Eai pessoal, tudo bem?
Eu sou o Alex, mas quando propicio sou a Mayara. Já fui casado, mas hoje sou divorciado e livre para viver minhas aventuras sexuais. Desde a vez que tive a oportunidade de transar com um casal aos 19 anos, venho explorando meus limites sexuais. O casamento me fez dar uma parada, pulei a cerca algumas vezes, admito. Mas hoje estou de boa.
Acontece que certa vez quando era casado, contratei um pedreiro para assentar o piso do quintal da minha casa, estava de férias, minha esposa trabalhando e eu deixava os caras trabalharem lá atrás enquanto ia cuidar da minha vida. Em um desses dias, eu estava daquele jeito, subindo pelas paredes, então fui dar uma aliviada... Peguei um consolo que escondia da esposa e fui me masturbar no banheiro, e na ocasião resolvi fazer o serviço completo. Me depilei enquanto tomava banho, me higienizei, fechei a porta do quarto e mandei bala naquela rola de brinquedo, sentei, rebolei e enfiei ele bem no fundo do cuzinho para bater uma punheta enquanto via um pornô. Foi assim nos dois primeiros dias em que o pedreiro estava lá. No final do segundo dia, quando fui pagar o pedreiro, é que veio a surpresa. Sem muita enrolação, já que estávamos sozinhos mesmo, ele mandou na lata: “será que você não pode pagar de outro jeito? ”, eu estranhei e perguntei o porquê, e ele respondeu gaguejando um pouco “me desculpa por atravessar sua privacidade, eu sei que não é da minha conta, mas não vou mentir que te vi ali no quarto, sabe? E eu gostei muito, ai queria saber se...”
Eu não tinha onde enfiar a cara, pedi desculpas pela vergonha, mas ele insistia: “não, por favor, a casa é sua, mas é que eu não pude deixar de olhar e gostei de ver o que eu vi, se não quiser, beleza, eu vou embora, tranquilo”. E bem, apesar da vergonha e de ser repentino eu não recusei, dei uma vacilada, mas o tesão falou mais alto. Sem jeito eu respondi “e como você quer que eu te pague? Quer ir tomar um banho, ai a gente vê?”. Ele foi, tomou o banho e saiu pelado mesmo, apareceu meio tímido na porta do quarto me perguntando se podia entrar, eu acenei positivo, ele entrou e eu perguntei “e ai, o que você quer? precisamos ir logo, antes que minha esposa chegue”, então já fui me abaixando para mamar o pau dele que era razoavelmente grande, ele me disse que não: “Se puder tira a bermuda e veste aquele sapato vermelho seu de salto, e vira de costas”, eu tirei a bermuda e depois a cueca, deixando meu pau duro a mostra, tirei a camisa, vesti o salto da minha mulher, e apoiado na cama com umas das mãos na parede empinei a bunda pra ele. Ele cuspiu na mão e já foi dedilhando meu cu, esfregando e enfiando o dedo. Eu disse que tinha lubrificante e passei, melei bem, pois o pau dele não era pequeno. Então ele já veio por trás me segurando pela cintura e forçou a entrada no meu cu, eu gemia, ele tirou e entrou de novo, com mais força e urrando. Então eu me inclinei e me empinei mais, me posicionando para ele meter melhor. Logo começou a bombar, primeiro devagar e depois foi acelerando, ele mandou abrir a bunda com as mãos, e eu sentia o saco dele quase batendo no meu, alguns minutos depois ele gozou.
Foi rápido, mas foi gostoso, meu pau tava babando. Eu perguntei pra ele se era só isso, afinal uma fodinha daquela não dava pra pagar nada. Ele riu e me perguntou se poderia voltar o resto da semana. Era uma terça. Então eu permiti que ele voltasse. Mas antes de ir embora ele me tornou a perguntar, se de repente poderia trazer mais um primo dele que também curtia, no momento fiquei com dúvida, mas acabei deixando também, e além disso pediu para eu me vestir de mulher como eu fazia quando estava sozinho e aceitei igualmente.
Na quarta feira eles vieram cedinho. Era 06h, minha esposa nem tinha saído ainda e eles já foram lá fingir que estavam trabalhando, minha esposa estranhou um pouco eles estarem em três e de "roupa boa", mas não questionou muito... Eu, por outro lado, me assustei, mas pra não dar na cara, desconversei e disse que pois é né. Minha esposa saiu e em segundos os rapazes estavam na porta da sala perguntando se poderiam entrar. Eu os convidei, ofereci café dizendo: "que surpresa, vieram em três, caramba" e eles "é né, o Márcio falou com a gente e a gente veio, né". Eu respondi: "tá bem, fiquem a vontade, vou tomar um banho lá em cima e me arrumar. Se quiserem tem outro banheiro aqui embaixo, podem usar, tomar banho e tudo mais" e assim fizeram.
Eu não esperava por aquilo, fiquei com receio, porém estava com muita vontade de dar. Então deixei pra lá. Tomei banho, me vesti, maquiei e até pintei as unhas dos pés e das mãos. Demorei um pouco, mas quando desci os três estavam lá me esperando e quando me viram já levantaram da cadeira e vieram me bajular, me elogiavam, começaram a passar as mãos em mim, foram se atrevendo, se soltando e logo estávamos nos amassos, um até começou a me beijar. Logo, começaram a tirar suas roupas, eles eram muito parecidos fisicamente, todos morenos, pardos, cada um com o pau maior que o outro, só um deles tinha o membro um pouco mais fininho, porém cumprido.
De pé mesmo, um deles me virou de costas e me encostou na parede, baixou minha calcinha, arreganhou minha bunda e começou a mostrar para os outros, eram muitas mãos em cima de mim, um me segurava pelo pescoço, outro batia na minha bunda e abria meu cuzinho, o terceiro eu punheteva com a outra mão que estava livre. Até que o mais alto deles que estava brincando com meu cuzinho, começou a meter. Socou um pouco no meu cu e rapidamente gozou. Os outros me levaram para a sala e enquanto um me posicionava para meter o outro eu mamava, e o que já tinha me comido eu acariciava o pinto mole e suas bolas, revezando entre eles na mamada.
E da mesma forma, eles começaram a revezar no meu rabo. Um metia e quando estava próximo de gozar trocava com o amigo, quando o terceiro se recuperou, o revezamento aumentou. Então eu dei a ideia: um me dá rola pra mamar, enquanto o outro come meu cu, aí quando alguém for gozar, troca.
Fizemos assim a manhã toda, em várias posições. E quando eles estavam completamente soltinhos, batiam na minha cara, na minha bunda, me seguravam com força, puxavam meu cabelo, me chamavam de vagabunda, de puta. Eu estava tomando rola no rabo e quanto mais eles socavam, mais meu pinto babava balançando.
Eles gozaram em mim todo, levei porra no cu e na boca, engoli tudo e depois um deles gozou no meu rosto. Me mandaram ficar daquele jeito, que não era pra eu me limpar, que tinha que sentir o cheiro do sexo e de porra de macho no meu corpo. E eu fiquei deitado no sofá com aquele esperma secando em mim e no meu cu. Não demorou muito eles se recuperaram, e novamente voltamos ao revezamento, só que dessa vez o maior trabalho foi meu. Os três sentaram no sofá e me fizeram cavalgar neles. Eu me posicionei de costas e em cada um eu sentava pra valer, fazendo movimentos de sobe e desce bem rápidos e com toda a força que tinha nas ancas, meu pau balançava e espalhava aquela babinha, enquanto eles me arregaçavam completamente.
Na quarta mesmo eu já tava com o rego todo arrombado e cheio de porra. Fiquei assim até minha esposa chegar, e tudo que não gozei a tarde, descontei na mulher gozando na xoxotinha dela a noite.
Os três rapazes ainda vieram na quinta e na sexta e me arrombaram ainda mais. Levei muito rola naqueles quatro dias e descontei o que levei de pica na semana na buceta da minha ex.
