Minha adolescência não foi difícil como a de muitos gays de 16 anos, minha família sempre me aceitou e nunca me tratou de forma diferente, sempre tive o apoio deles e de meus amigos, nunca sofri bullying na escola (até porque eu sou praticamente invisível lá) meu único problema é a timidez, não que eu não consiga falar com as pessoas a questão é que simplesmente não quero falar com elas, a vida inteira eu sempre pude contar com meus livros, preferia um bom livro a um bate papo com alguém principalmente da minha idade, até eu conhecer o garoto que iria me causar muitos problemas futuros.
Oi, meu nome é Lucas e eu sou um garoto normal de 16, cabelos castanho claro, olhos pretos, pele branca (mais pra pálida) 1,65 de altura e eu diria que em forma, agora que me conhecem eu vou contar pra vocês a minha história.
Acordo naquela manhã nublada linda pra faltar a escola mas eu me levanto e já faço a minha higiene pessoal, me arrumo e desço para tomar o café da manhã.
Hélio - até que enfim acordou branca de neve hahahaha, disse meu irmão mais velho debochando da minha palidez.
Felipe - para com isso, Hélio deixa o coitado - disse meu outro irmão mais velho.
ter irmãos mais velhos é estressante às vezes, principalmente quando eles são gêmeos idênticos, apesar disso era óbvio a diferença, hélio era mais relaxado e bocudo, porém era muito trabalhador e sempre me dava presentes, já felipe era o contrário, ele era gentil e até materno, desde que minha mãe morreu 5 anos atrás é ele que cuida da casa e da gente, faz faculdade a noite e ajuda na casa e na loja durante o dia.
Pai - já estão brigando nessa hora da manhã? disse meu pai.
ah e tinha meu pai, Eduardo um homem de 47 anos viúvo e um pouco ocupado demais
Eu - pai você pode me dar uma carona pra escola?
Pai - posso sim já vai indo pro carro que já estou atrasado
Nossa família era dona de uma loja de materiais de construção, não diria loja, tá mais pra uma franquia, ele herdou do meu falecido avô e desde então conseguiu expandir para muitos lugares no nosso estado.
Pai - então filho, como vai indo na escola? disse ele tirando o carro da garagem e seguindo caminho para a escola.
Eu - vai bem pai, nada novo, sempre o mesmo!
Pai - nenhum amigo novo? Desde que o William foi embora você nunca mais trouxe nenhum amigo pra casa. William é meu melhor amigo e no ano passado teve que se mudar de estado por causa do trabalho da mãe dele.
Eu - não preciso de ninguém pai
Pai - nenhum namoradinho? nada? filho você já tem 16 anos, já deveria tá levando um monte de garotos lá para casa - falou meu pai me deixando com vergonha - ah qual foi Lucas, vai dizer que é virgem? Você sabe que não tenho problema com você ser gay, eu na verdade preferia isso mesmo, mulher só dá trabalho, vai por mim.
Graças a Deus chegamos na escola e eu desci correndo, fugindo daquela conversa constrangedora, o que eu ia falar? a verdade é que eu adoro sexo, tenho um perfil no twitter onde posto vídeos me masturbando e utilizando alguns brinquedos sexuais, tenho 30mil seguidores, claro que eu finjo ser maior de idade, a questão é que eu sou uma putinha pervertida por debaixo dos panos, nos meus vídeos eu uso uma mascara e assumo um alter ego ninfomaníaco, mas enquanto não tô gravando nada eu sou apenas Lucas, o garoto rato de biblioteca, pálido, solitário e sem jeito com as pessoas, e que está completamente apaixonado pelo garoto mais popular do colégio (sim eu sei é clichê demais, mas não é minha culpa) o nome dele é Gabriel e ele é o típico atleta de sempre, ele pratica boxe, natação e basquete e é perfeito em tudo, sempre ganhando as competições que entra pela escola, mas voltando aqui, eu corri direto pro banheiro dos fundos que é o banheiro menos usado na escola e também é meu cantinho secreto, porém eu entro no banheiro e dou de cara com ele
Gabriel - bom dia
Eu - bom dia, ótimo lugar aqui né?
Gabriel - Ótimo lugar mesmo… principalmente pra beijar, disse ele me beijando e me prensando na parede… sim esse atleta clichê popular era secretamente meu namorado.
A pegação já estava em outro nível com as mãos dele apertando minha bunda e seu pau duro roçando a minha barriga.
Gabriel - você acha que dá tempo de uma mamada?
Eu - sempre dá, disse já descendo e abrindo seu zíper e colocando aquela rola pra fora, era do jeitinho que eu gostava, tinha 17 cm cabeça rosa e levemente grossa, comecei colocando tudo na boca e fazendo os movimentos com a língua na cabeça, eu chupava até o talo e por fim lambia suas bolas.
Gabriel - aaaah como isso é tão bom assim? gemia ele enquanto eu chupava sua rola com maestria
Gabriel - acho que já vou gozar! e em poucos segundos sua porra quente desceu pela minha garganta e ele retirava seu pau para que eu limpasse
Eu - da próxima eu tento chegar mais cedo pra gente aproveitar mais!
Gabriel - olha se quiser pode ir lá em casa hoje que eu vou estar sozinho, eu quero muito comer seu cuzinho porque fiquei o final de semana todo sem você, disse ele colocando sua pica pra dentro da calça e fechando o zíper
Eu - acho que consigo ir sim, me manda o horário depois da aula que eu vou lá
Gabriel - ta bom amor eu já vou indo! Ele me deu um beijo e foi saindo do banheiro me deixando com tesão e de pau duro, agora teria que perder o primeiro tempo e me masturbar pra aliviar um pouco.
Notas do autor: Oi gente espero que tenham gostado, é só o começo e já pensei em diversas coisas que podem acontecer, mas adoraria ler sugestões de vocês leitores, me contem o que vcs acham que pode acontecer pra deixar o conto mais erótico possível
obs: os personagens e a história são ficcionais e não tem nenhuma relação com pessoas ou acontecimentos da vida real.