Tenho 35 anos, sou casada e tenho 2 filhos. Trabalho numa multinacional, como secretária de administração.
Tudo começou num final de tarde, na zona do café. Fiquei ouvindo duas colegas a conversar baixinho a um canto. Falavam de um funcionário novinho do armazém, o Edu, que tinha um site de encontros amorosos, e através do qual acabava por fazer as suas conquistas amorosas. Comentavam que já tinha levado para a cama várias colegas do escritório e algumas até casadas e bem coroas e logo ele que não deve ter mais de 20 anos. Até já tinha engravidado uma. Depois riam-se e cometavam como o garoto era bem gato, que corpo maravilhoso ele tinha e que sorriso mais cativante.
Nessa noite por curiosidade, deixei o meu marido adormecer e liguei o computador. Entrei na página do Edu e percebi que ele estava online. Começámos a falar, mas mantive a câmara desligada. O cara era educado e super simpático e fui ganhando confiança nele. Falei que o conhecia de vista e ele me convenceu a dligar a câmara. Quando liguei, ele riu-se e comentou que me conhecia de vista também, que sabia que eu era secretária da administração e que sempre tinha tido sido vidrado em mim, que me achava linda. É claro que qualquer mulher gosta de ser elogiada.
Depois dessa noite, eu me voltei a ligar e a falar com o Edu. É claro que fomos cada vez ficando mais intimos nas nossas conversas e eu também retribui os elogios, comentando que o achava um gato. Numa dessas noites, por sinal bem quente, o cara tinha a câmara ligada, e encontrava-se sem t-shirt. Tinha um corpo magnifico e é claro que fiquei logo acesa. Ele falava que estava só de cueca e eu disse que não acreditava e ele ficou rindo, insistindo que sim, e na brincadeira eu pedi para ele mostrar, e então ele falou que só mostrava se eu mostrasse os meus seios pra ele. Respondi que ele estava maluco e ele respondeu que não era nada demais, me perguntando se eu nunca tinha feito top-less na praia? É claro que não era nada demais, além de que estava cheia de vontade de o ver de shorts e estava com soutien. Levantei a minha camisola, mas o pior era que o soutien era de renda , além de que era super curto, tapando só as as aoreolas. Ele me elogiou bastante e baixou a câmara e acabei por perceber que ele deveria ser bem dotado. Depois começou a baixar a cueca, mostrando apenas a cabecinha do pau e é claro que eu pedi pra mostrar tudo e aí tive mesmo de ceder e tirar o soutien. Fiquei espantada com o tamanho do pau dele, que deveria envergonhar muitos negros, kkkkkk. É claro que isso me excitou e nessa noite fui para o banheiro me tocar, coisa que não fazia há muito tempo.
Nas vezes seguintes, ele pedia muito para eu ir ter ao armazém a uma hora de almoço, para podermos falar melhor, que ele me queria conhecer, que não era nenhum pecado, que como o armazém ficava no piso inferior, onde era o estacionamento, àquela hora não passava ninguém e não existia risco de nos verem. Não sei onde estava com a cabeça e aceitei ir ter com ele. É claro que mal ficámos na presença um do outro, não conseguimos evitar e logo nos começámos a beijar de lingua, como se fossemos namorados. De repente ouvi um barulho e me afastei, falando baixinho que era perigoso, que alguém nos podia ver. Ele respondeu que ninguém nos podia ver, que os colegas do armazém tinham ido almoçar e puxou o meu corpo contra o dele, nos voltando a beijar loucamente, e logo as mãos dele começaram a passear pelo meu corpo, por cima do vestido, me tocando nas costas, cintura se detendo nas nádegas, enchendo as mãos nelas, pressionando ainda mais o meu corpo contra o dele, me fazendo sentir o seu pau duro contra o meu ventre, me fazendo ficar sem respiração, com o coração acelerado. Ele não perdeu tempo e levantou o meu vestido até acima da cintura e colocou a mão na minha buceta, por cima das calcinhas.
Eu estava sem conseguir processar o que estava acontecendo e deixava ele ir avançando. Nessa altura, ele ficou um pouco ordinário. Ficou comentando que eu estava toda molhada, que eu era uma safadinha, enquanto me tirava as calcinhas e as guardava no bolso das calças. De seguida ele me sentou no capo de um carro, ficando em pé na minha frente entre as minhas pernas, segurando o pau dele com uma mão, pronto para me FODER. Felizmente, nesse instante, ouvimos de uma porta de um carro a fechar. Alguém estava na garagem e ia arrancar com o carro. Nos escondemos atrás de um pilar e logo que o carro passou, eu sai correndo, fugindo dali, terminando com aquele ato irrefletido.
Nessa tarde não me conseguia concentrar. Estava super arrependida. Nem queria acreditar no que tinha feito. Se alguém descobrisse, eu era despedida, o meu casamento acabava, a minha vida ficava arruinada. Aí me lembrei que estava sem calcinhas e que o vestido era super curto. Enviei mensagem para o Edu, para me entregar as calcinhas, e ele respondeu que nem pensar, que precisava delas para provar aos colegas do armazém que andava a comer uma colega do escritório, pois tinham feito apostas em quem conseguia foder mais colegas. Respondi que ele não me tinha comido e ai ele respondeu que não, mas que me ia acabar por comer. Que arrogancia a dele, pensei.
Durante várias noites não entrei mais na página dele. Não conseguia dormir direito, com receio que ele contasse para alguém, além de que estava muito arrependida, mas não posso negar que sonhei várias noites com o que aconteceu e acordava excitada. Depois de várias noites mal dormidas, numa manhã no duche me masturbei e decidi que teria de voltar a falar com ele. Aí numa noite voltei a ligar-me, depois de todos já estarem a dormir. Ele foi super educado, pediu desculpas por se ter excedido na linguagem, que não voltava a repetir e me sossegou dizendo que não contava para ninguém pois tinha namorada.
Depois dessa noite, voltámos a falar quase todas as noites e começámos novamente a falar besteiras. Ele pedia muito para nos voltarmos a encontrar, que me queria só beijar, tocar, nada demais. Eu tentei me manter serena, falando que tinha sido legal, mas que tinha sido um erro. Mas nas noites seguintes, sempre que falávamos ele voltava a me provocar, me elogiando, dizendo que tinha sonhado comigo, que estava com saudades do meu cheiro e eu ficava
Numa noite em que eu tinha comentado que estava sózinha, pois o meu marido estava fora em trabalho e os meus filhos tinham ficado em casa dos avós, ele me me ligou para o celular, dizendo que estava à porta de minha casa. Falei que estava louco, que os meus vizinhos podiam ver, e corri até à porta e a abri.
Mal ele entrou nos começámos a beijar, os beijos de lingua dele se transformaram em beijos no meu pescoço, enquanto com as mãos abria a minha blusinha, revelando os meus seios, depois desceu a boca e abocanhou os meus seios, enquanto enchia as mãos na minha bunda. Os meus seios são pequenos, pelo que ele conseguia colocar um deles dentro da boca dele. Eu estava nervosa, mas muito acesa e fui puxando ele para a sala. Tirei as calcinhas e me deitei no sofá, abrindo as pernas, expondo a buceta pra ele, enquanto com o dedo médio tocava no grelo, falando pra ele que não podia meter, só esfregar o pau em mim, que não queria trair o meu marido, que ele não tinha camisinha e me podia engravidar.
Ele respondia que não gozava dentro e eu continuei negando que era só para esfregar e ele se posicionou em cima de mim, entre as minhas pernas e esfregou o pau na minha buceta, por vezes ele esfregava mesmo na porta dela, que estava tão molhada que deixava a cabeça do pau dele também molhada. Ele ia comentando o quanto me desejava, que eu era linda e eu não aguentei mais e mesmo sabendo que ele estava sem camisinha, pressionei as mãos na bunda dele, dando o sinal de que ele podia meter em mim. Ele percebeu e forçou o pau dele na minha buceta e eu senti cada centimetro dele entrando em mim, pele com pele, me deixando louca de tesão.
Dei inicio ele começou a fazer leves movimentos, sem pressa, dizendo que eu era apertada, depois aumentando o ritmo, fazendo aquele barulho de plof, plof, plof, e gemendo e voltando a falar obscenidades, "que buceta gostosa, puta que pariu, que putinha gostosa", depois aumentando ainda mais o ritmo, só se ouvendo as nossas respirações e os sacos dele batendo em mim.
Depois de algum tempo, metendo em mim com força, ele parou e sem tirar o pau da minha buceta, se virou e me sentou no seu colo, de frente pra ele. Comecei então a cavalgar no pau dele, sentindo um dedo dele penetrar o meu cuzinho. Aí fiquei louca, pois apesar de nunca ter feito anal com o meu marido, tinha muita sensibilidade nessa zona. Então aumentei o ritmo, começando a sentir o corpo trémulo, o sangue a invadir todas as parte do meu corpo, até de repente gozar um orgasmo com uma intensidade que nunca antes tinha sentido, quase me fazendo desfalecer.
O pior é que ele ainda não tinha gozado e pediu para eu lhe fazer um boquete. É obvio que neguei e fiquei o masturbando com a mão e ele pedindo para gozar na minha cara e eu respondendo que não, que ele estava louco, que deixava ele gozar nos meus seios e rocei o pau dele nos meus seios, apertei o pau dele no meio dos meus seios e de repente sem avisar ele soltou vários jatos, me atingindo com o primeiro no queixo e me enchendo o meu pescoço e os meus seios de porra. Nunca o meu marido tinha deitado tanto leite.
Tomámos um duche juntos e ele queria novamente me voltar a tentar, mas eu falei que não podia ser, que ele tinha de sair, que o meu marido podia voltar no outro dia cedo e que isto não se podia voltar a repetir.