!

- Tu quer tua pica se esfregando nos meus peitinhos, quer?

- Quero! Vem cá!

- Péra!... tu vai ter que fazer uma coisa... fica assim... num alevanta, não!

Leia montou no colo de Rogério sentado no sofá. Montou de frente pro rapaz, colocando um joelho de cada lado da cintura dele e ela mesma ajeitou a longa rola por trás de seu generoso traseiro, no rego ainda “protegido” pela tanga.

- Aiiinnnhhh... nooossa... nessas horas que a gente vê como que tua pica é comprida... espia só... consigo esfregar ela toda com meu popozão... e ao mesmo tempo me esfregar em tu.

O “esfregar em tu” preocupara Rogério, quando a viada montara nele. Ainda se acostumando ao tesudo e andrógino corpão da travesti, o rapaz receava que o piruzinho da bicha ficasse ralando contra seu corpo. Mas logo a cabeça de Rogério lhe lembrou da imagem do grelinho mínimo e inofensivo de Leia. E no contato com a parte do corpo da viada coberta pelo delta da tanga, onde deveria estar o pauzinho, ele não sentia absolutamente nada, a não ser a espessa almofada pubiana da puta.

Com as mãozinhas nos ombros do rapaz e o olhando de pertinho, Leia continuou:

- Antão, Moço... pra eu punhetar tua pica com minhas tetinhas... aiiinnnhhh... tu vai ter que fazer... uma coisinha... pra mim.

Rogério receou que Leia pedisse um beijo, mas se animou com a resposta:

- Isso é um jogo... toma lá, dá cá... eu bem babei teu pau todinho, num foi?... aiiinnnhhh... agora preciso que tu babe meu peitinhos... mama eles um pouquinho só... mas deixa bem... AAAHHH... EU AMO ISSSSSSO!!!

A janela lateral da sala de Leia ficava a menos de dois metros de distância e era meio metro mais baixa do que a janela do quarto de casal do vizinho, o sargento Carvalho. E o militar, deitado na cama, tava de saco cheio da mulher, que o culpava pelo carro do casal estar há semanas na oficina, quando os dois escutaram a travesti gemer que “amava isso”.

- Isso é uma pouca vergonha! Esse fresco do filho da vizinha leva qualquer homem pra casa. Dizem até que se prostitui! Tu devia fazer alguma coisa?

- Fazer o que, Mulher? O viado tá na casa dele! E Espia. Tá de janela fechada!

- Tu devia pelo menos ir lá e mandar ele ser mais discreto.

Rindo por dentro, da sugestão da esposa, Carvalho concordou pensando que realmente iria lá, mas pra comer aquele rabão do viado. Seu tesão por Leia se atiçara mais ainda ouvindo a travesti com um desconhecido.

Enquanto isso, Leia delirava com os dedos mergulhados no cabelo black power de Rogério, tendo o bico de um seio sugado com desespero pelo rapaz. E ao mesmo tempo a puta rebolava na linguiçona tesa do macho, alojada no rego de seu bundão.

- Aiiinnnhhh... Rogério... que gossstoso... huuummm.. mama... mama minhas tetinhas, mama... tira meu leitinho, bebê... que depois... a titia aqui... vai tirar... é o teu...

Ao longo da suruba de onde tinham vindo, ficara muito evidente que o aprendiz de mecânico, apesar de dois anos mais velho que Leia e de ser muito bem dotado, era muito menos experiente do que a travesti. Leia é quem orientava tudo, quem comandava a pegação. E a piranha tava gostando disso.

- Agora esse outro, aqui... isso... aiiinnnhhh... huuummm... como tu mama bem...

- Huuummm... huuummm...

Os gemidos de Rogério se combinaram com a dureza extra da longa piroca, que Leia sentiu nas popinhas de seu bundão e aquilo alarmou a viada.

Nas duas vezes em que Rogério tinha esporrado durante a suruba, ele gozara com poucos minutos comendo Leia e por isso a linda bonequinha agora queria fazer o rapaz gozar antes de meter, pra foda demorar mais. Mas não daquele jeito, em sua bunda!

- Opa! Péra, meu Querido! Tu já babou bastante meus peitinhos. Deixa a titia levantar que tenho um trabalho a fazer!

Leia se levantou rápida mas sensualmente do sofá e massageou os próprios seios espalhando para o centro do peito a saliva que Rogério deixara em seus mamilos.

- Eu acho que agora nós podemos brincar daquilo que tu quer, né, meu Querido?

Num segundo, a linda travesti tava outra vez ajoelhada entre as pernas magras e longas de Rogério e apertava com as mãos as mamas pontudas, envolvendo com elas a longa piroca do rapaz. Mas a cabeleira de Leia atrapalhava quando ela se debruçava para lamber a glande roxa da linguiçona. E Leia tinha deixado na casa de Djalma a liguinha que usava no pulso para prender os cabelos em rabo de cavalo e poder chupar rola à vontade.

- Ái, Rogério... segura meus cabelos, por favor? Tô com as mãos ocupadas, sabe?... não... assim, não... junta tudo e prende... com uma mão só... assim... isso... brigada! Vou te recompensar!

Leia se ajeitou passando a apertar com as tetas a base da piroca e o saco pentelhudo do rapaz, dando a ele uma sensação de calor e aconchego, tesão e carinho, que ele nunca havia experimentado. E daquele jeito sobravam ainda uns bons 15 centímetros de rola pra ela mamar à vontade. E como Leia tinha vontade, naquele momento!

- Assim... isso... agora essa pica é toda minha!... chup... chup... chup... só minha!... chup... chup... sem câmera... chup... chup... chup... sem Davi... chup... chup... chup... sem Djalma... chup... chup... sem Sandrinha!

Rogério de novo se deliciava com aquela boca chupeteira de lábios grossos trabalhando sua piroca num boquete espetacular, com direito a punheta de seios. E achava linda a visão daquele rosto redondinho e feminino, expressando todo o prazer de dar prazer a um macho.

- Aaahhh... porra, Viado...

- Huuummm... huuummm...

Não demorou para o rapaz começar a dar sinais de que ia gozar. E a travesti, ao ler os sinais, intensificou a mamada. Leia queria aquele leite na boca!

- AAAHHH... PORRRA, VIADO... ASSIM... ASSIM EU GOZO!

- UHUUUMMM... UHUUUMMM...

- AAAAAAHHH!!!

Rogério esporrou na boquinha sedenta de Leia mais leite de macho do que a piranha conseguia guardar nas bochechas ou engolir, naquela posição em que o queixo dela encostava no peito para manter a cabeça da pica abocanhada na espanhola. E, como nas duas vezes durante a suruba, Leia de novo achou o extrato de macho do rapaz muito quente!

- AAAHHH!!!... Porra, Viado... gozei...

Escorreu bastante porra pelo queixo de Leia. E só depois que a manjuba longa e magra deixou de cuspir gala na boca da travesti, foi que ela largou da pica e olhou para o rapaz toda feliz, afastando aos poucos as tetas do corpo dele. E Leia, como de hábito, agradeceu a esporrada.

- Nooossa!!! Como que teu leite é quente! Gostoso! Obrigada, viu? Muito obrigada!

Rogério olhava confuso para a linda puta andrógina. Como muitos machos antes dele, o rapaz ficava dividido. Um lado de Rogério via Leia toda babada de gala, sêmen escorrendo pelo queixo, colo e tetas, e achava aquilo nojento. Ainda mais sendo um travesti, um viado, um fresco. E, pior ainda, uma piranha, catiroba, que só naquele dia tinha abocanhado duas outras picas na frente de Rogério e tomado porra de três machos por tudo que é buraco.

Mas o outro lado de Rogério sabia que ele tinha acabado de receber o melhor boquete de sua vida, embora muito rápido. E esse lado achava aquele rostinho sujo de leite de macho lindo! E esse lado se enamorava da expressão de pura felicidade que Leia demonstrava, ao agradecer o gozo do rapaz. E esse lado era capaz de beijar aquela boca babada de porra e de se entregar completamente.

E Leia era experiente o bastante para ler o conflito estampado na cara de Rogério. E ela queria aquele beijo e daquele jeito. Com ela babada de porra!

- Gozou gostoso, foi?

- Porra, foi. Eu...

A viada segurou o talo da pirocona e sentiu que ela murchava. Precisava se apressar para fazer o que queria. Não teria tempo para o primeiro beijo, agora.

- Antão... agora que eu cuidei direitinho do teu pau...

Leia levantou do chão se apoiando nas pernas ossudas do rapaz e começou a arriar a tanguinha branca, ficando completamente nuaé hora de tu cuidar deuzinha.

Apesar de ver aquele tesudo corpão feminino, Rogerio teve medo da fala da travesti, achando que ela iria querer um troca-troca. Mas antes que ele falasse qualquer bobagem, o rapaz reviu o piruzinho murcho e minúsculo de Leia e se tranquilizou. Nisso a bichinha já segurava a trozoba do negro à meia bomba.

- Tu me galou gostoso... agora... eu preciso muito dessa tua coisa comprida... todinha dentro de mim!

Leia foi se ajeitando sobre o macho como fizera antes, colocando os joelhos um de cada lado da cintura dele e pressionados no encontro de assento com encosto do sofá. Com ela ereta, para ajeitar o bundão na linguiça de Rogério, o piruzinho da viada se esfregava no peito do rapaz e ele não sabia como reagir.

- E-eu... eu num to mais de pau duro... eu não...

Leia já segurava a rolona. Ela sentia com a mãozinha encostada na bundona que aquela coisa comprida realmente estava borrachuda. Mas a travesti entendia de rola e também sabia que dava pra entubar uma pica daquele tamanho mesmo à meia bomba. Era só ter habilidade e não demorar muito.

Confiante de que conseguiria, Leia acalmou o rapaz, primeiro esfregando a pirocona esporrada contra as próprias nádegas gordas.

- Xiii... relaxa... deixa com a titia aqui, tá? Mesmo que tu tivesse todo molinho... tu tem pica pra mais de metro, aqui... tu... aiiinnnhhh...

Em pouco tempo a viada conseguiu enfiar a cabeça da jeba no próprio cuzinho. Era gostoso! Era muito gostoso! Ainda com a memória do arregaço que tinha levado na dupla penetração, e mesmo só com a grossa pirocona de Djalma, Leia agora curtia aquela manjuba bem mais magra, que entrava em seu cuzinho confortável como se entrasse numa buceta larga e muito molhada.

- Viu?... entrou... entrou gostoso... no meu buraquinho...

Tudo o que a travesti tinha que cuidar era de continuar segurando com uma mãozinha a base da linguiça do jovem, até que a jeba ficasse novamente tesa. Com a outra mão, Leia se apoiava no ombro do macho.

- Aiiinnnhhh... Rogério... que... coisa... gostosa... teu pau... aiiinnnhhh... assim meio mole... aiiinnnhh... é mais tesão... do que muito pau duro que já me comeu!

Rogério não sabia o que fazer. Ele mantinha as mãos segurando o assento do sofá e via os seios de Leia, melados de sua própria porra, próximos da boca. A divisão entre a repulsa ao leite de macho, embora dele mesmo, e a vontade de voltar a mamar aqueles bicos duros, grandes, destacados, era visível no rosto do rapaz. E a diaba Leia acentuou a tentação.

- Áiii... Rogério... eu tô segurando... tua pica... aiiinnnhhh... segurando... com minha... mãozinha... segurando... com... meu... cuzinho.... áiii.. mas... mas... ái, Rogério... não tem nada... segurando... minhas tetinhas, não... aiiinnnhhh... ái, Rogério... me ajudaaa... por favor... aiiinnnhhh... por favorzinho...

De repente as sensações todas, somadas, deram um “click” no botão de prazer sexual do rapaz.

Aquelas coxonas femininas, encostadas nele e contrastando com as suas, eram um tesão. A barriguinha fofa da viada, com piercing de correntinha no umbigo, era um tesão. O rostinho redondo e com expressão de puta, da travesti, era um tesão. A mãozinha habilidosa segurando a base de sua pica e a mantendo enfiada, era um tesão. O cuzinho de Leia segurando o caralho era um tesão. O piruzinho miúdo e molinho de Leia, se esfregando contra seu corpo, era um tesão. Mas aquelas tetas esporradas... eelram o máximo!

- Ái, Rogério... minhas tetinhas... tão muito carentes... aiiinnnhhh... da tua boquiÁÁÁHHH!!!

Rogério se entregou ao desejo e com uma mão agarrou com muita força uma nádega de Leia, puxando a travesti pra si, enquanto com a outra mão segurou uma tetinha da viada e caiu de boca no mamilo roxo e sensível.

- ÁÁÁHHH!!... ROGÉRIO!... MAMA!... ISSO!... MAMA DIREITINHO!

Leia se descontrolou com a onda de prazer provocada pelo assalto do macho e falou mais alto do que devia. E o som passou pela janela lateral fechada, da sala da casa da piranha, para a janela lateral do quarto de casal do vizinho, chegando até os ouvidos do sargento Carvalho.

A mulher de Carvalho tava no banho e logo ele iria preparar o copo de leite com sonífero que daria à esposa.

Carvalho pretendia comer o vizinho boiola logo que aquele galalau preto que vira entrar na casa da travesti fosse embora. E agora, então, que ele ouvira Leia mandando o rapaz mamar, seu tesão pela putinha tava no máximo por um erro de interpretação: Carvalho achou que o rapaz era viado também e que a travesti mandava o jovem chupar seu pauzinho.

Muito longe da suposição do pervertido sargento, Leia se entregava ao prazer daquela boca jovem e ansiosa em seu peitinho e delirava com a pirocona comprida dentro dela. Imóvel por perceber com os dedos que a linguiça do macho ainda não tava completamente dura, a fêmea sentiu que falara muito alto para aquela hora da noite e disse baixinho para seu comedor:

- Rogério... Querido... aiiinnnhhh... mama a outra tetinha... aqui... issssssuuu... aiiinnnhhh... que coisa boa!

E Rogério mamava furiosamente, ao mesmo tempo apertando a nádega da travesti com tanta força que ela tinha certeza de que ficaria com manchas roxas dos dedos ossudos do jovem, no dia seguinte. A viada curtia aquilo tudo, vindo daquele corpo jovem, forte, magro e comprido, quando de repente passou a sentir algo muito melhor.

- Aiiinnnhhh... Rogério... eu... nooosssaaa!!!... tô sentindo... teu... teu pauzão... aiiinnnhhh... tá ficando... ái meu Deus... tudo duuuro... dentro... aiiinnnhhh... dentro de mim!

Leia adorava sentir uma pica endurecer em sua boquinha. Mas era a primeira vez em que ela percebia tanta diferença de dureza numa rola comprida alojada em seu reto, coisa que só uma linguiçona magra e longa como a de Rogério poderia fazer sentir tão intensamente.

- Aaahhh... tesão!... tu... tá ficando todo duro... todo duuuro... aiiinnnhhh... dentro deuzinha...

Rogério entrou num ciclo virtuoso de excitação e ainda com um peitinho na boca tirou a mão do seio que sugava, passando a segurar com força as duas nádegas redondas. E agora, com seu pau todo teso, ele puxava o corpão gostoso de Leia pra si, num ritmo de início tímido.

- Putaquepariu, Rogério!... qué isso?... aiiinnnhhh... que coisa boa... que coisa... aiiinnnhhh... isso... me fode, Rogério!

Leia finalmente tirou sua mãozinha que tava pra trás há um tempão, porque ela não precisava mais segurar aquela rola comprida com os dedos. Ela segurava com seu cuzinho experiente e ainda sobrava pica pra massagear com as popinhas tesudas da bundona. A pica tava dura, a foda tinha engrenado e a linda travesti apoiou delicadamente as duas mãos nos ombros do jovem comedor e começou ela também a se movimentar.

- Aiiinnnhhh... isso!... assim... isso!... com força!... meu Deus do céu... que coisa boa!... aiiinnnhhh... me fode!

Apesar do pedido de Leia, era ela, a fêmea, que se fodia na trozoba comprida. Isso porque, naquela posição, quando Rogério a puxava para ele pela bunda, os corpos se colavam, o pauzinho de Leia era prensado contra o corpo do macho, mas o cuzinho da viada subia na pica, no sentido da cabeça. Era o movimento de Leia, usando seu peso e fazendo força pra trás, que fazia a pirocona entrar mais em seu rabo. E os dois se entenderam rápido no ritmo daquele entra e sai.

- Aaahhh... Rogério... que doido!... aiiinnnhhh... eu... não sabia... úúúhhh... que tu era... tão gostoso... assimmm...

De modo muito natural, sem pensarem, os dois levaram menos de dez minutos para acelerar a cavalgada de Leia na jeba comprida, até a velocidade de gozo.

Em pouco tempo, a viada logo usava as duas mãozinhas para acariciar compulsivamente o black power do macho, com isso puxando o rosto do rapaz para o vão entre seus seios pontudos.

- Rogério!... aiinnnhhh... Rogério querido... aaahhh... isso... é... aiiinnnhhh... me come... me come toda..

Acontece que o rosto de Rogério encostou no lugar da pele de Leia que estava ainda gosmento da deliciosa esporrada espanhola que a travesti lhe tinha proporcionado. E num lapso de repulsa em meio à enorme excitação, ele afastou a cabeça pra trás e olhou para o lindo rosto da fêmea.

E foi ali que Rogério se perdeu.

- Rogério... aiiinnnhhh... esse teu pauzão... me revira... toda... todinha... a cada mexida...

Leia estava linda! Expressava em seu rosto todo o prazer que aquela linguiçona lhe proporcionava. E Rogério teve certeza de que a travesti não encenava e de que aquela overdose de prazer estampada no rostinho redondo da viada era causada por sua piroca. Não pela trozoba de Djalma. Não pela rola grossa de Davi. E nem pela companhia da outra boiola, a tal da Sandrinha. Ali eram eles dois, só, sem outros olhares, censuras e comentários. E era a comprida jeba de Rogério o que excitava aquela piranha experiente, daquele jeito!

- Áááíiii... assiiimmm... forte... aiiinnnhhh... Rogério... meu Querido... tu é... aiiinnnhhh... muito gostoooso... aqui!... nooossa!... aqui... achei!!!... meu Deus!

Ao mesmo tempo em que Rogério se perdia no olhar, Leia achou a altura e jeito certinhos em que se colocou para fazer com que, em cada sentada que ela dava no caralho, a cabeça da jeba de 30 centímetros cutucasse sua próstata.

E foi ali a hora e a vez de Leia se perder.

- Rogério!... Eu... se tu continuar a me fuder... assim, eu...

Rogério já tava completamente seduzido pela viada, quando seu olhar se fixou na boca de Leia. Os lábios grossos e sensuais que tinham feito sua pica esporrar, chamavam agora pela boca do rapaz sem que Leia pedisse o beijo com uma palavra sequer. E o beijo aconteceu!

- HUUUUUUMMMMMM...

As bocas se colaram e ficaram coladas por muito tempo! Rogério se entregou de vez a Leia e a travesti descobriu que o rapaz tinha uma língua também bastante comprida. Língua na qual a dela se enroscou por um tempo, mas que logo a fêmea começou a chupar como se fosse mais um caralho saído daquele corpo magro e alto.

- HUUUMMM... HUUUMMM...

Para Leia, o incrível prazer sexual que experimentava se somava também a uma vitória pessoal sobre os preconceitos daquele aprendiz de mecânico que começara o dia dizendo a todos que “não ia beijar viado na boca”. E o conjunto todo de sensações, ao redor daquele pau imenso que varava todas as válvulas do reto da travesti e que parecia que ia sair pelo seu umbigo, empurrou Leia para o abismo.

- HUUUMMM!!!... HUUUMMM!!!...

Leia arregalou os olhos sem desgrudar da boca do rapaz, sentindo que ia gozar. E Rogério sentiu, contra o alto de sua barriga magra, a piroquinha de Leia endurecer. E ele não teve nenhum nojinho.

- HUUUMMM!!!... HUUUMMM!!!...

Rogério sabia que o piruzinho duro de Leia ia cuspir porra. E ele queria aquela porra. Queria que a viada gozasse e melasse todo o seu corpo, porque assim ele teria certeza de que fizera a piranha gozar com sua longa piroca. Uma piranha experiente que, apesar de anos dando o cu por dinheiro, agora dava dinheiro a ele para gozar agasalhando sua pica naquele corpo tesudo!

- HUUUUUUMMMMMM!!!

E foi assim que Leia gozou, se entregando ao jovem de vinte aninhos e melando todo o espaço entre os dois corpos, ao redor do piruzinho dela.

E foi assim que Rogério gozou! O macho gozou ao sentir os anéis de Leia espremendo sua trozoba e sentindo junto a porrinha quente da viada sendo cuspida por aquela piroquinha inofensiva.

- HÚÚÚÚÚÚMMMMMM!!!

Empurrando com todas as forças as carnes gordas de Leia para a base da linguiçona, Rogério encheu o cu da travesti com mais uma esporrada, a quarta dele na gostosa trans, naquele longo dia. E urrou abafado. No início dentro da boca da viada, mas logo fora.

- HUUUUUUU... ÁÁÁRRRGGGHHH!!!

Rogério só urrou fora da boca da travesti porque Leia, assim que sentiu o quentíssimo leite de macho se derramando na região do alto do reto e início do cólon, soltou sua boca da do macho e jogando a cabeça pra trás gritou alto para o teto, gozando como fêmea realizada.

- ÁÁÁÁÁÁIII... ÁÁÁHHH... GOZEI!... ROGÉRIO!... GOZEI!!!

A poucos metros do jovem casal que gozara juntinho, o pervertido sargento Carvalho ouviu o grito de orgasmo da vizinha travesti.

Deitado ao lado da esposa já apagadona graças ao sonífero que ele dera misturado no leite, o militar acariciava preguiçosamente a própria rola, disposto a comer de jeito a vizinha bicha, convicto de que a trans precisava era de um macho como ele. E parte dessa convicção vinha do engano de imaginar que Rogério era o passivo, só por conta do momento em que Carvalho escutara a trans pedindo para seu parceiro mamar. Por isso, o sargento imaginou Leia gozando na boca do negro.

Enquanto Carvalho montava mentalmente o passo a passo da enrabada que daria na vizinha viada, Leia e Rogério terminavam de gozar e voltavam a se beijar lascivamente, embora agora com mais carinho do que tesão. Foi a travesti quem primeiro parou o beijo para acariciando o rosto do jovem, elogiar:

- Tu é gostoso demais! Acertei direitinho em te trazer pra casa.

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Comentários

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Primero foi o estuprador Joacir, agora é esse militar abusador. A Léia tem vizinhos perigosos.

Ah, se algum dia eu critiquei o Rogério nem me lembro kkKk

Senti muita química dele com a Léia, os beijos foram excitantes.

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