Eu realmente "curto por fora" com certa frequência, pois, além de dar conta dos fixos e cíclicos, nunca passa a vontade de provar picas e leites novos e diferentes. Fato que, por mais que aproveite com tamanha incidência, o marido nunca sonhou, nunca passou pela cabeça dele a ideia que eu já tenha tido outro homem, muito menos os vários com com os quais andei me envolvendo nos últimos anos. E isso tem uma razão de ser - sei fazer as coisas, tomo todos os cuidados necessários para não me expor, não deixar rastros. Uma medida importantíssima nesse contexto é evitar me envolver com homens próximos - e não digo nem no sentido físico, pois acho bem válido umas boas fodas com vizinhos, por exemplo, como relato no conto LEITADAS DO VIZINHO CASADO, uma vez que a pouca distância deixa tudo mais fácil e gostoso; digo no sentido de afinidades, como amigos meus e do marido. Como acabei me envolvendo com colegas de trabalho dele, como relato no DICAS PARA CASADAS QUE TRAEM NO SIGILO - PARTE 2, achava que já tinha corrido riscos demais, e homens de relações mais próximas estariam descartados.
Porém, "o cão atenta", como dizia minha avó e, talvez por já lidar muito naturalmente com a adultério há alguns anos, a gente acaba se tornando capaz de entender sinais e identificar pessoas que, na realidade, querem diversão e prazer como a gente, mas, não representam perigo de descoberta. Acho que, por isso, acabei me soltando mais, e o que era (e ainda é) uma lei soberana, acabou sendo desrespeitada em um curto espaço de tempo - dei para dois amigos de meu marido de um mês para o outro.
AMIGO 1
Renato (nome fictício), amigo de meu marido Diogo (nome fictício) desde a infância, é um magrelo tatuado, de olhos verdes, faixa de idade de meu marido de 30 e tantos, quase 10 anos mais velho que eu, moreno, com tatuagens de "maloqueiro" e, apesar de sempre ter sido mulherengo e safado, do tipo que trai sempre a esposa e todo mundo sabe - inclusive ela (Diane), sempre foi trabalhador e levou "nas costas" as áreas de criação de animais de seu pai no interior, pois ele é Zootecnista.
Os dois, Renato e Diogo, cresceram juntos, cavalgavam animais e roubavam galinhas na roça, pulavam cercas, tomavam banho em lagos e rios... Na adolescência, como eu soube de algumas histórias, dividiam namoradinhas ou alternavam garotas entre eles - o que me deu a ideia que, por direito adquirido, eu poderia levar pica do Renato também.
Eu sempre o achei delicioso, e sei que ele sentia o mesmo por mim, mas, nunca dei vazão para evitar problemas e mal entendidos. Ele era conhecido no grupo de amigos por ser "avantajado" e, de fato, eu ficava toda melada quando o via de short molhado, em nossas saídas em grupo, com uma pica, mesmo mole, muito grande marcada por cima.
- Uma mulher dessa e tu comendo com esse teu pau mediano. Deixa eu fazer ela feliz pelo menos uma vez" - Brincava comigo e com o Diogo, uma vez que ele adorava piadinhas de cunho sexual e gostava de se gabar de seu dote.
- Vá se lascar! - Diogo respondia.
Ele decidiu se dar férias dos estresses de seu negócio após mais uma safra e trouxe a esposa, ciumenta e grávida, para que pudessem curtir Salvador e, claro, como tínhamos quarto de hóspedes, eles ficaram com a gente. Foram dias bacanas - também estávamos de férias, então, fomos muito à praia, fizemos churrasco, curtimos barzinhos e shows - e, no meio desse processo, ajudados pelo álcool presente na diversão, começamos a nos olhar mais que o normal. Ele percebeu algumas vezes que eu visava a sua pica marcada no short e deu risadinhas de canto de boca; também, ele me secava muitas vezes, de cima a baixo, olhar fixado em seios, bunda e curvas.
Eu conversava com a esposa dele sobre "coisas de mulher", ela me contava as fofocas da cidade do interior onde ele moravam; ele e meu marido falavam de futebol, da vida dos outros amigos em comum. E, eu e ele em uma dança bem sutil e discreta, aquela que apenas os mais safados e sigilosos conseguem dançar.
Uma noite, os quatro deitados em colhões pelo chão, sala escura para que pudéssemos ver bem a tela e o filme que nela passava. Aconteceu de ficar meu marido, eu do lado dele, logo após mim, o Renato, e a esposa do lado dele, na outra ponta. Ou seja, não havia corpo, nem cônjuge, nem objeto entre nós. Estávamos todos cobertos com lençóis finos, pois, tínhamos deixado o ar condicionado "torando" para criar um ambiente mais gostoso. No vai e vem dos corpos cobertos, ele colocou o seu pé grande em contato com o meu, na escondida, e deu algumas passadas de carinho; eu correspondi e nossos pés, o meu esquerdo e o direito dele, ficaram se roçando levemente. Como todos cochilaram em um determinado momento, ele, ao se virar para o meu lado, ficou ao alcance e eu, com a mão, apertei levemente a cabeça da pica dele sobre o short e ele passou rapidamente a mão sobre a calcinha, na minha buceta, pois eu estava de vestidinho.
É claro que eu e ele estávamos loucos para foder um com o outro, alucinados, mas tínhamos que nos conter.
No dia seguinte, saí de casa para resolver algumas coisas na rua, e a previsão era voltar meio dia; Diogo e Renato estariam ajeitando as coisas do churrasco; Diane iria descansar um pouco mais e demorar na cama. Lá pelas 9 am, eu em uma padaria tomando um café, o celular toca com chamada não identifica.
- Samira? Renato aqui.
- Ah! Oi...
- Tá onde?
- Tô em uma padaria, na padaria X, do bairro Y.
- Maravilha! Tem um motel maravilhoso aí perto. Vamos lá curtir?
- Eh... Mas, você não ia ficar em casa? Vão desconfiar! Sangue gelou e buceta melou, mas eu consegui falar, envolta em medo e tesão.
- Nada! Pedi ao Diogo para me dar cobertura. Disse a ele que ia sair para comer uma gostosa, um caso meu que vive por aqui por SSA. Se Diane acordar, ele vai falar que sai para comprar as carnes para adiantar as coisas.
- Será que devemos...
- Olha, a gente tá alucinado pra ficar um com o outro. Você tava pegando em meu pau ontem... Tá com medo de concretizar o quê? Falou rindo, risada de malandro.
- Melhor você me pegar com seu carro, então. O meu fica aqui estacionado.
Em alguns minutos ele parou, eu entrei no carro.
- Olha, olha! Sempre fui doido pra te comer há anos, e, finalmente, você dá abertura... Quem acredita sempre alcança! Sorriu malandramente.
- Algumas coisas são inevitáveis...
Ele olhou de um lado para o outro, e me beijou... Beijo delicioso, aquele beijo já safado de ponta de língua em ponta de língua, mordidinhas... Ele tirou o cinto, veio com a mão por baixo do vestido, afastou a calcinha para o lado e meteu o dedo grande.
- Como tá molhada! Delícia! Pisca tanto que aperta meu dedo.
- Eu quer muito que você meta essa picona aí dentro! Disse eu, apertando a pica por cima da bermuda branca esportiva que combinava com o tênis de mesma cor.
- Vamos para o motel, se não fodo você aqui na rua...
Já no quarto do hotel, nos beijos loucamente, em pé, na entrada do quarto, e, ele, com gana, chupou os biquinhos e depois abocanhou os peitos, passou a língua no pescoço e no umbigo. Eu gemia. Depois de apertar bastante a pica dele por cima do short, abaixei, e dei mordidinhas com a boca, antes de desabotoar o short e puxar a rola para fora... Na hora que saiu, duro, realmente enorme, o maior que já tinha visto, uns 24 cm e bem grosso, gemi...
- Tá gemendo?! E nem entrou...
Passei a língua no saco, cheirei bem a região e a cabeça, sempre passando a pontinha da língua em cada pedaço, sentindo os pelos bem pequenos que cresciam... Abocanhei, mas, como era muito grande e grosso para engolir, tive que me concentrar em mamar bastante a cabeça, salivando muito, passando a pontinha da língua na entrada da glande. Ele gemia feito louco. Terminou de tirar a bermuda e arrancou a camiseta, eu levante e passei a língua em cada um de seus peitos, depois pescoço, abocanhei orelhas, abracei forte... E o macho gemia... Esse processo demorou, pois, em cada etapa descrita, ficávamos longamente aproveitando o máximo.
Ele arrancou a calcinha, depois tirou o vestido, conduziu-me até a cama, fez-me sentar e deitar parcialmente apoiada pelos cotovelos, depois, arreganhou as minhas pernas, abaixou-se, e caiu de boca. Linguava a minha bucetinha e chupava o meu grelo, de forma intensa, mas, longe de machucar, cheirava e depois metia língua de novo. Eu? Apenas gemia alucinadamente.
Ele levantou e eu segurei o pauzão, no qual a minha mão nem chegava perto de fechar. Depois de me fazer deitar e colocar minhas pernas entre seus braços, ele abaixou o tronco e encostou a cabeçona arroxeada da rola morena na buceta e começou a pincelar... Eu melava muito e gemia e, pela cara, ele estava adorando e ficara encantado com o excesso de lubrificação. Apoiou a cabeçona mais firmemente na entrada e começou a aumentar a força para meter. Quando entrou a cabeça, aquele aperto enorme, por conta da grossura dela e por causa de meu aperto, gememos. Nós dois gemíamos mais à medida que ia entrando, pois o aperto era intenso e delicioso e o excesso de mel fazia a escorregada para dentro ser muito rápida. Ele chegou no fundo e arfou, eu tateei com a mão para verificar...
- Tá vendo se já chegou ao fundo? Se já entrou tudo? Tá até o talo, gata. Eu só sentia os ovos para fora, enquanto ele, sobre mim, mantinha seus braços sobre os meus, tronco colado em tronco, rosto colado em rosto, e nos beijamos, sem mexer, safadamente, por alguns minutos. Eu gozei quando entrou até o fim e tinha melado tudo, esguinhcei; ele percebeu e estava me deixando aproveitar o momento, mas, também, estava evitando movimentos bruscos para não gozar logo e acabar a festa.
- Que gozada foi essa, gata?! Melou tudo, esguichou, eu acho. Que safada perfeita, você!
Começou a bombar levemente, enquanto eu apertava sua bunda de encontro a meu corpo. Beijava-me loucamente e começou a aumentar a velocidade das estocadas. Ficamos nessa - aumentava a velocidade, depois diminuía, parava e só ficávamos sentindo o quente e o melado dos corpos. Em seguida, repetia tudo de novo. Gozei algumas vezes nesse movimento, e o sexo acabou virando uma troca intensa de carinho, beijos, cheiros, beijinhos no olho, roçada de rostos... Ele se posicionou, mobilizou mais apoio sobre uma das pernas e aumentou a frequência das estocadas. Senti que ele ia gozar e estava preparado para puxar para fora e finalizar com a mão na hora H.
- Quero sentir você gozando dentro, tá, gato?! Pode encher sem medo...
- Que maravilha!
Gozou, senti o jatão ficar escorrendo depois, foi muita porra. Em seguida, ficou quietinho deitado sobre mim. O pau não amoleceu, continuou firme dentro e, depois de alguns minutos, voltou a estocar e retomamos o ritmo. Eu gozei de novo algumas vezes e ele deu mais uma jatada em minha buceta, na mesma pegada.
Quando terminamos, antes do banho para voltarmos - ele me deixar na padaria e depois ir pegar rapidamente as carnes para não levantar suspeitas, falamos bastante e trocamos muito carinho.
- A maneira que você se comportou, gata, como deixou eu entrar em você, a entrega... Eu conheço mulher... Você adora isso, né? Já fez outras vezes? Riu alto, malandramente.
Eu fingi-me de sonsa, e ele completou:
- Safadeza trocada não deixa devedor...
Entendi que ele com certeza sabia de histórias de meu marido, que o Diogo não era santo. Isso, nunca foi novidade e, na verdade, sempre adorei a ideia de que ele com certeza se diverte muito por fora também, especialmente durante minhas viagens.
Acaba que continuamos ficando sempre que tínhamos oportunidade. Algumas vezes em que ele ia a Feira de Santana negociar animais, não avisava a meu marido e ia para Salvador na surdina, apenas para me encontrar.
Por hoje, é só!
Até a parte 2.