Na manhã seguinte acordei até cansado, o Caio aguentava bem meu pau na verdade foi o primeiro que aguentou tanto e por tanto tempo, pois depois que comemos assistimos um pouco mais de TV e voltamos para o quarto e ficamos fudendo a madrugada toda, acabei com as camisinhas em uma noite com ele, fudi tanto aquele cu que eu fiquei até seco de tanto gozar, a gente ia engatando uma gozada depois da outra, levantamos da cama e fomos tomar um banho juntos para nos arrumar para o colégio, e dentro do banheiro ele veio.
— Porra Kaue tu é muito gostoso. — ele falou pegando no meu pau.
— Valeu, você que é uma delícia.
— Eu nem acredito que tu me comeu ainda.
— Sério?
— Eu só sei que é real pois to doto ardido. Mas já te adianto que vamos repetir isso mais vezes.
— Está bem.
— No sério, tu fode muito bem, é teu pau mesmo sendo grande e grosso entra que uma delícia, na verdade você é todo gostoso. — ele falava enquanto batia uma meu pau já tava até doendo de tanto ter fudido ele, mas o meu tesão era tão grande que eu nem tava ligando para a dor.
— Você também é uma delícia, e valeu por deixar eu meter o pau todo. — ele olhou para mim com uma cara de puto.
— Eu que agradeço. — e foi abaixando.
Ele se ajoelhou no box e começou a me mamar, a água quente ia caindo do chuveiro sobre o meu corpo e escória ao lado do meu pau enquanto ele me chupava, ele tava tão gostoso que se eu tivesse mais camisinha eu fudia com ele outra vez antes de sairmos de casa, ele ia mamando enquanto eu ia gemendo, quando tava quase gozando eu avisei ele mas ele não parou de mamar, eu tava tão seco que quase não gozei mas mesmo assim o Caio fez questão de beber a minha porra.
— Porra Kaue seu leite é muito bom, da próxima vez eu vou tomar no começo pois te deixei até seco. — e começou a rir.
— Gostou do meu leite.
— Seu pau é uma delícia mesmo, quero te dar para sempre.
Saímos do banheiro, tomamos um café e fomos para o colégio, quando chegamos perto do portão o Caio veio me dar a mão, meu coração gerou, afinal nunca tinha andado de mãos dadas com ninguém ali, mas senti o toque dos dedos dele entre os meus depois de uma foda ótima foi algo reconfortante, afinal mesmo sabendo que era só sexo, que mal faria deixar claro que estávamos ficando.
— Porra Kaue o Caio tá até torto. — o Noah chegou por trás da gente zoando.
— Bom dia Noah. — o Caio respondeu com uma cara meio que de exausto enquanto eu simplesmente abaixava a cabeça de vergonha.
— E Caio se acabou na vara do Kaue né seu puto.
— A Noah não é da sua conta. — o Caio respondeu meio ríspido.
— Tá bem, Kaue depois tu me conta?
— Conta o que? — perguntei baixo.
— Se o Caio aguentou o seu pau todo no cu… — e saiu rindo.
— O que foi isso Kaue? — o Caio me perguntou sério.
— Isso o que?
— Vocês dois são amiguinhos agora?
— Como assim? — eu podia jurar que o Caio estava bravo, só não sabia o motivo.
— Deixa para lá é só que eu não quero você comentando com o Noah o que eu fiz ou deixei de fazer.
— Caio eu não sou assim. — respondi olhando sério para ele. ( E hoje eu contando que ele aguentou tudo kkkkk Caio me mataria se soubesse disse).
— Está bem.
Entramos e toda hora que dava ficávamos juntos, mesmo estando junto com os meninos estávamos mais perdidos conversando só entre nós dois que quase não prestávamos atenção na conversa dos meninos, mas uma coisa era clara o Noah tava zoando o Caio o tempo todo, afinal era verdade que o Caio estava sim um pouco torto, mas fazer o que ele não tinha tido pena do próprio cu na noite anterior sentando firme no meu pau eu que não iria perdoar. Só comei a presta mais atenção na conversa quando o Treino chegou, afinal eu tava doido para comentar com ele, mas pela cara que ele fez quando chegou ele já até sabia até porque o Caio estava sentado do meu lado com uma das pernas em cima de mim e com o braço envolta do meu pescoço estávamos literalmente igual um casal. Estava todos os meninos que tinha ido na festa do Noah ali.
— Bom gente já que está todo mundo aqui, já vou adiantar de uma vez. — o Noah começou a falar. — Já que quinta é feriado esse final de semana vamos começar a festa antes. — todo mundo olhou para a cara dele.
— Noah teus pais vão sair outra vez? — o Maicon perguntou com uma cara de surpreso.
— Quem dera, a gente que vai sair. — Noah respondeu rindo.
— Como assim? — perguntei curioso.
— Então o que vocês acham de fazer a festa na casa de praia dos meus pais? — eu olhei com uma cara de surpreso, afinal eu até sabia que o Noah era rico mais não ao ponto de ter uma casa de praia.
— Pela gente tudo bem. — o Caio respondeu por mim, eu olhei para ele com uma cara de confuso.
— E Kaue… Não sabia que vocês dois estavam firme? — o Enzo perguntou olhando para mim com cara de puto.
— Estamos sim Enzo, por que? — o Caio respondeu de uma forma bem ciumenta.
— Por nada Caio, você só roubou o Kaue de mim. — eu fiquei todo sem graça chegando a ficar vermelho, nesse momento todo mundo ficou em silêncio enquanto o Caio olhava para ele sério.
— E Caio melhor você tomar cuidado se não o Enzo rouba o Kaue de você. — o Noah falo e começou a rir, a situação estava mesmo ficando estranha.
— Roubo mesmo! — o Enzo respondeu e começou a rir.
— Duvido que o Caio vai largar o osso tão cedo. — o Noah respondeu fazendo sinal com a mão mostrando o que seria o tamanho do meu pau, todo mundo começou a rir.
— Não largo mesmo. — o Caio respondeu sério.
— Bom vamos mudar de assunto antes que isso vire uma briga. — o CJ respondeu olhando sério para mim.
— Eta porra até tu vai se manifestar agora CJ, assim não da. — Noah respondeu rindo. — Mas vamos lá, vocês topam?
— E como vamos para lá, nem todo mundo aqui tem carro? — o Marcos perguntou.
— Relaxa já falei com o JP e ele vai arrumar uma van para a gente ir. E caso não der para todo mundo ir na van vai alguém de carro também, pois pelas minhas contas temos três carros ou seja da para levar até 15 pessoas de carro. — todo mundo olhou sério para ele.
— Quantas pessoas vão Noah? — o Treino perguntou curioso, na verdade estava todo mundo curioso.
— Não sei ainda. Mas então pode ser? Vocês topam ir? — todos ali concordaram. — Então tá bem, vamos amanhã a noite pois aí já estamos lá na quinta de manhã, o que vocês acham?
— A noite que horas? — o Marcos perguntou.
— Pode ser umas nove, pois o Treino só chega essa em casa às seis.
— Na verdade eu só vou chegar às oito pois vou pegar hora estar para folgar no sábado.
— Então tá às dez o que acham? — todo mundo concordou. — então tá vai todo mundo lá para casa e de lá a gente sai pode ser? E quem não tiver lá até as dez vai ficar para trás.
Ficamos ali conversando um pouco ainda sobre o que iríamos fazer na festa do Noah, e todos estávamos com expectativas altas, afinal seria literalmente um final de semana completo em um lugar diferente, a maioria dos caras só tavam querendo saber da fará de poder fuder com alguém diferente todos os dias afinal como o tal JP ia ir ele sempre dava essa ideia pois assim ele falava que poupava tempo pois em um final de semana de festa já transava com pelo menos três, sim o JP tem umas ideias muito loucas, mas eu já devia suspeitar já que ele é o melhor amigo do Noah.
A quarta está normal tirando o fato do Caio está literalmente grudado em mim como se fôssemos um casal, não era algo que estava me incomodando, mas o CJ não parava de encarar hora nenhum afinal era o ex dele né, eu até suspeitei que o Caio estava me usando para colocar ciúmes nele de alguma forma, a outra pessoa que estava estranha era o Noah, ele tentava se enturmar o tempo todo e tava com algumas piadas um pouco estranhas mas o Caio sempre cortava ele, quando fui para casa já comecei a arrumar as minhas coisas para o final de semana, mas antes que eu terminasse o meu telefone tocou.
— Oi Kaue.
— Oi Noah, aconteceu alguma coisa?
— Aconteceu sim, eu vou precisar da sua ajuda.
— Como assim? — não fazia sentido o Noah me ligar pedindo ajuda.
— Então como você é o que mora mais perto aqui de casa pensei que você podia me ajudar.
— Tá mas ajudar fazendo o que?
— Então a minha mãe tá achando que alguém gozou na piscina…
— Achando Noah? Ela deve ter é certeza. — terminei de falar e comecei a rir.
— Tá sim, alguém deve sim ter gozado na piscina, mas então ela não quer liberar a chave da casa da praia.
— Que merda Noah, deixa para lá ué é só desmarcar.
— Que desmarcar o que! Ela quer que deixe a piscina limpa antes de irmos.
— Ok, e você quer ajuda para fazer o que? Não me diga que é para lavar a piscina?
— E sim, você pode me ajudar? — eu travei por um tempo para responder, afinal não tinha como eu dizer não por conta do vídeo. — Então Kaue você pode?
— Posso sim, só vou arrumar as minhas coisas e já vou.
— Trás tudo para cá, que aí tu já se arruma aqui em casa depois, pode ser?
— Pode ser sim.
Desliguei o telefone e fui terminar de arrumar a minha mochila, não era nem três horas quando saí de casa, chegando lá o Noah já tava na parte da piscina só de bermuda branca com uma vassoura na mão.
— Você veio mesmo?
— Sim, vim te ajudar.
— Aonde tá as suas coisas?
— Sua mãe mandou eu colocar no seu quarto.
— Sério? — ele me olhou com cara de espanto.
— Que cara é essa?
— E que a minha mãe normalmente não deixa nenhum cara ir para o meu quarto. — ele deu um meio sorriso.
— Por que?
— E que ela acha que eu sou um puto é que fico fazendo da casa dela um puteiro. — ele falou sério, mas eu não aguentei e ri.
— Tá né. — respondi ainda rindo.
— Agora para de rir e vem me ajudar.
— Tá bem, me dá a vassoura aí que eu vou vare.
Começamos a limpar a parte de fora enquanto a piscina terminava de esvaziar, eu estava sentindo um calor enorme não sei se era somente por conta do sol e do esforço ou por conta do Noah só só bermuda branca e o corpo suado que chegava a brilhar eu já estava tentando não olhar tanto para ele pois estava com mede de acabar ficando excitado, tava tudo indo muito bem até a hora que o Noah resolveu entrar na piscina para limpar, fui ajudar ele a pegar as coisas e entramos ele começou a esfregar a lateral da piscina enquanto eu jogava água, ele já estava ficando molhado de sabão e tinha hora que eu jogava água nele de propósito só para perturbar, na verdade parecíamos até amigos e estava divertido limpar a piscina.
— Kaue para de me jogar água pois ela tá gelada.
— Desculpa é que está respingando.
— Até parece, você já tá fazendo de propósito.
— Até parece. — e ri, ele pegou a mangueira da minha mão e começou a me jogar água.
— Noah assim não vale. — eu já estava todo molhado e ele rindo.
— Viu como é bom? — começamos a rir.
— Me da essa mangueira aqui! — peguei a mangueira da mão dele e molhei ele todo desta vez, ele colocou a mão sobre a bermuda tampando o pênis e sim ele tava só de bermuda mesmo. — Porra Noah tu não usa cueca não?
— Não eu não gosto. — e começou a rir.
— E agora?
— Agora vamos parar de brincadeira e terminar de limpar essa merda. — ele tinha ficado bravo e eu não entendi o motivo, na verdade a cara dele tava até diferente e ele parou de brincar levando a tarefa a sério.
Quando terminamos ele saiu da piscina pegou uma toalha que estava perto da porta e enrolou na cintura, ele ainda estava com cara de bravo e aquilo estava me deixando sem graça, afinal eu sempre tive receio do Noah parar um dia de implicar e passar para agressão física afinal eu sabia que ia apanhar e muito, ele fui ligar a água da piscina e nisso veio a mãe dele com uma jarra de limonada, ela olhou para a cara do Noah com uma cara não muito agradável e aquilo me deixou curioso, afinal ela tinha sido tão simpática quando eu cheguei que eu não estava entendendo nada, ela deu um tapinha nas costas do Noah e entrou.
— O que foi isso? — perguntei curioso.
— Nada. — ele respondeu de cabeça baixa.
— Tá bem, eu fiz alguma coisa?
— Não, depois eu te explico.
— Tá bem.
— Pega aqui. — ele me estendeu uma toalha para eu me secar. — Vai lá tomar banho que daqui a pouco eu vou aí a gente joga ou ver um filme esperando os meninos chegarem o que acha?
— Pode ser.
Subi para o quarto do Noah, peguei a minha roupa e fui tomar banho, mas antes de entrar no chuveiro escutei a mãe dele falando “sério Noah tu tá namorando esse moleque?” Eu pensei em escutar a conversa mas achei que seria muito estranho e fui tomar banho, se passava mil e um pensamentos na minha cabeça naquele momento, mas achei melhor ignorar todos eles, saí do banho e voltei para o quarto do Naoh e dei de cara com ele enrolado só de toalha.
— Já tomo banho? — ele me perguntou pegando uma cueca no armário.
— Já sim.
— Bom deixa eu ir então, toma. — ele me jogou o controle da TV. — Vai vendo alguma coisa aí enquanto eu tomo banho.
— Tá bem.
Ele saiu e eu liguei a TV, não deu nem tempo de colocar nada e a mãe dele já entrou no quarto.
— Kaue?
— Senhora? — respondi meio assustado.
— O Noah me disse que vocês são só amigos isso é verdade? — olhei para ela meio sem jeito.
— Sim só amigos.
— Então tá bem. Se ele tentar alguma coisa sem ser amizade você me avisa? — achei aquilo estranho.
— Tá bem.
Ela saiu do quarto e aquilo me deixou encucado, afinal não estava entendendo nada, quando o Noah voltou eu estava vendo o filme “juntos pelo acaso”, ele entrou no quarto todo arrumado literalmente, e aquilo foi estranho, então ele fechou a porta e aumentou o volume da TV.
— Foi mal lá fora! — ele falou baixo.
— O que tá acontecendo?
— E que a minha mãe tá achando que a gente tá namorando.
— Da onde ela tirou isso?
— Por conta da brincadeira na piscina.
— Por isso você está estranho?
— Sim.
— Ela veio aqui.
— O que ela disse?
— Que você falo que éramos só amigos, e pediu para eu falar caso você tenta-se algo além.
— Sério? — ele olhou com uma cara estranha.
— Mas porque disso?
— A é que ela não aceita muito bem o fato de eu ser gay ainda.
— Como assim?
— Não é que ela não me respeita ou dá apoio, ela só acha que eu não sou gay e que é só uma fase, e que eu vou voltar a ser hétero, como se eu já tivesse sido antes né? Mas aí ela sempre faz isso fica escondida vendo eu conversar com meus amigos e depois vem cheia de nove horas perturbando.
— Que coisa chata.
— Sim insuportável, mas o lado positivo é que por essa razão ela sempre sai nos finais de semana com o meu pai, pois assim não tem risco dela ver nada, assim ela diz.
— E por isso que você quase sempre tá sozinho?
— Sim.
— Cara eu não sabia que era assim! — dava para ver na cara do Noah uma certa tristeza. — E seu pai?
— Ele é de boa, me dá super apoio, e manda eu não da ideia para a minha mãe, pois daqui a pouco eu saio de casa e ela não vai mais poder se meter na minha vida.
— Nossa que merda em? — eu queria dar um abraço nele e tentar confortar, mas não sabia como ele iria reagir, então só coloquei a mão na perna dele.
— Sim uma merda.
Ele levantou da cama e foi ligando o vídeo game, então começamos a jogar e conversar normal, mas eu estava sim um pouco estranho pela situação que o Noah se encontrava, pois quem via ele jamais iria imaginar que a mãe dele não aceitava ele, e dava para ver que aquilo machucava ele, e eu não podia fazer nada além de só ficar ali parado, tentando fazer ele esquecer por um tempo de tudo e só se divertir. Quando deu umas nove e meia a mãe do Noah entrou no quarto e disse que o JP tinha chegado, descemos e eu finalmente iria conhecer o JP, quando vi ele tomei um certo susto pois eu achava que ele era mais novo algo perto da idade da maioria do pessoal e não um cara de quase 30 anos, a mãe do Noah começou a fazer um monte de perguntas para o JP do tipo quem vai ir? Quando vão voltar? Coisas do tipo, e o JP ia respondendo o praticamente inquérito de forma super descontraída, dava para perceber que a mãe do Noah só tava preocupada mas a cara do Noah não era de aprovação, então eu puxei o Noah pelo braço e levei ele para a parte da piscina.
— Cara muda essa cara. — falei segurando ele pelos ombros.
— O que?
— Sua mãe só tá preocupada agora, ela não tá fazendo por mal.
— E que isso é chato.
— Eu imagino, mas relaxa, parece que o JP tem tudo sobre controle.
— Sim tem, minha mãe confia nele.
— Mas agora me conta uma coisa?
— O que?
— Quantos anos tem o JP?
— Ele tem 29, por que ficou interessado?
— Não né, só curiosidade.
— A tá pois se tivesse eu já ia te avisar que ele é só ativo. — o Noah deu um meio sorriso, me pareceu que ele estava de boa já com tudo, então voltamos.
Os meninos começaram a chegar, e sim ia bastante gente, quem ja estava lá era o Erick, o CJ, o Enzo, o Maicon, o Marcos, o Pedro, o Matheus, o Bruno, o Diego, o Caio, o Yuri e o Kaito, só faltava o Treino chegar e já era quase dez horas quando ele chegou. Entramos todos na van que o JP tinha arrumada e para a minha surpresa quem ia dirigindo ele, na frente foi o JP no volante, o Noah com o Diego, logo atrás ia do CJ com o Erick e o Enzo, atrás deles o Marcos com o Maicon e o Bruno, atrás o Pedro com o Matheus e o Yuri, e lá no fundo ia eu, o Caio, o Treino e o Kaito, começamos a viagem que iria demorar cerca de quatro horas, a maioria já estava dormindo na van quando o JP parou a primeira vez em um posto de gasolina isso já era por volta das uma da manhã, saímos da van para alongar um pouco as pernas e voltamos a viagem, faltava cerca de uma hora ainda para chegar na casa e o Caio dormiu nos meus ombros achei aquilo fofinho e fiquei fazendo carinho enquanto o Treino olhava para a minha cara querendo rir. Quando chegamos ninguém quis fazer nada só saímos da van e vimos procurar um canto para dormir, no quarto que eu dormi, dormiu o Caio, o JP, o Noah, o Treino e o Enzo, a casa era grande e dava para dormir mesmos pessoas por quarto mas ninguém queria limpar, então dormimos todos embolados em colchão dividido entre dois quartos e a sala…