Instalando o Cabo - Parte 4 - Final

Um conto erótico de Avina CDzinha
Categoria: Crossdresser
Contém 2704 palavras
Data: 04/09/2023 19:36:38

Aquela semana no interior do Rio Grande do Norte estava marcando uma virada na minha vida. Desejos escondidos haviam sido aflorados e correspondidos. Agora sabia o que era ser possuído por um homem viril e ficar indefeso contra as investidas do seu mastro. O prazer de sentir seu membro crescendo, pulsando e explodindo em gozo era maior do que a necessidade de me tocar.

Mas como tudo o que é bom, não dura pra sempre. Após nossa segunda foda, Jair e eu tínhamos somente mais dois dias para terminar a instalação dos equipamentos. De certa forma, o excesso de trabalho estava ajudando a recuperar o meu anel, tão duramente fustigado pelo Jair. Desse modo, trabalhamos na quinta até tarde e na sexta arrumamos tudo para ir para Natal, passar o sábado lá e voltar para Curitiba no domingo logo após o almoço.

A viagem de carro para Natal foi tranquila e chegamos lá já eram dez da noite. O hotel ficava perto do morro do careca e tínhamos reservado quartos separados, já que a viagem não previa que eu me tornaria a putinha do Jair. Fomos comer numa pizzaria perto do Hotel e voltamos para dormir, cada um em seu quarto.

No dia seguinte de manhã, o telefone do meu quarto toca:

[Jair] _ Bora tomar café e curtir a praia?

[Eu] _ Opa, te encontro no restaurante lá embaixo.

Durante o café, me dei conta que em Natal eu poderia comprar algumas lingeries para ficar mais feminina e satisfazer ainda mais o meu macho. O quarto tinha uma cama de casal, e eu não podia perder a chance de me sentir ainda mais fêmea.

[Eu] _ Vai você pra praia. Eu vou ficar com o carro pra ir no shopping comprar umas coisinhas pra ficar bem gostosa pra você hoje à noite.

Os olhos dele brilharam. Vi que a minha bundinha tinha conquistado ele e o desejo era mútuo.

[Jair] _ Tá virando uma putinha mesmo, heim! Pode deixar que hoje eu vou dar o que você merece.

O Jair saiu para a praia dizendo que só ia estar de volta lá pelas seis da tarde pra gente comer e me comer. Voltei para o quarto e comecei a fazer a lista de coisinhas pra comprar e ver o que o quarto tinha a oferecer. Além da cama alta de casal, o guarda roupas tinha um espelho grande na porta que dava uma boa visão da cama e da poltrona do outro lado.

Em seguida, fui atrás de uma sexshop e comprei tudo o que precisava: Babydoll, conjunto de lingerie com cinta-ligas, luvas longas, um plug anal um pouco mais fino que o pau do Jair, uma peruca de cabelos longos, maquiagem, perfume feminino e lubrificante. Eu sempre fui envergonhado, mas o atendente da sexshop era um rapazinho que tinha os mesmos interesses que eu e que me ajudou a escolher os itens, todos da cor preta, pois tenho a pele bem clara contrastando bastante.

Chegando no hotel, fiquei experimentando as roupinhas e testando poses no espelho pra tentar parecer bem feminina. Também aproveitei para treinar a me maquiar. A primeira tentativa ficou horrível, mas depois da quinta vez começou a ficar passável. Também aproveitei pra testar o plug, pra me deixar preparada para receber a rola do Jair.

Seis e meia, o telefone toca e o Jair me chama pra ir jantar. Coloquei uma calcinha por debaixo da calça e o encontrei na frente do elevador. Ao descermos, dei uma abaixadinha na calça e mostrei a calcinha, para atiçar ele.

[Jair] _ Bem putinha, heim. É hoje que eu te arregaço.

No restaurante, comi algo bem leve, pois esperava engolir muita carne mais tarde. Na volta, dentro do elevador, Jair ia agarrando a minha bunda e forçando o dedo no meu cuzinho. Pedi pra ele me deixar me arrumar pra receber ele e combinamos que eu ele viria no meu quarto em trinta minutos, eu deixaria a porta destrancada.

Me apressei pra fazer a chuca, colocar o plug, tomar banho e me vestir. Estava me sentindo uma verdadeira puta com um conjuntinho de lingerie com cinta liga e babydoll. Passei uma maquiagem leve e coloquei a peruca. As luvas de manga longa escondiam meus poucos pêlos dos braços que eu não podia depilar. Umas gotinhas de perfume davam o toque final.

Perto da hora combinada, “me escondo” no banheiro e, quando Jair aparece, eu falo lá de dentro pra ele entrar e se sentar na poltrona enquanto eu “retocava a maquiagem” no banheiro. Dei uma última checada, tirei e coloquei o plug algumas vezes pra lacear e fui ao encontro do meu macho. Saí do banheiro e me revelei para ele.

[Jair] _ Mas que CDzinha gostosa, dá uma voltinha.

Lisonjeada, eu desfilo um pouco na frente dele e dou umas reboladinhas. Ele se levanta, se despe por completo e senta na poltrona dizendo.

[Jair] _ Vem aqui, mostra o quanto você quer essa rola.

Vou até ele engatinhando, coloco as mãos em suas coxas e busco o seu pau com a boca. Sem as mãos, começo a mamar e sentir o seu pau crescer. Abocanho suas bolas, brinco com a língua, e subo mordiscando em toda extensão do seu pau, dou um trato na cabeça com a língua e engulo a rola o máximo que conseguia. Aos poucos, a ânsia foi diminuindo eu eu conseguia engolir mais e mais a sua rola até que consegui fazer a garganta profunda. Seu pau estava alojado em minha garganta e minha cara roçando seus pentelhos. Jair ia à loucura e segurava a minha cabeça tentando enterrar mais e mais até eu ficar sem fôlego. Isso ia deixando seu pau cada vez mais babado. Repetimos umas 3 vezes e Jair quis me comer.

[Jair] _Fica de quatro na poltrona, fica.

Eu me posiciono e entrego o lubrificante pra ele, com olhar de súplica.

[Jair] _ A putinha quer ficar molhadinha, é? Pode deixar, vou te arrombar gostosinho.

Achei que Jair ia socando de uma vez, mas ele passou algum tempo elogiando a minha bundinha e dando uns tapinhas. Às vezes, me puxava pela cintura e dava surra de pau nas polpinhas. Eu via toda a cena pelo espelho. Aquele moreno de pé com o pau em riste atrás e eu de quatro esperando ser abusada. Jair dá umas mordidinhas na minha bunda e afasta a calcinha, revelando o plug de vidro que eu tinha colocado.

[Jair] _ A putinha tá ficando experiente, se preparando pra sofrer menos.

Ele tira plug e dá mordiscadas nas beiradas. De modo inesperado, sinto sua língua explorar meu buraquinho e tentar entrar cada vez mais fundo. Muitas lambidas depois, sinto um geladinho. É o gel que Jair começa a passar no meu anel e depois no seu pau. Pelo espelho, o vejo levantando o babydoll, afastando a minha calcinha pro lado e dirigindo seu pau para o meu cuzinho. Sinto a cabeça engatar, Jair segura as minhas ancas com as duas mãos e me puxa, ao mesmo tempo que empurra o seu mastro pra dentro.

Sinto um calor frenético me possuir. O seu mastro quente vai me alargando e penetrando cada vez mais fundo até que sua pelvis toca a minha bundinha. Sinto seus pentelhos e saco baterem no “campinho”. Jair fica assim por alguns segundos e começa a brincar de tirar o pau totalmente e enterrar de novo.

[Jair] _ Cuzinho guloso, engole a minha vara.

[Eu] _ Aaai, que pau gostoso, enterra tudo, faz ele sumir dentro de mim.

Após alguns minutos, Jair começa a bombar mais forte e mais rápido. Sempre me puxando ao mesmo tempo que enterrava. Eu só pedia pica e arrebitava a bunda, vendo a imagem no espelho.

[Eu] _ Vai, roludo, soca tudo, mete na sua putinha

Em seguida, Jair me levanta e senta na poltrona ordenando:

[Jair] _ Senta aqui, cavalga o seu macho.

Me ajeitei de frente para ele, na posição “cowgirl” que sempre admirei nos filmes, dirigi seu pau para o meu anel e sentei, enterrando tudo. Do espelho só se viam as bolas do Jair para fora. Comecei a subir e descer, dando reboladinhas quando estava tudo enterrado. Jair começa a socar de baixo para cima, pega nas bandas da minha bundinha e abre para tentar enfiar o pau ainda mais. Nossos movimentos se sincronizavam. De tempos em tempos, eu sentava mais forte pra ir mais fundo.

Jair me abraça e se levanta me deixando engatado no seu colo. Envolvo ele com minhas pernas enquanto ele se dirige para a cama e me deposita na beirada. Um misto de papai-mamãe e frango, Jair continua a socar com estocadas violentas. O pau chegava a sair e ia até o fundo novamente.

[Eu] _ Vai, me arromba, pauzudo, soca tudo

[Jair] _ Toma rola, vadia.

[Eu] _ Aiiii

De repente, Jair se levanta e me puxa pelo braço me levando para a janela. Coloca minhas mãos no peitoril e se encaixa atrás de mim. Falando putaria no meu ouvido, guia rua rola para o meu buraquinho sedento. Me levanto na ponta dos pés e arrebito a bundinha pra facilitar a penetração e ele acaba por enterrar tudo de uma vez. Com um braço em torno da minha cintura e o outro em torno do meu peito, ele soca vigorosamente e nossos corpos suados fazem um barulho ritmado. Eu estava delirando e só pedia para ele me comer.

[Eu] _ Aaai, me arromba, me fode, me faz de puta

[Jair] _ rrrrrr, toma rola, sente a pressão do seu macho

[Eu] _ Não pára, não pára, mete, mete

Eu via o meu reflexo no vidro da janela. Toda montada sendo agarrada por trás e currada. Nem me importava se alguém visse. Na verdade, isso até me excitava.

Me segurando forte, Jair me dirige para a poltrona novamente, me faz ficar de quatro no chão com o peito e a cabeça na poltrona. Agarrado por trás, continuou a socar, desta vez mais lento mas sempre enterrando fundo e permanecendo enterrado por uns momentos antes de recuar para dar outra bombada. Jair já não falava, só soltava grunhidos. Eu percebo que ele está segurando para não gozar, mas que não vai durar muito tempo. Eu notei que ele gosta de gozar com a fêmea gemendo e falando putaria, então começo.

[Eu] _ Vai pauzudo, soca fundo na sua putinha

[Jair] _ rrrrrr, mmmmm, rrrrrrr

[Eu] _ Goza gostoso da sua putinha, goza. Goza bem no fundo pra mim.

Jair muda um pouco de posição. Me agarrando ainda mais forte e mordiscando meu pescoço, monta em mim e começa a estocar cada vez mais rápido até explodir.

[Jair] _ Aaaaaaaahhhhhh

Sinto seu pau pulsando enquanto ele goza, me aquecendo as entranhas com seus jatos de prazer. De tempos em tempos, ele tirava um pouco e enterrava de volta, soltando grunhidos. Antes do pau amolecer, ele ainda brincou de tirar tudo, bater com o pau na minha bunda e enterrar tudo de novo, até que o cansaço venceu e ele foi cambaleando para a cama.

Depois de alguns minutos, proponho.

[Eu] Quer dormir aqui? É a última noite da viagem e a cama é de casal mesmo.

[Jair] Beleza, só vou tomar um banho.

Jair vai para o banheiro e toma seu banho. Em seguida, eu também vou me lavar. Tento expelir o máximo de porra pra não sujar a cama e me lavo. Como o Jair iria dormir comigo, decidi me montar de novo e dormir o mais sexy possível. Com exceção de maquiagem e peruca, eu vesti a lingerie novamente e passei o perfume. Me sentia realizada, indo dormir de babydoll ao lado do meu homem.

Saindo do banheiro toda arrumada, fiquei um pouco decepcionada pois Jair já estava dormindo. Fiquei admirando aquele homem nu na minha cama por uns instantes, apaguei as luzes e deitei ao seu lado rebobinando na mente o que havia se passado. Minha primeira vez como cdzinha montada.

Lá pelas 3 da manhã, acordo com o Jair me encoxando e respirando na minha nuca. Começo a corresponder e sinto que seu pau começa a endurecer. Sem me mexer muito, passo o lubrificante do Jair. ele entende e começa a brincar com meu anel com o dedo besuntado de lubrificante. Um dedo, dois dedos. Eu mordia seus dedos com o anel e ele metia a língua na minha orelha.

[Eu] _ Pára de me torturar e me come

Jair besunta seu pau com lubrificante, baixa minha calcinha e se coloca de conchinha atrás de mim. Seu pau procura meu buraquinho e, quando encontra, me penetra com vai e vens lentos e cada vez mais fundos. Sexo selvagem é bom mas uma foda lenta e agarradinha também é muito bom.

[Jair] _ Sente meu pau entrando em você, sente.

[Eu] _ Come a sua putinha, sente o meu cuzinho te mordendo de tesão

Ficamos nessa bastante tempo, meio de ladinho, até que Jair puxa um travesseiro e coloca debaixo da minha barriga, me deixando de bruços com a bundinha levantada. Ele me faz fechar as pernas, monta em cima de mim e começa a penetrar de novo, me abraçando por trás.

A minha bundinha empinada aceitava todo o seu mastro. Eu rebolava debaixo dele e mordiscava seu pau. Jair começa a aumentar a força das estocadas, sempre profundas. Conhecendo meu macho, sabia que seu gozo estava próximo.

[Eu] _ Me faz mulher, goza no fundo, enterra tudo

[Jair] _ mmmfff

[Eu] _ Ai, que pau grosso, pau gostoso, mete tudo

[Jair] _ Ahhhh

[Eu] _ Goza meu amor, goza no fundo da sua putinha

Jair aumenta o ritmo e de repente fica retesado, com seu pau pulsando e despejando a sua gala. Como outras vezes, após o gozo inicial, ele deu algumas estocadas. Tirando devagar e socando de novo bem rápido até permanecer ofegante em cima de mim com o pau enterrado. Fiquei gemendo e rebolando até que seu pau amoleceu e saiu naturalmente. Alguns momentos depois, já estávamos dormindo novamente, pois no dia seguinte teríamos que voltar para Curitiba.

Pela manhã, acordamos para tomar café e, como resultado da noite, precisávamos tomar um banho. Jair falou para tomarmos banho juntos. No chuveiro, eu o ensaboava e dava bastante atenção ao seu pau. Já ele, alisava a minha bundinha e ficava procurando meu buraquinho. Ficamos nessa até que Jair derruba o sabonete e fala:

[Jair] _ Ops, o sabonete caiu. Pega pra mim.

Não me fiz de rogado, sabendo o que ele queria, me coloquei de joelhos e abocanhei seu pau. Com a água do chuveiro caindo sobre nós, faço um boquete no Jair até que ele me levanta e me pressiona de encontro ao vidro do box. Passa condicionador de cabelo no pau e na minha bundinha e força. Eu arrebito a bundinha e pressiono para trás para agasalhar o seu membro. Ser enrabado no chuveiro é bom nos primeiros instantes, depois fica desconfortável pois a água atrapalha e escorrega bastante. Jair me tira do box e me faz ficar de quatro no tapete do banheiro e começa a socar freneticamente, dando tapas na minha bunda e me chamando de vadia até que anuncia.

[Jair] _ Ah, eu vou gozar, deixa eu gozar na sua boquinha

Rapidamente, abocanhei seu pau. Jair segurou minha cabeça e ficou bombando até despejar vários jatos na minha garganta. Chupo seu pau pra extrair todas as gotas e judiar dele um pouco, lambendo a sua cabeça super sensível. Jair gemia e tremia. Terminei por fazer uma garganta profunda com seu pau meio mole até que a ereção acabou e terminei limpando toda a sua extensão.

Esse desvio no banho nos comeu tempo, terminamos de nos lavar e fomos correndo tomar café. Fizemos checkout e partimos para o aeroporto. Voltamos para Curitiba e lá chegando combinamos que íamos continuar a brincar casualmente, quando viajássemos juntos ou quando ele estivesse na cidade, entre dois serviços.

Dessa forma, essa viagem pro Rio Grande no Norte me transformou efetivamente em CDzinha e eu agora queria recuperar o tempo perdido com medos. Aperfeiçoar na transformação e conseguir ser bem feminina quando estivesse diante do meu macho da vez, sempre parecendo ser um cara normal quando não estivesse entre quatro paredes.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Avina CDzinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Sensacional curti muito os seu contos desde o início e sua transformação. Parabéns eu tbm adoro um a cdzinha e gosto de fuder bastante um cuzinho.

Espero que vc continue a nos contar o pós volta desta viagem junto com o Jair. Vcs realmente continuam transando?

0 0
Foto de perfil genérica

Obrigada, eu tenho algumas histórias com o Jair pra contar ainda. Infelizmente mudamos para cidades diferentes e não nos vemos mais.

0 0