Layla foi me explicando o caminho e eu só seguia suas instruções. A vergonha era enorme e uma tristeza começou a se formar no meu peito, enquanto algumas lágrimas escorriam pelo meu rosto. Provavelmente, Layla percebeu, mas não disse nada.
Ela pediu para eu estacionar. Descemos e entramos em um prédio. Layla me chamou até o elevador e subimos para o quinto andar. Saímos em um corredor e ela me guiou até um local com algumas cadeiras. Sentamos e ela foi até a secretaria para falar algo. Voltou e se sentou ao meu lado.
Layla— Conversei muito com minha mãe e meu pai ontem sobre você. Chegamos à mesma conclusão que Stella; você realmente precisa de ajuda. Marquei um horário para você com uma psicóloga amiga da minha mãe. Ela é ótima. Quero que você fale com ela e, se gostar, comece a fazer sessões regulares. Se você fizer isso, vou pensar no seu pedido de perdão, ok?
Karla— Faço o que você quiser.
Layla— Combinado, então.
Depois de uns 10 minutos, a secretária me chamou. Fui e passei 40 minutos conversando com a psicóloga. Gostei muito do jeito dela e já agendei duas sessões semanais. Ela disse que precisaria de mais algumas sessões para entender melhor o meu problema, mas que provavelmente não seria difícil de resolver, pois eu não era a primeira paciente dela com esse tipo de questão. Ela me passou um remédio, que era um calmante, mas não muito forte; era só para ajudar no processo.
Saí dali animada com o que ela disse. Eu queria muito ser uma pessoa normal; perdi muita coisa na minha vida por causa dos meus surtos, e isso tinha que acabar. Sentir raiva e ódio é normal, mas eu realmente havia perdido totalmente o controle.
Assim que saí, Layla se levantou e seguimos para o carro. Quando chegamos ao apartamento dela, ela desceu do carro e apenas disse um tchau. Eu a chamei.
Karla— Olha, é culpa minha você estar assim. Se você quiser, posso te ajudar nas tarefas do seu apartamento; limpar, lavar as coisas, fazer comida, o que você precisar. Posso desenhar para você também, se estiver fazendo algum projeto. Qualquer coisa, é só me falar.
Layla— Não precisa, vou ficar bem.
Karla— Não estaria fazendo mais do que minha obrigação, seria o mínimo que eu poderia fazer por você.
Layla— Está bem, vem comigo.
Desci do carro e a segui. Entramos e ela falou;
Layla— Eu consigo fazer a maioria das coisas, mas limpar o apartamento e cozinhar é muito difícil só usando a mão esquerda. Se você puder limpar o apartamento e fazer algo para eu comer, seria bom.
Karla— Claro, vou cozinhar algo e depois limpo o apartamento. Só me mostra onde estão as coisas na cozinha, por favor.
Ela foi comigo até a cozinha e me mostrou tudo. Fui fazer o almoço e ela foi para o quarto. Quando terminei, a chamei e avisei que tinha feito o suficiente para o almoço e o jantar.
Perguntei onde estavam os produtos de limpeza e ela me mostrou. Fui limpar o apartamento enquanto ela almoçava. Ela me ofereceu, mas eu não quis.
Não foi difícil limpar o apartamento, pois não estava muito sujo, mas mesmo assim demorei mais de uma hora. Quando terminei, fui até a cozinha e lavei as louças. Me despedi dela e fui sair para ir para casa.
Layla— Como foi na psicóloga?
Karla— Ela disse que provavelmente meu problema não é muito difícil de resolver, porque ela já teve outros pacientes com o mesmo problema. Me passou um remédio e já marquei duas sessões semanais com ela. E por falar nisso, obrigado.
Layla— Por nada, eu só quero que você fique bem.
Karla— Eu sei, também quero ficar bem logo, antes que eu machuque mais alguém.
Layla— Eu vou ficar bem, e espero que você também.
Karla— Eu vou ficar, eu preciso ficar. Bom, já fiz tudo que tinha que fazer, vou embora, mas se precisar de algo, pode me chamar a qualquer hora que dou um jeito de vir ajudar.
Layla— Está bem, se cuida.
Karla— Você também, tchau.
Saí e fui para casa. No meio do caminho, comprei o remédio que a psicóloga me passou. Cheguei em casa e fui almoçar. Estava com muita fome; minha mãe já tinha voltado para o trabalho e Sophia já estava em casa. Aproveitei o resto do dia com minha filha. À noite, olhei todos os documentos e papéis que Stella tinha deixado com minha mãe.
Resolvi dar um tempo antes de ir à empresa; queria esfriar a cabeça antes. Dormi cedo e, no outro dia de manhã, por volta das 9 horas, Layla me mandou mensagem perguntando se eu poderia ir fazer o almoço para ela. Eu, claro, disse que sim, pois não iria fazer nada mesmo.
Cheguei ao apartamento e ela abriu a porta vestida com um baby doll muito provocante. Não consegui evitar olhar; ela percebeu e deu um sorrisinho. Eu, mais rápido que pude, me desculpei por estar olhando e fui direto para a cozinha. Infelizmente, ela foi atrás.
Comecei a preparar as coisas para o almoço, mas estava complicado com ela parada ali, semi-nua. Ela só podia estar de sacanagem comigo.
Karla— Poxa, será que você não podia ir para o quarto ou, sei lá, vestir outra roupa?
Layla— Por quê?
Karla— Porque você aí, semi-nua, na minha frente, tira toda a minha concentração.
Layla— Vem comigo.
Ela pegou minha mão e me arrastou para a sala. Sentou no sofá e falou;
Layla— Não somos mais amigas. Sério, eu não te perdoei ainda. Gosto muito de você e você sabe, mas estou muito magoada com você. Porém, eu vi que você está mesmo afim de melhorar, e isso com certeza vai acontecer, e vamos voltar a ser amigas. Eu quero muito isso, mas isso provavelmente vai levar um tempinho. Até lá, eu vou estar com a Liandra, se o que você falou for verdade.
Karla— É, sim, eu juro! Eu concordo com tudo que você falou, mas não estou entendendo onde você quer chegar.
Layla— Minha mão direita está quebrada, eu estou com tesão porque assisti 'Azul é a Cor Mais Quente' ontem. Apesar do filme ser péssimo, tem uma cena lá que me deixa doida toda vez que vejo. Será que a gente não poderia transar?
Eu fiquei meio em choque com o que ela falou.
Layla— Olha, se for um problema para você, tudo bem. Eu compro um vibrador.
Karla— Eu só levei um susto com sua proposta, me pegou de surpresa.
Layla— Sei lá, é que eu estava pensando em uma maneira de matar meu tesão, aí você chegou e eu fiquei viajando na sua bunda ali na cozinha. Não somos amigas mais por enquanto, mas a gente podia continuar sendo amantes.
Karla— Eu topo, claro, mas só enquanto você estiver solteira. Se você se envolver mesmo com a Liandra, aí não rola pra mim.
Layla— Claro, nem para mim. Eu sou fiel, nunca trairia alguém assim.
Karla— Bom, se for assim, tudo bem. Vou lá fazer o almoço e a gente conversa direito.
Layla— Acho que você não entendeu a situação. Eu quero que você me chupe aqui, agora. É sério, eu estou com muito tesão.
Karla— Pedindo assim, com jeitinho, não tem como negar, né? 🤷🏻♂️ 😅😅
Layla— kkkkkk.
Levantei e me ajoelhei na frente dela, levei as mãos na parte de baixo do seu baby doll e puxei. Ela levantou o tronco e o short saiu fácil, a calcinha veio junto. Eu já me abaixei e levei a boca direto na sua menina, começando a lamber. Layla começou a gemer e segurou minha cabeça com sua mão esquerda.
Puxei mais suas pernas e ela ficou deitada com as costas no sofá, com a bunda quase toda para fora. Abri suas pernas bem e comecei a lamber com força, metendo minha língua na sua menina, chupando seu clitóris, passando a ponta da língua do seu rabinho até seu clitóris.
Ela já estava gemendo muito alto, se contorcendo. Eu enfiei dois dedos na sua menina de uma vez e ela me xingou, gemendo alto. Comecei a foder sua menina e sugar seu clitóris. Ela soltou um gemido rouco e gozou a primeira vez na minha boca. Eu conhecia bem Layla na cama; sabia que ali só seria o começo da putaria entre nós duas.
Enquanto ela se recuperava, tirei meu tênis e minha roupa, subi em cima do sofá e já desci com a minha menina na sua boca. Ela começou a me chupar meio devagar; acho que ela não tinha se recuperado direito ainda do seu orgasmo.
Karla— Chupa essa buceta direito, cachorra.
Quando eu falei aquilo, foi como jogar gasolina no fogo. Ela abocanhou meu clitóris e foi sugando, passando a ponta da língua com vontade. Eu gemi alto e rebolei na sua boca. Ela voltou a lamber, depois sugava de novo. Meu tesão foi aumentando e eu comecei a gemer muito alto. Ela aumentou a cadência da língua na minha menina e eu gozei a primeira vez. Soltei meu corpo meio de lado no sofá para não cair em cima dela. Ela se levantou e ficou em pé, me dizendo para deitar a barriga no braço do sofá.
Com alguma dificuldade, fui me arrastando pelo sofá, deitei com o corpo para fora, só meu bumbum e pernas ficaram em cima do sofá, eu estava meio de cabeça para baixo, com as mãos apoiando meu corpo no piso. Ela deitou em cima do sofá, com a cara entre minhas pernas, e começou a lamber minha bunda e minha menina. Ela passava a língua devagar, às vezes colocando-a toda dentro da minha menina e, às vezes, brincando com ela no meu rabinho. Eu já comecei a gemer e a falar um monte de putaria; ela amava aquilo.
Ela virou o corpo e entrou com a boca por baixo da minha menina, começando a sugar meu clitóris. Ele estava sensível e ela sabia disso; ela prendia ele entre os lábios e passava a língua devagar. Aquilo era igual uma tortura, mas uma tortura boa. Eu senti outro orgasmo chegando; em um movimento rápido, ela se sentou e colocou dois dedos dentro de mim, fodeu. Os movimentos não eram muito sincronizados por ser sua mão esquerda, mas quando senti sua língua lambendo meu rabinho e mais um dedo na minha menina me fudendo, eu não aguentei e gozei de novo.
Ela lambeu minha menina por um tempo e veio me ajudar a levantar. Foi complicado porque eu estava sem forças e ela só podia usar um braço, mas consegui. Ela me beijou; eu não esperava, jurava que não iria rolar beijo dessa vez, mas me enganei. Ela me beijou com vontade.
Depois de recuperar minhas forças, falei para ela deitar no sofá de barriga para cima. Fui para o lado do sofá e puxei suas pernas. Ela estava suada e escorregou fácil pelo sofá de couro. Puxei suas pernas até sua bunda ficar acima do braço do sofá, abri suas pernas e levantei a minha até passar entre as dela. Abracei uma das suas pernas e encaixei nossas meninas. Eu estava com um pé em cima do sofá e outro no chão. Comecei a esfregar minha menina na dela com vontade; ela gemia com o contato das nossas meninas meladas.
Estava muito gostoso aquilo. Eu me esfreguei nela durante um bom tempo até ouvir o seu gemido rouco, sabia que era o sinal do seu orgasmo explodindo pelo corpo. Acelerei o máximo os movimentos e senti mais um orgasmo se aproximando. Ela já estava gozando; senti sua menina mais melada ainda. Segurei sua perna com mais força e esfreguei minha menina mais algumas vezes, gozando de novo.
Fiquei ali encaixada nela durante um tempo, e quando tentei sair, não consegui levantar a perna. Ela começou a rir da minha cara. Eu xinguei ela e comecei a rir também da situação, tive que sair de costas por cima da perna dela, meio dobrada para baixo. Me sentei no carpete e fiquei olhando ela ali, de perna para cima, quase morrendo de rir de mim. Eram gargalhadas gostosas que saíam da boca dela.
Depois, ela se sentou e ficou me olhando com uma carinha feliz.
Layla— Vou sentir muita falta disso se der certo o lance com a ruiva.
Karla— Eu vou mais ainda, porque vou voltar a gozar só com meus dedos.
Layla— Você ficou com minha colega, vai ficar com outras mulheres ou homens?
Karla— Não vou dizer que nunca vai acontecer, mas não me vejo ficando com homens mais.
Layla— Te levei mesmo pro lado negro da força, né? kkkkkkk.
Karla— Não entendi.
Layla— Deixa pra lá, é de um filme. Depois te explico. Mas vamos tomar um banho e depois te ajudo no que puder no almoço, porque estou faminta.
Eu a segui até o banheiro. Não sei como ia ser depois, mas estava muito feliz de estar ali com ela.
Continua…
Criação; Forrest_gump
Revisão; Whisper