[Esse horário eu não tenho muita coisa pra fazer além de dormir, o senhor precisava de alguma coisa?]
[Preciso da sua ajuda com uma questão mas é segredo nosso, podemos combinar assim?]
[Eu não sei nem o que é kkkk]
[Tenho certeza que não vai se arrepender, mas tem que ser homem, não pode amarelar, e não pode voltar atrás]
[Tá certo eu aceito, espero que não seja nada esquisito não curto essas paradas meio suspeitas entre homem sabe]
[Hahaha, não se preocupe meu amigo é totalmente o contrário, vamos ver se você vai ter coragem]
Os dois dias foram longos para Vitor, o rapaz vez ou outra olhava para Mozão esperando uma dica do que seria esse evento, Vitor deduzia que ganharia um nude, ou um vídeo da sua irmã, visto o nível das conversas que tinham atualmente, esperava talvez um pedido estranho, Vitor não saberia como agir se ele pedisse um nude dele ou pior pra fazer algo entre rapazes pessoalmente…
Os dias que pareciam ter quarenta e oito horas cada um finalmente entravam pelo horário tarde da noite, no quarto a mãe deitada perguntava ao ver o filho saindo.
- Vai onde essa hora filho? Já é quase hora de deitar.
- Vou lá pra sala bater um jogo com os meninos no celular.
- Só porque tou naqueles dias não vai ficar comigo né? Ai que filho ingrato.
- Não- é que-
- Ai ai tô brincando pode ir, só não vara a noite viu e apaga a luz meu bem.
- Tá certo mãe, boa noite.
- Boa noite querido.
Realmente seguindo para a sala Vitor espera ansiosamente mas não para jogar e sim para descobrir o que esperava ele, os minutos pareciam horas até a esperada mensagem
[Olá amigo, pode vir, preparei uma surpresa para você, a porta do quarto está aberta venha rápido.]
Vitor se dirige ao quarto do casal, ele sabe que provavelmente seria algo relacionado a Giovanna, talvez ele quisesse que Vitor visse ela dormindo ao vivo, o rapaz ingênuo no entanto não estava preparado para a visão que teve, a porta tinha uma brecha, era possível ver a luz que vinha do quarto, barulhos esquisitos vinham lá de dentro, Vitor engoliu seco e ao empurrar a porta lentamente a paisagem que se mostrou para ele o fez arregalar os olhos, a primeira coisa que Vitor notou foi o enorme e lindo rabo sobre a cama que ficava no meio do quarto, aquela bunda maravilhosa ia para cima e para baixo enquanto cavalgava com intensidade, Vitor conhecia muito bem aquela bunda, era sua irmã, sentando com força, com vontade, havia até um certo comprometimento naquela cavalgada, como se a vida dela dependesse disso, a bunda balançava e os dois lados se encontravam a cada remexer criava um barulho que era produzido ao mesmo tempo que o som das coxas dela indo de encontro ao marido, os gemidos eram alternados entre o respirar profundo e a boca aberta puxando mais ar para si, a sequência intensa foi parada pelo marido que ao perceber que Vitor observava agarrou a bunda amassando os dedos naquela carne e puxou a abrindo expondo o cu que a tempos não era tocado, o coração de Vitor ficou acelerado, a tempos ele não se sentia assim, a sensação esquisita de ver sua irmã sendo fodida por outro cara logo foi sobrepujada pela adrenalina do momento, sua mente dizia para ele que aquilo não ia dar certo, mas seu corpo se movia sozinho, antes que percebesse o membro na sua cueca quase saltava para fora por conta própria, ele fechava a porta com medo de alguém ver e observava se aproximando aos poucos, o lubrificante aberto na beira da cama e aquele cu aberto e indefeso diziam, no rosto Mozão tinha um sorrisinho que quase explicava de forma literal para Vitor o que devia fazer, em um breve movimento o pau de Vitor saltava pra fora da cueca, a sua mão melada com lubrificante já lustrava o membro que pulsava desejando entrar na irmã, sua respiração mais pesada ainda e sua cabeça rodando quase não ouvindo a voz dela que o assustou um pouco.
- Mozãooo por que parou?
- É que eu tenho uma surpresa pra você amor.
- E o que é?
- Logo você vai saber.
Os joelhos de Vitor se apoiaram na cama, com cuidado para não fazer barulho, mais de perto era possível admirar e ver aquela bunda bem conhecida com mais calma, redonda grande e bonita, porém com um pau que não era o de Vitor enfiado naquela xota, os pés para fora davam um certo charme, praticamente tudo naquela mulher era apelativo para o tesão de Vitor, assim que ele encostou a cabeça daquela tora pulsante e dura o corpo de Giovanna deu um leve espasmo, ela não entendia bem o que estava acontecendo, demorou para entender a situação.
- Hein? Amor? O que é isso encostando na minha bunda?
Mozão ficou calado, ela iria descobrir de qualquer forma logo logo. As mãos seguraram seu quadril e Giovanna ficou confusa, ela demorou demais a perceber que havia outra pessoa ali, só quando os primeiros centímetros de pica já deslizavam para dentro dela foi que ela notou o que estava acontecendo, o sentimento diferente que vinha a tona logo a fez mudar o foco dos seus pensamentos, algo que nunca havia acontecido, ela conhecia a sensação de ser fodida no rabo, mas agora era diferente, era extremamente apertado como se alguém estivesse socando algo enorme e largo e grosso no seu cu, como se estivessem alargando as pregas do seu rabo de uma forma que não devia ser possível, seu corpo tremeu enquanto ela processava a situação, o lubrificante fez a pica de Vitor deslizar a cabeça de uma vez a fazendo abrir a boca num gemido silencioso, essa expressão nova encheu os olhos de Mozão, ela puxou o ar de volta para finalmente conseguir falar.
- Ahh… Mozão… O que é isso?
- Relaxa amor, é só roleplay.
- Mozão, isso não é role- Ahh!
A fala de Giovanna foi interrompida pelo atolar de todo o membro de Vitor no seu cuzinho, a sensação de ser empalada novamente retirou todo o ar dos seus pulmões, ela sentia suas paredes serem expandidas mas ainda sim estarem extremamente apertadas, sua buceta parecia implorar por espaço e seu cu pulsava tentando expulsar toda aquela tora que recebia, era como se seu corpo estivesse cheio, como se ela estivesse engasgando, ela mal conseguia respirar sentindo aquelas duas massas de carne dentro dela ao mesmo tempo, ela se debatia agora tentando encontrar uma forma de fazer aqueles paus ficarem acomodados dentro de si, mas suas tentativas foram subitamente interrompidas pelo iniciar das estocadas de Vitor, que deslizavam o pau de forma quase laboriosa, o rapaz podia ver as pregas da irmã lutando para conseguir suportar tudo aquilo, e essa visão só o fez querer foder ela mais ainda, Giovanna sentia o pau do irmão deslizar fundo, amassando contra o pau do marido separados apenas pela delicada parede entre seu cu e sua buceta, amassados um contra o outro assim ela sentia totalmente a textura da pica do marido apertar e remexer contra toda a parede de sua xota, era como se ele estivesse conseguindo tocar cem por cento de suas entranhas, enquanto cada estocada de Vitor intensificava essa sensação, não levou nem trinta segundos e Giovanna começou a tremer seu corpo, a sua língua quase saia para fora e seus quadris pareciam estar sendo eletrocutados, ela dava pequenos saltos e sabe se lá que expressão seus olhos tinham embaixo daquela venda, após alguns minutos dando pinotes estranhos e com seu corpo convulsionando ela solta um gemido que mais parece um urro, como se expelisse todo seu ar para fora, apenas para voltar a tremer o corpo, ela parecia estar passando mal, mas não era de nada ruim, ela estava sendo apenas tendo seu corpo dominado pelo prazer, Vitor sentia o cu pulsando e apertando, quase esmagando seu pau, Mozão sentia a buceta ter espasmos violentos enquanto ficava boquiaberto com as reações de sua esposa, ele nunca a viu assim, tendo essa explosão de prazer, era como se estivesse possuída, seus olhos brilhavam e seu pau ficava ainda mais ereto sentindo outro homem atolado naquele rabo, quando Vitor socava ele sentia o tamanho e a grossura do pau do cunhado alargando sua esposa, ele sentia cada detalhe da textura da buceta da sua mulher apertar contra sua pica graças a Vitor, enquanto ele admirava Giovanna cerrava os dentes, ela queria gritar, o suficiente para que toda a vizinhança escutasse, mas nem ar para isso ela tinha, puxando os lençóis com força ela quase machucava as próprias mãos com as unhas ao apertar forte, o orgasmo a fez delirar por alguns segundos até seu corpo finalmente desabar em cima do seu marido, mole e ofegante ela tinha dificuldades para respirar.
- Amor, isso foi um orgasmo? Mas tão rápido?
- Mozão… Eu…
Novamente Vitor agia como um carrasco, a sensação de prazer exorbitante conseguiu fazer ela esquecer que um homem estava com a pica até o último centímetro em seu rabo, ela teve um ou dois segundos para tentar mais uma vez processar que aquele fodendo seu anel traseiro era seu irmão, mas ele não deu mais tempo para ela, voltou a socar remexendo os quadris.
- AHHHhhh! Ainda não!
Obviamente ele não escutou, a visão da sua irmã tendo esse orgasmo quase doentio o fez delirar de tesão, Mozão não tinha objeções, ver sua mulher ser torturada de forma tão gostosa abria um sorriso largo no seu rosto, logo ele também remexia os quadris fazendo sua pica deslizar dentro da buceta da sua esposa em um ritmo diferente do que Vitor metia, essa dessincronia apenas trazia mais sensações para Giovanna que em pouco tempo depois já tremia seu corpo novamente, Mozão arregalava os olhos, nunca havia visto Giovanna gozar daquela forma ainda mais duas vezes na mesma foda, o que dirá num intervalo tão curto, dessa vez tapando a boca Giovanna impulsionava o corpo contra a própria vontade, a sensibilidade extra do primeiro orgasmo ainda nem tinha ido embora e ela já estava gozando de novo, parecia que cada canto que as picas tocavam dentro dela faziam seu corpo tremer, ela sentia suas tripas pulsando ao redor do pau de Vitor e sua buceta parecia ter vida própria, junto com o restante do combo de sensações ter dois orgasmos em tão pouco tempo tinha levado boa parte das forças de Giovanna, mas dessa vez os dois nem ao menos a permitiram ficar mole, já bombavam pica para dentro dela, ela não conseguia suportar mas não tinha opção, era prazer demais, pica demais, seu corpo não aguentava aquela quantidade de prazer e seu cu e buceta não pareciam ter sido feitos pra ser simultaneamente fodidos, mas que opção ela tinha? Talvez pudesse fugir antes de Vitor socar mas agora depois desse segundo orgasmo ela já não tinha mais o vigor para fugir, o pior, ou melhor de tudo era que ela sabia quanto tempo o suposto homem que comia seu rabo levava pra gozar, ela estava condenada, não havia mais volta para ela, enquanto Mozão sentia o formato da pica de Vitor pressionar contra o pau dele e Vitor sentia o formato do pau de Mozão pressionar contra sua, Giovanna sentia completamente as duas picas, ela não conseguia ao menos descrever aquela sensação sufocante, era como se seu corpo estivesse transbordando de prazer e de pica.
Após quase duas horas de foda intensa Vitor estava suado, ofegante, Mozão já havia gozado uma vez mas o tesão de ver sua mulher tendo o cu fodido por outro na sua frente trouxe várias outras ereções, ele nem ao menos tirou a pica que marinava na própria porra dentro da esposa, enquanto Giovanna acabava de ter seu último orgasmo, ela apenas se debatia como um peixe fora d’água enquanto seu corpo tremia de forma irregular, e sua respiração descompassava, ela não conseguiu contar quantos orgasmos foram, seis? Dez? Pra quem tinha dois orgasmos numa noite e se sentia cansada ela com certeza tinha passado muito dos limites, seu cu totalmente abusado já estava largo, acostumado com a pica de Vitor, o rapaz dava suas últimas bombadas, antes de despejar seu segundo leite no rabo da irmã, sua primeira gozada foi como se ele nem ao menos tivesse ejaculado, o leite saiu, os jatos foram fundos no rabo da irmã, mas seu pau nem ao menos mostrou sinais de amolecer, a segunda gozada no entanto despejou todo o restante da porra que ele armazenava nas bolas, e mesmo depois de suspirar enquanto lançava o espesso líquido na irmã ainda sim ele podia continuar metendo, sua pica queria mais porém seus joelhos e quadris precisavam descansar, ao puxar o pau de dentro da irmã o rombo era evidente, ela desabou em cima do marido sentindo o vazio que ficou no seu largo buraco, era quase como se o pau de Vitor tivesse se fundido a suas tripas e agora eles tivessem se separado, ela respirava profunda e lentamente, se sentia cansada, acabada, não tinha forças nem ao menos para falar, ela mesma nunca tinha se visto naquele estado, Mozão olhava maravilhado para a esposa que balbuciava alguma coisa ininteligível, apenas palavras aleatórias como se ela estivesse alta no próprio pós orgasmo, ele olha para Vitor que não sabe reagir, mas o sinal de “legal” que o marido fez tirou uma risadinha de Vitor e quase fez suas preocupações irem embora.
- Preciso ir, minha mãe vai dar falta.
Vitor sussurrava para Mozão, ele se sentia mal de apenas ir embora assim sem prestar socorro a “vítima” da foda, mas se sua mãe descobrisse ele ia escutar mais do que uma bronca.
- Mando mensagem a você.
Mozão sussurrou de volta enquanto Vitor saia apressado, ele esperava sua linda esposa recobrar os sentidos, após ela se mover de cima dele, ele faz carinho em seus cabelos enquanto pergunta.
- Meu amor, precisa de algo?
- Eu… Dormir…
Giovanna caiu para o lado, seus olhos não ficavam mais abertos, ele apenas a deixou dormir enquanto admirava e festejava consigo mesmo a cena que acabou de se desenrolar.
No outro dia Vitor bocejava no café, Mozão sorria com todos os dentes enquanto parecia estar muito mais próximo de Vitor, Marcela notava a falta da filha logo ao chegar.
- Giovanna não acordou não
- Ah dona Marcela, Giovanna me disse que não estava se sentindo tão bem e que ia dormir mais um pouco.
- O que ela tem? Essa menina! Já falei pra não ficar seguindo essas dietas que vê na internet.
- Acho que ela apenas está indisposta, Camila pode separar uma bandeja? Para ela tomar assim que acordar.
Com mais um bocejo Vitor mordia seu pão enquanto tinha olhos pesados.
- E você menino? Foi dormir horas? Nem vi quando deitou.
- Ah mãe nem vi mas não foi muito tarde não relaxa.
- Humph… Cuida do teu sono viu.
O dia correu rápido, Giovanna se levantou quase no horário do almoço, parecia um caco, ela não conseguia trocar olhares com Vitor, por algum motivo se sentia envergonhada, Vitor dava sorrisos para ela que se esquivava, ela se sentia como uma colegial com vergonha depois de se declarar para o amado, mas nesse caso era outra coisa, Giovanna nunca havia sido deflorada assim por completo, as sensações que ela sentiu na noite passada extrapolaram muito qualquer sexo que ela havia tido, foi intenso, extremamente carnal, foi apaixonante, para ela pelo menos, ela se sentiu amada pelos seus dois homens, era como se estivesse completa.
- Ei Gio.
Vitor passava por Giovanna, ele falou pra si mesmo que daria mais atenção para a irmã, de uma forma mais madura, ver como Mozão agia sempre cuidando dela despertou uma certa inveja em Vitor, ele com certeza queria agir mais daquela forma.
- O- Oi, Vitinho…
- Tá tudo bem?
- Hum? Ah! Tá sim, tô de boa só um pouquinho cansada.
- Ah, tudo certo pela noite passada?
- Que- que- que- noite passada Vitinho? Hehe haha.
Giovanna estava vermelha, ela tentava olhar para os lados e mal conseguia olhar Vitor, percebendo a reação estranha da irmã ele solta risadinhas.
- Ei, Gio, Vou indo, até mais tarde.
O silêncio da irmã continha um misto de vergonha e amor, ela não entendia o motivo de se sentir assim mesmo Vitor já tendo provado ela de praticamente todas as formas, talvez ela precisasse de mais daquilo para se acostumar…
Mais tarde perto da hora de dormir Vitor novamente pega o celular e vai pra sala, ele avisa Marcela antes de dormir.
- Oh mãe tô meio sem dono, vou pra sala passar o tempo e volto assim que der sono.
- Humm… Tudo bem, mas amanha vou querer você aqui, sua mãe já vai estar boa para uma brincadeira.
- Oh… É? Vou esperar então.
A atitude de Vitor não tinha nada de esquisito, mas ele estava menos tarado que antes, talvez Camila estivesse fazendo bem para ele, era o que Marcela pensava.
Andando pelo corredor tarde da noite logo Vitor vê Mozão o esperando com a porta entreaberta, ele sorri assim que vê Vitor e faz um sinal de silêncio quando ele se aproxima, ao entrar no quarto uma visão que o surpreende, mas não tanto quanto da primeira vez, Giovanna tinha novamente seus olhos vendados mas dessa vez suas mãos estavam amarradas em suas pernas, a deixando completamente aberta, escancarada, de sutiã e uma calcinha de renda que claramente deixava uma porção de sua buceta a mostra ela estava belíssima, o cheiro bom de mulher perfumada era sentido longe e indefesa de uma forma quase inocente porém ainda sim extremamente sexual naquela pose, Giovanna era um prato delicioso.
- Pode ir primeiro amigo, a primeira fatia é do convidado.
Vitor acenava que sim com a cabeça, ele tocava e alisava as coxas de Giovanna que ao perceber deu um pequeno gemido, enrijeceu o corpo mas relaxou novamente logo em seguida, Vitor fez carícias deslizando e acariciando a pele, mordeu deixando pequenas marcas dos seus dentes por toda a coxa, beijou criando leves estalos por todo o corpo da irmã e apertou aquelas coxas e bunda amassando e modelando a massa de carne da bunda como quisesse com as mãos, ali perto ele via Mozão admirando seu ato enquanto vez ou outra mexia no pau por cima da bermuda, dava pra perceber que estava duro, ele realmente gostava de ver outro fazendo aquilo com sua esposa? Não fazia muito sentido para Vitor mas ele não tinha do que reclamar, depois de adorar o seu santuário Vitor foi para o ato principal, sacou seu mastro de carne para fora, exaltado e duro, pulsando, era estranho ter outro homem olhando para ele assim mas o tesão de foder sua irmã na frente do marido era maior que o incômodo de ser observado, na verdade ele percebeu agora, mas estava louco para atolar toda sua pica na sua linda irmã bem na frente do homem que ela jurou fidelidade, só de pensar nisso seu pau praticamente se dirigia sozinho para aquela entrada, ele pincelou a pica por cima da xota, Giovanna respirava fundo apenas aguardando seu destino, ela não deu uma única palavra desde o começo, mas isso não importava, Vitor após melar o pau com o mel que a xota da irmã deixava vazar olhou para Mozão que piscou para ele e balançou a cabeça fazendo que sim, com a aprovação do marido Vitor começou a deslizar a pica irmã adentro, ela gemeu de forma melosa, já havia entendido, empurrou até ver toda a pica entrar, aquilo aconteceu tantas vezes entre eles mas agora era diferente, eles pouco a pouco estavam mudando, se entregando a novas sensações e vontades, assim que o pau de Vitor atolou no fundo Giovanna soltou outro gemido quase que de alívio, um baixo “caralho tá fundo amor…” pôde ser ouvido, o que fez Mozão lamber os beiços, Vitor imaginou se o amor seria ele ou Mozão, mas agora não era hora para esses questionamentos, ele começou a remexer os quadris para a frente e para trás fodendo a irmã como havia feito várias vezes, a buceta de Giovanna já pulsava, a situação a excitava, ela sabia que seu marido estava ali, e sabia que seu irmão estava fodendo a buceta dela na frente dele, imaginar isso a fazia queimar por dentro, assim como a quente pica de Vitor pulsava quente a fazendo ferver, não demorou para que o rapaz começasse a socar com vontade, logo os corpos dos dois estavam se encontrando com força, Vitor ouviu um “Isso! Assim!” vindo de Mozão o que foi um belo incentivo para o rapaz, Vitor aos poucos perdeu o pudor que já não tinha e socava com vontade na irmã, temendo que o marido pudesse achar ruim a forma quase selvagem que ele fodia ela o rapaz foi aos poucos aumentando a potência que usava para a foder, até finalmente ficar confortável, as estocadas balançavam o corpo de Giovanna e faziam seus peitos balançarem, ela já gemia alto e frequentemente, e percebendo a intensidade que Vitor usava ela logo começou a falar algumas obscenidades.
- Caralho amor me fode mais, mais forte, soca fundo em mim.
Vitor obedecia, usava toda a força dos seus quadris fazendo Giovanna soltar gemidos que pareciam por pouco resistir para não virarem gritos.
- Ai caralho eu não aguento, quero mexer no meu grelo por favor…
- Tsc tsc tsc, hoje você só vai levar pica amor.
- Mas Mozão… Ahh! Eu preciso mexer se não não aguento, ele tá me fodendo muito forte, muito gostoso~~ Ai caralho!
Vendo a necessidade da esposa o próprio Mozão alcança o grelo de sua amada e começa a esfregá-lo imitando a forma que ela fazia nas suas fodas, não era o ideal mas servia para Giovanna, que gemia cada vez de forma mais intensa, Mozão expondo os seios da esposa os chupava enquanto revirava o seu clitóris, a boca alternava entre chupar os mamilos e beijar aquela boca, tudo enquanto Vitor nem ao menos diminuía o ritmo, ser estimulada em vários lugares diferentes era o céu, Giovanna dava risadinhas sentindo o prazer a fazer flutuar, não demorou para que ela anunciasse para seu marido o que estava por vir.
- Caralho amor não dá, tá muito forte! Eu vou gozar na pica dele!
- Isso amor goza, goza com o pau dele no fundo da sua xota, ele vai dar leite no seu útero.
- Ai amor que pau gostoso… Sua mulher vai gozar na pica de outro, me perdoa! Ah…
Giovanna não conseguia esticar o corpo com as amarras, mas seus quadris convulsionaram, Vitor não acreditava no quão rápido ela gozava quando estavam naquela situação, ele sentia a xota apertar seu pau de uma forma deliciosa, o corpo dela tremia enquanto ela gemia por entre os dentes, falando todo tipo de putaria enquanto seu marido abocanhava seus seios, Vitor não conseguiu parar, continuou fodendo a buceta sensível de Giovanna enquanto ela se debatia sentindo o pau atolar nas partes mais profundas, estava melada, molhada, quente e pulsante, sua buceta ficava muito mais deliciosa quando ela estava nessa situação, Vitor agarrou forte nas coxas usando o corpo dela de apoio para uma sequência de estocadas que fez ela quase gritar, ele não podia se controlar, queria encher de leite sua irmã, e o fez, após mais de um minuto metendo com vigor Vitor urrou, atolou a pica no fundo amassando o cérvix de sua querida irmã e despejou o leite o mais profundo que pôde, Giovanna gemia e falava alto como ele estava enchendo ela de leite, ela sentia o líquido quente e grosso escorrer nas suas entranhas, e a cabeça da pica pulsar enquanto empurrava o fundo da sua buceta, ela agarrava Mozão enquanto os dois se beijavam, Giovanna beijava apaixonadamente seu marido enquanto Vitor jorrava os últimos jatos de porra quente no fundo de sua xota, era uma cena certamente que o irmão nunca imaginou presenciar, após despejar todo seu leite ele lentamente retira a pica melada do líquido branco de dentro da irmã, deixando apenas uma xota fodida e vermelha no lugar.
- Foi mal, acabei gozando dentro…
- Não se preocupe amigo, nem vimos escorrer, acho que foi bem fundo mas agora é minha vez.
Prontamente Mozão sacou o pau que escorria pré gozo e sem nenhuma cerimônia o atolou na esposa, Vitor ainda se recuperava da foda enquanto ele sem enrolar fodia a buceta que ainda pulsava pelo último orgasmo, quente pelas estocadas de Vitor, Giovanna gemia novamente sentindo outro pau, agora o do seu marido a foder, a buceta melada pela porra de Vitor estava completamente lubrificada fazendo a pica de Mozão entrar de forma suave e sem obstáculos, ele sentia a xota até um pouco larga, culpa do pau de Vitor que claramente era um pouco acima da média.
- Amor ele te arrombou…
- Foi, me desculpa, mas eu adorei ser arrombada amor, adorei ele alargando eu quero de novo depois de você.
- Psiu, você ouviu amigo, vamos revezar essa noite ok?
Vitor mal acreditava, não que fosse uma surpresa ele falar aquilo tão naturalmente depois do que aconteceu ontem, mas ainda sim era bem fora do comum ouvir um marido dizer para outro macho que irão revezar na buceta de sua esposa, que foi o que aconteceu, sentir a pica do seu marido logo após ser fodida pelo irmão tinha uma dose de imoralidade que ligava o motor de obscenidade que Giovanna tinha dentro de si, ela sorria e Mozão libertava suas mãos do nó para que ela finalmente pudesse de forma frenética esfregar e deslizar a mão no próprio grelo, logo que o fez ela passou a gemer mais alto, ela sabia que seu marido não ia durar muito e precisava sincronizar seu orgasmo com o dele, ela adorava gozar junto com seu marido, e foi um orgasmo perfeitamente sincronizado, apesar de ter sido arrombada por Vitor sua xota estava sensível, ela podia sentir totalmente o leite do seu esposo jorrar para junto com o de Vitor, dois homens a enchendo de pica e leite na mesma noite era surreal para ela, delicioso e satisfatório, antes de Mozão terminar sua sequência ela revirou a cabeça e sua mão parou, ela sentia o orgasmo correr pela sua espinha e ir parar na sua cabeça, essa era a sensação que ela tinha, Giovanna tremia e se acabava em sorrisos e gemidos enquanto Mozão relaxava após a sequencia de jatos saírem de seu pau, ela respirava fundo ainda sentindo a gozada tomando conta do seu corpo, Vitor daquele ângulo podia ver sua irmã gozando, ela sempre estava na sua pica então ele não podia a admirar, ver os pés se contorcendo, o corpo inteiro tremendo, as mãos puxando os lençóis, tinha muito mais além da foda do que ele podia imaginar.
- Sua vez amigo.
Giovanna respirava fundo, seu peito se enchia de ar fazendo os seios mudarem de formato, era impossível dizer não a esse pedido, e novamente tivemos algumas horas de foda, com Vitor e Mozão revezando naquela buceta até Giovanna ter porra escorrendo da sua xota para os lençóis e sua buceta arder pelo excesso de pica, os dois se olhavam com a mesma sensação de dever cumprido e a irmã ria na cama mesmo quase dormindo, acabada, alargada e toda fodida.
Duas semanas se passaram, os três fodiam quase todas as noites, Mozão mesmo cansado era energizado pelo tesão do seu novo mundo de sexo a três, Giovanna vivia dormindo pelos cantos, cansada, porém feliz, eles já organizavam os dias que iriam foder para não ficarem acabados e os irmãos estavam mais próximos do que nunca, em algum momento Giovanna passou a gritar o nome do irmão nas fodas e em um momento posterior ela já não usava a venda, nessa noite Giovanna sentava no colo do irmão rebolando em sua pica, ela o beijava de língua enquanto sentia seu mastro atolado profundamente em sua buceta, logo depois do beijo sua boca foi diretamente no pau do marido que a fez o engolir totalmente, no começo Vitor se sentia incomodado de ter um pau tão próximo de seu rosto, mas isso era besteira, ele estava aproveitando vários dias de sexo delicioso a três, vez ou outra quando Mozão estava cansado Vitor vinha aqui foder Giovanna e o marido apenas olhava, ele enviava nudes para Vitor e eles conversavam sobre ela abertamente, tinham se tornados bons amigos e o laço que os unia era a deliciosa Giovanna, enquanto Vitor pensava nessas coisas Mozão encaixava por trás, as noites de dupla penetração eram sempre as mais intensas, Giovanna gozava de forma tão intensa e forte quando estava sendo fodida por duas picas que era até preocupante, mas Mozão adorava ver sua esposa assim e Vitor também, encher aquela mulher de prazer era o objetivo dos dois.
- Ai caralho vou gozar puta que pariu Vitinho!
Giovanna gemia alto segurando no rosto do irmão, ela rebolava por conta própria sentindo as duas picas remexerem dentro dela.
- Caralho, sempre que tá vocês dois juntos parece que eu vou morrer… Ai Deus…
Eles sorriam um para o outro sempre que Giovanna parecia sobrecarregada de prazer.
- Mozão, Vitinho, vamos parar por aqui hoje? Amanhã tenho manicure cedo e o Mozão tem uma viajem que ele já deve ter esquecido.
- Ah! É verdade, bem lembrado, nossa amor, mas você é uma estraga prazeres.
- Eu bem que queria mais uns rounds com vocês, mas vamos ter várias outras noites assim não é Vitinho?
- Hum? Vamos ué.
- Ai ai Vitinho você é um fofo, se cuida tá? Boa noite.
Giovanna dava diversos beijos no rosto de Vitor.
- Boa noite Gio, boa noite pro senhor também.
- Boa noite amigo, já sabe né? Mensagens.
E novamente pela manhã todos estavam lá, a mesa completa tinham todos os membros daquela família nada suspeita.
- O senhor vai precisar de comida pra viagem?
- Não Camila, vou almoçar com uns figurões hoje, pode deixar.
- É gente importante amor? Podia levar o Vitinho de guarda costas, ele de terno ia ficar uma graça.
- Verdade não é? Ele tem o porte ideal, mas o seu Antônio já fisgou essa figura.
- Ah eu não tenho muito apego ao meu trabalho no clube não, mas ser segurança é um trabalho meio pesado né?
- Eu ainda não preciso de seguranças, não sou importante assim, mas com certeza eu queria uma pessoa que nem o Vitor na empresa, as filiais iam disputar um cara presença assim.
- Olha só meu filho, aproveita, você não sempre reclamava que o seu Antônio te explorava?
- Mas e como eu vou trabalhar aqui se eu moro longe?
- Tem uma filial a meia hora da sua casa Vitor, acho que se encaixa pra você, mas se quiser pode vir morar aqui no condomínio.
- Ah, é meio caro aqui, até as casas mais baratas fogem um pouco do meu orçamento
- Falo de morar com a gente, tem vários quartos aqui.
- Hein?? E a mamãe?
- Ela pode vir morar também, vocês são família.
- Olha eu estou aqui viu, pode fazer a proposta diretamente pra mim.
- AH! Mil perdões Dona Marcela não foi minha intenção excluir a senhora da conversa.
- Não se preocupe, e Vitor meu filho, eu me levantei ontem e não vi você em lugar nenhum, posso saber onde estava?
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Estava sem internet então faltou tempo pra revisar, se encontrarem erros me avisem. ♥
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