Oi, pessoal! Venho aqui para contar uma história longa, que se desenrolou ao longo de um mês. Neste período, a casa onde moro, virou de cabeça para baixo. E isso foi uma delícia!
Eu sou Ane, 34. Sou morena, 1,65m, 62kg. Não sou das maiores bundudas. O que se destaca mesmo em mim são os peitos. Eles sim, são grandes, sendo aquilo que mais chama atenção em mim (e que faço questão de destacar usando decotes salientes). Para aqueles vidrados no pornô, lembro a atriz Bridgette B, principalmente no tom de pele, contorno dos lábios e estilo dos peitos – ainda que os meus sejam um pouquinho menor que os dela.
Fruto de um descuido de um namoro com um bosta, tenho uma filha, Alice, 18, a quem amo muito! Crio ela sozinha e quem é mãe solo sabe o quanto isso é difícil. Ainda mais para mim, que adoro uma balada, sair, paquerar, transar. Antes de Alice nascer, eu não parava. Era muito cobiçada, transava direto, a típica vadiazinha. Até mesmo namorando, sempre dava umas escapadas. Tanto é que quando fiquei grávida de Alice, demorei para descobrir quem era o pai, afinal, havia três possibilidades.
Ao nascer Alice, tive que parar com a vadiagem e me dedicar a minha filha. Um ano inteiro voltado para ela. Só depois disso comecei a sair novamente. Ou seja, um ano só na siririca, quase que diária. Daí vocês tem uma noção do tamanho do fogo que eu estava. Mas, ter que equilibrar as funções de mãe, dona de casa, trabalhadora e puta não era simples. Além disso, trabalho não estava fácil. Ganhava dinheiro atendendo em casa como maquiadora, manicure, essas coisas. Essas funções não rendiam muita grana para mim. Chegou ao ponto de até pensar em me prostituir. Sabia que eu iria adorar, afinal, ganharia dinheiro para fazer algo que adoro: transar. Mas não fui adiante com a ideia.
A vida andava bem difícil. Mas eis que a maré virou.
Vendo minha situação difícil, uma amiga minha, Beatriz, 34, se ofereceu para ajudar. Ela queria mudar de casa, ir para uma na qual o aluguel fosse mais barato. Também tinha planos de, finalmente, morar com o namorado, Jonas, 35. Seria o início da organização da vida em dois deles. Contudo, ela também queria me dar uma força. Na busca pela nova casa, ela encontrou uma com três quartos, sendo um deles uma suíte. Beatriz veio me procurar para sugerir de morarmos juntas. Disse que ela e o namorado poderiam pagar a maior parte do aluguel, enquanto eu não arrumasse algo mais fixo. Além disso, poderiam se dividir nos cuidados com Alice.
Eu achei a ideia maravilhosa, seria um alívio para mim. Sem falar que eu adorava Beatriz, tinha muita admiração nela, mais velha que eu, e achava que ela formava um casal lindo com Jonas. Aceitei de pronto a proposta.
Feita a mudança, eu estava muito feliz. Senti que estávamos constituindo uma família. Beatriz e Jonas se davam muito bem com Alice, cuidavam dela com amor. Diversas vezes ficavam com ela em casa para eu poder fazer meus atendimentos de maquiagem, manicure. Em outras ocasiões, eles vendo meu esforço, se prestavam a ficar com minha filha para eu poder sair, ir para balada. Minha vida tinha melhorado 1000% na nossa nova casa.
Nossa rotina era super tranquila. Nos dávamos muito bem. Aos poucos também fui ficando mais a vontade na casa, sentindo ela como sendo minha também. E isto foi repercutindo nas minhas roupas. Eu não era tão amiga de Jonas. Mas fui sentindo que ele era um cara bacana, gente fina, adorava Alice. Com mais segurança, passei a usar roupas mais leves, abandonei o sutiã (lembrem que eu falei que tenho uns peitões) e a calcinha, adotei meus vestidos soltos. Estava, realmente, em casa.
A outra mudança de maré veio quando consegui um emprego fixo. Gostava de maquiar, mas não me dava uma renda fixa. Ao conseguir um emprego de secretária em um importante escritório de advocacia da cidade e ter com isso um salário razoável, pude, finalmente, ter uma estabilidade. Assim, consegui colocar Alice na escola, para eu poder trabalhar e ter um graninha para, além de dar uma vida mais confortável para minha filha, comprar as roupas que eu queria, os perfumes que desejava e ir para as baladas que eu curtia tanto. Além de assumir mais compromissos com as contas da casa.
Com toda esta estabilidade e a vida fluindo super bem na casa onde morava eu, Alice, Beatriz e Jonas, as coisas começaram a mudar. Mudar e esquentar.
Beatriz viajava muito por conta de seu trabalho. Ela era engenheira, muito competente. Por isto, era sempre muito requisitada para viagens pelo Brasil e até para fora do país. E foi em uma destas viagens para fora do país que a noção de família que criamos naquela casa mudou substancialmente. Jonas era jornalista, tinha um local de trabalho, mas também cumpria muitas de suas funções a partir de casa mesmo, em homeoffice.
Em função do trabalho, Beatriz teria que passar um mês na Europa. Todos em casa sentiríamos saudades, mas, claro, Jonas, mais do que todo mundo. Por isto que, na semana anterior à viagem, o casal transou muito. Todas as noites eu só escutava os gemidos de Beatriz e a cama rangendo no quarto deles. Ouvir aquele sexo acontecendo me acendia um fogo danado. Nem tanto pelo desejo de estar no lugar dela, mas mais pela vontade de ter uma pica socando fundo na minha buceta. Em uma determinada noite, até arrisquei um pouco mais e fui até a porta do quarto do casal escutar bem de perto aquela foda. O som era tão nítido que parecia que eu estava dentro do quarto. Com o ouvido colado na porta, pude escutar as safadezas de ambos. Foi ali que notei que Jonas era bem safado na cama. A carinha de comportado era só aparência. No sexo, ele parecia ser um tremendo cachorro:
- Vai, rebola na sua pica, cadela! – ele ordenava Beatriz.
- Me maltrata, cachorro. – pedia minha amiga, que não ficava atrás no quesito safadeza.
A excitação cresceu a ponto de eu ter que correr para meu quarto para tocar uma siririca imaginando uma rola grossa me arrombando gostoso.
No dia da viagem, todos nos despedimos, já com o coração apertado de saudades. Era um sábado, na semana seguinte eu iria trabalhar de casa, pois meus patrões iriam participar de um Congresso em outro estado e liberaram todos os funcionários. Sendo assim, tirei o domingo para adiantar meus trabalhos e ficar com a semana mais livre para cuidar de mim, da minha filha e, quem sabe, ir atrás de uma rola.
No primeiro domingo após a partida de Beatriz, acordei cedo, tomei um banho gostoso, coloquei um vestido tomara que caia, que ressaltava bem meus peitos. Claro, sem sutiã e calcinha. Não sei porquê, mas estava com um certo tesãozinho (talvez a possibilidade de encontrar uma pica para me comer durante a semana), o que fazia com que os bicos dos meus peitos ficassem em destaque no vestido. Não era sensual, estava vestida para ficar em casa.
Banho tomado, Alice ainda dormia em minha cama. Saí do quarto para fazer o café e percebi que Jonas também dormia ainda. Preparei tudo, tomei o café, deixei a mesa posta para quando eles acordassem e voltei para o quarto para trabalhar em minha mesa. Já passava das 9h da manhã quando escutei a porta do quarto de Jonas e Beatriz abrindo. Em seguida, como a porta do banheiro dava de frente para a porta do meu quarto, ele passa e me vê trabalhando. Ao sair do banheiro, Jonas entra em meu quarto para me cumprimentar:
- Bom dia, Ane, dormiu bem? – ele me pergunta dando um beijo na minha bochecha. Jonas nunca foi tão afetuoso assim comigo, mas achei doce.
- Dormi sim, amigo. E você? Como foi a primeira noite sem Bia?
- Ah! Saudade já, né? – ele riu.
- Mas já? Nem deu tempo ainda, homem! – Brinquei com ele.
- Você que pensa! – Ele respondeu à brincadeira, saindo do quarto.
- Fiz café pra gente. – avisei já com ele fora do quarto.
- Obrigado!
Segui no meu trabalho, enquanto Jonas foi para cozinha. Entretida em minhas coisas, nem vi a hora passar. Só percebi quando Jonas novamente entrou no meu quarto. Buscando não fazer muito barulho, afinal, minha filha dormia na cama ao lado, ele perguntou, puxando papo:
- Que tanto trabalha em pleno domingo, Ane?
- Ai, amigo, quero adiantar as coisas da semana, para ter um tempinho livre, já que não vou precisar ir ao escritório!
- Homeoffice essa semana? – Eis que então, com aquela puxada de papo, começamos a conversar sobre várias coisas. Eu sentada na minha cadeira de trabalho, Jonas na ponta da minha cama. Ficamos por vários minutos papeando... falamos sobre a vida, trabalho, como o clima estava bom em casa... A prosa fluía super bem, agradável, até que:
- Mas você parece tão tensa ultimamente, Ane. – Jonas disse enquanto se levantava.
- Amigo, a correria tá grande, né. E essa Alice não me dá descanso – falei brincando.
- Só imagino. Você precisa dar uma relaxada, uma aliviada – nesse momento, Jonas apoiou as duas mãos em meus ombros. Inicialmente, um toque delicado. Passado o toque inicial, ele apertou firme:
- Sinto que você anda precisando de uma massagem. – Aquela firmeza com que ele pressionou meus ombros fez uma onda de choque percorrer todo meu corpo. Me arrepiei tanto com o toque de Jonas que ele até notou.
- Esse arrepio é porque doeu?
- Não, amigo. É arrepio bom – respondi com uma risadinha sem malícia.
- Então, vou continuar. Você tá merecendo dar uma relaxada – Jonas então prosseguiu com a massagem, além de retomar nosso papo. Mas, a situação já tinha se alterado. Eu não conseguia mais concentrar direito com aquelas mãos me massageando tão deliciosamente. As mãos de Jonas eram firmes, tinha pegada, apertava seus dedos em meus ombros, passava pelo meu pescoço. Tinha momentos em que envolvia todo meu pescoço com suas duas mãos, quase me enforcando. Eu, que adoro ser submissa, não aguentei. Minha buceta molhada e os bicos dos meus peitos me denunciaram: aquilo estava começando a ficar excitante.
Eu nem prestava mais atenção no que conversávamos. Estava totalmente envolvida pelas mãos e pelo toque de Jonas. Minhas respostas eram automáticas, tanto que Jonas percebeu:
- Tá tudo bem Ane? Quer que eu pare?
- Não – respondi rapidamente. Por favor, continue, suas mãos são ótimas.
Ao falar isso, percebi que poderia soar dubiamente a resposta. Pelo toque de Jonas, me pareceu que ele entendeu minha resposta como um sinal verde, não só para ele continuar a massagem, mas para avançar... e avançou. Jonas não fazia mais uma massagem, já era um toque totalmente de sedução, ele me apertava sexualmente. Eu já não conseguia mais fazer nada no computador. Minhas mãos repousaram sobre a mesa, me deixando totalmente entregue ao meu amigo, namorado da minha amiga e quase dez anos mais velho que eu. Nossa conversa mudou de rumo. Se antes a gente falava sobre a vida, trabalho, agora o assunto era outro:
- Com Alice deve ter ficado mais difícil namorar, né, Ane?
- Com certeza, Jonas. Agora tudo é mais difícil. Mas a gente sempre dá um jeito, né? – respondi dando uma risadinha, que, agora, tinha uma pitada de malícia.
- Que bom! Você tão linda assim, tem que aproveitar, namorar muito – Jonas nunca tinha me elogiado desse jeito, me chamado de linda. Aquilo foi um sinal, as coisas estavam avançando como nunca. E confesso, estava um pouco confusa, mas meus arrepios de tesão seguiam. Jonas me tocava como poucos homens me tocaram (e olha que sou bem rodada kkkk).
- Eu até tento, Jonas, mas é difícil arranjar homem pra mim, viu? – pela primeira vez, estava me desafiando a entrar no jogo.
- Por que, Ane? Aposto que tem um monte de homem interessado.
- Pode até ter, Jonas, mas sou exigente. Não é fácil apagar esse fogo aqui.
Jonas então, com as mãos firmes em meus ombros se abaixou para que sua boca ficasse bem colada ao meu ouvido direito:
- Tem muito fogo aí? – ele sussurrou. Aquilo me excitou tanto, que minha buceta deve ter pingado de tão molhada. Cheguei a tremer de tão excitante que foi aquilo.
- Tem, viu? Homem pra me satisfazer tem que ser gostoso, ter pegada, ser macho de verdade. Tem que dominar.
- Huuumm... você gosta de ser dominada então?
- Adoro! – respondi na lata.
Jonas novamente colou a boca em meu ouvido, com suas mãos envolvendo todo meu pescoço:
- Eu adoro dominar!
Com aquele gesto, Jonas me desmontou por completa. Aquilo nunca tinha se passado pela minha cabeça, mas, naquele momento, minha única vontade era de transar com Jonas. Ali, no meu quarto, com minha filha dormindo logo ao lado, eu e o namorado da minha amiga estavam imersos em um total clima de erotismo. Nossas insinuações já estavam nítidas. Em quase um ano morando juntos, Jonas nunca sinalizou nenhuma intenção sexual para mim. Eu até o admirava por isso. Mas, agora, naquela manhã de domingo, com ele me apertando firme, sussurrando aquela voz grave em meu ouvido, Jonas estava, pouco a pouco, desmontando as barreiras sexuais entre a gente. Gradativamente, a noção de uma simples amizade era superada por uma tensão sexual deliciosa.
Não vou dizer que estava 100% tranquilo. A possibilidade de eu ceder para o namorado da minha amiga, que me abrigou em um momento difícil latejava também em minha cabeça. Seria muito delicado eu ir para a cama com Jonas. Mas, naquele momento, o clima sexual que ele criou estava vencendo a disputa. Jamais imaginei, ao acordar, que horas depois estaria envolvida em uma situação tão erótica com ele. Meu domingo seria de trabalho, mas eu já não trabalhava mais. As tarefas do escritório estavam dando lugar a uma possibilidade de sexo que eu jamais imaginei que aconteceria.
Entrando totalmente no clima, me afastei um pouco, virei o rosto, de modo a me permitir olhar ele bem de perto. Fixei meu olhar de desejo em sua boca e perguntei:
- Sério? E como você gosta de dominar?
- Do jeito mais forte e intenso possível. Fazer a mulher toda submissa, minha escrava – e me respondeu, também focando em minha boca. O jeito dele responder me fez delirar. Se desse, eu tirava minha roupa ali mesmo e me entregava para aquele macho.
- Uau... fiquei curiosa – respondi, dando uma risadinha safada.
- Se quiser, posso te mostrar – Jonas disse avançando todos os sinais, pois, começou a me dar beijinhos quentes no pescoço, na nuca, na bochecha:
- Jonas, calma! Melhor a gente parar... não é certo isso – tentei ainda resistir aquele macho, lembrando, principalmente, de Beatriz. Sabia que aquela conversa estava tomando rumos excitantemente perigosos. Ainda estava em dúvida se deveria seguir por aquele caminho e me entregar ao namorado da minha amiga ou resistir. A dúvida pairava em minha cabeça:
- Mas eu não tô fazendo nada. É só uma massagem pra você relaxar – respondeu, dando uma de inocente.
- Massagem... sei
Jonas retomou a massagem e eu segui curtindo aquela pegada. Virava meu pescoço, ora destacando um lado, ora outro, deixando evidente para ele que estava entrega àquelas mãos. Mas aquele macho estava decidido a me deixar doida naquela manhã. Seguindo sua trajetória rumo à mais profunda excitação, ele passou a descer suas mãos, em direção ao meu colo. De leve, tocou a borda do meu tomara-que-caia, bem acima dos meus peitos. Ali percebi o que ele queria. Não o condeno. Sei que meus peitões são uma tentação para os machos.
Ele passava as unhas pelo meu colo, explorando cada vez mais partes do meu corpo. Já tinha passado pelo meu rosto, pescoço, ombros, costas, agora o colo. Se aquilo não tivesse um limite, as coisas iriam esquentar muito.
- O que você tá querendo, ein, Jonas? – fiz a pergunta retórica.
- Eu? Nada! Quero só deixar você beeeem relaxada, Ane.
- Desse jeito você não vai me relaxar, vai me deixar é de outro jeito.
- Ah é? Que jeito?
- Nem te conto, mas acho que você já deve imaginar.
- Não faço a mínima ideia, mas, pelo que tenho visto aqui, posso suspeitar – Jonas era safado, jogou um verde.
- O que você tá vendo aí? – Acho safado, ao invés de me responder, resolveu também mostrar:
- Tô vendo que eles estão bem acesos – disse Jonas enquanto tocou delicadamente os bicos dos meus peitos por cima do vestido. Não aguentei. Cheguei até a dar uma leve gemida com aquele toque:
- Jonas! – o interrompi bruscamente, ainda que com um sorriso malicioso em meu rosto – Que deu em você que tá safado desse jeito hoje? Só porque Beatriz não tá aqui? Ó que eu posso ligar para ela ein!
- Duvido. Sei que você não vai ligar.
- Vai duvidando pra você ver.
- Eu sempre reparei em você, Ane. Desde antes eu começar a namorar com Beatriz. E agora, com você na mesma casa que eu, é difícil me controlar.
- Mentira! Você nunca ligou pra mim! Sei bem disso – dei uma de coitadinha.
- Você que pensa! E outra, tu acha que eu não percebi seu interesse em mim antes de eu começar a namorar com Beatriz?
- Ah! Interesse eu até tinha. Mas antes, né? Agora você é namorado da minha amiga.
- Amiga que está a milhares de quilômetros daqui. E assim ficará por um mês. Por um mês seremos só eu e você nessa casa. – Jonas entrou nessa conversa e ousou ainda mais com os toques.
- Eu, você e Alice! – completei
- Ela não vai entender tudo o que pode acontecer aqui.
- Não vai acontecer nada, Jonas.
- Será? Os bicos dos seus peitos e seus arrepios dizem outra coisa – ao falar isso ele encheu a mão no meu peito, apertando com vontade. Aí não resisti. Gemi desavergonhadamente, deitando minha cabeça para trás e fechando os olhos. Jonas percebeu que eu não iria oferecer resistência e passou a apalpá-los deliciosamente. Ele enchia a mão nas minhas tetas.
- Jonas, para! Eu tô mandando! – ainda tentei resistir, segurando os punhos dele, apertando com minhas unhas grandes. Mas estava muito difícil. Não sei como, mas aquele macho estava me dominando.
- Calma, Ane! Ninguém vai ficar sabendo de nada. Vai ser um segredo nosso.
- Que segredo, Jonas? Não vai rolar nada aqui. Me deixa trabalhar vai – eu resistia, mas nós dois sabíamos que era uma questão de tempo até eu ceder por completo.
- Olha como eu tô, Ane – Jonas rompeu mais uma barreira ao começar a roçar seu pau duro, ainda debaixo de toda sua roupa, em meu braço – sente como ele tá duro!
- Meu Deus do céu! Por que ele tá assim, Jonas?
- Por causa de você! Ele tá doido pra te sentir.
- Não! A gente não pode!
- Pode sim! A gente tem todo tempo do mundo hoje – Jonas estava decidido a me comer. E eu estava quase convencida a deixar ele me comer.
Jonas roçava aquele pau duro no meu braço. Embaixo, eu já estava toda molhada, escorrendo. O nível de tesão naquele quarto estava absurdamente alto. Eu sentia seu membro rígido em mim e só imaginava o tamanho que deveria ser aquela rola. A rola que eu escutava satisfazer minha amiga, agora estava a alguns centímetros da minha boca, separada por somente uns pedaços de pano.
Naquela excitação toda, ele deu o último passo para me desmontar por completa. Com sua mão esquerda ele segurava firme meu pescoço, já a direita, que apalpava meus peitos sobre o vestido foi para o centro do meu colo e começou a descer em direção ao vão das minhas tetas. Vagarosamente, os dedos dele foram adentrando meu vestido, entre meus seios. Eu então, tomada de tesão, levantei meu rosto e olhei fixamente nos olhos dele. Ao cruzarmos nossos olhares era evidente que ambos estavam dominados pela excitação. Tudo indicava que aquela manhã de domingo iria esquentar – e muito.
Avançando com seus dedos, Jonas ficou com toda sua mão dentro do meu vestido. Em seguida, foi para o lado e, finalmente, tocou meus peitos. Agora, sem nenhuma barreira. Sua mão quente repousou sobre minha mama. Repousou e apertou. Não aguentei:
- Delícia! – não resisti e acabei deixando transparecer o quanto estava gostando daquele toque. Foi a senha para aquele macho avançar. Ele então foi além e abaixou meu tomara que caia até minha cintura, relevando meus peitões:
- Uau! Que delícia de peitos. Eu sempre fui vidrado neles!
- Você é muito tarado, Jonas!
- Você não viu nada!
Jonas então passou a alisar meus peitos, roçando sua rola no meu braço. De minha parte, tomada pelo tesão, envolvi meu braço em suas pernas, o aproximando ainda mais de mim. Aquela cena era inimaginável algumas horas atrás: eu, sentada em meu quarto, enquanto minha filha dormia em minha cama, estava com os peitos de fora, sendo apalpada pelo namorado da minha amiga, enquanto roçava seu pau em mim. Aquele macho apertava com vontade minhas tetas, enchendo sua mão, apertando os bicos deles, já mega ouriçados. Eu de olhos fechados, me deliciava com tudo aquilo. Até que veio o golpe fatal.
Jonas retirou a mão que estava em meu pescoço e levou em direção ao shorts que usava. O abaixou, ficando só de cueca. Eu abri meus olhos e fiquei incrédula, já sabendo o que estava por vir. Jonas não parecia o homem respeitoso, educado com quem eu convivia até então. Ele tinha virado outra pessoa. Agora, era um macho imponente, sedutor, dominador, que esteja me subjugando, não dando chances de eu resistir.
Após baixar seu shorts, somente sua cueca separava sua rola do toque em meu braço. Mas isto não durou por muito tempo. Em seguida, ele também sacou sua cueca. Imediatamente sua rola saltou como uma mola, batendo no meu rosto. Estava impossível resistir àquela situação. Eu amo transar, mas chupar rola está para além disso. Não sei o que tem em mim, mas mamar uma pica é um dos meus maiores prazeres. Adoro o sabor, a textura, o calor. Quer me ver rendida, me oferece um pau para chupar. E gosto de fazer o serviço completo, não sou mulher que cumpre suas responsabilidades pela metade: adoro beber tudo o que sai pelo pau (sim, exatamente, leite e mijo – apesar de ter feito somente uma vez, achei muito excitante, além de ter apreciado o gostinho quente e salgado).
Aquele macho ainda não sabia, mas ele tinha acabado de romper a última barreira para me ter. Eu não iria mais resistir a ele. Estava entregue:
- Jonas do céu! Que pauzão! O que você tá querendo com isso? – dei uma de desavisada.
Ele só deu a ordem:
- Chupa! – Me arrepiei com aquela mandado.
Me aproximei daquele pau primeiro sentindo seu cheiro, passando os lábios de leve. Sem desviar o olhar dos olhos de Jonas. Queria ver toda sua excitação. Eu ia fazer aquele homem pirar no meu boquete. Ia mostrar a boqueteira profissional que sou:
- Quer experimentar meu boquete, seu safado? – e fui avançando em direção àquela piça deliciosa. Primeiro, dando beijos naquela cabeça vermelha que brilhava. Em seguida, passando a língua por toda a extensão, até alcançar o saco. Jonas era todo depilado, o que deixava o boquete melhor ainda. Por mim, finalmente, engoli aquela rola inteira. Agora não tinha mais volta. Estava consumado. Eu estava pagando um boquete para o namorado da minha amiga em meu quarto.
Passei a chupar com intensidade aquela pica. Mamava com gosto na rola do Jonas. Engolia todo, me engasgava. Sentia as gotinhas de mijo misturadas com gozo pingarem em minha língua. Delirava de tesão. Jonas, como bom macho dominador, com uma mão segurava minha cabeça e controlava o ritmo, enquanto a outra apertava minhas tetas. Esqueci de trabalho, tabelas, da minha amiga, da minha filha ali próxima. Agora, era só eu e Jonas. Totalmente entregue, afastei a cadeira em que estava sentada e ergui minhas pernas, deixando-as bem abertas, com meus pés apoiados na mesa. Dessa forma, meu vestido subiu, revelando para Jonas que eu estava sem calcinha. Mas não só isso. Relevou o quanto estava molhada e excitada. O macho não perdeu tempo e passou a tocar uma siririca para mim:
- Safada! Se faz de difícil, mas tá toda molhada!
Aquele macho sabia tocar uma mulher. Eu só conseguia pensar “que mulher de sorte é Beatriz. Já que ela não está aqui, será minha vez de fazer o papel de mulher de Jonas”. Ele então passou a acelerar o ritmo da siririca ao mesmo tempo em que eu aumentava a pressão da mamada na rua rola. A excitação estava grande demais. Eu já não conseguia mais gemer baixo, para não acordar minha filha. Estava descontrolada. Jonas também gemia alto. Estávamos cheios de prazer. Aquela cena era linda: eu na cadeira, com as pernas abertas apoiada na mesa, sentia Jonas dedilhando deliciosamente minha buceta enquanto eu mamava gostoso seu pau. No meio daquela putaria toda, escuto a voz de Alice:
- Mamãe, que você tá fazendo? – tomei um susto. Tirei a boca do pau de Jonas, olhei para trás. Ela ainda estava sonolenta, querendo acordar. Os gemidos devem a ter despertado:
- Nada filha! Dorme mais um pouquinho, vai! – Alice virou para o outro lado e eu retomei minha mamada. Eu até tentei controlar meus gemidos para não acordar minha filha, mas estava difícil demais. Jonas foi me tocando, passando os dedos pela minha buceta, enfiando eles, até na portinha do meu cuzinho ele ia. Eu melava todos os seus dedos, escorria pela cadeira. Aos poucos, aquele cheiro de sexo ia tomando conta do quarto.
Em meio aquele turbilhão de tesão eu não aguentava mais:
- Eu vou gozar, Jonas! Não para que vou gozar na sua mão – aquele macho então acelerou ainda mais, acertando bem no meu clitóris. Foi demais:
- Não para! Não para! Não para! Eu vou gozar pra você! Me faz gozar!
- Isso, gostosa! Goza na minha mão, goza pra o seu macho. Vou passar um mês te comendo – aqueles planos dele me fez estremecer. Não consegui me segurar mais e gozei na mão de Jonas, soltando um gemido alto , sem conseguir conter o volume. Era quase um grito de tesão. Eu gemia alto, descontrolada, inebriada de prazer. Foi gostoso demais receber uma siririca de Jonas enquanto mamava na sua rola. Ao final, estava eu lá, toda melada, largada na cadeira, com os peitos e a buceta expostas. Mas ainda com um pau duro ao meu lado:
- Mamãe, quero leite! – Alice interrompeu nosso prazer.
- Tá! Espera que a mamãe já vai fazer.
Finalizada aquela sessão de putaria, me recompus:
- Você é muito doido, Jonas!
- Para! Vai dizer que não gostou? Eu achei uma delícia!
- Maluco! Você me fez gozar!
- E quero fazer muito mais – aquela promessa me dava arrepios. Fui para a cozinha preparar o leite da minha filha e deixei Jonas no quarto. Eu achei que aquela loucura acabaria por ali... inocente... ela só estava começando.
Depois dele me fazer gozar e minha filha pedir leite, foi até a cozinha preparar o alimento de Alice. Ainda com as pernas bambeando por ter gozado, só pensava comigo mesmo na loucura que eu tinha acabado de cometer. “Caramba, Ane! Como você é doida! Não consegue se segurar ao ver uma rola mesmo, né? Mas também, como eu podia imaginar a delícia que é a piroca do Jonas? Só sei de uma coisa, vai ser uma tortura resistir àquela rola por um mês todo!”
Na cozinha, eu preparava o leite de Alice, ainda pensando em tudo que tinha acabado de acontecer, quando sinto Jonas chegando por trás, colando seu corpo no meu e beijando meu pescoço. Aquilo me arrepiou toda:
- Jonas! Já disse pra você parar. O que a gente fez é uma loucura!
- Calma, Ane. Tá tudo sob controle. Só tá a gente aqui. Ninguém vai ficar sabendo. Será nosso segredo!
- Não! É errado. Como que eu vou olhar na cara de Beatriz.
- Relaxa. Ela nunca vai desconfiar.
- Você é maluco! – estava muito difícil resistir àqueles beijos no pescoço e as mãos de Jonas passando pela minha cintura, com ele me encoxando. Eu já tava virando o pescoço de lado, facilitando seus beijos, jogando meu braço para trás, para envolvê-lo mais. Comecei a rebolar bem de leve no pau dele, evidenciando o quanto estava envolvida com aquele macho. Não conseguindo mais me controlar, virei meu rosto em direção ao dele, de modo que meus lábios ficaram praticamente colados ao de Jonas. Dessa forma, pude sentir sua respiração em mim. E foi assim que rolou nosso primeiro beijo. Meus lábios encontraram o do namorado da minha amiga. Apesar de eu já ter chupado seu pau e ele me feito gozar tocando uma siririca, ainda não tínhamos nos beijado. E foi uma delícia de beijo. Quente, excitante. Minha língua enroscada na dele. Enquanto uma mão minha prendia seu pescoço a outra desceu buscando aquela rola. E me surpreendi ao perceber que ele só estava de cueca. Ficamos vários minutos naquele beijo lascivo, erótico, até que, em um lapso de racionalidade, tentei me impor:
- Jonas! É o seguinte: temos que parar, entendeu? Não vai rolar mais nada entre nós! – busquei ser dura com ele. No fundo, ainda tinha uma noção de que era errado o que estávamos fazendo. Me agarrei a esta última noção para dizer para ele parar (apesar de que, no fundo, eu queria que ele continuasse). Se Jonas não fosse namorado de Beatriz, com certeza eu estaria agora transando com ele, entregue àquela rola. Mas eu deveria me segurar. Por Beatriz. Interrompi aquele beijo e saí em direção ao meu quarto, levando a mamadeira para Alice.
Ao chegar no quarto fiquei pensando em tudo que tinha rolado, tentando assimilar aquela loucura. Para esfriar a cabeça, resolvi tomar um banho no banheiro do quarto, enquanto Alice mamava. Tirei minha roupa e entrei no box, me deixando molhar pela ducha quente. Me perdia em pensamentos debaixo d’água, lembrando de tudo que tinha ocorrido naquela manhã, quando ouço a porta do banheiro abrindo. Tomei um susto. Era Jonas, entrando pelado, de pau duro. Era a primeira vez que eu via aquele macho totalmente pelado. Não era marombado, definido. Tinha o corpo em forma. Uma leve e sensual barriguinha. E tinha o pau lindo. A cabeça bem vermelha, brilhante. Era grosso, com duas veias bem destacadas. Provavelmente, uns 19cm. O saco era igualmente lindo. Com ele depilado, ficava ainda melhor de apreciar toda aquela beleza. Mas eu tentei manter a compostura:
- Jonas! Que susto! O que você tá fazendo aqui? – ele não respondeu. Não falou nada. Simplesmente entrou no banheiro, abriu o box, entrou e me tascou um beijo. Daqueles de perder o fôlego. Ali ele me desmontou toda. Me entreguei a ele. Nossos corpos colados, pelados, molhados, debaixo daquele chuveiro. Nos envolvemos em um beijo quente. Me agarrei com os dois braços em seu pescoço e não ofereci mais resistência:
- Agora, você é minha, entendeu? – ele interrompeu o beijo e, puxando meu cabelo, levou minha cabeça para trás para olhar bem em meus olhos.
- Entendi!
Aproximei minha boca no seu ouvido e sussurrei:
- Sou sua!
Estava consumado: iríamos nos entregar à paixão mais tórrida e excitante. Iríamos transformar aquela casa em um motel durante um mês. Jonas me teria como sua mulher naqueles trinta dias. Eu estava disposta a fazer tudo o que ele quisesse. O toque daquele macho me fez submissa desde a primeira vez em que ele encostou em mim para uma massagem. A partir de agora eu não iria oferecer mais resistência. Seria sua escrava sexual, seu objeto. Minha vontade era que ele me usasse o quanto quisesse.
Jonas me beijava com intensidade naquele banheiro. Nossos lábios estavam em um duelo sexual que fazia me buceta escorrer tamanha excitação. Estava sendo uma delícia me entregar para o namorado da minha amiga.
Aquele macho então segurou firme em minha cintura e me virou de frente para o vidro do box, me fazendo apoiar as mãos no blindex. De costa para Jonas, imaginei o que estava por vir. O safado começou a pincelar o pau na entrada na minha buceta, passando aquela cabeça vermelha nos meus lábios. Sim, ele estava prestes a me comer! Eu iria dar para o Jonas. Se alguém me dissesse, ao acordar, que isso iria acontecer, eu iria chamar a pessoa de doida. Mas a doida era eu... doida de tesão. Doida para que Jonas socasse fundo aquela piça. Ele segurava firme na minha cintura e pincelava sua rola na minha buceta, sem meter ainda. Aquilo estava me torturando. Eu queria logo consumar o ato. Queria me tornar mulher por completo dele:
- Mete, Jonas! – pedi um pouco envergonhada ainda.
- Oi? Não escutei! O que você quer? – ele queria me torturar.
- Você! Mete em mim!
- Não escutei! Pede direito o que você quer!
- Sua rola! Soca sua rola em mim! – implorei.
Naquele momento, eu nem me importava que ele estava prestes a me comer sem camisinha. Na verdade, até preferia, porque queria sentir aquele macho por completo. Com minha súplica, Jonas enfiou de uma vez toda sua rola! Quase me engasguei com tanta carne enfiada em mim. Me arrepiei toda ao sentir as bolas dele tocando minha xota. Era sinal que todo seu pau estava enfiado na minha buceta.
Com o pau todo lá dentro, ele agarrou firme nos meus peitos e começou a meter. No começo, cadenciado, um pouco lento, fazendo em sentir toda a extensão daquela tora. Eu jogava minha cabeça para trás para beijá-lo. Me excita demais beijar enquanto o macho me come. Aos poucos a cadência foi aumentando, a socada foi ficando mais intensa, rápida, mais funda. O vidro balançava com a força das minhas mãos sendo empurradas por aquele macho. Ele então começou a meter com muita intensidade, fazendo eu colar meus peitões no vidro. Jonas me grudou no vidro e judiava de mim com a força daquela metida. Eu não conseguia falar nada... só gemer. Na verdade, eu quase gritava te tanto prazer:
- Mete! Mete! Não para! Me fode! Fode minha buceta, safado!
Ele colou a boca no meu ouvido e passou a sussurrar:
- Cachorra! Eu sabia que você queria rola! Tava doidinha pra sentir essa pica na buceta! Pois agora vai sentir muito! Vou te arregaçar!
- Isso! Me arregaça! Acaba comigo! Me come sem dó! Eu quero sem dó!
Quanto mais eu pedia mais ele metia com força. Eu estava praticando uivando de tanto tesão, enquanto Jonas urrava de prazer. Parecíamos dois animais cruzando. Perdi noção do tempo com aquela metida. Só sei que ficamos um tempão naquela foda a ponto das minhas pernas ficarem moles.
Então, resolvi ousar. Estava fora de mim, descontrolada:
- Calma! Vem aqui – peguei ele pela mão e abri o box indo em direção à saída do quarto. Não me importei com nada. Deixei o chuveiro ligado, nem nos secamos. Só peguei ele pela mão e puxei. No caminho, passamos pela minha cama, onde Alice assistia desenho no meu celular. Nem reparou na gente passando pelados e molhados. Levei meu macho para a sala. O joguei no sofá e fui por cima, montando nele. Agora, era minha vez de cavalgar naquela piroca. Logo sentei nele e passei, primeiro, a rebolar. Em seguida, comecei a sentar... mas sentava com força. O barulho da minha bunda batendo em suas coxas ecoava pela casa. Enquanto isso, Jonas estava com a boca ocupada, mamando nas minhas tetas. Suas mãos, apertavam firmes minha bunda:
- Pau gostoso do caralho! Se eu soubesse que era bom assim, já tinha te dado faz tempo! – confessei aquele macho que estava me satisfazendo como poucos. A rola dele era uma delícia. Me preenchia toda.
- Safada! Como você é safada, Ane! – ele então deu um primeiro tapa na minha bunda. Chegou a estralar de tão forte.
- Ai, filha-da-puta! Quer me deixar marcada é?
- Quero! Vou te encher de marcas... pra você saber que é minha agora!
- Ah é? Sou sua? Então machuca! Já que eu sou sua, judia de mim. Bate forte, vai! – Jonas endoideceu com o pedido e passou a bater muito forte na minha bunda, enquanto mamava nos meus peitos. Aquilo serviu como gasolina para mim, que passei a sentar mais forte ainda na piroca daquele macho. Nosso sexo estava alucinado. Descontrolado. Já estávamos suando por completo. O sofá chegava a sair do lugar, tamanha a força da nossa transa. A boca de Jonas só saía do bico dos meus peitos para falar sacanagens ou para me beijar:
- Vou passar um mês inteiro te comendo, Ane! Vai ser minha mulher agora!
- Sou! Sua mulher! Esse mês vou ser inteira sua... pronta pra te servir, pra ser usada por você, gostoso! - Falar todas aquelas putarias com Jonas me dava mais tesão ainda.
Então, no meio de toda aquela cena, eis que surge Alice. Tomo um susto! Ela veio curiosa saber o que tanto sua mãe e seu tio (ela chamava Jonas de tio) faziam naquele sofá. Apesar da curiosidade, ela não entendia nada:
- Mamãe, o que vocês estão fazendo?
- Nada, minha filha, só tô brincando com tio Jonas – disse para minha filha, enquanto rebolava na piroca daquele macho.
- Brincando? De que?
- Ai, de nada, Alice! Volta lá pra nosso quarto, Alice. Já já mamãe vai lá!
- Mas eu quero assistir desenho – Alice veio interromper nossa foda na sala. Saí de cima de Jonas para colocar desenho na TV para minha filha. Depois de sintonizado o canal, Jonas me pegou pela mão e ia me levando para outro lugar:
- Onde você vai? – perguntei.
- Vamos lá pra minha cama – eu não acreditei. Jonas iria me levar para a cama dele e de Beatriz. A mesma cama na qual eu ouvi os dois transando, agora seria eu a ser dominada por Jonas:
- Você tem certeza disso?
- Claro! Alice não deixou a gente continuar – sem pensar muito, só segui aquele macho. Antes de chegarmos no quarto dele e de Beatriz, ele ainda me escorou na parede da sala e, por trás, enfiou, novamente, seu pau em mim. A alguns metros dali, Alice estava no sofá, agora entretida na televisão. Nem percebia seu tio socando a rola com força em sua mãe. Não entendia o que estava acontecendo naquele casa. Não entendia que aquele domingo estava marcando o início de novas relações na casa onde morávamos. Agora, eu e Jonas não seríamos mais somente amigos. Já estava superado. Éramos mais do que isso. Ele estava se convertendo em meu macho, meu homem, meu dominador. Eu, não era só mais amiga dele. Era sua mulher (ainda que por um mês apenas), sua vadia submissa, objeto sexual.
Enquanto me comia ali em pé, Jonas deferiu vários tapas na minha bunda, que já estava toda ardida e vermelha. Mas eu não me importava. Seguia pedindo mais rola na buceta. gemíamos alto, a ponto de até Alice reclamar:
- Silêncio vocês! Eu quero assistir meu desenho! – foi o aviso para a gente ir para o quarto logo. Jonas então interrompeu a metida e me levou para o quarto do abate. Entramos e ele fechou a porta. Agora, estávamos eu e ele, sozinhos, pelados, no quarto onde ele dormia (e comia) Beatriz. Naquele momento, seria eu a ocupar o lugar dela. Eu assumiria a função de submissa de Jonas. Seria eu a ser dominada naquela cama por aquele macho roludo. Eu seria a sua cadela dali em diante.
A continuidade daquele dia maluco será no próximo capítulo (que não chegou nem na metade ainda).