Era sabado à noite. Depois de um longo e exaustivo dia de trabalho, me permiti ir ao bar na esquina da minha casa para tomar umas cervejas. Talvez um porre naquela noite me fizesse esquecer por um momento as vozes daquelas pessoas medíocres e imundas que atormentaram meus ouvidos ao longo do dia. Ao chegar aquele copo gelado e cheio até a boca, acendi um cigarro e olhei para o céu, tragando e assoprando aliviado por estar de folga no dia seguinte. Já na segunda garrafa, eu estava um pouco bêbado quando pude reparar no garoto que estava sentado na mesa da frente. Ele devia ter uns 19 ou 20 anos, branco, mas bronzeado, magrinho e com o cabelo bem curtinho. Fixei meu olhar nele, mas com cautela para não assustar. Imediatamente trocamos olhares e comecei a fantasiar várias coisas na minha cabeça. Não queria parecer precipitado, mas um boquete naquela noite era tudo que eu precisava e nessa altura só de imaginar aqueles lábios finos acariciando meu pau tive uma ereção. Eu ia parar na segunda garrafa, mas estava gostando de criar expectativa, mesmo que as chances de acontecer algo fossem mínimas eu queria tentar algo se ele me desse alguma condição. Alguns minutos depois, ele veio a minha mesa e pediu um isqueiro esprestado para acender seu cigarro. Foi quando notei que ele estava usando um short de futebol e estava sem cueca, já que aquele pau balançava enquanto ele vinha na minha direção. Quando ele chegou do meu lado, estava marcando tanto que de cima do short deu pra ver até a marca da cabeça. Ele sorriu e agradeceu, mas fez questão de enxugar o rosto suado com a barra da camisa, mostrando todo o seu abdômen para mim. Era incrivelmente definido, sem gominhos, mas não havia sinal de gordura. Tinha uns pelos que iam descendo, formando o caminho perfeito para minha língua. Os pelos ficavam entre as duas entradinhas que terminariam na sua virilha, montando o pedestal perfeito para aquela obra de arte. Ainda não havia visto, mas minha mente fervilhava com os pensamentos mais impuros e em todos eles eu pude visualizar como era a rola dele. Estava louco para mamar e ser mamado por aquele gato, mas estava mais interessado na bunda igualdele. Naquela altura já não sei se era o álcool ou o tesão acumulado, ou mesmo os dois, mas estava obcecado com a ideia de mostrar as maravilhas que eu era capaz de fazer com aquele cu. A bunda não era muito grande, mas era redondinha e empinadinha. Ele sentou na mesa dos seus amigos, e ele já sabia o que eu queria apenas com meu olhar. Ele abriu as pernas lenta e despretensiosamente para me provocar. Percebendo que teve o efeito desejado, ele subiu as pernas do short quase até a virilha, por pouco não pude ver as bolas dele, me dando a visão daquela perna de atleta, totalmente lisa, de tão branca pude reparar em algumas veias. Quando nessa posição ele se espreguiçou, ao jogar os braços para cima ele deu uma leve mexidinha no quadril que tive que desviar o olhar de tão sensual que foi a cena. Ele havia entrado na minha mente. E era exatamente o que ele queria, gostava de me ver secando o corpo dele.
A noite foi avançando, já era de madrugada quando o dono do bar começou a recolher as cadeiras e apagar algumas luzes, dando pistas de ele estava fechando. Os amigos do garoto já estavam indo embora, e respirei fundo de desgosto quando imaginei que ele iria embora também. Mas para minha surpresa ele se despediu dos amigos e pediu mais uma cerveja. Sozinho. A situação estava ficando favorável para mim, então não perdi tempo e ofereci um cigarro. Ele negou, respondendo que já tinha, mas me convidou para sentar na mesa com ele. Conversamos um bocado e descobri que o nome dele era Matias. Falávamos sobre tudo, política, religião, filosofia, drogas, futebol, até que comecei a levar os assuntos para onde eu realmente queria chegar. Ele me disse que namorava uma garota, mas confiou a mim os problemas no relacionamento e no sexo deles. Dei muitos conselhos, pois como sou quase dez anos mais velho, vivi muitas coisas que hoje são novas para ele. Enquanto ele falava, eu não tirava os olhos daquela boca deliciosa, e daquele rosto sem nenhum pelo. Ele tinha uma expressão meiga, mas alguns olhares que me dava deixava claro para mim o safado que ele era. Me fixei no rosto, pois para mim, o rosto é a parte mais sensual do corpo humano. É nele que se entrega as mais profanas expressões de prazer e luxúria. E eu via tudo isso nele. Já não havia mais ninguém no bar, o dono fechara e nos deixou ali no escuro, apenas com a luz amarela dos postes enquanto tomávamos a saideira. Me aproximei cada vez mais de Matias até que propositalmente deixei o assunto acabar. Foi alguns longos instantes em que olhei fixamente nos seus olhos, olhei para seus lábios e novamente para os olhos. Era um convite, que ele receoso estava pronto para aceitar. Lentamente fui com minha boca em direção a dele e o beijei. Quando nossas línguas se encontraram, meu pau ficou tão duro que parecia que ia rasgar minha calça. Segurei no pescoço dele enquanto o beijava cada vez mais forte e ele passava a mão por baixo da minha camisa. Eu só queria entrar dentro dele. Louco de tesão, chamei ele para minha casa que não era muito longe, mas antes que eu pudesse terminar, ele já havia desabotoado minha calça sem que eu tivesse percebido, tirou meu pau da cueca e começou a lamber a cabeça, depois ele ia até meu saco passando por toda a extensão da minha rola, me olhando com aquele olhar que só uma puta profissional consegue fazer. Ele começou a chupar, e percebi que eu estava gemendo ao sentir aquela língua quantinha me chupando e lambendo meu saco. Nunca mais vou esquecer dessa cena com um muleque lindo, com cara de hétero batendo com meu pau na cara pedindo leite como se anseasse pelo jato. Peguei ele pelo rosto e tasquei um beijo naquela boca já cheia de saliva e pré gozo. "Vamos para minha casa, moro aqui perto. A gente pode brincar melhor lá", disse eu, depois de quase gozar naquela carinha de puto. Fiquei com medo de ter estragado o clima, mas prontamente Matias aceitou. Quando entramos na minha sala, voltamos a nos beijar como dois apaixonados, então passei a mão pelas suas costas pressionando seu corpo contra o meu. Devagar, centímetro por centímetro, fui descendo minha mão até a entrada da bundinha dele, e era melhor do que eu imaginei que fosse. Além de durinha, ela totalmente lisa, parecia que nunca existiu pelos ali. Enquanto uma mão estava pegando na cintura, a outra estava explorando aquela deliciosa região, apertando, indo cada vez mais fundo naquela área. Minha mão grande pegava toda a raba daquele moleque e isso deixava ele cheio de tesão. Não a toa, o pau dele estava molhando a bermuda, sem ao menos eu ter tocado. Ele fazia uma cara de puta implorando por pica que me enlouquecia, e minha vontade era de entrar naquele corpo e possuir esse garoto até não aguentar mais. Ele foi descendo, lambendo a minha barriga e mais a baixo. Quando ele desabotoou minha calça, ele posicionou seu rosto em baixo do meu pau ainda coberto pela cueca, sentindo o cheiro e passando seus lábios sobre o tecido, que já estava quase sendo rasgado. No momento em que ele tira, minha rola dá um salto direto para a direção da boca do putinho, e para a supresa dele era do tamanho do seu rosto. Sem cerimônia, ele lambe e começa a me mamar, me deixando todo babado. O interior da sua boca era macia, molhada e bem quente, e me deixava tonto a maneira como ele fazia sua boca deslizar desde a cabecinha até quase minhas bolas. Eu não podia esperar mais! Coloquei o moleque de quatro e lambi aquela bunda redondinha, indo cada vez mais em direção ao seu cuzinho. Quando cheguei, fiz questão de abrir as duas bandas e enfiar minha língua o mais fundo que eu consegui, deixando o mais molhado que eu podia, fazendo movimentos que pareciam escrever uma poesia, ou uma magia de amarração. Naquele momento, desejei de todo meu coração que aquele cu fosse meu e apenas meu. Queria aquele garoto só pra mim. E como um demônio, coloquei ele de barriga pra cima e segui possuindo aquele anjo. Houve um longo momento de alguns milissegundos que fiquei olhando no fundo dos seus olhos sedentos enquanto eu descansava sua perna sobre meus ombros. Ainda segurando seu olhar, pincelei a cabecinha do meu pau na entrada do seu cuzinho tentando empurrar suavemente. Ele mordia os lábios, apertava o lençol, dava sutis gemidos, até que por fim penetrei completamente naquele rabo maravilhoso. Nesse momento me arrepiei com aquele gemido rouco é aquele virar de olhos. Não consegui me segurar. Fodi aquele novinho sem dó. Entre estocadas rápidas e lentas, eu estava com tanto tesão que comecei a lamber a perna e depois fui beijá-lo. O menino estava tão extasiado que achei que ele fosse dizer um “eu te amo” de tão vidrado que ele estava olhando no fundo dos meus olhos. Ainda agora posso sentir aquela cinturinha fina entre minhas duas mãos, e minha língua ainda guarda o sabor do seu corpo que fiz questão de lamber como se fosse um sorvete num dia bem quente. Quando senti que estava próximo de gozar, cuspi na minha mão e comecei a masturbá-lo. Seu corpo tremia, seus olhos reviravam, sua mão apertava a minha cada vez mais forte e sua garganta emitia gemidos cada vez mais altos! Até que ele gozou na sua barriga e gozei logo em seguida. Gozei muito e pus tudo dentro dele. Ficamos um bom tempo nos encarando e parecíamos até que estávamos apaixonados. Não queria amor nem carinho, mas naquele momento tudo isso parecia propício. Só queria que fosse inesquecível para ambos.