Meu nome é Bernardo, tenho cabelos castanho bem claro, olhos verdes, pele muita branca. Sou magro, mas tenho uma bunda grande da qual me envergonhei muito no passado por causa das zoações que recebia, mas hoje sinto orgulho dela, sou de estatura média, não chego a ser alto demais e nem baixo demais, sempre soube que era homossexual, mas nunca senti necessidade de anunciar esse fato aos 4 ventos, não por vergonha, mas sempre gostei da descrição e fora um hétero não precisa falar pra todo mundo que é hétero, então porque eu deveria?
Em casa ninguém tocava nesse assunto, mas tinha certeza de que eles me aceitariam numa boa, meu pai era um banana na mãos da minha mãe, trabalhava igual um condenado para nós dar uma vida confortável, minha mãe era extravagante e super consumista, mas amava e defendia aquela família com tudo o que tinha, e meu irmão mais velho, era uma cópia do meu pai, tanto na aparência e como na personalidade, mas nessa altura do campeonato ele já havia saído de casa e morava com sua esposa na antiga casa dos pais falecidos dela.
Eu estava com meus 21 anos, no último ano da faculdade de farmácia, quando meus pais conseguiram trocar nossa casa por uma linda chácara em Bragança Paulista, era o sonho deles, mas eu não poderia ir com eles pois tinha minha faculdade e finalmente havia conseguindo uma vaga de emprego na maior farmacêutica do país, era uma chance única, então meus pais conversaram com meu irmão e eles chegaram a conclusão que era melhor ir morar com meu irmão aos invés de ir para uma república.
Meu irmão morava no bairro campestre em Santo André, bem próximo da estação de trem, me dando fácil acesso tanto a faculdade como a farmacêutica, era uma casa grande e antiga, de 3 dormitórios, uma sendo a suíte do casal, me acostumei bem a rotina do meu irmão e da minha cunhada, eu mal ficava em casa, praticamente só dormia mesmo, e aos finais de semana ou ia para Bragança ver meus pais com eles ou ficava em casa sozinho enquanto eles viajavam.
Até que um uma sexta-feira cheguei em casa quase meia a noite, estranhei pois havia um carro diferente na garagem, um Corrola Cross, pensei que deveria ser algum casal de amigos do meu irmão e da minha cunhada que estavam recebendo em casa, mas quando abrir a porta estava tudo escuro.
Deixei a minha mochila no meu quarto e fui direto para o banheiro, quando abri a porta levo o maior e mais gostoso susto do mundo, vejo um homem lindo, gostoso e totalmente desconhecido no banheiro.
Ele na maior calma se virou para mim e se apresentou sendo o Theodoro, irmão da minha cunhada.
Enquanto Ele falava, minha total atenção ficou toda em seu físico, ali me perdi nos detalhes e não consegui responder. Me perdi nos pelos úmidos das axilas, do peitoral imponente e também da barriguinha chapada. Incrível como ele era todo no ponto, no equilíbrio perfeito entre parrudez, torneado, rigidez e testosterona, tudo junto e misturado em um só homem. E o que dizer da pica? Uma delícia, longa e visivelmente grossa, além de ligeiramente morena comparada a sua pele, a cabeça do pau era aquela que dá pra ver o formato da cabeça até quando tá coberta pela a pele, pois a glande é um tanto quanto solta e destacada do restante do corpo da piroca. Parecia uma tromba grossa, pesada e muito bonita de se ver. As suas bolas pareciam de um jumento, minha boca encheu de saliva nessa hora, graças ao peso exagerado dos galões de leite que o Theodoro chamava de culhões. Olhar pra aquele macho de baixo pra cima, admirar seu corpo pentelhudo, massudo e úmido era a melhor coisa do mundo.
Estava completamente perdido olhando para aquele corpo, e Theodoro mesmo pelado estendendo a mão para mim e eu não entendendo nada.
-Prazer Bernardo, você é o irmão do Rafael né?
Correspondi ao cumprimento, eu estava todo arrepiado ao sentir aquela mão forte, com dedos enormes, apertando a minha.
Apenas balancei a cabeça respondendo sua pergunta e fechei a porta do banheiro e sai correndo em direção ao meu quarto.
Conhecer aquele homem, além de viril e forte, Theodoro tinha um olhar penetrante e um tom de voz imponente, que me fizeram ficar com as perna bamba na hora. Sempre tive uma queda por caras um pouco mais velhos que eu, mas aquele exemplar de macho tinha algo mais, que a princípio, não entendi o que era. Meu Deus, que confusão de sentimentos! Eu comecei a desejava aquele homem mais que tudo!
Fiquei me perguntando como ele foi parar dentro do meu banheiro, cadê minha cunhada e meu irmão para explicar algo, o que estava acontecendo?
Ao escutar ele saindo do banheiro, fui até lá para tomar meu banho, quando entrei, não acreditei no que vi: as roupas daquele deus grego estavam jogadas no chão. Vi a camisa azul bebê, a calça social preta e a cueca branca box.
Não resisti e peguei aquela cueca. O cheiro era forte, marcante; um odor natural de homem. Dei uma lambida pra me lambuzar no gostinho salgado da nata de testosterona do Theodoro, senti muita vontade de devorar o mingau dele ali, mas fiquei com um pouco de medo e achei melhor não fazer. Mas cheirei, lambi, senti o sabor, imaginei que estava lambendo a pica dele e só gozei quando caiu minha ficha de que estava realmente me masturbando com o fluído que saiu do saco daquele homem.
Finalizei meu banho e sai para trocar de roupa e fui em direção a cozinha para tomar um leite quente para poder dormir, quando chego lá Theodoro estava apenas de samba canção montando um bauru para ele, tentei ser o mais natural possível.
-Opa, agora sim estou em condições de te cumprimentar - disse ele.
Ele veio em minha direção me abraçando forte, tentei me concentrar no contato físico da maneira mais natural possível. Senti sua força naquele abraço e um perfume masculino muito agradável. Fiz de tudo pra ignorar ao máximo aquele peitoral peludo e duro bem na minha cara.
- Tô muito feliz em te conhecer, Bernardo.
Ele disse isso sorrindo. Eu quase pude sentir sua respiração na minha cara. Foi inevitável olhar pra ele, e perceber aqueles fios brancos que estavam começando a nascer na lateral do seu cabelo dando um chame para aquela trintão, admirava também seu peitoral, seus ombros largos e seus trapézios.
Ele estava na pia e eu no balcão em lado da geladeira e micro-ondas,
- Me passa o papel toalha?
- Claro. – respondi prontamente, segurando o papel de um modo que nossas mãos, inevitavelmente, se esbarraram.
Me senti novamente um adolescente e fiquei arrepiado com aquele toque, que durou um ou dois segundos, mas foi o suficiente para sentir o calor de seus enormes dedos, de um outro ângulo – sem ser em nosso cumprimento.
Eu gostei do jeitão parrudo e leve dele.
Cada um foi para o seu quarto e fiquei pensando que macho era aquele! A esposa de Theodoro devia ser uma mulher de sorte de ter ao lado um homem como aquele. Passado o encantamento do primeiro momento, acabei pagando no sono e acordei com meu irmão me avisando que ele e a esposa iriam passar o dia no clube Aramaçã se eu não queria ir junto, apenas afirmei que não pois precisava fazer algumas coisas do meu TCC, meu irmão já aproveitou e falo que o Theodoro seu cunhado iria passar alguns dias lá em casa, pois estava separado da esposa morando na mesma casa, esperando os dias para o seu novo apartamento ser entregue pela a construtora, mas que ontem a noite tiveram uma grande discussão e Theodoro saiu de casa, mas que prevalente não ficaria nem 20 dias com a gente.
Aquele sábado fiquei dentro do meu quarto escrevendo parte da minha monografia enquanto escutava Theodoro na sala assistindo TV.
Próximo da hora do almoço ele bate na porta do meu quarto, e me pergunta aonde tinha toalha de banho, pois quando era solteiro e morava lá ficava no quarto dos pais e agora não sabia.
Expliquei que agora ficava na lavanderia e me prontifiquei a ir pegar pois sabia quais toalhas eram para visitantes.
Desci e fui até a lavanderia e peguei a toalha e bati na porta para avisar a Theodoro que a deixaria pendurada na maçaneta da porta quando, de repente, a porta do banheiro se abre e vejo de novo a melhor cena da vida, cena que jamais vou esquecer: o gostoso do cunhado do meu irmão pelado, com seus músculos, uma barriga chapada, claro, aquela rola que mole já aparentava ser muito grande. Sem contar que aquele corpo estava todo molhado pelo banho.
Desta vez não teve como, não pude evitar manjar a pica dele naquela hora, estava bem na minha cara e não tinha muito pra onde olhar porque aquilo puxava os meus olhos, eu juro que tentei olhar pro chão, ou para a parede à minha direita mas foi impossível, era mais forte do que eu.
Fiquei desnorteado, mas não quis dar vazão aos meus desejos, então sai rapidamente do banheiro para não dar mais bandeira que eu já havia dado, me tranquei no meu quarto e pensei que Theodoro era o trintão maromba mais gostoso que eu conhecia. Estava morrendo de tesão nele! Eu já estava batendo minha segunda punheta pensando naquele macho. Estava com uma vontade absurda de perder meu cabaço com ele. Chegava a lamber meus lábios, imaginando o gosto da pica dele, tamanho o meu desejo.
Aquela era apenas a terceira vez que via ele em dois dias, e já o visualizava, e sentia o seu perfume, não era possível que eu estava me apaixonando por aquele homem.
“Vai ser impossível conviver com esse macho debaixo do mesmo teto. Não dá, não tem como. Tô literalmente fodido.” – pensei comigo.
No final da tarde a companhia tocou umas 3 vezes e eu desci para atender, era um entregador, achei estranho ele não atender, quando cheguei no andar de baixo, a TV estava ligada mas não havia ninguém, provavelmente ele deveria estar no banheiro, deixei meu celular em cima do Buffet e peguei a chave para abrir o portão.
Quando volto e pego meu celular, vejo uma nova mensagem de um número desconhecido e sem foto, me deparo com uma foto de alguém do pescoço para baixo, totalmente sem camisa em frente ao espelho do nosso banheiro, mostrando seu abdômen, apenas de cueca com a rola dura.
Na hora me sobe um calor, certeza que era o safado do Theodoro, reconhecia aquele corpo em qualquer lugar, como não sou o cara de ficar correndo atrás, ele teria q chegar em mim se quisesse algo mesmo, então me arrumei e chamei um Uber para me levar para um bar gay chamando espaço aberto aqui em Santo André.
No caminho meu irmão mandou mensagem falando que não havia me encontrando em casa, e que estava descendo para Santos para a casa praia de um amigo para um churrasco de última hora e só voltava no domingo a noite.
Depois de uma hora que estava no bar, recebo uma mensagem daquele mesmo número perguntando aonde estava. Apenas enviei minha localização
O bar é um lugar agradável, a música que tocava naquela noite era sertanejo universitário, só me lembro que era uma dupla de mulheres muito boa. Comecei a beber até o momento que vi Theodoro entrando no bar e me procurando, parece que todos pararam e olharam para ele, afinal ele era carne nova ali, o meu coração acelerou, parecia que iria sair pela a boca. Eu depois me confessou que eu demonstrava ter uma certa fragilidade que despertava nele um instinto protetor e por isso foi atrás de mim. Quando ele meu viu, foi se aproximando de mim.
O safado chegou me puxando pela a cintura e me deu um beijo no rosto e disse.
- Que coincidência Bê, você vem sempre aqui? -e riu de forma sarcástica.
O contato com a barba mal feita dele me arrepiou dos pés à cabeça. Pra completar, o ele me abraçou apertado me obrigou a sentir a rigidez do corpo dele contra o meu, incluindo o volume da tromba pesada daquele homão sarando de leve na minha coxa. Que tentação! Quem é que não quer ser abraçado por um trintão malhado e lindo como ele?
Só pensava comigo - “Não é possível que ninguém esteja vendo o que eu tô vendo.” – “A rola desse cara super marcado nessa calça e ele nem aí. Que delícia de macho...”
É muito complicado ser manja rola na presença de um macho gostoso e dotado, não é mesmo?
Theodoro começou a beber e se soltar um pouco mais.
Nessa hora, ele confessou que tinha terminado com sua namorada/esposa porque o amor havia se acabado, mas resolveu sair de casa quando descobriu que ela estava saindo com outro, se sentiu traído.
- Aquela vadia, me trocou por um meio homem, que não tem nem um metro e meio – falou ele com o orgulho ferido, ele bebeu mais um gole e continuou: - falta de sexo não foi o motivo, por mim transávamos todo dia – ele falou, tentando explicar.
- Cara mas ela não te traiu, vocês já não estavam juntos – eu tentei consolar ele.
- Não mas tudo bem, eu vou dar o troco, não adiantar ela quando estiver carente me procurar, eu não quero mais nem ver ela, cansei de ser trouxa, ela me trava como se fosse inferior a ela, com desdém, cheia de frescuras, agora quero ser feliz do meu jeito, quero curti a vida, vou tirar o atraso, transar muito, comer muito cuzinho, coisa que amo e ela nunca dava – ele fala e dá uma risada sacana pra mim.
Eu sorrio tentando disfarçar. Ele encosto o boca no meu pescoço me segurou forte pelo ombro. O meu cu contraiu a 200km/h! Que delícia de homem, puta que o pariu e disse.
- Vamos embora, por hoje já deu nesse bar – ele fala e se direciona aí caixa pra pagar a conta.
Quando fui entrar em seu carro, pensei duas vezes, pois ambos havíamos bebido e também sabia que era um caminho sem volta, mas não conseguiu negar, era quase uma força do além me arrastando para o dentro daquele carro.
No caminho pra casa dele, conversamos sobre a ex dele, como ela era grossa com ele etc.
- Mano não fica assim, ela que perdeu, você é um cara incrível e além de tudo é muito bonito – falei e só depois percebi que havia falado demais. Ele não pareceu não notar o que eu falei mas mudou o foco para mim.
Começou a falar sobre mim, Theodoro me olhava de um jeito diferente e começou a dizer que eu era um cara lindo, que iria achar a pessoa certa, fiquei pensando o motivo de tantos elogios.
Até que ele apoiou a sua mão sobre a minha coxa, isso começou a despertar coisas em mim, então Theodoro começou e me olhar e dava uns sorrisos.
Eu desço do carro e fomos entrando para dentro de casa, nossa era incrível como eu me sentia seguro e bem perto dele.
Assim que chegamos em casa e vou fechar a porta da sala, ele me agarra por trás e fala no meu ouvido:
- Hoje você vai ser só meu – sinto seu pau duro por cima de sua calça. O afasto e falo:
- Que isso cara? Você era casado até ontem, você não é hétero? – pergunto, fazendo charme.
- Importa o que eu sou ou deixo de ser? Eu tô doido por essa sua bundinha e só consigo imaginar sua boca no minha pica, eu só quero você – ele fala e avança pra cima de mim. Aquele cara era uma delícia. Mas tentei me fazer de difícil.
-Ta doido cara, as coisas não são assim não.
- Para Bernardo de chame, você está impressionado comigo desde ontem a noite quando abriu a porta do banheiro. Sei que me deseja com a mesma intensidade que te desejo, só vamos ser felizes – no fundo ele estava coberto de razão, mas ainda não me entreguei.
- De onde tirou tamanha besteira? Quem disse que eu te desejo, você é muito convencido! Tentei pela a última vez ser forte e não cair de cara no papo dele.
- Seu olhar em cima de mim, como manja minha rola, o frenesi que percorre seu corpo quando fica perto de mim, sua boca faminta para sentir meus beijos. – Ele estava sério, e acreditava piamente no que dizia.
Enquanto ele falava suas mãos percorriam todo o meu corpo, até que ele interrompeu meu argumentos com um delicioso beijo. Eu tinha que admitir que a pegada que ele tinha era sensacional, ele segurava minha nuca com uma das mãos me guiando em direção a sua boca. Nunca em nenhuma relação, eu tinha sido tão submisso e, por incrível que parecesse pra mim, eu estava adorando aquilo. Enquanto ele me beijava sentia seu corpo no meu e agora ele estava com uma mão na minha nuca e outra amassava minha bunda.
Ele enfiava a língua na minha boca quente e receptiva. Uma sucessão de beijos cada vez mais acalorados foi atiçando nosso tesão, ele me lambía, abocanhávamos nossos lábios, juntávamos nossas línguas numa dança libidinosa, sentíamos nossos sabores.
Nunca havia sentido nada parecido com aquilo antes, jamais meu coração esteve tão acelerado em toda a minha vida... as curvas, o volume, o peso do corpo colossal de Theodoro me causava uma euforia, ele era imenso comparando a mim, era muita carne, aquilo atiçava um negócio sem nome dentro de mim, eu estava completamente fora de mim, agindo como um louco inconsequente, não conseguia ver nada na minha frente a não ser todo aquele volume saliente do seu peitoral, os bíceps avantajados, flexionando a cada movimento do braço dele, as veias salientes sobre os músculos, o modo como tudo aquilo balançava e se movia.
Theodoro como eu estava subindo pelas paredes, ali percebi que um macho como ele, não aguentaria se manter só com sua própria mão, necessitava de alguém para esvaziar suas bolas o mais rápido possível e eu era o sortudo que teria esse privilégio.
Ele me jogou no sofá e tirou sua camiseta ali pude reparar como os mamilos deles eram redondos, bem rosados, bicudos e salientes. Seu peitoral desenvolvido pelo treino da academia estava bem volumoso, minha rola estava começando a dar sinal de vida.
Ele me puxou para um beijo e nisso minha boca foi descendo pelo o pescoço dele e parti pros peitos sem dó, não sabia ao certo o que fazer, estava tomado por um instinto natural e selvagem de mamar, e como eu imaginava, eram peitos gostosos, mamilos salientes agora enrijecidos de excitação, muito convidativos, chamando por mim. Primeiro, enfiei minha cara bem no meio deles e, usando as duas mãos, espremi meu rosto naquele peitoral. Coloquei a língua pra fora e esfreguei o rosto ali várias vezes em círculos, devagar, antes de ir pra cima com tudo e abocanhar o primeiro mamilo, depois comecei a sugar com força, fazendo círculos frenéticos em torno da auréola do peito dele, como se quisesse arrancar leite dali à força. Enquanto isso sentia meu próprio pau começar a babar, melando toda a minha cueca com a porra quente.
Lambia e chupava vorazmente eles, intensificando seus gemidinhos. Mordi as tetinhas dele. Ele afagava meu rosto e me entregava, cravei dentadas ávidas de desejo, deixando-os marcados. Alternava as chupadas entre os mamilos esquerdo e direito em sugadas fortes e barulhentas, meu pau pulsava violentamente. Procurava as vezes os olhos dele nessa hora mais aguda da chupada e, ele tampava a própria boca e revirava os olhos para o alto de tamanho prazer, jogando a cabeça para trás, estava totalmente entregue.
Desci mais um pouco e deu uma leve puxada na calça dele e tive a chance de passar os lábios pela sua pica, por cima da cueca. Quando estava passando pela cabeça, percebi que aquela parte estava molhada, mas não cheirava a urina. Pensei na hora: "caralho, eu tô passando a boca no pré-gozo dele". Então resolvi provocar, parei de puxar a calça, e fiquei chupando-o por cima da cueca, bem em cima da parte molhada, e olhava nos olhos dele.
-Tá gostando do gostinho do meu pré-gozo?
-É docinho
-Docinho né seu gostoso? Espera então que vou te dar muito leite pra você engolir daqui a pouco!
Claro que eu sabia que ele era muito mais gostoso que eu, mas quem não gosta de ouvir isso? Se sentir desejado, sei lá, Theodoro estava mexendo muito mesmo comigo e com meu libido.
O pau do Theodoro era grande com as veias saltadas, eu estava um pouco confuso, um pouco chocado, nervoso, acho que fiquei impressionado com o tamanho daquela pica, quero dizer, eu já tinha visto outras rola antes, no vestiário do colégio, ou pornô, mas tinha algo de diferente naquele momento.
Para todos os efeitos aquele era um cara estranho sentado e pelado na minha frente. Com um belo cacete pendurado no meio daquelas pernas abertas virado na minha direção, e pensar nisso fazia meu coração acelerar ainda mais
Aquele homem era muito gostoso e ainda mais com aquele pau que nada deixava a desejar pulsando na minha frente.
Ele percebeu que eu estava meio perdido,
Theodoro foi passando o pau no meu rosto, lábios... Não consegui resistir: abri a boca... era a primeira vez que um pau entrava dentro da minha boca. Eu realmente não sabia como fazer.
-Começa bem devagar, põe a cabeça da minha rola dentro da sua boquinha, e chupa devagar, vai lambendo também um pouco, mas tenta não encostar os dentes.
-ok.
Ele orientava: lambe como um sorvete, usa mais os lábios, chupa gostoso....
Assim eu ia fazendo... ele ia segurando minha cabeça e fazendo um movimento de vai e vem. Eu não conseguia engolir tudo.
-Isso aí, vai lambando bem devagar vai... Assim você se acostuma. Daqui a pouco vai ta querendo mamar todo dia.
Não resistia e chupava o gostoso com vontade até ele começa a gemer. Enquanto chupava seu pau, olhava fixamente nos seus olhos e ele falava:
- Isso, continua a olhar para o seu macho enquanto chupa. Ah, que boquinha gostosa – ele gemia e começa a foder minha boca e, em alguns momentos me engasgava pois o pau dele era muito grande.
Theodoro falava putaria, me chamava de putinho e até batia sua mão forte na minha bunda, realmente eu estava me sentindo uma devasso nas mãos dele.
_Isso putinho, chupa a minha rola vai, você não queria vara? Toma a vara aqui.
Olhava pra cima e via ele mordendo a própria boca, enquanto me olhava no olho, segurava a minha cabeça forçando a rola dentro e com a outra mão brincava no próprio peito.
Mas em um determinado momento olhei para Theodoro, com a boca cheia, ele não aguentou e foi dominado, ao ponto de gemer bem alto e explodiu em um orgasmo encorpado. Imagina eu naquele momento que ele sempre foi um gozador pesado, com um pauzão grosso jorrando uma fonte de sêmen, mas sabia que agora estava em um novo nível, enchendo a minha boca com tiros volumosos de alta pressão, segurando minha cabeça, me impedindo de me afastar da sua rola e me obrigando assim a engolir sua porra, ele ejaculou níveis absurdos de esperma dentro da minha boca. Era um sêmen consistente, muito branco, cremoso, muito pegajoso, sabor alcalino e amendoado daqueles jatos cremosos azedinho e levemente salgado. Simplesmente delicioso! O alimento que todo gay passivo procura receber de um homem ativo!
Ele me abraçou, e não foi um simples abraço de dois caras que estavam se pegando, era um abraço que envolvia sentimento não apenas desejo, eu sentia um puta tesão por ter aquele corpão perfumado me envolvendo, despertando instintos primitivos em nos dois.
- Você é tão gostoso, Bernardo! Sua pele, seu corpo, essa bunda redondinha e carnuda, me deixam maluco, sabia?
Eu pensava que precisava me preparar pra receber o Theodoro dentro de mim. Meu cuzinho em frenesi não parava de piscar, mas nunca nessa vida eu havia levado pica antes, eu era apertadinho, muito apertado, estava com medo, comecei a ficar confuso se realmente era isso mesmo o que eu queria. Seu cacete já estava de novo pulsando, estava debaixo daquele aquele macho gigantesco sendo de certa forma subjugado e gostando disso.
Eu fui pacientemente fazendo um tour pelo corpo do irmão da minha cunhada, tocando seu peitoral com as mãos e lambendo seus mamilos, deixando-o maluco pelo prazer da minha língua naquela parte pontuda de seu corpo.
Apesar do medo eu estava nas nuvens, eu havia o escolhido para ser o meu primeiro homem. Ao mesmo tempo, a cada vez que olhava para ele, para seu corpo escultural, sentia o tesão redobrado. Passei a desejá-lo de forma carnal, queria que ele se apossa-se de mim, de todo meu corpo, da minha inocência virginal.
- Vou te mostrar o meu jeito de foder, meu anjo!
Ele se afastou e senti um calafrio percorrer a coluna. Em vez da rola, senti foi a língua quente pedindo passagem pelo cu, me cutucando lá no fundo. Fui tomado por um prazer enorme e me curvei na cama, completamente controlado por ele.
Theodoro literalmente fudeu meu cuzinho com a língua e eu não resistia e gemia baixo. Aquele macho sabia como fuder um cu com a língua. Eu rebolava minha bunda na cara dele enquanto ele me matava de prazer com aquela deliciosa língua.
-Agora eu vou começar a acabar com esse cuzinho, hoje você vai sentir como é um macho de verdade te comendo.
O puto começou a encher minha bunda de tapas e eu não tive como adorar mais, só sentindo a quentura da língua nervosa no meu rabo.
- Que cu apertadinho, B.
Eu tremia, pensando que nada poderia ser melhor que aquilo. Enganei-me tremendamente: Theodoro deixou que uma boa quantidade da sua saliva, quente e viscosa, escorresse no meu cu até o meu saco, e acompanhou-a com a língua, passando-a no meu reguinho, em seguida seu dedo médio invadiu meu buraquinho, dedilhando meu cu, como quem toca uma harpa, tamanha era a maestria do movimento.
Eu me contorcia de tesão. Olhei para ele e via-o, com um sorriso safado de quem havia conseguido me render por inteiro. Não estava mais aguentando de tesão então supliquei.
— Entra em mim, me faz ser seu. Por favor, me come? — eu implorava.
-E aí, será que esse cuzinho é gostoso como foi sua boquinha?
-Vai ter que descobrir rs
-Vai me dar bem gostoso esse cuzinho né?
-Só se você me foder daquele jeito.
-Posso arrombar esse cuzinho então? Estourar todas essas preguinhas?
-Vamos ver se você é capaz...
Ele me deitou e veio por cima de mim, colocou todo seu peso sobre o meu corpo, e me deu um leve tapa no rosto. Nunca vou esquecer a sensação de ter aquele homão em cima de mim, me desejando. Ele então aproximou-se do meu ouvido e cochichou:
-Respira fundo que a putaria vai começar agora.
Ele se levantou de cima de mim e ordenou
-Levanta as pernas e abre bem, porque estou louco por você, quero penetrar essa bunda carnuda!
- Você vai me machucar! – exclamei pois estava assustado com o tamanho de sua pica completamente dura.
- Eu vou ser cuidadoso, prometo!! Deixa eu enfiar minha rola aqui, deixa? – ele pedia enquanto um dos dedos entrava de novo no meu cuzinho.
-Cuzinho apertadinho, né seu puto? Vou arrombar seu cuzinho com muito carinho, prometo que vou te foder hoje a noite toda, até você desmaiar de tanto que vai gozar pelo o seu cuzinho.
Eu pensava "Puta merda, aonde fui me enfiar, essa cara vai acabar comigo hoje, estou literalmente fudido."
- Seu cacete é muito grosso, não vou dar conta…
- Se ficar me elogiando assim, vou gozar sem meter em você, só relaxa e deixa o pai aqui conduzir tudo, você vai conseguir sim aquenta o seu macho - Theodoro apontou a pica na direção do meu cu.
- vou rasgar com todo amor esse seu cuzinho branco, porra! - ele terminou de se arrumar e encostou o glande babona no ponto enrugado e rosado no meio da minha raba.
Percebi que era melhor mesmo eu liberar o cuzinho, isso iria ajudar a aliviar um pouco a dor que iria tomar conta do meu cuzinho. Ele foi forçando aos poucos, eram curtos impulsos vigorosos que iam fazendo a rola dele deslizar para dentro do meu corpo. Eu senti que a cabeça entrou. Meu rabo ardia e eu gemia alto, sentindo que minhas pregas estavam sendo arrombadas, mas era apenas a cabeça, ainda tinha muita rola pela frente e eu já estava com muita dor. Com a luz acessa, ele podia ver todas as minhas expressões. Em nossa frente havia um espelho que me permitia também ver a satisfação em seu rosto.
Quase gritei de dor, por que sentia que minhas pregas estavam sendo todas rasgadas. Eu estava sendo preenchido por aquele homem que tanto eu desejei em silencio, mas neste momento, a sensação era apenas de dor. Eu tentava não chorar, mas era impossível algumas lágrimas acabaram descendo. A única resposta do meu corpo foi se contrair, querendo impedir que aquela rola ficasse dentro mim.
Dava para sentir toda a energia do Theodoro concentrada naquele mastro grosso de carne pulsátil que ia me preenchendo todo por dentro, eu só precisava ganir para deixar toda aquela tensão escapulir junto com os ganidos que se tornavam mais agudos quando a pungência da dor se acentuava cada vez mais. Ele arfava na minha nuca, me beijava e lambia minha pele, sussurrava algo que não dava para entender, a soma de todos esses fatores me fazia querer estar ali com ele mais do que em qualquer outro lugar. O Theodoro socava seu pauzão num vaivém cadenciado no meu cuzinho quente e úmido, que o apertava prazerosamente.
- A cada instante estou ficando mais louco por você, B! Essa sua submissão durante o coito é algo que me deixa completamente maluco por você. Eu te quero! Quero você todo para mim, Bernardo! – sussurrava ele, impaciente e voltando a forçar sua rola contra o meu cuzinho que ia se abrindo como as pétalas de uma flor a desabrochar, permitindo que ele deslizasse até o fundo das minhas entranhas, enquanto meus gemidos prazerosos e contidos atiçavam o tesão de ambos.
Eu segurava na minha cintura com força, gemendo enquanto eu estava sentindo suas estocadas profundas dentro de mim... pouco a pouco meu cuzinho foi acostumando e comecei a só curtir aquele macho gostoso em cima de mim... passava as mãos pelo peito de Theodoro, barriga, coxas...e ele percebendo que eu já estava acostumado começou a me comer forte e com vontade....não sei como a cama estava aguentando aquele homem daquele tamanho metendo com tanta vontade.
- Devagar, Theodoro! Está me rasgando, dói muito, amor! – gani enquanto ele metia obstinadamente aquele rolão duro no meu cuzinho desabituado e me rasgava.
- Não me peça o impossível, meu lindo! Faz anos que estou sem sentir um cuzinho agasalhando minha pica! Sabe o quanto eu esperei e desejei que esse momento chegasse? Você agora é todo meu, só meu! – grunhia ele, tomado pelo tesão e por aquela sensação de ter sua pica engolido pelo meu cu apertado.
Cada vez que ele mexia seu quadril, eu sentia uma leve massagem em minha próstata de forma que dor e prazer se misturaram, a sensação era quase divina.
O som de nossas respirações, alternados pelos gemidos, eram de uma melodia quase que sinfônica. Nossos corpos estavam numa conexão como eu jamais havia sonhado.
Ali entendi que nasci para aquilo, saciar as necessidades de um macho, dando-lhe prazer. Theodoro era um macho com pegada e sem frescuras, ele despertava um sentimento primitivo que eu nem sabia existia em mim.
Theodoro não conseguia pensar. Sua necessidade era muito grande. Meu corpo recebia suas estocadas fortes e vigorosas.
- Aí. Ai. Ai…. - eu gemia e me embolava nas palavras - ca… calma!
Em um movimento involuntário de meu corpo, joguei meu traseiro para o lado esquerdo da cama, se livrando de uma sequência de estocadas que pareciam alcançar meu estômago de tão profundas.
- Foge não - o irmão mais velho da minha cunhada me interceptou me ajeitando de quatro na cama - não queria uma piroca nesse cu? Agora aquenta que vou te encher de filhos.
Enfiei meu rosto no travesseiro na minha frente, e senti a força das estocadas de Theodoro, como uma máquina, socava o cacete no meu cu com forca e velocidade. Os gemidos da minha dor eram abafados pelo travesseiro. Os sons dos tapas quando nossos corpos se chocavam eram altos, e ele não tinha medo que alguém ouvisse aquele som particular de uma boa transa, pouco se importava, queria era que todos soubessem que eu era seu putinho naquela noite.
Theodoro aumentou a velocidade das estocadas. Me envolveu com seus braços, o que me proporcionou uma sensação indescritível. Ali descobri como gostava de ser dominada por homem mais velho e musculoso! Estava descobrindo naquele momento que eu sempre desejei que um cara que me pegasse assim, desse jeito.
Gemi um pouco mais alto do que deveria e ele tapou minha boca em seguida enfiou os dedos indicador e médio de ambas as mãos em minha boca, puxando-a para trás, como quem monta um cavalo e conduz com as rédeas. Como um alazão sedento por um rabo. Theodoro metia com força, ele mesmo não aguentava mais segurar aquela lascívia toda dentro dele. Começou a urrar com o rosto colado no meu. Sua barba me arranhava, quase me matando de tanto tesão com aquele mix de sensações.
- Está Gostando de ser submisso a um macho né? - perguntou Theodoro, mantendo seu semblante safado.
Apenas balance a babaca afirmando que sim.
-Quem é seu macho diz
-É você
-Quem?
-É você
Theodoro me virou e me levantou, me pendure em seu pescoço e ele começou um vai e vem frenético, se alguém entrasse no quarto naquele momento, realmente acharia que aquilo era uma cena de estupro. Ele metia sem dó nenhuma. Como eu estava com a cueca dele na boca, meus gemidos saiam muito abafados, então ele podia fazer o que quisesse comigo, sem se incomodar com o barulho. No início foi terrível, me senti uma puta da mais baixa categoria, mas com o tempo, o tesão ficou muito forte, e a dor passou, não conseguia mais pensar de direito, era quase como se estivesse bêbado. Comecei a mover involuntariamente meu cú contra a virilha dele, que quando percebeu falou:
-Você é um putinho mesmo né? Tá com mó tesão em ser arrombado por mim putão.
Fiz que sim com a cabeça, e me entreguei a ele, ele meteu sem dó em mim por alguns minutos, até trocar de posição, me deixou na cama com a bunda para cima, e se posicionou de novo, meteu como um cachorro no cio, urrava bastante, enquanto puxava o meu cabelo com uma mão, e segurava minha cintura com a outra, em alguns momentos, acho que até mordeu meu pescoço e minha orelha, já não aguentava mais de tanto tesão.
- Tá todo abertinho putinho, teu cu tá com o formato de meu caralhão. – Ele me virou de frango, meteu em meu cu e se deitou sobre mim, metendo na posição de papai e mamãe. Enquanto me beijava carinhosamente na boca me arrebentava as pregas, socando fundo e forte. Eu estava nas nuvens sentindo aquele macho me possuindo e me destruindo com carinho e violência ao mesmo tempo.
Ele saiu de dentro de mim e pediu para cavalgar nele, segui suas orientações e lentamente fui sentando na sua pica, sentia a cabeça dela entrando lentamente dentro de mim, milímetro a milímetro, até que senti que a cabeça estava toda dentro de mim.
Após varias subidas e decidas só na cabeça comecei a sempre que descia, ir um pouco mais baixo para entrar um pouco mais. Dessa maneira a dor era suportável, era mais que isso, era agradável.
-Caralho! Não para não cara, continua nessa cavalgada ae vai.
Comecei a subir e descer só naquela cabeça e em pouco tempo, eu estava cavalgando no colo do cunhado do meu irmão... Sentia aquelas coxonas maravilhosas coladas em mim, e parecia um sonho quando o senti me abraçando, colando nossos corpos, respirando pesado.
- Isso! Delicia.
- Theodoro... - disse, pertinho do seu ouvido - Que delícia, cara!
_ Vai Beh, cavalga a minha pica caralho! Sente meu caralho te arrombar!
Continuei no ritmo controlado, subindo e descendo, já sentava em toda aquela rola. Ao sentir que ela estava toda enterrada em mim, sentei fundo e rebolei na pica dele por alguns segundo e voltei a cavalgar. Comecei alternar nessa ação. Cavalgava algumas vezes, sentava fundo e rebolava.
-Puta que pariu! Nunca ninguém cavalgou na minha pica como você! Não para não vai, cavalga na rola!
Aumentei um pouco o ritmo, o que o deixou mais louco ainda.
- Rebola, mexe essa bunda no pauzão do seu macho.
Ele gemia, xingava, se contorcia enquanto me preenchia até eu sentir o sacão dele batendo contra meu reguinho. Os pelos do peito do Theodoro roçavam em mim eu me sentia incapaz de resistir à sua investida. Ele começou a bombar cadenciadamente, a rola entrava e saía, enquanto eu gemia alucinadamente, sentindo uma nova onda de tesão se apoderando de mim. Ate que travei o cu, apertando aquele bruto entre meus glúteos, um urro emergindo da garganta dele ecoou por todo o quarto. Ele me abraçava pelo tronco e me beijava a nuca num desespero e com uma urgência febril. Senti a rola dele se inchando nas minhas entranhas, o ardor se espalhava por todo meu baixo ventre, ele deu um urro e deixou que o gozo saísse desenfreadamente. Os jatos pegajosos me inundavam com a tepidez de seu néctar viril, Theodoro enchia meu cuzinho com sua porra pegajosa e quente, enquanto rugia feito um leão liberando aquela seus jatos.
A atmosfera do quarto se encheu do cheiro de sexo. Ele se deixou cair pesadamente sobre mim, e eu senti que estava literalmente arrombado.
No final de todo aquele sexo selvagem, eu estava com o cu em chamas e todo inundado de leite do meu macho, chegando a transbordar de tanto que estava cheio do líquido dele. O meu corpo brilhava de suor e o meu cabelo todo bagunçado. Theodoro não estava tão diferente, estava suado e cansado de tanto meter no meu cuzinho, mas a sensação das bolas vazias o fazia sorrir. Meu cú já estava vazando a porra de Theodoro quando ele disse.
- Peguei pesado, né?
- Um pouco... – respondi, me arrastando, deixando meu corpo deslizar para o outro lado da cama, junto dele. Continuei a falar.
- Eu vou engravidar de tanto que você gozou dentro de mim - deitei a cabeça em seu ombro direito, não escondendo o cansaço de meu corpo.
- Por mim eu foderia você até seu cu fazer bico.
Theodoro me deu um longo beijo de língua e eu disse:
-Isso foi muito melhor do que eu esperava! Foi muito gostoso.
-Gostou de dar pra mim meu amor?
Um clima tenso pairou no ar por alguns segundos. Eu fingi que não liguei para o comentário do Theodoro, mas por dentro estava radiante.
No Início daquela transar achava que era só sexo e tesão, mas no final havia aquela sensação que você não consegue explicar. O sexo realmente era muito bom. Mas o que eu sentia por ele já não se resumia só a sexo. Eu estava apaixonado por aquele cara e sentia que aquele sentimento era recíproco.
Nos dias seguintes parecia que algo magnético atraía os dois, meu prazer era ficar com aquele homem, fui desenvolvendo uma habilidade única de satisfazer aquele macho e, ao mesmo tempo, lhe proporcionar os prazeres sexuais mais obscuros. Eu era criativo nas abordagens quando queria dar o cuzinho, assim como durante o ato sexual parecendo saber exatamente aquilo que o excitava, que dava mais prazer, que o fazia gozar com mais satisfação
Todos os dias dormia com o rabo ardendo, mas dormi muito bem, porque dormia satisfeito, nossa lance estava tão intenso que não conseguimos mas esconder dos nossos irmãos, todos percebiam que estava acontecendo algo entre nós. Ao ponto de Theodoro não dormir mais no quarto dele, acordava todas as manhãs com seus beijos em meus pescoço.
Três meses depois o apartamento de Theodoro estava entregues e decorado, ele empurrou aquela obra com a barriga para poder ficar mais tempo comigo, mas chegou um ponto que não dava mais, foi nesse momento que ele me chamou para ir morar com ele e tivemos que abrir oficialmente aquela relação para todos ao nosso redor, e hoje estou aqui em nosso quarto relatando como nossa história começou no início desse ano.
Fim
Não esqueça de ver a fotos meramente ilustrativas dos nossos personagens
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