Chego ao consultório do Dr. Fernando, e ele já está me esperando na recepção.
Só estava ele lá. Assim que entro, ele tranca a porta do escritório, vira para mim e me fala:
- Vai logo lá na minha sala que ela está te esperando, tem que ser rápido antes que a minha secretária chegue. Anda logo, vocês têm vinte minutos.
Vou para sua sala. Quando entro, vejo Lívia sentada em cima da maca elétrica. Ela se levanta, novamente sem falar nada vem em minha direção, me abraça devagar e me dá um longo beijo.
Dessa vez, diferentemente da primeira, não quis interromper, e continuei retribuindo.
O nosso beijo começou de forma lenta. Mas rapidamente aquilo começou a tomar outra proporção. Em questão de minutos parecia que os nossos corpos estavam pegando fogo. Quando menos percebi minha mão já estava apertando aquela bunda deliciosa, desenhada naquela calça branca dela, e ela já com a mão no meu pau, apertando com toda força, que estava prestes a explodir dentro da calça, de tão duro que estava.
Beijos no pescoço, mordidas na orelha, começo abrir a tua calça e ela abre a minha, tirando meu pau para fora, começando a punhetá-lo, sem parar de me beijar.
A forma que ela pegava no meu pau, manuseava, era simplesmente mágico. A sua mão parecia uma pena.
Ela olha nos meus olhos, ainda tocando uma punheta para mim e me fala:
- Vem logo, a gente não tem muito tempo.
Ela vira de costas, abaixa as tuas calças até as canelas, se apoia na maca elétrica empinando bem a bunda, ficando só de calcinha, me esperando.
Chego por trás, com toda calma do mundo, abaixo tua calcinha também até as tuas canelas, e com uma das minhas mãos, abro uma parte de tua bunda, ficando a bucetinha rosa toda molhada à mostra. Coloco meu pau na entrada e vou empurrando devagar. Assim que entrou tudo, sinto a perna dela tremer. Lívia, com aqueles lindos olhos azuis, vira a cabeça para trás e com uma cara de cachorra, mordendo os lábios, pedindo para não parar.
Começo a bombar forte. O jeito que estava comendo ela, o tesão, a força que metia, fazia um grande barulho pela sala. Mas a gente não estava nenhum pouco preocupados. Com certeza Dr. Fernando estava escutando tudo lá fora, mas obviamente ele já estava esperando por isso.
Diferentemente da primeira vez em que ela se segurou para não gemer alto, dessa vez foi diferente. Gemia alto, pedia mais. Eu, num tesão descontrolado, começo a puxar o teu cabelo, que estava amarrado estilo rabo de cavalo, começo a socar ainda mais forte. Vi que ela amou isso, pois rapidamente avisa que iria gozar. Assim que escuto isso, a vontade de gozar também vem rapidamente.
- Quero teu leite igual aquele dia - Disse Lívia, com a voz trêmula.
Ela se vira para mim, mas eu não solto a mão do teu pescoço. Beijo a boca dela com maior tesão do mundo, e guio a tua cabeça no meu pau. Ela sem se ajoelhar, se curvando, estilo “saudação”, começa a me chupar. Gozo igual um louco na tua boca. Ela gemia de prazer sentindo cada gota entrar, engolindo tudo.
Assim que finalizo, ela me beija novamente. Retribuo sem nojo nenhum.
Lívia dá um grande suspiro:
- Meu deus, o que foi isso?
Eu fico parado olhando Lívia subir as tuas calças. Ela me olha e diz:
- Desculpa sair do teu apê daquele jeito aquele dia. Mas estava com muito medo. Na verdade, ainda estou com muito medo. Sei que falei pra você não me procurar mais, mas não aguentei. Não parei de pensar em você desde aquele dia, e ver você no restaurante com aquela menina me deixou maluca de ciúmes. Não sei o que deu em mim. Sentir ciúmes de um cara que nem conheço. Vocês estão namorando?
- Não, aquele tinha sido nosso primeiro encontro. Quando você chegou lá, tive que ir embora, não iria conseguir disfarçar. Não ia conseguir parar de te olhar.
- Olha, falando em disfarçar, tive que ser uma bela atriz para disfarçar o meu ciúme na frente do Aldo. Ele saca todos os meus movimentos, se visse que estava com uma cara triste, já ia imaginar algo, que dessa vez ele teria razão, e chegando em casa eu iria sofrer as consequências, ia ser espancada até não querer mais.
- Eu fico indignado com isso. Mas sei que ele ameaça a tua família caso você largue dele.
- Jackson, você não faz ideia do que ele é capaz. Não faz ideia das coisas que já vi ele fazendo. É o pior ser humano que já vi. Enfim, não te chamei aqui para isso. Chamei porque queria te ver.
- Como vai ser agora? - perguntei.
- Não sei. Mas em relação a você não me procurar, continua da mesma forma. Não venha atrás de mim e nem do Fernando.
- então a gente vai continuar correndo o risco de nos encontrarmos às escondidas? - perguntei
- Não sei, Jackson, não sei como vai ser, não posso garantir nem prometer nada. A minha vida é um inferno - Disse Lívia com um tom mais elevado de irritação.
- Entendi. Gosto de você, Lívia, mas vai ser difícil ficar assim, não vou conseguir.
- Eu sei. Também queria que as coisas fossem diferente. Mas sendo bem sincera, a gente não está em um nível de discutir relação, nós não vamos ter nada.
- Eu sei que não.
Nisso, Dr. Fernando bate na porta. Lívia fala para ele entrar. Dr. Fernando fala:
- Minha secretária chegou, está no banheiro se trocando, vocês têm que ir embora.
- Sai você primeiro, Jackson. - Disse Lívia.
Rapidamente rumo para recepção para ir embora, sem me despedir dela.
Assim que saio do consultório do Dr. Fernando, olho para a clínica veterinária da Lívia, ao lado do consultório, e o que vejo quase me fez desmaiar no meio da calçada. Estava o seu marido, encostado na sua BMW branca, com os dois braços cruzados, olhando para dentro da clínica veterinária, batendo o seu pé direito no chão, se mostrando totalmente impaciente. O bandido parecia que ia explodir de raiva, de tão vermelho que estava.
Fiz algo que não deveria ter feito, totalmente sem intenção: fiquei parado na calçada olhando para o marido de Lívia. Ele percebe, e me encara de volta.....