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Já compartilhei com vocês muitos momentos de minha vida, alguns bem inusitados. E se eu disser que já testemunhei lesbianismo, voyeurismo, dominação, submissão, incesto, violência doméstica, exibicionismo, menage à trois, golden shower, sexo em avião e até zoofilia - e tudo isso com a mesma pessoa envolvida? Tudo isso aconteceu com Branquinha, uma pessoa que foi uma grande amiga minha na adolescência.
Branquinha tinha esse apelido pois era muito clara, cheia de sardas, e com os cabelos crespos e castanhos-claros, uma combinação que no Nordeste é chamada de sarará. Era uma menina magrinha, como eu, e isso foi uma das coisas sobre ela que me chamaram a atenção. Ela era muito tímida, mas morria de vontade de experimentar tudo, e seus olhos brilhavam quando eu contava as minhas aventuras. Assim, nós formamos uma sólida amizade, pois além de estudarmos na mesma sala, também morávamos próximas.
Ela era a filha caçula de um oficial do exército muito rigoroso, que a mantinha sob controle rígido. Branquinha dizia que era o Patinho Feio da família, e que todas as atenções iam para Marcos, o irmão mais velho, que havia passado para o curso de medicina aos dezesseis anos. Nessa época nós havíamos completado quinze.
Branquinha sempre suspirava de pesar quando eu contava as coisas ousadas que fazia, como ir para a praia sozinha, me bronzear nua na piscina, as festinhas com os amigos onde a gente ficava de topless, etc. Ela morria de vontade de fazer essas coisas, mas os pais não permitiam nem ela dormir na minha casa, enquanto eu já tinha dormido muitas vezes na casa dela, para estudar ou fazer alguma atividade do colégio.
Nós tínhamos total intimidade, várias vezes eu tinha dormido com ela na mesma cama, tomávamos banho juntas e vez ou outra ela me ajudava a raspar a xoxota. Ao contrário do lance que tive com Isabel, com Branquinha era só amizade mesmo, embora a gente sempre se saudasse com um selinho na boca, e ocasionalmente a gente tocasse siririca juntas.
Uma sexta-feira à tarde eu estava na casa dela. Os pais tinham ido em outra cidade, o irmão estava na universidade, e eu tinha ido lá para fazermos um trabalho escolar. Era uma tarde quente, e nós estávamos no quarto dela, as duas só de calcinhas.
Nós tínhamos feito um prato de brigadeiro, e estávamos deitadas na cama, colocando em dia as fofocas do colégio, quem ficara com quem, essas coisas. De repente, ela sentou na cama e falou, bem animada:
- Vicky, você não sabe a loucura que eu fiz! Eu ensinei um truque para Mel que vai te deixar de queixo caído!
Mel era a cadelinha poodle dela, que nesse momento estava dormindo no tapete. Branquinha então tirou a calcinha e ficou nuazinha na cama. Eu já tinha visto ela nua muitas vezes, os peitinhos durinhos com os mamilos castanhos e a xoxota coberta com uns pelinhos ralos e claros, que não escondiam nada. Ela reclamava que o sonho dela era ter uma xoxota fechadinha como a minha, enquanto que a dela tinha os pequenos lábios salientes, que formavam uma divisão bem no meio.
Branquinha passou no dedo nos restos de brigadeiro no prato e esfregou na xoxota. Depois, ela chamou a cadelinha, que pulou para cima da cama. Para minha grande surpresa, a cachorrinha começou a lamber a xoxota dela. Branquinha estava recostada na cabeceira, com as pernas bem abertas, e expressava no rosto o prazer com aquela carícia inusitada.
Ela começou a respirar mais forte, soltando gemidos de prazer, enquanto acariciava os seios. Eu estava chocada, pois nunca imaginara que aquela minha amiga super tímida poderia fazer algo assim. Enquanto a cadelinha continuava os lambidos, Branquinha chegou ao orgasmo, com um gritinho rouco, e os olhos bem fechados. Quando ela relaxou, pegou a cachorrinha nos braços num abraço carinhoso e sorriu para mim:
- Acho que Mel nem sabe que virou sapatão, não é? E aí, quer experimentar? Aposto que é uma coisa que você nunca fez antes…
Antes que eu pudesse responder, a porta se abriu de supetão e Marcos, o irmão de Branquinha de dezessete anos, entrou no quarto gritando:
- Eu vi tudo, Branquela escrota! Eu vi você fazendo safadezas com a cachorra, vou contar pra todo mundo! E você também, Vicky, é safada que nem ela!
Eu fui incapaz de esboçar qualquer reação, tanto pelo choque da entrada abrupta dele, como pela acusação totalmente injusta. Eu estava tão chocada que nem lembrei de cobrir os seios, que estavam expostos.
O quarto, que até então estava super tranquilo, tinha virado uma sucursal do inferno, com Marcos gritando, Branquinha chorando e a cadela latindo. Só eu não conseguia falar ou fazer nada. Branquinha então me puxou pela mão e nós nos ajoelhamos na frente de Marcos, ela implorando para ele não dizer nada.
Marcos era a personificação da vitória, um sorriso sarcástico no rosto, com o poder de vida e morte sobre nós. Nem parecia que era só um adolescente como nós, dois anos mais velho, e que não tinha nem idade pra dirigir. Como Mel continuava latindo desesperada, ele mandou Branquinha botar ela pra fora do quarto. A cachorrinha continuou latindo no corredor, mas o ruído diminuiu muito. Marcos continuava com um sorriso nos lábios:
- Eu devia mesmo contar tudo pra papai, pra ele arrancar o teu couro com o cinturão, mas hoje eu amanheci generoso. Vamos voltar aos tempos de criança, e fazer aquela brincadeira do seu-rei-mandou-fazer. Eu sou o rei, e vocês são as minhas escravas, vão ter que me obedecer e fazer tudo o que eu quiser.
Branquinha e eu nos entreolhamos. De cara, imaginamos que ele queria abusar sexualmente da gente. Como se tivesse lido os nossos pensamentos, ele continuou:
- Eu não vou tocar em vocês, mas vocês vão ter que fazer tudo o que eu mandar, principalmente uma com a outra. E aí, aceitam? É assim, ou então eu conto tudo pra papai.
Sem alternativa nenhuma, o jeito foi concordarmos. Nós éramos a personificação do que ele dizia, o rei e as escravas, com Branquinha nua, eu de calcinhas, as duas sentadas no chão, e ele em pé, triunfante e dominador:
- Muito bem, a primeira coisa que vão fazer é ir pro banheiro, pra lavar essa xereca lambida de cachorro.
Nós três entramos no banheiro, e ele mandou a irmã sentar no vaso, com os pés na tampa, expondo bem a xoxota. Depois, ele mandou que eu lavasse a xoxota dela com a ducha higiênica.
Eu havia recuperado um pouco o espírito e havia coberto os peitos com as mãos, mas para fazer o que ele mandara, tinha que me expor de novo. Eu molhei a xoxota dela e depois passei o sabonete. Enquanto eu fazia isso, percebi que ele ficou muito excitado.
Nesse momento eu comecei a me acalmar. Para mim não era nada de mais lavar a xoxota dela. A gente já tinha tomado banho juntas várias vezes, já tínhamos examinado nossas xoxotas, já tínhamos até tocado siririca juntas algumas vezes. Mas, vendo como ele estava excitado, percebi que esse era o ponto fraco dele.
Marcos mandou eu lavar a xoxota da Branquinha uma segunda vez, praticamente salivando enquanto eu passava os dedos entre as dobrinhas. Depois, eu a enxuguei com a toalha, e ele mandou a gente voltar para a cama.
- Muito bem, agora eu sou um fotógrafo famoso e vocês são minhas modelos. Quero que façam poses bem sensuais.
Branquinha não tinha ideia do que fazer, mas eu sabia várias coisas do mundo de modelo, e fiz algumas poses com os braços para cima, e ela me imitou. Satisfeito, ele me mandou baixar um pouco a calcinha, até quase aparecer a xoxota.
Depois, ele mandou a gente ficar de costas para ele, e disse para eu descer a calcinha até o meio das coxas, deixando minha bunda completamente exposta:
- Muito bem, agora joguem a bunda para trás e inclinem o corpo pra frente.
Ao fazer isso, ficamos com os cuzinhos bem à mostra. Ele mandou inclinar mais, até ficarmos de quatro na cama, com o cuzinho e a xoxota totalmente expostos. Dava para notar facilmente que ele estava com o pau super duro por baixo da calça.
Ele elogiou por eu estar com a xoxota raspadinha, e disse que Branquinha ia ter que fazer o mesmo, e que ele ia decidir o modelo que ela devia fazer. Sua voz estava rouca de excitação, e ele mandou a gente ficar de joelhos, uma de frente para a outra:
- Agora vocês são um casal de namorados. Quero ver vocês se beijando como se tivessem passado um mês sem se ver!
Ele nem tinha ideia, mas a gente já tinha se beijado antes. Numa rara ocasião que os pais haviam permitido a Branquinha ir numa festa do colégio, ela havia pedido para eu ensiná-la a beijar de língua, e a gente tinha treinado bastante.
Claro que a situação era totalmente diferente. Agora estávamos as duas nuas, na frente do irmão, e tínhamos que nos beijar de verdade. Nós nos abraçamos e nos beijamos, de início com certa timidez, mas sob os incentivos dele, os beijos ficaram mais intensos, com muita chupada de língua, enquanto nossos peitinhos se amassavam.
Ele então mandou a gente tocar siririca uma na outra. Ele disse que já tinha visto a irmã fazer isso sozinha, e que agora era pra ela fazer em mim e eu nela. Confesso que nessas alturas eu estava bem excitada, e quando toquei a xoxota dela com o dedo, percebi que ela também estava, pois meu dedo deslizava com facilidade entre as dobrinhas e o grelinho já estava durinho.
Marcos continuava incentivando e dizendo que a gente só podia parar quando gozasse. Meu exibicionismo falou mais alto, e estar fazendo aquilo na frente de um homem me excitou demais, e gozei bem rapidinho. Isso também excitou Branquinha, que gozou logo em seguida.
Nós ficamos paradas, ainda abraçadas, e vimos que Marcos havia aberto a calça e estava se masturbando. Ele então mandou eu me deitar de costas e Branquinha tirar a minha calcinha, que ainda estava no meio das coxas. Nós obedecemos e eu fiquei completamente nua, deitada na cama. Ele se aproximou e admirou minha xoxota raspadinha, acariciando o pau:
- Bora, Branquela, agora você vai lamber a xereca de Vicky do jeito que a cachorra lambeu a sua. Só que, agora, a cachorra é você…
Eu abri as minhas pernas e Branquinha ficou de quatro entre elas. Ela começou a lamber a minha xoxota de forma bem confusa, pois nunca tinha feito aquilo, mas eu segurei o rosto dela e fui dizendo como era que eu gostava. Ela pegou logo o jeito, e o prazer foi me dominando, principalmente porque Marcos estava bem pertinho, se masturbando e olhando a irmã lamber a minha xoxota lisinha. Eu comecei a arfar e gemer, e logo eu gozei, com um longo gritinho de prazer.
Marcos estava super excitado, e mandou a gente trocar de lugar. Branquinha deitou e abriu as pernas, expondo a xoxota, com aqueles pelinhos ralos, e os pequenos lábios salientes. Eu fiquei de quatro, com a bunda bem pra cima, e abrindo um pouco a xoxota dela com os dedos, comecei a lambê-la delicadamente. A minha amiga também estava bem excitada, e respondeu de imediato à minha carícia. Marcos ficou um tempo me olhando lamber a xoxota da irmã, e depois foi para trás de mim, que estava naquela posição, a bunda arreganhada e totalmente exposta.
Eu estava muito excitada, e quando Branquinha gozou com a minha língua, eu continuei lambendo, pois queria fazer ela gozar de novo. Eu então me apoiei em um cotovelo, e levei o outro braço entre as coxas, pra tocar uma siririca. Aquilo levou Marcos à loucura, e ele gozou quase em seguida. Branquinha gozou de novo, e eu também, com o dedinho na xoxota. Depois, eu me deitei ao lado dela e ficamos aguardando instruções de Marcos.
Ele tinha pego a calcinha da irmã para limpar o pau e a mão, jogando-a depois na direção do banheiro. Ele fechou a calça, e só então se dirigiu a nós:
- Muito bem, agora já sabem, quando eu ordenar, é pra comparecer de imediato e fazer tudo o que eu disser. Agora arrumem essa bagunça pois papai e mamãe devem estar chegando!
Nós nos vestimos e começamos a organizar o quarto, e pouco tempo depois os pais deles chegaram. Como estava tarde, eu me despedi e fui pra casa, sem chance de conversar com Branquinha sobre o que acontecera. Eu estava tão exausta que logo depois do jantar eu caí na cama e adormeci profundamente.
No dia seguinte, acordei assustada, pensando que tinha perdido a hora do colégio, até lembrar que era sábado. Geralmente meus pais usavam esse dia para resolver as coisas e encontrar os amigos, de modo que eu ficava só em casa. Além de mim, só Nana, uma senhora que fazia faxina para nós desde que eu era criança.
Eu ainda estava preguiçando na cama quando escutei uma batida leve na porta. Eu geralmente dormia só de calcinhas, e fui até a porta para ver quem era. Para minha surpresa, quem estava lá era Branquinha.
Quando eu olhei para ela senti que havia algo errado. Ela tinha os olhos vermelhos, indicando que tinha chorado muito, e torcia as mãos nervosamente. Percebendo como ela estava, tranquei a porta e levei ela pela mão até a cama, onde sentamos lado a lado. Como ela ainda estava muda, passei a mão no seu rosto, perguntando o que acontecera.
- Ai, Vicky, eu não consegui dormir a noite toda. Estou muito envergonhada e aflita por Marcus ter obrigado você a fazer aquelas coisas comigo. Resolvi que vou contar tudo pra meus pais e aguentar as consequências. Sei que vou apanhar muito, mas não posso arrastar você nisso…
Quando escutei aquelas palavras, eu senti o sangue gelar nas veias. Aquilo seria um escândalo impossível de conter, e seria um desastre na vida de todos. Meu cérebro trabalhou rápido, pensando em todas as soluções possíveis, e resolvi cortar o mal pela raiz:
- Minha galega louca do coração, que eu amo tanto, você não vai fazer nada disso. - minha resposta pegou ela completamente de surpresa. Eu tomei o rosto dela entre as mãos, olhando fixamente em seus olhos. - Você é a minha melhor amiga, a pessoa com quem tenho mais intimidade no mundo, você acha que eu teria vergonha ou constrangimento de fazer qualquer coisa com você? A gente pode se beijar e fazer carinho à vontade, sendo com você, para mim isso é a coisa mais natural do mundo. Marcos é um bobo, pensando que está humilhando a gente. Ele pode chamar quantas vezes quiser, e mandar a gente fazer o que ele quiser, estando com você eu não me importo com nada.
Minhas palavras tiveram um efeito imediato. Ela olhou pra mim com os olhos arregalados, como se eu tivesse tirado um peso de uma tonelada das suas costas. Ela me abraçou com força e começou a chorar, enquanto eu acariciava suas costas, como se ela fosse uma criança assustada.
Ela estava usando uma blusinha de meia fininha, e eu sentia seu coração batendo forte, com nossos corpos colados naquele abraço. Sua orelha estava perto da minha boca, e eu dei um beijinho e uma mordidinha no lóbulo, brincadeira que a gente fazia sempre. Depois fui dando beijinhos no rosto molhado de lágrimas, até chegar no canto da boca. Continuei dando selinhos nos lábios, cada vez mais longos, até abrir a boca e colocar minha língua. Ela também abriu a boca, e nós demos um beijo longo e ardente.
Eu puxei ela para a cama, onde deitamos lado a lado. Eu passei minha coxa sobre a dela e continuamos nos beijando, cada vez com mais intensidade. Desci minha mão até a sua cintura e levantei a sua blusa, acariciando seus peitinhos e sentindo os biquinhos endurecerem com meu toque. Ela reagia sem surpresa, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
Voltei a deslizar a minha mão, penetrando por dentro do short e da calcinha, até atingir sua xoxota. Quando meu dedo tocou nos seus lábios, ela soltou um gemido de prazer, o que me estimulou a continuar a carícia. Ela estava molhadinha, e eu toquei uma siririca prestando atenção em sua reação, que era cada vez mais receptiva. Ela terminou gozando com um gritinho abafado, enquanto me beijava com ardor.
Eu sentei na cama e puxei o short e a calcinha dela, deixando-a nua, pois a blusa estava no pescoço. Num gesto rápido, tirei também a minha calcinha e fiquei em cima dela, que me abraçou de imediato, mostrando estar adorando esse contato total.
Nós continuamos nos beijando, até que eu fui descendo, passando pelo pescoço, até atingir os seios. Eu gostava dos seios dela, que pareciam duas laranjinhas bem durinhas, os mamilos castanhos contrastando com a pele clara e cheia de sardas. Eu chupei longamente cada um dos biquinhos até deixá-los bem durinhos, e fui descendo a boca. Eu dei várias lambidinhas no umbigo, o que fazia sentir muitas cócegas, e fui descendo até a xoxota.
Abrindo bastante as pernas dela, e fiquei dando beijinhos no alto das coxas e ao redor da xoxota, deixando ela louca de tesão. Depois, abrindo delicadamente os lábios da xoxota, comecei a lambê-la, sempre de baixo para cima, como se fosse um picolé delicioso. Branquinha gemia sem controle, e enterrava os dedos nos meus cabelos, ofegando cada vez mais forte. Logo ela estava gozando novamente, com a minha língua.
Ela me puxou pela cabeça, pedindo para fazer o mesmo comigo. Eu deitei de costas e abri as pernas, oferecendo-lhe minha xoxota. Ela estava cheia de tesão, e chupou minha xoxota de uma forma um pouco desajeitada, mas eu fui orientando como eu gostava, e não demorou muito para alcançar o orgasmo. Ela ficou em dúvida se parava, mas eu disse que continuasse, e sua língua me fez gozar novamente.
Eu chamei ela para deitar ao meu lado, e disse para tocarmos siririca uma na outra. Como ela era canhota, a posição ficou perfeita, e nós ficamos brincando com a xoxota da outra enquanto nos beijávamos bem gostoso. Nós gozamos várias vezes, até quedarmos exaustas, nossos corpos formigando de tanto esforço.
Quando nos acalmamos, decidimos que nada que Marcos mandasse a gente fazer seria problema, pois estávamos juntas. No fundo, eu estava aliviada por ela ter desistido de se denunciar, qualquer coisa seria melhor que isso.