Com uma dúzia de semanas sem fuder um cu, lamber uma buceta, chupar um pau ou dar um trepada quem estava trepando pelas paredes era eu! Minha última aventura fora com Euzébio e seu irmão sendo que este primeiro simplesmente desaparecera sem deixar vestígios, me deixando sim num mato cheio de cachorros! Bom, estava eu me preparando para bater uma punheta apreciando uma coletânea de vídeos eróticos que eu baixei no meu tablet, quando a campainha soou estridente e incômoda; me levantei e fui até a janela onde vislumbrei a Jacira que é uma baixinha peituda que trabalha de doméstica na casa de Patrícia, uma moradora da minha rua que é conhecidíssima por sua chatice recalcitrante. Jacira não é de se jogar fora muito embora lembre a alcunha da Raimunda (se é que vocês me entendem!) e numa hora de desespero até que dá um bom caldo.
Como ela insistiu em tocar a campainha, tive que me recompor para atendê-la; assim que me aproximei do portão a mulher mostrou-se toda alvoroçada gesticulando e falando sem parar.
-Oi! O senhor me desculpe, mas é que estou desesperada – anunciou ela com tom exasperado – sabe a Dandara? A gatinha de estimação da patroa? …, ela sumiu! Já procurei por todo o canto e não tive sorte …, será que o senhor sabe se a bichinha andou aí pelos fundos da sua casa?
Após ouvir aquela narrativa esdrúxula, meu primeiro ímpeto foi mandar ela se fuder e procurar a gata no meio do seu rabo, mas respirei fundo e respondi que não havia visto a bichana zanzando em minha propriedade e me comprometi a ajudá-la quando saísse para minha caminhada habitual; Jacira ficou imensamente grata e foi-se embora. Voltei para dentro de casa, porém o clima para uma boa gozada havia ido pro saco (literalmente), razão pela qual decidi vestir calção e camiseta saindo para uma caminhada para aliviar a tensão. Caminhei por mais de uma hora chegando a arriscar uma corridinha trotada e ao término me preparei para retornar para casa.
No caminho passei por uma serralheria onde um sujeito que estava encostado na porta lateral pôs-me e olhar para mim com uma expressão intencional de chamar minha atenção, o que ele conseguiu sem muito esforço; diminui o ritmo das passadas e ao aproximar-me dele percebi seu ímpeto de vir ao meu encontro, razão pela qual parei esperando por sua abordagem; tratava-se de um homem com idade entre sessenta ou sessenta e cinco anos, com uma cabeleira grisalha descuidada, barba por fazer e um par de olhinhos astutos e um tanto marotos; enquanto percebia ele se aproximando, examinei seu aspecto físico: corpulento, barrigudinho com braços e pernas grossas tudo embalado em um macacão surrado e também um par de chinelos havaianas que exibiam pés largos e gorduchos.
-O senhor me desculpe, mas por acaso é amigo do Silva – perguntou ele assim que me abordou cuidando de manter uma certa discrição.
-Sim, sou amigo dele sim – respondi com tom ameno, mas ainda ressabiado – porquê a pergunta? Algum problema com ele?
-NÃO! Imagina! O Silva é boa praça! – devolveu ele com tom enfático – é que …, bom …, eu estive no apartamento dele dias atrás para uma experiência muito legal …, e fiquei curioso!
Naquele momento percebi que ele fora um dos participantes do desafio do Silva! Todavia eu não me conformava com o fato aparente de todos me reconhecerem embora estivessem vendados; se bem que Silva teria a oportunidade de me sacanear nesse quesito; de qualquer forma decidi dar corda para o sujeito, perguntando sobre o quê ele estava tão curioso. Inicialmente ele se mostrou vacilante em responder, mas depois de alguns minutos, aproximando-se de mim ele soltou o verbo. "Aquele sujeito ..., da mamada, sabe ..., era você?", perguntou ele com tom ansioso.
-E se for eu? O que mais você quer saber? - respondi com um tom mais provocativo.
-Opa! Desculpe! Prazer, meu nome é Fernando - devolveu ele com tom mais amigável estendendo a mão para mim que apertei sem receio - o negócio é o seguinte ..., achei aquela mamada muito boa mesmo! Será que tenho chance de ganhar mais uma?
Soltei a mão do sujeito e me pus a pensar nos riscos e consequências indesejáveis de aceitar a proposta e foi nesse momento que notei algo interessante; havia uma gatinha passeando pelo interior da serralheria e não me foi difícil constatar que se tratava de Dandara a sumida! Imediatamente questionei Fernando sobre o animalzinho e ele me contou que ela aparecera por ali como parecendo perdida e ele tratou de alimentá-la e cuidar dela; foi então que eu tive a ideia de unir o útil ao necessário.
-Se você aceitar que eu devolva a gatinha para sua verdadeira dona, podemos combinar um encontro - sugeri a ele após lhe contar sobre a bichana desaparecida.
-Trato feito, parceiro! - ele respondeu com tom animado estendendo a mão para mim - anota aí o meu zap e fico te aguardando!
Gravei o contato de Fernando e com a gatinha no colo voltei para casa; deixei-a no quintal dos fundos com leite e água e fui ter com Jacira contando a ela que encontrara o animalzinho fujão; ela reagiu com uma expressão de alívio agradecendo a minha ajuda. "E ela tá com o senhor? Posso ir buscá-la?", perguntou ela a seguir com tom açodado; sem entrar em detalhes disse que ela poderia vir buscá-la quando pudesse; sem perda de tempo ela respondeu que terminaria alguns afazeres e iria ao meu encontro para o resgate que ela não sabia que teria um preço.
Mais ou menos uma meia hora depois a campainha soou e eu fui até o portão para abri-lo para Jacira que perguntou se eu não traria o animalzinho para ela. "Se você não estiver com pressa prefiro que entre para pegá-la!", respondi já com segundas intenções; enquanto entrávamos em minha casa fiquei relembrando que uma amiga me confidenciara sobre o interesse de Jacira por machos disponíveis e isso era o que me estimulava a arriscar para petiscar.
-Então, e quase me esquecia de te falar uma coisa - anunciei assim que estávamos no interior da minha casa - quero uma coisinha em troca pela gatinha ...
-Uma coisa? Mas se for dinheiro, eu não tenho! - interrompeu ela exibindo uma expressão apreensiva e tom de voz hesitante.
-Não é dinheiro - respondi enquanto abria minha bermuda deixando que ela escorresse até o chão libertando minha piroca enrijecida e pulsante - quero uma mamada bem gostosa no meu pau ..., e nem vem que não tem! Sei que você é chegada numa pirocada!
Por um momento, Jacira pareceu recuar posando de mulher recatada, porém seu olhar guloso dirigido ao bruto pulsante denunciava o que ela realmente queria. "Puxa! Ele tá tão duro, né?", comentou ela com tom maroto já segurando a alavanca com uma das mãos para sentir não apenas a rigidez, mas também as dimensões; enquanto ela realizava essa exploração táctil tratei de me despir por completo esperando que ela cumprisse o exigido.
-Nada disso! – alertei quando ela fez menção de se pôr de joelhos – para uma mamada de responsa você tem que ficar peladinha!
Houve um momento de indecisão por parte de Jacira que logo se dissipou ao exibir um sorriso maroto começando a tirar a roupa até ficar peladinha diante de mim.
Realmente a doméstica tinha lá dotes anatômicos que compensavam suas deficiências em outros quesitos, em especial suas mamas fartas e um pouco flácidas com aureolas róseas emoldurando mamilos proeminentes que já se apresentavam bastante intumescidos, bem como a barriguinha que não formava o típico “avental”, deixando a mostra a púbis rechonchuda e depilada; sem delongas, Jacira ajoelhou e segurando a piroca pela base começou com longas lambidas que iam da glande até as bolas que eram chupadas para retornar ao topo reiniciando todo esse movimento oral por várias e várias vezes antes que ela abocanhasse o bruto mamando com sofreguidão chegando mesmo a fazê-la desaparecer dentro de sua boca me deixando alucinado e surpreso.
-Tá gostoso, tá – perguntou ela no momento em que libertou minha pistola de sua boquinha – vai gozar na minha boca, seu safado? E depois? Posso levar a Dandara?
-Claro que não, né! – respondi com tom enfático – aqui o negócio tem que ser completinho …, ou seja mamada e também uma boa pirocada nessa bucetinha!
Jacira não se esforçou para esconder a expressão de regozijo que se estampou em seu rosto fazendo com que ela se dedicasse a mamar um pouco mais antes que eu a pegasse pelo braço conduzindo-a para a o sofá da garagem; fiz com que ela se deitasse de barriga para cima e tratei de explorar sua grutinha com muitas dedadas vigorosas e profundas o que não demorou em surtir o efeito desejado com Jacira experimentando uma sequência de gozadas que fizeram sua bucetinha ficar muito chorosa. A safada gemia e soltava gritinhos histéricos toda vez que que uma nova gozada explodia em suas entranhas.
Aproveitei para brincar bastante com aquela xerequinha lisa e polpuda ao mesmo tempo em que chupava seus mamilos e mordiscava aquelas tetonas suculentas deixando-a ainda mais enlouquecida e descontrolada se contorcendo como uma gata arisca; ao ver que todo o meu esforço havia deixado a doméstica completamente submetida às minhas vontades, fiz com que ela ficasse de quatro para aplicar uma boa foda na posição “cachorrinho”; logo na primeira socada funda a safada gritou de tesão gingando o corpo e suplicando que eu metesse com força. Atendi ao se pedido golpeando com movimentos vigorosos e o mais profundo que me era possível redundando em mais uma sequência de orgasmos sacudindo o corpo da doméstica safadinha.
Sem medo, intensifiquei ainda mais as estocadas chegando a fazer seu corpo chacoalhar no ritmo dos impactos ao mesmo tempo em que, seguindo meu instinto, decidi aplicar algumas palmadas sonoras em suas nádegas pequenas e empinadinhas; nesse momento fui surpreendido pela reação de Jacira diante das palmadas que pareceram ampliar seu prazer revelado por mais gritos e gemidos descontrolados. “ISSO! AHHH! ISSO! BATE NA BUNDA DA PUTINHA, BATE! É ASSIM QUE ELA GOSTA! AHNNN! ISSO! ISSO! ME CASTIGA, SEU MACHO SAFADO! EU MEREÇO! AHHH! AHHH! TÔ GOZANDO DE NOVO! AHHH!”, gritava ela sem qualquer controle sobre suas reações ao assédio que eu lhe impingia com uma verdadeira surra de pica na buceta e palmadas em sua bunda!
A empolgação de Jacira me contaminou de tal maneira que impensadamente acelerei as socadas na sua bucetinha ardente que choramingava sem parar melando minha pistola sentindo o suor prorromper em minhas têmporas e arrepios anunciando que meu gozo também estava tão próximo que não tive tempo de avisá-la já que um espasmo seguido de retesamento muscular puseram fim na nossa trepada; contrações musculares involuntárias seguiram-se pouco antes de minha pistola pulsar açodada eclodindo em uma gozada voraz com jatos de esperma quente e espessa inundando a bucetinha de Jacira que ainda experimentou um clímax final que a fez gemer demoradamente antes de sucumbir sobre o sofá.
Fiquei engatado nela com meu pau ainda meio duro usufruindo daquela bucetinha quente e encharcada por algum tempo o que durou tempo suficiente para ela agitar-se rebolando como pedindo para que eu a libertasse; saquei a pistola e um pouco do néctar mesclado escorreu sobre o sofá; Jacira pediu para usar o banheiro e eu indiquei a direção; antes de subirmos em busca de nossas roupas, ela fez questão de pegar Dandara no colinho levando-a consigo; levei-a até o portão e ali nos despedimos. “Tenho até medo de dizer isso, mas tomara que essa danadinha aqui suma mais vezes para que você possa encontrá-la! Eu vou gostar muito de pagar pedágio para pegar ela de volta!”, comentou ele com tom sapeca antes de nos despedirmos. Dei o dia por encerrado, mas já pensando na proposta de Fernando.
Na manhã do dia seguinte mandei um whatsapp para ele querendo confirmar se o desejo de uma nova mamada ainda persistia; sem demora ele respondeu com um emoji de “positivo”; pedi detalhes de sua proposta e depois de lê-la escrevi que pensaria a respeito e retornaria o contato; de acordo com a proposta dele nosso encontro poderia ser pela manhã, antes das oito horas ou no final da tarde, após as dezessete momentos em que ele estaria sozinho na serralheria; fiquei pensando na proposta em relação ao horário e acabei escrevendo uma mensagem combinando para aquele mesmo dia no fim da tarde conforme ele indicara. “Obrigado! Tenho certeza de que não vou me arrepender! Te espero!”, foi a resposta dele seguida de vários emojis felizes.
Um pouco antes das cinco da tarde vesti um calção e uma camiseta que utilizo em minhas caminhadas e calcei um tênis esportivo sem cadarço rumando para o encontro com Fernando; ao chegar no local dei com o portão de aço cerrado, porém percebi uma portinhola lateral onde também se via uma campainha; apertei o botão em em minutos Fernando abriu a porta; ele havia se livrado do macacão surrado usando uma bermuda larga com camiseta regata e os mesmos chinelos havaianas; me convidou para entrar e fomos direto para o seu escritório onde havia um sofá de couro sintético; de frente para mim ele perguntou como faríamos a partir daquele momento.
“Ah! Tudo bem! Mas você também vai ficar pelado, não é?”, questionou ele quando pedi que tirasse suas roupas ao que acenei com a cabeça; Fernando pôs-se nu sentando no sofá onde pude observar o mesmo peito peludo com mamilos proeminentes, a barriguinha avantajada e a piroca mediana grossa e cabeçuda ostentando a mesma meia bomba de antes; depois de examiná-lo com alguma atenção, tirei minhas roupas e fiquei de joelhos apoiando-me sobre um tapete felpudo;comecei cingindo a pistola com uma das mãos e lambendo a chapeleta chegando a espremê-la com a língua provocando grunhidos excitados em meu parceiro.
Prendi a glande entre meus lábios e levei as mãos até os mamilos dando demorados beliscões em ambos de forma alternada fazendo o sujeito se contorcer de tesão; a medida em que prosseguia manipulando os mamilos de Fernando senti seu pinguelo ganhando rigidez e logo pude desfrutá-lo dentro da mina boca gulosa; mamei enfaticamente aquela pistola com a glande quase sufocando a minha glote impondo que eu recuasse de forma estratégica; repeti o gesto várias e várias vezes sem perder de vista a manipulação dos mamilos que pareciam ser o ponto fraco do sujeito. Por mim poderíamos seguir naquela diversão oral por muito tempo, não fosse a aproximação desavisada do orgasmo de Fernando que retesou-se por inteiro antes de sua piroca pulsar dentro de minha boca expelindo uma carga de sêmen não tão volumosa como a anterior no apartamento de Silva, mas ainda assim caudalosa o suficiente para me obrigar a um certo esforço para retê-la em minha boca; ao final engoli o esperma e mirei o rosto lívido de Fernando que ofegava exasperado exibindo um sorriso de felicidade; em seguida ele se levantou e me ofereceu um café coado que aceitei saboreando a bebida em sua companhia.
Foi nesse momento que ruídos indicando a chegada de alguém chamaram a minha atenção. “Tudo bem, é o César, meu funcionário …, eu queria que você o conhecesse …, espero que não se incomode!”, anunciou Fernando com tom ameno escondendo algum receio no mesmo instante em que esse rapaz entrou no escritório; César era um rapazote de uns dezoito anos ou um pouco mais, alto e muito magro (quase esquálido, na verdade), com uma vasta cabeleira encaracolada de cor castanha e pela morena dotado de mãos grandes e sorriso encabulado.
-Esse aqui é o César …, ele ainda não perdeu o cabaço, mas por um bom motivo! – comentou Fernando com tom zombeteiro aproximando-se do rapaz – César, tira a roupa e mostra pro meu amigo seu documento!
Um tanto acanhado e com gestos desengonçados, César se pôs nu diante de nós causando em mim um impacto alarmante sobre o que ele exibia no meio das pernas; o sujeito tinha uma pistolona de uns vinte centímetros com grossura proporcional e chapeleta afilada, que já se apresentava em franco processo de enrijecimento; senti arrepios só de pensar naquela trolha rompendo minhas preguinhas e não tive dúvidas que, a depender de mim, o rapaz seguiria cabaço até encontrar alguém com coragem para encará-lo. “Me desculpe pelo abuso, mas pensei que você poderia dar a ele apenas uma mamada bem gostosa, só para que ele aliviasse toda a sua tensão …, você sabe como são rapazes nessa idade, né?”, arrematou Fernando com tom moderado e uma ponta de apreensão.
Um tanto inconformado com a atitude de Fernando e observando a expressão ansiosa estampada no rosto de César, acabei me rendendo ao pedido indiquei o sofá para o rapaz e me pus novamente de joelhos apalpando aquele falo brutal que já pulsava insolente mostrando toda a sua exuberância; apertei a base da pistola e comecei como sempre lambendo a glande que havia quase duplicado de tamanho; muitas lambidas depois esforcei-me em abocanhá-la conseguindo engolir pouco mais de um terço de seu comprimento o que resultou em César gemendo e arfando descontrolado; dei o meu melhor para mamar a parte da piroca que cabia em minha boca e depois de alguns minutos, senti que o inevitável estava por vir, já que a afobação de meu parceiro era mais que notória.
Ele retesou os músculos e contorceu-se pouco antes da sua trolha pulsara tão intensamente dentro de minha boca que tive medo de deslocar meu maxilar; e a explosão foi tão volumosa que não consegui retê-la sendo obrigado a libertar o bruto que ejaculava em longas golfadas de sêmen quente e muito espesso acabando por lambuzar seu ventre e meu peito; foi uma das mais profusas gozadas que eu já vira na vida e fiquei realmente impressionado, embora atribua uma boa parte do evento à abstinência e açodamento do rapaz. Perguntei a Fernando se havia um banheiro onde pudesse me lavar e ele indicou a direção; limpei-me da melhor forma possível e quando saí notei César ainda arriado sobre o sofá. Na saída repreendi Fernando por sua iniciativa afirmando que ele poderia ter me avisado, ao que ele respondeu temer que eu não aceitasse (e de fato não aceitaria mesmo!); nos despedimos com ele pedindo desculpas e insistindo por uma próxima vez, que eu preferi não responder.
Liguei para o Silva e contei o acontecido reclamando por sua inobservância do que fora combinado entre nós. “Bom, amigo, que eu pus a venda eu pus e você viu isso …, agora, se depois rolou algo que eu não percebi, me perdoe! Mas vem aqui me contar essa história com detalhes …, fiquei excitadíssimo!”, respondeu ele com seu habitual tom sapeca o que me fez rir sem que ele percebesse; é claro que fui até o apartamento só safado para narrar a epopeia enquanto fazíamos mais uma mão amiga; só de castigo me neguei a mamar sua rola e finalizei o sujeito numa punheta selvagem com direito a gritos, gemidos e suspiros.