Lívia, sem falar nenhuma palavra, nem mesmo um “OI”, já foi tirando a sua blusa, estava com sutiã preto, destacando os teus lindos seios médios naturais, com marquinha de biquíni, e veio me beijando de forma intensa.
Obviamente levei um susto, apesar de querer muito, não era aquilo que estava esperando. Não naquele momento. Rapidamente a interrompi, segurando-a pelos dois braços, e perguntei:
- O que você está fazendo?
Ela não deu ouvidos. Continuou não dizendo nada. Simplesmente voltou a me beijar ali mesmo, no meio da sala.
Não resisti. Esqueci todos os problemas que aquilo poderia me causar, e comecei a retribuir aquele beijo.
Quando me dei conta eu estava só de cueca. Lívia me empurra no sofá, tira a sua calça, ficando só de calcinha e sutiã, sobe em cima de mim e continua me beijando.
Os nossos corpos tremiam de tesão. Ela mordia meus lábios, e eu mordia os dela. Ela beijava meu pescoço, e eu retribuía da mesma forma. Volta e meia ela gemia baixo no meu ouvido quando sentia o meu pau pulsar no meio de tuas pernas.
A nossa conexão, a nossa química sexual foi imediata.
O cheiro, a pele, o beijo, nunca tinha sentido nada daquilo.
Após algum tempo ali, entrelaço as pernas dela em minha cintura, levanto do sofá com ela com os dois braços em volta do meu pescoço, segurando firme, e vou deitando lentamente com ela sobre o chão, no tapete da sala. Ali mesmo a viro de costas...nunca tinha visto uma bunda tão linda como aquela...lisa, estrias que quase não davam pra ver, grande, firme, tamanho proporcional às suas belas coxas.
Vou tirando a sua calcinha preta fio dental bem devagar, apreciando aquela visão. Ela dá uma leve empinada, mostrando o cuzinho e a bucetinha bem rosada e depilada. Não aguentei e comecei a chupá-la inteira naquela posição, como nunca havia chupado ninguém antes. Ela gemia baixo. Pedia com uma voz bem suave, mas toda trêmula para não parar. Ali me dei conta que foi a primeira vez que ouvi a tua voz.
Rapidamente ela gozou em minha boca.
Após alguns minutos ali, ela vira de frente, me puxa pelos braços em sua direção e me fala:
- Me beija. Quero sentir o gosto da minha buceta na tua boca enquanto você me come.
Começamos um papai e mamãe intenso, sem parar de nos beijarmos, com os nossos corpos bem colados, suados, ela me arranhando todo, praticamente enfiando todas as unhas em minhas costas. Ela gemia muito forte, mesmo sem tirar a tua boca da minha.
Aviso que estou perto de gozar. E ela pede tudo na boca.
Me levanto. Lívia fica de joelhos e segurando as minhas duas pernas com as duas mãos, e só com o movimento de cabeça coloca o meu pau em sua boca, olhando nos meus olhos, com aqueles lindos olhos azuis. Gozo rapidamente.
Acho que nunca gozei tanto em toda a minha vida. Fiquei até um pouco constrangido, pois achei que ela iria até estranhar a quantidade.
Mas Lívia sequer fez cara feia, muito pelo contrário. Continuou me chupando um bom tempo mesmo após eu finalizar, engolindo tudo, sem reclamar.
A minha perna amoleceu de um jeito que eu caí de uma vez no sofá..
Logo após o fim daquilo tudo, Lívia se levanta rapidamente, veste suas roupas na velocidade da luz, evitando contato visual.
Eu fico sentado no sofá, ainda pelado, olhando para aquela beldade.
Ela termina de se vestir e me fala:
- Olha, essa foi a primeira e a última vez que a gente faz isso. Eu estou fazendo algo que nunca imaginei fazer. Sei que você sabe da minha situação e do perigo de estar envolvido comigo. Então, te imploro, se você realmente se importa comigo, não venha mais atrás de mim e nem do Fernando, porque você também vai estar se colocando em um grande risco de vida, além de arriscar a vida do Fernando, que só está querendo me ajudar.
- Caramba, nem meu nome você perguntou - disse a ela, com um tom de indignação.
- Eu já sei o teu nome. Acha que o Fernando não me falou?
- Tudo bem. Mas se é tão arriscado assim, porque você veio aqui hoje?
- Também não sei porque eu vim parar aqui. Foi algo que não consegui controlar. Sei lá, eu precisava disso.
- Tudo bem, Lívia. Eu sei dos riscos e prometo que não vou mais atrás de ninguém.
- Preciso ir. O Fernando está me esperando na garagem.
Lívia vai até a porta, confere se não tem ninguém no corredor, e sai rapidamente do apartamento em direção ao elevador, sem ao menos se despedir.
Volto pro sofá, ainda tentando assimilar tudo aquilo. O que foi não só aquele momento que acabara de acontecer, mas tudo que vivenciei nessas últimas semanas, desde que a vi pela primeira vez.
Fiquei falando sozinho em voz alta:
- Bom, pela reação dela, acho que foi só dessa vez mesmo. E quer saber? Acho que vai ser melhor assim. Não vale a pena arriscar a minha vida por causa de uma mulher que eu nem conheço direito, e nem quer saber de mim. Ela me usou hoje. Bom que ela pôs um ponto final nisso logo.
Eu estava muito enganado. Essa confusão toda iria ter muitos capítulos pela frente.......