Meu nome é Vinicius, tenho 32 anos 1,87 de altura, malho bastante, tatuagens, moreno e cabelo curto, sou casado a 5 anos, minha esposa tem 21 anos, morena 1,70 altura, cabelo liso longo, bem carinha de patricinha e além disso ela tem uma irmã gêmea que é a cara dela.
Convivemos muito em família e minha cunhada visita muito nossa casa, não temos filhos ainda então costumamos fazer algumas festinhas, churrasco e etc... e como minha cunhada não é casada, nem namora ela frequenta muito nossa casa o que nunca foi um problema.
Nunca vimos a minha cunhada com ninguém, namorado ou ficante e nós sempre achamos que de repente ela curtisse mulheres e não gostava de falar, também não era da nossa conta e ela sempre bem reservada com esses assuntos e tal. Sempre nos demos bem minha esposa ela e eu, as vezes ela dorme da minha casa, mas até aí tudo normal.
Elas gostam de pregar peça nas pessoas deixando todo mundo confuso e até eu as vezes me confundo um pouco e só sei quem é quem pela reação mesmo, comportamento das duas é bem diferente. Minha esposa é mais extrovertida, alegre e a cunhada é mais na dela, em cinco anos minha esposa e eu desenvolvemos uma relação sexual bem intensa em um nível de pessoas casadas e que tem bastante intimidade e tal, então convenci minha esposa a colocar um piercing na pepeca porque eu acho legal e ela é nova então ficou lindo demais.
Minha cunhada costuma fingir que é minha esposa para vê se eu caio, mas perto de outras pessoas mesmo, na brincadeira e as vezes me pega distraído kkk.
Questão é que esses dias eu estava de bobeira em casa com a patroa e assei uma carne na churrasqueira, tomei umas cervejas (quantidade boa) e dei uma apagada na rede, dormi pesadão mesmo, mas certa hora meio zonzo eu acordei e ouvi minha esposa falando com a irmã no telefone e disse que ia no mercado fazer compras e a cunhada ia passar lá para pegar uma blusa emprestada, logo me veio a maldade na cabeça e pensei agora que eu vou ver qual é a dela.
Esposa saiu eu já logo tirei a camisa, já estava com um short de ficar em casa largão e sem cueca e para variar ainda dei uma puxada para cima e deixei o malandrão um pouco a mostra, peguei as latinhas de cerveja e coloquei todas ao meu lado e fingi está apagadão na rede.
Logo ouvi o barulho do portão e com o olho quase fechado vi ela vindo, estava de short branco, camisetinha soltinha, foi no quarto pegou a blusa e veio até mim, ficou um tempo parada perto da rede me olhando, eu sabia o que ela estava olhando então ela virou de costas para ir embora, ou levantei a cabeça e com a voz embargada falei:
“vem aqui amor!”
Ela ficou parada de costas por alguns segundos e eu chamei novamente:
“Amoooorrr vem cá”.
E para minha surpresa ela veio, peguei as mãos dela dei uns beijinhos e coloque a mão dela direto no meu pau, ela estava ofegante mesmo assim não falou nada, então eu coloquei a mão na cintura dela e ela começou a alisar meu pau lentamente, a safadinha estava gostando da brincadeira e eu queria compromete-la o quanto antes, puxei o short para cima deixando o pau bem duro na mão dela, comecei a apalpar o bumbum dele por cima do short e ela não tirou minha mão.
Segui me fingindo de bêbado e disse: “vamos lá para a cama e vou fazer aqui que você gosta”.
A cunhada danadinha me ajudou a levantar da rede e eu continuei chamando ela pelo nome da minha esposa e de meu amor, me joguei na cama para fazer um cena em seguida puxei ela que parecia estar na dúvida, mas eu já logo agarrei e comecei a dar uns amassos nela, arranquei meu short e coloquei ela para segurar e ela começou a tocar uma, comecei a arrancar a roupa dela, camisetinha, sutiã, arranquei o shortinho branco, ela estava com uma calcinha de renda azul marinho já puxei com tudo para baixo, essa hora meu pau estava babando já na mão dela e eu não queria esperar logo soquei a mão na bucetinha dela e que não tinha piercing lisinha e foi então que ela falou a primeira frase:
“Calma amor.”
Eu continuei fingindo e disse: “Relaxa, hoje eu vou fazer do jeitinho que você gosta, bem putinha.”
Ela não sabia se era assim que minha esposa gostava, ela tinha que continuar fingindo, chupei os peitinhos dela que eram idênticos aos da minha esposa, mas o que eu estava gostando de colocar ela na minha armadilha, ela tinha me dado aval para fazer o que eu quisesse com ela fingindo que era minha esposa.
Chupando seus peitos eu podia sentir que o coração dela estava disparado, era o que eu queria então virei ela de costas para mim de ladinho na cama, abri seu bumbum gostoso e branquinho e sentei a piroca de uma vez só com força, ela gemeu gostoso, comecei a socar com violência e falar “toma do jeito que você gosta”, “toma minha putinha” e ela gemia alto.
Ela segurou firme e eu encaixei gostoso por trás ali acariciando os peitinhos dela e ela molinha nos meus braços se entregando toda, que momento gostoso, logico que eu não ia parar por aí mandei ela me chupar, meu pau todo melecado da bucetinha dela ela chegou perto já logo enfiei boca a dentro, super desajeitada para chupar segurei pelo cabelo, dei umas tapinhas na cara e falei:
“Chupa direito.”
Ela se dedicou mais e ficou um bom tempo ali mamando meu pau, dei vários tapinhas na cara dela, até que puxei novamente, coloquei ela de costas e tinha certeza que ela iria relutar, coloquei a cabeça da piroca na entrada do cuzinho e ela se encolheu toda, mas não me impediu, queria entrar rasgando nela só que fiquei com pena e fui forçando aos poucos, foi se abrindo e ela gemia tentando não se entregar, estava bem mais apertadinho do que da minha esposa, tive que fazer bastante força para entrar, logo a cabeça pulou para dentro, comecei um vai e vem e ela claramente estava desesperada e aquilo me deixa com o pau ainda mais durão.
Comecei a falar no ouvidinho:
“Assim que você gosta né?”
“Meu pau te arrombando.”
Judiei da bichinha socando forte até que senti entrar tudo, ela se agarrava ao lençol e eu atracado a cinturinha da cunhada socava forte, grudei nela e encaixei tudo lá dentro, aquele bumbum todo arrepiado estava me deixando louco, então virei por cima dela deixando a de bruços, travei na cunhadinha forte e ela gritava muito, tentava me tirar de cima e ficava ainda mais gostoso, até que eu não aguentei mais, meu pau queria explodir ali dentro, eu tirava até a cabeça sair do cuzinho dela e socava novamente, por fim enchi o cuzinho dela de porra, gozava e socava, ela gritava igual uma putinha. Acabei de gozar arranquei a pau de uma vez só, abri o bumbum dela estava arregaçado, era sangue misturado com porra, estava todo virado para fora, já logo soltei:
“É assim que eu gosto.”
Cai para o lado e fingi que estava dormindo, comecei a roncar, ela ficou ali do lado por alguns minutos sem se mexer, já estava preocupado quando ela se levantou, começou a se vestir e eu fingindo que dormia pude ver seu bumbum muito vermelho, ela vestiu as roupas e saiu do quarto andando meio estranho e foi embora.
Corri arrumei a cama, eliminei todos os vestígios, minha esposa chegou logo em seguida, quando foi anoite dei um trato caprichado na patroa cheio de gás até porque aquilo tinha me deixado com muito tesão.
Não vi a cunhada por uns dois dias até que ela apareceu lá em casa, normalmente como se nada tivesse acontecido.
Esperei umas duas semanas já estava no tesão de novo, um final de semana minha esposa estava em casa, quando minha esposa foi no banheiro cheguei por trás da cunhada que estava na pia da cozinha, ela se assustou já logo falei no ouvido dela.
“Acho bom você trazer esse cuzinho gostoso aqui para me dar ele novamente viu, senão eu vou ter que contar para sua irmã o que você fez.”
