A Pedido do Leitor Olavo
Já falei aqui sobre a separação de meus pais, assim que eu passei no vestibular, o que me deixou bem desapontado, mas resolvi entender que a vida era deles e que eu tinha de fazer o possível para ficar bem com os dois. Era difícil, eu ainda me sentia como um molecão, mesmo já indo pra faculdade e tentando ser independente.
Meu pai saiu de casa e logo estava morando em outra cidade, perto da nossa. Resolvi visita-lo, pois ainda não estava trabalhando e, assim, cheguei em seu pequeno apartamento numa quarta-feira para ficar até o sábado, quando retornaria, por ter um compromisso em São Paulo.
A cidade era pequena, vivendo praticamente em função da fábrica de peças automotivas onde ele trabalhava e, sendo meio de semana, era uma noite sem muito movimento. Meu pai sempre foi de dormir cedo e eu fiquei acordado na madrugada, vendo TV.
Estava um calorão imenso e me deu uma vontade de tomar algo gelado.
Desci até à recepção do prédio e falei com o porteiro que me indicou o posto de gasolina da rua de trás onde, segundo ele me falou, tinha uma lojinha legal que vendia doces, cervejas, sorvetes e outras coisas.
Cheguei no posto rapidinho, achei tudo meio organizado e muito vazio, talvez pelo horário. Estava entrando para escolher uns chocolates, quando vi um frentista não muito alto, olhos azuis, braços com tatuagem e cara de safado, ele estava abastecendo um carro com um carinha dentro e eu percebi um movimento estranho, fiquei observando disfarçadamente.
Enquanto enchia o tanque ele, com uma cara de puto, perguntou ao carinha se era para encher até o talo. O carinha respondeu com uma cara de putinha também e eu percebi que ali tinha alguma coisa, talvez se conhecessem. O safado do frentista, em pé na lateral do carro, começa a dar algumas pegadas no seu cacete, ele ficou algum tempo ali e ficaram trocando olhares pelo espelho, percebi ele com o cacete meia bomba e, como quem não quer nada, arrumando o pacote.
Terminando de abastecer, o carinha piscou o olho pra ele, pagou e saiu. Senti que ele ficou meio decepcionado e entrou em direção ao caixa, onde tinha um atendente bem novinho, com uns dezenove anos mais ou menos, moreno, com uma calça folgadona caindo da cintura e mostrando a cueca, uma coisa bem de mano mesmo. Ouvi ele falar para o carinha que ia lá pra trás do posto terminar o intervalo dele.
Antes dele sair, os dois cochicharam e deram uma risadinha que eu não entendi o porquê.
Percebi que só estavam os dois trabalhando ali naquele horário. Continuei escolhendo uns chocolates, abri uma latinha de cerveja, comecei a beber e puxei assunto com o carinha do caixa.
- A cidade é sempre assim tão calma cara? – Perguntei iniciando o assunto.
- Nem sempre mano! É que hoje é quarta e já passa da meia noite, então fica mais sossegado. Aos sábados geralmente dá um movimento de uns boyzinhos por aqui, bebendo e comendo. – Ele me respondeu e eu pude ver que era um meninão bonito, moreno, magrão e com um sorriso encantador.
- E ficam só vocês dois por aqui? – Perguntei.
- Nos finais de semana nós temos mais atendentes, mas na semana só eu e meu parceiro. – Ele respondeu.
- Deve ser monótono né? - Eu falei dando um gole na cerveja e olhando pra ele.
- Às vezes acontece algum movimento cara. Às vezes até aparece alguma putaria por aqui pra gente se divertir. - Ele disse isso, ajeitou o pau na calça folgadona e deu uma risadinha pra mim.
- Uma putaria na madrugada é sempre muito boa carinha. Eu curto muito. – Eu disse já meio excitado. Dei um golão na latinha e já abri outra.
- Você é de fora né cara? Nunca te vi por aqui. – Ele perguntou.
- Eu moro em Sampa! Vim visitar meu pai que mora aqui perto. Tem banheiro por aqui? Tô afim de mijar. – Eu falei colocando minha latinha ao lado do balcão, onde já estavam meus chocolates. Ele me apontou para o corredor atrás do caixa por onde tinha ido o amigo dele.
Eu me dirigi até o banheiro que, para minha surpresa, era um banheiro enorme, limpo, todo separado com área de lavatório, mictório e um corredor cheio de portas que davam acesso aos reservados com vaso sanitário, pia e espelho, todos individuais.
Fui até um mictório que ficava no canto, bem perto da parede e comecei a mijar, estava meio excitado devido a conversa com o carinha do caixa, também por ser madrugada e não ter nada melhor pra fazer naquela cidade desconhecida.
Estava eu lá mijando, com o pau meia bomba e a cabeça cheia de maldade, quando vejo o frentista tatuado entrar, parar no mictório ao lado do meu, põe um pauzão branco, com uma cabeça rosada, já meia bomba, e era um pau grande. Essa ilusão que muitos tem de que só negão tem pau grande é falsa, tem muitos caras brancões com uma imensa estaca no meio das pernas. Não consigo tirar os olhos do pauzão dele e ele, por sua vez, não tira os olhos da minha bunda, confesso que fiquei um pouco sem graça.
Ele com aquela cara de safado me encarando, com um sorriso de macho putão, dá uma balançada no pauzão e sai em direção aos reservados, escolhe o último box e entra. Eu, meio sem graça, segui na mesma direção e, como quem não quer nada, (querendo muita putaria) olhei e ele estava ali, com o cacete duro me olhando.
Não deu outra, entrei, fechamos a porta e ele, sem falar nada, me dá um beijo, um beijo molhado, safado como eu nunca havia recebido antes. Me suga os lábios e enfia a língua em minha boca me deixando todo arrepiado de tesão. Pega na minha mão e coloca no seu pau estourando de duro.
Muito tesão no ar, um cheiro de gasolina misturado ao cheiro de um banheiro limpo e aquele beijo que não acabava mais, com uma boca deliciosa e macia, parecendo que eu ia ser engolido. Ele abriu a camisa e abaixou um pouco a calça.
Um corpo delicioso, cheio de tatuagens. Em seguida tirou minha camisa e me empurrou contra a parede, me deixando de costas pra ele, lambeu e mordeu minha nuca, eu estava achando aquilo tudo uma loucura, porém com muito tesão.
Ele começou a me apertar cada vez mais contra parede, roçando o cacete na minha bunda. Logo puxou minha calça e cueca para baixo e começou a brincar com o pau no meu rabo, segurando minha boca com uma das mãos, mordendo meu pescoço e lambendo minhas orelhas.
- Vou te foder boyzinho! Eu vi que você era uma putinha desde que entrou no posto. Meu amigo também te sacou logo. Empina o rabo putinho! – Ouvi aquilo em meu ouvido e não resisti.
Me curvei, peguei um preservativo na minha carteira e lhe entreguei, ele falou baixinho em meu ouvido, lambendo minha orelha:
- Eu tinha certeza que você queria pauzão nesse cu. Eu vou meter meu pau em teu cuzão, putinho! – Sem perder tempo colocou a camisinha, cuspiu nos dedos e começou a lubrificar, ficou brincando um pouco com os dedos e logo veio com seu cacete, duro como uma pedra. Foi metendo com calma, empurrando meu corpo contra a parede e eu senti a cabeçona sendo forçada, até que entrou tudo e eu ali mordendo a mão pra não gritar, sentindo meu cu sendo aberto e socado pelo pauzão grosso e duro.
Ficamos um pouco metendo assim em pé e logo ele senta no vaso, segura o pauzão apontado pra cima e pede para que eu sente. Aquilo parecia um filme pornô, o tesão era louco, eu quicava forte encaixado naquele cacete, já estava com dor nas pernas de ficar subindo e descendo no pau duro. Comecei a dar com vontade, cada vez sentava com mais força, ele falou baixinho:
- Quero gozar na tua cara, putinha! - Eu me desencaixei do caralhão e senti o frentista, que já me empurrava para o chão, tirando a camisinha, apertando meus mamilos.
Ele soltou um gemido baixo, jorrando vários jatos de porra no meu rosto, me lambuzando todo. Eu ainda dei uma boa linguada no seu cacete, sentindo o sabor daquele leite quente. Ele gemeu gostoso, respirou fundo, vestiu a roupa e me ordenou:
- Fica aí putinho! Não veste a roupa não! – Fiquei sem entender a ordem dele, limpei meu rosto com papel, enquanto ele saía em direção à porta.
- Entra aí mano! Eu vou lá pra frente. – Ouvi essa fala e, antes que pudesse reagir, eu vi o molecão lá do caixa, com a calça arriada, com um pauzão grande e torto para o lado, apontando para mim. Ia começar a falar quando ele também me empurrou contra a parede e ordenou:
- Empina o rabo putinha! Delícia esse cuzão de boy! – Nem pude dizer nada, não deu tempo de nenhuma reação. Senti aquele pauzão que não era grosso, mas era muito longo, entrando e me estocando o rabo com força. O moleque era bem mais violento do que o amigo e socava sem dó, enquanto segurava minha cabeça encostada na parede, como se me impedisse de fugir. A última coisa que eu queria era fugir dali, a madrugada que estava sem graça, agora estava maravilhosa e eu empinei meu rabo pra ser arrombado.
- Veadinho da capital gosta de levar rola dos mano! Toma putinho, sente meu pauzão no cu! – Ele socava forte e me esculachava, enquanto bombava muito, me deixando arregaçado. Depois de uns dez minutos socando violentamente, ele começou a estremecer o corpo, falando em meu ouvido:
- Vou gozar boyzinho! Vou encher teu cu de porra!
- Goza fora cara! – Argumentei. Ele segurou minha cintura firmemente e socou bem fundo.
- Cala a boca putinha! Vou gozar no teu cuzão! Vai sair daqui cheio de leite. – Ouvir aquilo me disparou um gatilho e eu gozei jatos fortes de porra que molharam os azulejos em frente, enquanto sentia o pau dele pulsando dentro de mim, me enchendo o cuzinho.
Ele saiu em seguida e eu sentei no vaso, fazendo força para pôr o leite pra fora. Me recompus e fui em direção à loja, onde encontrei os dois no balcão. Paguei a conta e estava quase saindo, quando entrou um senhor e eles falaram ao mesmo tempo, olhando pra mim:
- Volte sempre! Estamos sempre por aqui a madrugada toda.
Dei uma risadinha para os dois e saí com as pernas bambas em direção à casa de meu pai. Tinha certeza que voltaria em breve e também tenho certeza, até hoje, que essa foda na madrugada foi uma das melhores em minha vida, até agora claro.
Agradeço a você que leu o conto até aqui, me diz o que achou. Vote e comente. Vou gostar muito de te ouvir.
Abraços a Todos!!!
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