Cicatrizes #16

Da série Cicatrizes
Um conto erótico de Karla
Categoria: Homossexual
Contém 2400 palavras
Data: 28/09/2023 17:01:29
Última revisão: 28/12/2024 23:35:14

(Este capítulo vai em especial para quem pegou ranço da Karla sem motivos 🤐)

Eu me dirigi à porta com ódio. Eu não iria deixar quieto de jeito nenhum. Meu projeto era ótimo, eu sabia, e todo mundo que viu também sabia disso. Só havia um motivo para ele não ser aceito; Stella não queria que ele fosse aprovado. Mais uma vez, ela mostrava suas garras e me revelava quem realmente era, um demônio que só apareceu na minha vida para me prejudicar.

Quando alcancei a porta, Layla tentou me segurar, pedindo para eu me acalmar, mas eu já não a ouvia direito. Eu a empurrei e saí em direção ao escritório de Stella. Graças a Deus, Layla pareceu desistir de vir atrás de mim.

Ninguém iria me impedir de quebrar a cara daquela ordinária. Nossa, como eu odiava aquela desgraçada! E pensar que eu tinha decidido superar o que ela me fez no passado.

Passei direto pela secretaria e já fui entrando, xingando-a com todo o ódio que eu tinha no coração naquele momento.

Karla— Sua desgraçada, infeliz! Eu tenho ódio de você, sua covarde! Esperou eu baixar a guarda para me prejudicar de novo!

Ela estava com a cabeça baixa. Quando gritei, ela me olhou com um olhar de surpresa, mas não falou nada, e logo sua expressão de espanto sumiu.

Liandra, que estava em pé perto da mesa dela, me olhou com cara de ódio e veio em minha direção, mas Stella pediu para ela parar. Liandra pareceu não gostar, mas parou.

Karla— Meu projeto era ótimo, e você sabe disso! O meu, junto com o da Layla, também era, mas você recusou os dois só para me ferrar. Mas quer saber? Que se dane! Eu não trabalho mais aqui a partir de hoje! Pode enfiar sua empresa e os projetos na bunda! Foi a última vez que você me prejudicou, entendeu, seu demônio? Eu odeio você com todas as minhas forças!

Ela me olhava nos olhos, mas não falava nada. Sua expressão nem mudava. Depois, ouvi seu telefone tocar. Ela atendeu, perguntou o que era, ouviu, disse "ok" e desligou.

Stella— Liandra, vai para a sala da Layla e me mantenha informada, por favor.

Liandra— Tem certeza?

Stella— Sim, vai rápido, por favor.

Karla— Ei, estou falando com você!

Stella— Já ouvi e não tenho nada a te dizer neste momento. Se quer ir, vai. Para mim, não importa mais.

Ela disse aquilo, mas nem me olhou. Sentou na cadeira e continuou com aquela cara de paisagem. Aquilo me irritou ainda mais.

Karla— Eu vou sim, mas antes eu vou partir essa sua cara de novo!

Fui para cima dela com tudo, mas antes que eu pudesse chegar perto da mesa, alguém me pegou pela cintura e segurou minha nuca com força. Eu não consegui mover mais um passo.

Stella— Por favor, Bruno, acompanhe a senhorita Karla até a saída. Ela não quer mais trabalhar aqui, então não há motivos para ela continuar na empresa. Mas, por favor, não a machuque de forma alguma.

Bruno era o rapaz moreno que chegou com ela. Eu até tentei me soltar, mas ele realmente era muito forte. Eu xinguei ele, xinguei Stella, mas não adiantou. Ele foi me tirando da sala. Quando saí arrastada pela porta, vi várias pessoas no corredor, mas não estava nem aí. Eu continuava gritando e xingando Stella e o tal Bruno. Eu queria passar na minha sala para pegar minha bolsa e me despedir de Layla, mas Bruno não deixou. A secretária da Stella foi quem pegou minha bolsa e me entregou.

Fui arrastada até a saída da empresa por Bruno. Ele só me soltou quando chegamos na calçada. Eu ainda virei e xinguei ele de um monte de nomes, mas ele não falou nada, só entrou e falou alguma coisa com os seguranças da portaria, com certeza pedindo para impedir que eu entrasse ali novamente.

Eu estava totalmente desnorteada. Eu sentia um ódio tão grande de Stella e de tudo que ela fez que minha vontade era bater nela até não conseguir mais.

Fui para o meu carro, liguei e saí sem rumo. Comecei a chorar de raiva. Como ela podia ter feito aquilo comigo? Por que ela tinha o prazer de destruir minha felicidade? Estava tudo indo bem e ela conseguiu destruir tudo.

Não sei por quanto tempo dirigi, mas quando me dei conta, não sabia onde estava. Estacionei o carro na sombra de umas árvores e tentei me acalmar, mas estava difícil. Olhei meu celular e tinha várias ligações da minha mãe, mas eu não queria falar com ela, porque certamente ela iria defender Stella, e eu não queria brigar com minha mãe.

Liguei para Layla, era a única pessoa que podia me ajudar, mas ela não atendeu. Tentei ligar de novo e nada. Na quarta vez, caiu direto na caixa postal. Provavelmente, ela estava ocupada. Fui tentar de novo, mas vi que a bateria do meu celular estava no fim. Resolvi deixar para ligar mais tarde. Olhei as horas e já era quase 18 horas. Nossa, eu fiquei dirigindo sem rumo durante muito tempo.

Olhei em um aplicativo no celular para me localizar. Meu carro era simples, não tinha GPS. Assim que consegui ver onde estava, a bateria acabou de vez. Eu estava muito longe de casa, mas tinha uma noção de como conseguir chegar lá. Liguei o carro e saí. Tive que passar em um posto de gasolina porque já estava quase sem combustível. Abasteci, e o frentista me deu algumas informações de como chegar ao centro mais rápido. Provavelmente, fiquei dando voltas em círculos na cidade. Graças a Deus, não fui parar em um bairro perigoso.

Quando consegui chegar ao centro, foi fácil para mim pegar o rumo de casa, mas como o trânsito estava caótico, demorei um bom tempo para chegar. Já era noite. Resolvi que só ia tomar banho e ir ao apartamento de Layla, então deixei o carro na rua mesmo e entrei pelo portão menor.

Quando abri o portão, dei de cara com Stella, que estava a uns três passos dele. Nossa, meu ódio voltou na hora. Ela me viu, abaixou a cabeça e tentou sair da minha direção, mas se ela pensava que ia sair de boa, estava muito enganada.

Karla— O que está fazendo aqui? Já não basta o que fez comigo mais cedo? Veio jogar minha mãe contra mim novamente?

Ela não falou nada, simplesmente me ignorou e tentou passar por mim. Aquilo me deixou com mais ódio ainda.

Karla— Dessa vez, o seu cão de guarda não vai te salvar!

Fui direto para cima dela, já com o braço armado para dar um belo tapa, e assim eu fiz. Só que ela simplesmente segurou meu pulso e puxou meu braço com muita força. Em questão de milésimos de segundo, ela estava atrás de mim, com meu braço torcido atrás das costas e a mão na minha boca. Ela foi me empurrando até uma parte do muro um pouco distante do portão. Ali, a claridade era menor e não tinha visão da entrada da minha casa. Pensei; "Aqui ela vai me bater e ninguém vai ver".

Tentei sair, mas ela forçou meu braço atrás das costas, e senti uma dor enorme que me fez gritar, mas não saiu nada porque sua mão estava em cima da minha boca. Aí bateu o desespero. Ela colocou uma perna no meio das minhas e pressionou meu corpo contra o muro. Eu não conseguia me mover.

Stella— Fica calma, não vou te machucar. Se você não tem respeito pelos outros quando se descontrola, pensa na sua filha e na sua mãe que estão ali dentro da casa. Não quero que elas vejam você como eu vi hoje. Por favor, se controla.

Quando ela falou da minha filha, comecei a achar que realmente seria um erro brigar com ela ali. Então, tentei me acalmar, mas estava difícil.

Stella— Vou tirar a mão da sua boca para você respirar, mas não grite ou eu juro que coloco de novo e não tiro até você desmaiar por falta de ar. Você me entendeu?

Eu não respondi. Tentei escapar, mas mais uma vez ela torceu meu braço, e doeu muito de novo. Eu não tinha saída; era melhor concordar com ela.

Stella— Vou perguntar pela última vez, porque você já está acabando com minha paciência. Você me entendeu?

Eu só balancei a cabeça. Ela tirou a mão da minha boca, mas deixou a mão no meu pescoço.

Stella— Vou te soltar e você se acalma e entra. Deixei umas coisas para você com sua mãe, tudo bem?

Karla— Sim.

Stella— Mas antes, vou falar umas coisas para você refletir enquanto se acalma. Pode ser?

Achei melhor concordar. Eu com certeza não conseguiria fazer o que queria. Ela era maior, mais forte e muito rápida. Não era mais a garota que dei o tapa no banheiro. Melhor concordar e sair daquela situação. Balancei a cabeça afirmativamente.

Stella— Eu soube que Gustavo te mostrou uma conversa nossa em que eu dava em cima dele. Ali provavelmente nasceu seu ódio por mim. Mas você não olhou o número do telefone para ter certeza de que era eu. Provavelmente viu uma foto minha e acreditou cegamente nele. Tenho certeza de que você não olhou o número porque eu nunca troquei uma mensagem sequer com ele. Nem o número dele eu tinha, e muito menos ele o meu.

Você acreditou que eu ofereci dinheiro para ele ficar comigo e te deixar, e seu ódio cresceu mais ainda. Mesmo depois de descobrir que ele era um golpista, você não se tocou que, se eu o quisesse, eu o teria, porque eu tinha muito mais dinheiro que você. O único interesse dele era dinheiro.

Eu nunca gostei dele, muito menos o amei. Meu coração já estava ocupado há muito tempo. Eu amava você, Karla, amava ao ponto de desistir da minha felicidade para não atrapalhar a sua. Mas acabou. Tudo se perdeu e só restou um nada, porque a partir de hoje é o que vamos ser uma para a outra; nada.

Ela me soltou e foi sair, mas parou e me olhou nos olhos. Ela não tinha mais aquele olhar frio; o olhar dela parecia muito triste, e sua feição também era de tristeza.

Stella— Só mais uma coisa; você me odiou esse tempo todo sem motivo algum, e eu tive todos os motivos para te odiar, mas nunca te odiei. Você acha que sofreu com tudo que aconteceu e o que achava que tinha acontecido, mas você não sabe o que é sofrer. Eu digo isso porque, por sua causa, eu conheci o inferno e vivi lá por um tempo. Eu conheci o que é sofrimento de verdade, conheci a dor direto na minha pele por sua causa. Mas eu te perdoei há muito tempo e hoje consigo viver em paz. Bom, era isso. Adeus, Karla.

Ela virou as costas e seguiu até o portão e se foi. Eu fiquei ali em choque com tudo aquilo que ela falou. Eu não sabia o que pensar; era muita coisa junta.

Ela me amava? Como assim, Stella me amava?! Mas de tudo que ela falou, tinha sentido. Eu realmente não olhei o número, e claro que Gustavo queria só dinheiro. A família dela era muito mais rica que a minha, e ela era a única herdeira. Fazia todo o sentido.

Será que era verdade? Que eu passei esse tempo todo odiando alguém que nunca me fez mal? Pelo contrário, ela me amava...

Fui caminhando até a porta da minha casa. Minha mente estava a milhão. Abri a porta e entrei. Vi minha mãe sentada na cadeira da mesa de madeira da copa. Em cima da mesa, vi que tinha algumas coisas. Uma eu identifiquei de longe: era minha caixa de joias que Gustavo roubou. Como minha caixa de joias foi parar ali, eu não fazia ideia.

Quando me aproximei, minha mãe me olhou. Vi que ela estava com o rosto coberto de lágrimas. Ela se levantou e veio até mim e me abraçou.

Karla— Acabei de encontrar a Stella quando entrei. Ela me falou umas coisas, mãe. Se for mesmo verdade, eu tenho odiado ela sem motivos por todo esse tempo.

Mãe— Que bom que começou a abrir os olhos, filha!

Choramos juntas por um tempo. Então, me afastei e olhei em cima da mesa. Fora a caixa de joias, tinha vários documentos e alguns envelopes abertos. Provavelmente, minha mãe tinha aberto e olhado eles. Tinha também dois cartões de crédito, um pen drive e vários papéis.

Karla— O que é isso, mãe?

Mãe— Suas joias e seu dinheiro que o Gustavo roubou, os documentos da empresa do seu pai no nosso nome e todo o lucro que ela teve durante o tempo que ficou no nome da Stella. Também tem os documentos dos apartamentos e tudo mais que seu pai deixou para nós, filha. Está tudo aí. A Stella veio me entregar, já que não deu certo de entregar para você hoje na empresa.

Karla— Como assim, mãe? Ela ia me devolver isso hoje na empresa?

Mãe— Ia sim, mas deu tudo errado porque parece que você perdeu o controle mais uma vez.

Karla— Mãe, ela não aprovou meu projeto, e você sabe que ele era muito bom. Eu fiquei com muita raiva.

Mãe— Ela não aprovou porque gostou tanto que queria abrir uma sociedade com você. Ela ia te explicar tudo na hora que fosse te devolver suas coisas.

Karla— Mas como assim? Por que a Layla não falou nada quando veio avisar que meu projeto não foi aprovado?!

Mãe— E você deu chances a ela de te explicar?

Karla— Meu Deus, o que eu fiz?! Eu nem deixei ela falar direito. Vou ligar para ela agora mesmo!

Mãe— Nem precisa tentar. Mesmo se ela tiver saído do hospital, eu duvido que ela queira falar com você.

Karla— Como assim hospital? O que houve com a Layla?

Mãe— Ela machucou o pulso quando você a empurrou no chão. A Stella disse que acham que houve fratura na mão também.

Naquele momento, meu mundo se dissipou. O que eu tinha feito, meu Deus?! No que eu me transformei?! Stella não era o demônio que eu achava que era; na verdade, o demônio era eu!!!

Continua...

(Pronto, agora podem odiar a coitada kkkkkkk)

Criação: Forrest_gump

Revisão: Whisper

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Foto de perfil de Forrest_gumpForrest_gumpContos: 391Seguidores: 87Seguindo: 62Mensagem Sou um homem simples que escreve história simples. Estou longe de ser um escritor, escrevo por passa tempo, mas amo isso e faço de coração. ❤️Amo você Juh! ❤️

Comentários

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Esse capítulo tá mt bom, tds são, mas esse tá c o molho 🤌🏻

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Está entendendo o porque odiamos ela KKK.

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Sem dúvidas é um dos meus preferidos de todas as histórias, só tem um que eu acho um pouco melhor, quando você ler ele na próxima saga te falo qual 🤭

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Bom dia!

Por indicação da Jú eu resolvi ler sua história. E q história!! Nos outros episódios limitei-me a dar as estrelas , posto q queria ler a série inteira de uma só tacada, como um livro, e comentar no final, mas não deu. EWste episódio é um caso a parte e merece toda a atenção e elogios.

Parabéns!

Agora vou prosseguir nos seguintes.

Abs

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Bom dia.

Primeiramente desculpe pela demora em lhe responder, eu estava meio afastado da civilização esses dia kkk

Esse capítulo sem dúvidas é um dos meus preferidos de todos que já escrevi.

Fico feliz em saber que gostou.

A Jú tem trabalhado mesmo no meu marketing, vou acabar contratando ela kkkk

Abraços

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Caralho...

Bom dia .

Que vira volta .

Excelente 👏😁👏👏👏👏👏👏

Parabéns.

Nota 1000

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Quando eu falo que vc é foda, e que Karla não passa de uma infantil, mimada, eu não erro! Hahah Olha sei que o final tá batendo aí, muitas surpresas, mas tô feliz por ter alguém tão completo, vc tem mexido conosco seja quem comenta sempre ou é um leitor que te acompanha. Sua evolução e entrega cada dia mais perfeita, parabéns e vdd. Já esperando o px

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Obrigado Jéssica, eu fico muito feliz de verdade por estar gostando 🤗

Mas você está errada sobre a Karla kkkkkkkkk

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Ela pode mudar, ela pode me surpreender mas q foi burra todo esse tempo foi viu

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Não é possível que você ainda não notou o problema... 🤭 Eu achei que você é o Paulo iria perceber kkkk mas que bom que ainda não perceberam kkkkkk

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Há então vou observar pra entender esse problema, talvez fico até calado.

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Tá certo kkkkk

Dei uma dica ontem e vou repetir, tire a Stella do contexto da história, Karla é uma pessoa ruim? Pense nisso kkkkk

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Ela não é uma pessoa ruim, só que infelizmente foi uma cega durante muito tempo, é não procurou saber a verdade ao longo dos anos.

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Provavelmente o ódio vai é aumentar 😂 😂 😂

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Eu não kkkkkk mas tipo fica meio chato ter histórias só com vilãs ou heroínas, tem ter umas com anti-heróis as vezes kkkkk

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Boa noite! Mesmo sendo leitor assíduo, não costumo comentar todos os textos que leio aqui no site, mas esta sua série é, certamente, sua melhor, sem desmerecer as anteriores, com boas histórias e soluções dramáticas. Os comentários aqui estão legais também! Estou curioso demais para saber a solução dramática que Karla terá na história, a partir de todas essas revelações e de finalmente ela enxergar o quanto magoou quem não merecia. Todas as estrelas, e continue a nos brindar com excelentes histórias!

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Muito obrigado pelos elogios, fico muito feliz de estar gostando e espero que continue acompanhando até o final!!! Valeu mesmo 🤜🏻🤛🏻

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Com certeza acompanharei! Espero que você surpreenda a todos nós com o destino de Karla, Stella e Layla...

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Eu também espero, ou que pelo menos o final agrade a todos 🤝🏻

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Coitado de mim, que tou desempregado e com contas pra pagar. Eu tou achando é pouco...

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Pronto hahaha sabia, mais nem sei o que dizer estou sem palavras.

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Nossa você sem palavras 😳

Choquei 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣

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Eu tô uai pois tudo que eu falei hoje, vc soltou tudo aqui neste capítulo, tudo aquilo que eu pensava.

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Qualquer pessoa com mais de dois neurônios consegue ver o que essa acéfala não viu em anos! A raiva toda é essa. Cara... tem que ser muito idiota pra achar que o cara que roubou ela e a família começou a pagar as despesas da filha. E o que mais me revolta é saber que, por mais que essa história seja ficcional, tem casos semelhantes por aí...

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Pior que tem mesmo, talvez não igual o de Karla (eu sei o motivo dela vocês ainda não) mas o que tem de gente que não vê o óbvio é que faz muita merda por causa disso tem mesmo, infelizmente

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Discordo totalmente mas 🤐🤐🤐 kkkkkkkkk

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