Leia e Rogério haviam acabado de gozar juntinhos, com a travesti encaixada na longa piroca do macho, sentada de frente pra ele e com os dois se beijando apaixonadamente.
Foi a trans quem primeiro parou o beijo para, acariciando o rosto do jovem, elogiar:
- Tu é gostoso demais! Acertei direitinho em te trazer pra casa.
E passando as mãos na bundona de Leia, Rogério respondeu:
- Eu... tu que é gostosa!
Leia deu um beijinho de estalinho no jovem e foi desmontando, tirando lentamente aquela linguiça de dentro de si, com cuidado e do mesmo jeito que colocara a pica pra dentro, com uma mão pra trás segurando a longa jeba.
- Aiiinnnhhh... Até pra tirar de dentro esse teu... pauzão... é mais gostoso... parece que não acaba... de sair pica... é nunca!
De pé na sala, Leia olhou para aquela longa tora saída de suas entranhas, toda luzidia de porra. E naquele instante a trans teve uma ideia de futuro para o jovem.
Leia intuiu que Rogério faria sucesso com um monte de clientes passivo-enrustidos que a travesti conhecia. Pessoas das quais a viada aprendera a gostar, como um solitário professor cinquentão da UFPA que graças a Leia se liberara a ponto de se montar de fêmea. Bem maquiado, de peruca, lingeries e acessórios, o coroa se transformava numa bonita e muito puta senhora, de boa bunda e coxas grossas.
Esse cliente e vários outros, Leia comia com acessórios mas tinha certeza de que adorariam e pagariam bem pelo pau compridão de Rogério. E pra ela seria um alívio, porque cada vez menos Leia queria fazer programas. Era só ela armar direitinho.
Pensando em envolver Rogério na prostituição, Leia lembrou da quantia prometida e pegou numa gaveta do móvel da TV o dinheiro, em seguida alcançando a bermuda do rapaz, embolada e jogada num canto.
- Ó! Vou pegar teu dinheirinho. Aqui! Duzentinhos, viu? Tá aqui, no bolso da tua bermuda.
- Precisava correr, não!
Sentando sensualmente ao lado do rapaz, de pernocas juntinhas dobradas de lado e escondendo o piruzinho esporrado entre as coxas grossas, Leia respondeu:
- Precisava sim, querido! Nessa nossa profissão a palavra é tudo!
- Parece até que tu tá me mandando embora!
Leia percebeu que o macho, apesar de ter gozado com ela quatro vezes, ia querer mais sexo. E ela ficou feliz da vida com isso. Tão feliz que arriscou um beijo na boca com os dois assim, saciados, relaxados. E a travesti se sentiu ainda mais vitoriosa porque Rogério correspondeu ao beijo e já foi apertando um peitinho dela.
Mas Leia agora tinha fome de comida e deduziu que Rogério também deveria ter.
Enquanto o jovem tomava mais um banho, Leia preparou para ambos uma janta rápida de peixe frito e feijão com arroz, durante a qual falaram amenidades e ela descobriu mais sobre a família pobre do garoto e do quanto ele precisava de dinheiro.
Depois foi Leia quem tomou um banho rápido e quando saiu, de camisolinha de algodão curtinha mostrando metade do bundão e sem calcinha, achou Rogério em seu quarto, apreciando a renovada coleção de posters de travestis que a viada tinha na parede, ao lado da cama. As fotos, de páginas centrais de International Travestis, Travestis Brazil e Transex, eram cuidadosamente cortadas por Leia para nunca exibirem as rolas das bonecas.
E olhando as modelos, o pirocudo de novo armava uma bela barraca em sua bermuda. Leia logo viu que a linguiçona do macho estava visivelmente dura. Senão no ponto máximo de dureza, muito perto disso.
- Tu gostou da minha parede de heroínas, foi?
- Égua! Tem muita aqui que eu num ia dizer que é viado é nunca!
Chegando-se pra perto, Leia colocou uma mãozinha no ombro de Rogério e com a outra conferiu o volume da longa jeba do rapaz, percebendo que a rola não tinha mais o que crescer. De novo excitada com aquela virilidade toda, a travesti perguntou sensualmente:
- E eu?
A resposta foi um beijo na boca apaixonado, durante o qual Rogério sem pensar foi empurrando Leia pra a cama.
E aquela fome de cu de um jovem de 20 anos, combinada com aquele dote magro de 30 centímetros e mais a lembrança do que seu corpo feminizado tinha sentido em contato com o corpo de Rogério, aquilo tudo incendiou Leia!
Em segundos a travesti tava com as panturrilhas encostadas contra a cama e se afastava de Rogério só o bastante para tirar pela cabeça a camisolinha inocente, sendo imediatamente premiada pelo reencontro da boca do macho com uma de suas tetinhas sensíveis.
- Aiiinnnhhh... Rogério... que gostoso... mas não... péra... péra... deixa eu deitar...
Leia se deitou de costas e encolheu as pernas bem abertas num frango assado, escondendo com uma mãozinha e puxando em direção ao próprio umbigo seu saquinho e piruzinho murchos.
- Vem, Rogério!... me come assim, querido... que nem mulher!
No breve tempo que Rogério levou para se livrar da roupa, ele curtiu o incrível tesão visual que era o corpo de Leia. Rosto, pele, seios, pernas e coxas grossas, tudo era de mulher mesmo. Mas não tinha buceta pra ele meter. Tinha era aquele cuzinho que a viada oferecia e que já tinha sugado a gala de sua pirocona por três vezes nas últimas dez horas.
- Veeemmm... me come, Rogério... ÁH!...
Estreante na posição, Rogério deu umas desagradáveis cutucadas de pica no períneo de Leia, até achar o caminho do fiofó. E mesmo assim a viada não tentou ajudar. Agora ela era uma flor que passivamente se oferecia em sacrifício para aquela linguiçona, disposta a suportar qualquer coisa para voltar a ter aquele macho dentro.
- Úúúiii!!!... entrou... aiiinnnhhh... tudo!
Leia agradeceu a si mesma por ter lembrado de lubrificar bastante seu castigado cuzinho, depois do banho rápido que tomara, porque Rogério, ao sentir que encaixara a piroca no anel, tinha metido tudo de uma só vez.
- Áááiii... Rogério... isso... assim... aiiinnnhhh... forte!... me come!
Em pouco tempo Rogério descobria que com a travesti de frango assado ele podia fuder como tava acostumado a comer bucetas no papai e mamãe.
Com uma diferença muito importante: Leia não se queixava que a cabeça da trozoba batia lá no colo do útero, como costumavam se queixar as meninas que de vez em quando Rogério comia.
- Aiiinnnhhh... meu Deus... comé bom!... me fode, Rogério!... fode muito!... me come toda!
Logo Rogério tapou a boca de Leia com a sua e continuou a beijar a viada na boca durante todo o tempo em que comia a travesti em frango assado. A cintura do macho fazia todo o trabalho, enquanto Leia o envolvia com suas pernocas e braços, se entregando àquele meninão e gemendo na boca dele.
- Huuummm... huuummm... huuummm...
Leia curtia o martelar do vergalhão de Rogério bem fundo, ocupando todo o seu reto, indo onde nenhum macho jamais tinha ido e disparando choques elétricos por todos os nervos que saíam da sua lombar. Ela se entregava gostosamente à fome do rapaz por seu corpo feminizado.
Mas, como nem tudo que reluz é ouro, foi ao envolver o corpo magro e comprido de Rogério com suas pernas grossas que Leia sentiu falta... de Gil!
Muito mais alto do que Gil, Rogério conseguia meter toda a pica em Leia e ainda tinha que curvar a cabeça para beijar a travesti na boca. Para Leia era mais confortável, porque ela podia beijar o macho que a comia sem ter que levantar a cabeça ou encurtar o pescoço durante a foda.
Mas Rogério não era Gil.
Gil era mais corpulento e quando comia Leia de frango assado e ela o envolvia com suas pernas, aquilo resultava numa gostosa briga de vontades, entre o macho querendo fuder e lutando por espaço para dar pirocadas e a fêmea o querendo agarrar e puxar pra si com as pernas. Com Rogério não tinha isso. O corpo do rapaz, magro e estreito, ficava à vontade entre as pernas da viada e a foda de frango assado perdia parte da graça.
E Rogério não tinha a espessa almofada pubiana de Gil, que esfregava gostosamente o grelinho da travesti, quando o homem de sua vida a comia de frango assado. Rogério era seco, de púbis magro e sem barriga. E naquela posição seu corpo se apoiava nos braços e se arqueava entre o cu e as coxas de Leia, embaixo e a boca da fêmea encima. E assim, sequer ele encostava no piruzinho da trans.
Lembrar de Gil não fez Leia parar de curtir a foda, mas a tirou da sintonia com seu comedor. A partir dali ela continuou puxando Rogério com as pernas, acariciando as costas do rapaz e beijando sua boca, até depois de uns 15 minutos ele outra vez gozar.
E foi só para anunciar seu quinto gozo em Leia ao longo do dia, e o terceiro naquela noite, que Rogério largou do beijo e urrou levantando a cabeça:
- ÁÁÁRRRGGGHHH...
O macho terminou de gozar e deitou a cabeça no ombro da travesti, com Leia acariciando maternalmente o black power dele.
Minutos depois, passado o relaxamento e com os dois já de novo se vestindo, a trans começou a propor seu plano para Rogério.
- Espia, Moço! É um pecado tu não dividir esse teu pauzão. Conheço muita gente que precisa de uma pica assim e que paga bem. Tu podia ganhar um bom dinheiro com isso daí que Deus botou entre tuas pernas.
- Ih... isso... né assim, não.
- É como, que não é assim, teu doido? Tô falando sério.
- Né assim, não. A mulherada num gosta, não. Todas elas dizem que é muito, que é exagero, que machuca...
- Hoje tu não viu nem eu, nem Sandrinha, falando isso, né? Pelo menos, não a sério.
- Foi. Vi logo que era só cu doce, que o viadinho tava fazendo.
- Antão! Deixa te explicar. Né pra mulher, não.
Leia contou dos clientes que a procuravam pra dar e que mesmo sabendo do “dote pequeno” em seu anúncio de puta, ficavam decepcionados. Surgiu ali, daquela conversa, um acordo e uma amizade que se aprofundariam com o tempo.
Rogério concordou em tentar comer os viados que Leia arrumasse, desde que pagassem bem, fossem absolutamente passivos e se montassem de fêmea. E durante um tempo Leia ajudou, produzindo o visual dos que queriam se montar e estando junto nos primeiros encontros, até Rogério pegar jeito como garoto de programa, sem julgar a aparência dos clientes.
Esse esquema, traçado naquela noite funcionou por anos. Entre Leia e Rogério, a relação permaneceu nas casas do tesão e do respeito mútuos, com parceria e amizade. Rogério admirava e desejava Leia, mas a tinha por puta e jamais pensou em ser “seu homem”. E Leia, apesar de gostar do rapaz como amiga e de sempre babar pela pirocona enorme dele (jeba que de vez em quando a travesti revisitava), achava o jovem tosco, quando comparado com Gil e também não o queria como namorado.
Nos próximos anos, Rogério ajudou Leia nos momentos mais depressivos da travesti e Leia ajudou Rogério emocional e até financeiramente. Como logo a trans definiria para a amiga gostosona Gilda, Rogério era o tipo de “pau amigo” que toda mulher deveria ter.
Naquele sábado da orgia, porém, ainda antes das onze da noite, Rogério foi embora resistindo ao apelo de Leia para que dormisse com ela e transassem de novo pela manhã. Apelo que era mais pautado pelo medo e pela culpa do que pelo tesão.
Depois de um dia inteiro de putaria, sendo comida e esporrada por três machos ao lado de sua aluna de viadagem e sendo filmada e fotografada em plena ação, Leia simplesmente tinha medo de mergulhar na depressão da falta de Gil e de se atormentar de ciúmes por seu homem.
E junto com o medo havia a culpa. Leia sentia que tinha abusado da desculpa do ciúme provocado pela descoberta do caso de seu macho com outra bicha, em São Paulo. A travesti entendeu que Gil não merecia a agressão passiva que ela planejara e então resolveu que não mandaria para o namorado foto nenhuma que tivesse a pica ou a porra dos outros machos.
Tudo isso passou pela cabecinha de Leia no intervalo entre o momento em que a viada se despediu de Rogério e fechou a porta e menos de um minuto depois, quando quatro batidas rápidas na mesma porta da frente a fizeram pensar que o rapaz mudara de ideia e voltara para dormir com ela.
Vestindo só a curta camisolinha de algodão, Leia abriu a porta toda serelepe e se surpreendeu dando de cara com o sargento Carvalho, de chinelos, camiseta regata e cueca samba canção.
- Vizinho?
Carvalho olhou rapidamente para os lados, para ter certeza de que nenhum conhecido o veria entrar na casa do viado e foi entrando na sala com seu sorriso cafajeste e se apresentando:
- Tu num sabe da coincidência. Saí pra fumar na mesma horinha em que teu freguês saiu daqui.
Nem por um segundo Leia acreditou na coincidência. Era óbvio que Carvalho tinha ficado de tocaia. Mas o fato é que a travesti gostou da surpresa e fechou a porta já sorrindo, feliz porque a visita significava mais sexo e adiamento do sempre reflexivo encontro entre sua cabecinha e o travesseiro, momento em que a falta de Gil sempre doía mais.
Com sua melhor cara de puta, Leia virou pro perverso sargento e perguntou:
- Que, que eu posso fazer pelo vizinho, a essa hora da noite? Quer uma xícara de açúcar emprestada?
Com o mesmo sorriso canalha nos lábios, Carvalho abaixou e tirou a samba canção de um só golpe e respondeu curto e grosso:
- Chupa!
Leia reviu à meia bomba a rola que já esporrara em sua boquinha há poucas semanas. Devia ter uns 16 centímetros, era bem grossinha e vinha acompanhada de um sacão descaído com pentelhos aparados curtinhos.
Era a quarta pica que se oferecia para a travesti naquele longo dia e Leia chegou pra junto do visitante e encheu a mão no pau do milico, para comentar sorrindo enquanto iniciava uma punheta lenta:
- Assim? Sem mais nem menos? Sem nem um carinho?
Carvalho colocou uma mão pesada no ombro da viada e pressionou pra baixo:
- Chupa logo!
Leia não se fez de rogada. Foi só o tempo dela ajeitar com o pé uma das almofadas que estava pelo chão para ajoelhar encima e logo já tinha as duas mãozinhas no saco e piroca do sargento.
A jeba agora já tava toda tesa e Leia arregaçava o prepúcio com cuidado, prestando atenção nos detalhes que não gravara da primeira vez.
- Huuummm... tu tem um pau bonito, sabe?
A cabeça da rola não tinha as curvas harmoniosas da glande da linda piroca de Gil e era de um roxo claro com um colar marcado mais escuro. O formato era de bolinha, com o freio fazendo duas bolinhas menores de cada lado e perto do colar, como se fosse um balão de festa com um barbante amarrado no meio. Mas era um belo pau.
- Anda, Viado! Chupa logo!
Leia deu uma lambida lenta exatamente no freio daquela cabeça de pica, saboreando os gostos de macho e de sabonete barato. Daquela vez Carvalho ou não tinha comido a mulher antes, ou tinha se lavado depois de comer. E lembrando da mulher do vizinho, Leia deu uma chupadinha rápida no pau dele e punhetando a rola perguntou casualmente:
- Tua mulher tá em casa, não?
- Xiii! Calaboca e chupa!... huuummm... ela tá dormindo... antão tu fala baixo... huuummm... boquinha de veludo filha da puta!
Leia preferiria beijar, chupar e lamber aquela rola, deixando a abocanhada por último, mas as mãos do macho segurando sua cabeça traduziam a urgência do momento e ela não se fez de santa.
- Chup... chup... chup... ái, vizinho... chup... chup... chup... chup... teu pau tá tão duro!... chup... chup...
Carvalho curtia a mamada só pensando em comer o rabão daquele viado tesudo e se sentindo sortudo de ter aquela puta à sua disposição, como vizinha. Mas Leia se sentia era a rainha da cocada preta, desejada pelo quarto macho do dia e mamando com tesão a quarta pica.
A travesti, porém, era experiente o bastante para saber que Carvalho queria comer seu cu. E ela também queria agasalhar aquela nova pica. Assim, antes que o macho mandasse e sentindo a rola no ponto, ela mesma largou da piroca, se levantou tirando a camisolinha e rapidamente ajoelhou toda nua no sofá, de bunda para o novo visitante.
Carvalho ficou fascinado pela rápida visão dos lindos seios da boneca mas, sobretudo, pelo visual daquelas pernocas, coxas grossas e bundão. Caindo na armadilha da comparação, o macho se tocou que Leia ganhava de sua mulher no rosto, na pele bronzeada e acetinada, nos seios, na bunda, nas pernas e que ainda chupava muito melhor e bebia gala!
O sargento viajava nesse pensamento quando foi impactado pela viada batendo sua longa cabeleira prum lado, para do outro lado olhar o macho por cima do ombro e pedir pica falando lenta e sensualmente:
- Me come de quatro, vizinho! Por favor! Por favorzinho!
Era muito tesão pro milico, que se aproximou daquela bunda carnuda, ajeitou o traseiro de Leia um pouquinho mais pra baixo, abriu o rego da viada com uma mão e sem mais cerimônias meteu pica!
- ÁÁÁHHH!!!
“PLAFT!”
Carvalho respondeu ao gemido alto da trans com um sonoro tapão na nádega direita da viada, o primeiro de vários naquela noite.
- Num grita, Viado! – PLAFT - Num falei pra tu falar baixo?
- Aiiinnnhhh... tu meteu... de uma vez, só... aiiinnnhhh...
- E o qué, que tem? – PLAFT! – Tu num é Viado, Porra? Tu num quer rola?
- Queeero... aiiinnnhhh... meeete!... aiiinnnhhh... mete mais!... isso!
“PLAFT!”
- Piranha!
Leia amou o jeito bruto do pervertido. Nenhum dos três parceiros daquele dia a havia comido com aquela pegada forte, com aquele jeito animal de fuder, com toda aquela fome de cu! A bicha se sentia gostosamente subjugada como há tempos não acontecia.
- Sô!... aiiinnnhhh... sou puta mesmo... úúúiii... mas... aiiinnnhhh... pra tu... eu... dô de graça...mete!... me come!
Os dois rapidamente entraram na escalada para um gozo simultâneo e iam se acabar em menos de dez minutos de foda, quando foram interrompidos pelo telefone da casa de Leia, tocando ao lado.
- Áááiii... logo... agora?... aiiinnnhhh... pára, vizinho... pára... eu tenho... que... atender...
Leia imediatamente pensou que podia ter acontecido algo à sua mãe.
- Atende porra nenhuma! – PLAFT – Tô te comendo, porra!
Carvalho falou aquilo mas na mesma hora se arrependeu, com receio do toque do telefone acordar a esposa, que dormia a poucos metros dali.
Contrariado, o milico já ia tirar a pica de dentro de Leia pra que a travesti atendesse, quando ela teve uma ideia de puro tesão.
- Num pára... áááiii... de me comer, não... tá gostoso... aiiinnnhhh... demais... só se achega pra cá... comigo... aiiinnnhhh... isso... assimmm... úúú... bom...
Leia rapidamente pensou que se o telefonema não fosse urgente ela desligaria sem deixar de dar o cu e se chegou pra extremidade do sofá próxima da mesinha do aparelho, de onde poderia pegar o fone. E caranguejando de lado, em movimentos de joelhos com o macho engatado em seu rabo, a viada experimentou sensações de prazer a cada mudança.
- Aiiinnnhhh... gostoso... assiiimmm... pronto... já consigo pegar... num pára, não... me come...
- Viado filhodaputa! – PLAFT! – Piranha! Atende logo, porra!
- Aiiinnnhhh... aaalô?
Com uma mão segurando o fone na orelha por cima dos cabelos e com a outra se apoiando no encosto do sofá, Leia atendeu o telefone sendo sacudida pelas pirocadas de Carvalho e, para sua surpresa, reconheceu a ligeiramente fanhosa voz de Sandrinha.
- Leia?
- Aiiinnnhhh... gostoso... Sandrinha?... tua pu... ta... aiiinnnhhh...
- Leia? Tu... tu tá dando?
- Aiiinnnhhh... tôôô... aiiinnnhhh...
Carvalho ouviu o diálogo das duas viadas sem parar as bombadas no cu de Leia e perguntou, dando mais um tapão na já ardida nádega direita da travesti.
PLAFT!
- É uma amiga, é, Piranha?
- Aiiinnnhhh... ééé... Sandrin.... aiiinnnhhh...
- É puta, também? Que nem tu?
- Ééé... Sandrinha... biiicha... tu... aiiinnnhhh... ele tá perguntando se tu... aiiinnnhhh... se tu é puta, também...
Sandrinha tinha ficado dividida entre desligar ou ficar escutando sua ídolo dar o cu, quando percebeu que Leia a envolvia na sacanagem. Imediatamente excitada, a viadinha mais nova começou a tocar o próprio piru, enquanto dialogava com a travesti enrabada.
- Ele... é o Rogério que tá te comendo?
- Aiiinnnhhh... nãããooo... o Rogério... aiiinnnhhh... já foi embora...
- Tua puta...
E Carvalho se impôs com mais um tapão, sem deixar de pirocar o rabão gostoso de Leia.
PLAFT!
- Áááiii...
- Diz pra ela que é um macho de verdade que tá te carcando!
- A...mi... ga... é... aiiinnnhhh... é um macho... de... aiiinnnhhh... um macho de verdade... aiiinnnhhh... que tá me comendo!... úúúiii...
Sandrinha já achava que Leia tava dando pra quarta piroca daquele longo dia mas ficou de boca aberta com a confirmação, admirando sua professora de viadagem:
- Leia!... tu é muito puta, mesmo!
- Aiiinnnhhh... brigada... amiga... aiiinnnhhh... ainda bem... que sou... aiiinnnhhh... que sou só eu, né?... tu... aiinnnhhh... áááiii... isso é bom!... meuDeus... tu já pensou se tu fosse puta, também?... aiiinnnhhh...
Sandrinha riu, do outro lado e respondeu modesta.
- Áááiii, amiga... tudo o que eu faço, eu me inspiro é em tu!
- Potoca!... aiiinnnhhh... tomar duas picas juntas... nesse teu cuzinho... guloso... aiiinnnhhh... hoje de tarde... aiiinnnhhh... isso foi ideia tuÁÁÁIII!!!
Carvalhou se excitou com menção de Leia à dupla penetração e deu uma série de pirocadas mais fortes, fazendo a travesti gritar. E o macho reagiu ao grito com mais um tapão na nádega magoada por sua mão bruta.
PLAFT!
- Áiii!!!
- Falei pra num gritar, viado!
PLAFT!
- De... desculpa... huuummm...
- Bota esse fone pra cá, que vou falar com essa bicha... essa piranha!
Leia virou o fone para Carvalho e o colocou pra trás o máximo que podia. E ironicamente, o mesmo macho que batia na travesti pra ela não gritar, agora falava pra alto na direção do fone, para Sandrinha ouvir.
- Tá escutando, Piranha? To carcando tua amiga!
Sandrinha tava sozinha em casa e podia falar alto, no telefone. Os pais tinham saído para jantar, comemorando um dia inteiro de foda entre Ademir e Ivone, na cínica despedida da francesinha. Mas a viadinha de início respondeu um “tô” que Carvalho não ouviu e o macho, irritado e cheio de tesão, tornou a bater no bundão de Leia.
PLAFT!
- Áááiii... huuu...
- Fala alto, Viado! Tá escutando?
Sandrinha quase gritou e se fez ouvir.
- TÔ!
- Tu tomou no cu, com duas picas juntas, hoje, foi, Viado?
- FOOOIII!!!
Sem saber se devia, Sandrinha não entregou que Leia também havia feito a proeza da dupla anal e a própria travesti ficou quieta a respeito, com medo de Carvalho bater ainda mais nela, se soubesse.
O macho continuou falando muito alto para Sandrinha ouvir.
- Antão vem pra cá, tua puta! Vem pra cá que vô carcar vocês duas!
- Áiii... posso não!
- Ah! Antão vai se fuder!
E dando mais um tapão em Leia, o sargento ordenou:
PLAFT!
- Desliga saporra!
Sandrinha ouviu e gritou rápida um “não!” desesperado. Leia, solidária à amiga, não desligou e negociou com seu comedor.
- Ái, vizinho... aiiinnnhhh... péra um pouquinho...
PLAFT!
- Mandei desligar, Caralho!
- Fala... aiiinnnhhh... fala rápido, amiga!
PLAFT!
- Desliga, Caralho!
- Áááiii... por que... que tu ligou?
PLAFT!
Enquanto as duas femeazinhas se falavam, Carvalho continuava a bombar no rabão gostoso de Leia e a bater na nádega já muito vermelha da travesti.
PLAFT!
- Cuzão gostoso, pai d’égua!
- Aiiinnnhhh... brigada!... me come... me fode toda... áiii... amiga... que, que... tu... quer?
PLAFT!
- Eu... Princesa, querida... é que tô com um sanguinho no cu...
- Também, né, aiiinnnhhh... aiiinnnhhh...
PLAFT!
- Que, que eu faço?
- Aiiinnnhhh... lava bem... amanhã... aiiinnnhhh... tu vai na farmácia... compra... aiiinnnhhh... Trofodermin... é uma... pomadinha...
PLAFT!
- Tá!... brigada!... dá gostoso pra esse macho de verdade, aí!
- Aiiinnnhhh... tô... dando... tô dando... ÁÁÁUUUHHH!!!
Leia pousou o fone no gancho e Carvalho deu-lhe mais um tapão, logo acompanhado de uma pirocada mais forte do que a média, dando esporro na viada gostosa.
PLAFT!
- ÁÁÁIII!
- Era pra tu desligar, Viado!
- Des... aiiinnnhhh... desculpa... macho... aiiinnnhhh... me come... isso... aiiinnnhhh... meuDeus!... é booommm...
O que Leia curtia, além da força e violência da pegada do perverso sargento, era a diferença entre as picas que seu reto experimentara naquele sábado interminável.
- Aiiinnnhhh... vizinho... gostoso... me fode!... sô toda tua!... aiiinnnhhh...
PLAFT!
- Viado, catiroba da porra!
A pirocona do mecânico Djalma, grossona e longa, tinha dilatado bem o reto de Leia. E quando ela fizera a DP, tomando no cu a rolona de Djalma junto com a linguiça compridona de Rogério, a dilatação tinha sido inédita.
- Hãããmmm... isso... mais forte... me come todaaa...
E havia por último a memória da vara fina mas longuíssima de Rogério, que alcançara as entranhas de Leia onde nenhum macho já tinha tocado.
- Aiiinnnhhh... isso... me comeee... ái, vizinho...
Agora, Leia era bombada com muita força pela pica normal do pervertido Carvalho.
- Mete, Vizinho... aiiinnnhhh... isso... mete mais!... áááiii... eu vô morrer...
E a pica de Carvalho, comparada com as outras, deixava em Leia uma vontade de entrar mais rola que nunca era satisfeita. E esse nunca satisfazer agoniava a travesti e fazia ela chegar perto do gozo!
PLAFT!
- ÁÁÁIII!!!
Mas Carvalho queria mais. Queria ver a travesti gozar com seu pau dentro e queria bater na cara de Leia! Era assim que ele gostava de fazer na hora da esposa gozar e era o que ele queria fazer com o viado.
- Aiiinnnhhh... o que?... por que, que tu tirou?... não!... volta!... me come por... ÁÁÁIII!
PLAFT!
Carvalho sacou a piroca de dentro de Leia e quando a travesti reclamou o sargento sapecou-lhe mais dois tapões na nádega direita, ardida de tanto apanhar.
PLAFT!
- ÁÁÁIII!
- Vira de barriga pra cima, Viado!
- O que?
PLAFT!
- Vira de barriga pra cima, que quero ver essa tua cara de puta, na hora de tu gozar!
Leia rapidamente se ajeitou num frango assado, deitada ao comprido do assento do sofá, mas o comedor gordinho teve certa dificuldade de se posicionar entre as pernas da travesti. A viada já dera muito pra Gil ali, naquela posição, mas Gil era muito mais ágil do que Carvalho.
- Veeemmm... volta pra dentro de mim... tava tão... ÁÁÁIÊ!!!
PLAFT!
Irritado pelo chamado, Carvalho aplicou no rostinho redondo de Leia o primeiro tapão naquela posição e o macho ficou profundamente excitado com o que viu em seguida!
- Calaboca, porra! To me ajeitando pra te comer!
Por um segundo Carvalho parou para apreciar a viada e ficou maravilhado. A fêmea o esperava com a cabeleira negra, lisa e longa espalhada pelo sofá, emoldurando aquele rostinho redondo.
- Vem pra mim, vem...
Leia olhava o macho com uma mãozinha de unhas vermelhas aberta e pressionando a bochecha onde o tapão havia acertado. E o olhar da travesti, apesar da violência do macho, era de uma doçura infinita na qual o pervertido sargento leu amor verdadeiro. Ela implorava com os olhos pela volta da piroca de seu agressor, para dentro de seu cu.
- Tu quer é pica, né, viado?
- Quero...
Com a voz mais terna do mundo, Leia respondeu que queria, olhando Carvalho docemente nos olhos e em troca levou mais um tapão, agora na parte externa do alto de sua coxa esquerda.
- ÁÁÁIII!!!
Ao bater na coxa de Leia, Carvalho completou o rápido exame visual, antes de voltar a meter na viada. Ele já se alojara entre os grossos tornozelos e pernas da travesti, voltados pro ar e abertos para o receber. Com os joelhos encostados no próprio corpo, as coxonas grossas de Leia quase se juntavam no púbis. E no púbis a outra mãozinha delicada da bicha escondia dos olhos de seu fudedor o piruzinho e saquinho feminizados. E não só escondia. Ao mesmo tempo aquela mãozinha repuxava os tecidos do corpo andrógino em direção ao umbigo, para oferecer o cuzinho de Leia ao macho.
PLAFT!
- ÁÁÁIII!!!
Carvalho deu mais uma bordoada na coxa esquerda de Leia e como se precisasse de confirmação da paixão com que a linda boiolinha se oferecia para ele, perguntou de novo.
- Tu quer rola, Viado?
E Leia, ainda com o mesmo olhar de uma paixão submissa e de uma doçura infinita, respondeu com um tom ainda mais terno do que da outra vez.
- Quero!
- Antão, tome-lhe rola!
- ÁÁÁ... isso!... aiiinnnhhh...
Com Carvalho ajoelhado no sofá, entre as pernocas da bicha, entrava pouco daquela rola no cu da viada. Mas era exatamente esse entrar pouco o que torturava prazerosamente Leia.
PLAFT!
- ÁÁÁIII!!!
- Tá gostando, tá? Tua puta!
- Tô!.. me fode!... me fode muito!
PLAFT!
- Antão toma!
- Aiiinnnhhh... meuDeus...
O sargento apoiou com muita força as duas mãos no alto das coxonas de Leia, logo atrás dos joelhos e partiu para uma saraivada de golpes de quadris que aos poucos foi erguendo a bunda da travesti do assento do sofá, deixando a alucinada viada apoiada só na dorsal e cervical. Com isso, a rola de Carvalho entrava um pouco mais naquele cu, ao mesmo tempo em que Leia era submetida a uma série selvagem de pirocadas.
- AAAHHH!!!... AAAHHH!!!. ISSO!... ASSIM!!!. ME COME ASSIM!!!
- Fala baixo, Piranha!
- Aaahhh... des...cul... aiiinnnhhh... me fode!
- Vou te arregaçar é toda!
Se Leia estivesse em sã consciência, ela teria rido daquela fala porque arregaçada mesmo ela tinha sido horas antes, pelas piroconas de Djalma e de Rogério juntas em seu toba. Mas Leia tava fora de si com a pegada brutal daquele macho e com os golpes de quadris que faziam a rola do milico ameaçar entrar fundo, sem nunca entrar. E aquela eterna frustração era desesperadora para a viada!
- Aiiinnnhhh... vem... me come... isso!... assim...
Leia tirou a mão do próprio rosto, inconscientemente oferecendo a cara para Carvalho bater mais. E tirou a outra mãozinha de cima de seu piruzinho e saquinho, desejando que seu comedor visse quando ela se esporrasse por conta do prazer que ele lhe dava.
- Aiiinnnhhh... macho gos... to... so... vem... isso... me fode!
- To te fudendo! Piranha!
O lugar das mãozinhas de Leia, agora, era nos próprios joelhos, puxando-os mais ainda pra si, para se abrir ao máximo para o bruto que a comia. Ela suava e era salpicada pelas gotas de suor do macho, naquela que era a foda mais intensa daquele dia muito especial.
- Aiiinnnhhh... macho... comé bom!!!... aiiinnnhhh... me come... assim...
- Filhadaputa!
Não passaram dez minutos até Carvalho sentir que ia gozar. E já equilibrado na nobre tarefa de bombar no cu da viada, ele se sentiu seguro o bastante para soltar a mão direita da coxa de Leia pra poder voltar a bater no rosto da travesti.
- Eu vô gozar, tua puta!
PLAFT!
A bochecha esquerda do rostinho redondo da trans de novo esquentou com o tapão, mas dessa vez Leia nem disse um “ai”. Ela só olhou com uma ternura enorme para o macho e pediu do fundo da alma:
- Me bate!... me fode!... com força!
PLAFT!
- Quer apanhar, quer, puta!
PLAFT!
O olhar de Leia, quando respondeu, era tão feroz e intenso que se o momento de Carvalho gozar não estivesse próximo, ele teria ficado com medo.
- QUERO! ME BATE!
PLAFT!
De modo doentio e impensado, Leia se redimia com os tapas de Carvalho. Naqueles segundos a travesti foi tomada pela consciência de que ela amava Gilda e amava Gil. Profundamente. Mais do que a si mesma! E apanhando, ela irracionalmente sentia que era castigada e redimida por todas as traições com que corneara seu homem e sua cunhada.
- Antão toma, tua puta!
PLAFT!
- Aiiinnnhhh... isso!... me fode!... me bate!!!
Num relâmpago de imagens caóticas, passaram pela cabeça de Leia a linda piroca de seu homem, seguida do pau negro de Beto, da pica de Luiz Cláudio, a primeira de sua vida e da trozoba do Zuca que a comera maravilhosamente num barraco imundo. A imagem da boiúna de Vadão, o cafetão cafajeste da trans, durou uns décimos de segundos a mais na mente da travesti e Carvalho percebeu que a bichinha olhava pro nada, com uma expressão de intenso prazer.
PLAFT!
- Tu tá gostando, né, puta?
- Tô! Me bate!
Leia respondeu no automático, porque sua cabeça revia as cenas da orgia daquele dia, com o caralhão de Djalma à frente da piroca de Rogério, esta do tamanho de uma régua. A viada apanhava e levava pirocadas lembrando das mamadas nas picas dos colegas de escola, na casa de Sandrinha e depois rememorando a suruba com duas colegas travestis e com dois italianos pirocudos.
PLAFT!
- Porra, Viado! – PLAFT! – Vô gozar!
- Goza! Goza em mim! Me bate!
Na fração de segundos em que Leia sentiu a rola de Carvalho inchar para o gozo, ela lembrava da noite em que tinha dado o cu para três machos num beco, sendo um deles Miguel, o homem do pau de cachorro. E no instante exato em que ela sentiu direitinho em seu reto o primeiro jato de porra de Carvalho, ela lembrava de Miguel gozando no mesmo lugar e rememorava as sensações dela presa pelo cu naquela piroca barriguda.
- Porra! To gozando!
PLAFT!
- Áááiii... gostoso!
Leia sentiu com precisão os outros jatos de esperma do milico pervertido e assim que Carvalho parou de esporrar ela tomou uma sequência de tapões cada vez mais fortes no rosto.
PLAFT!
- Goza, também, filhadaputa!
PLAFT!
- Goza que tô mandando!
PLAFT!
– Goza, porra! Viado safado!
PLAFT!
Carvalho mantinha a pica dentro da travesti e batia no rosto dela, enquanto Leia sorria de pura felicidade. Em seu subconsciente, cada tapa aliviava a trans de cada uma das culpas que ela nem sabia que carregava, por ter corneado Gil. E foi apanhando e feliz da vida que Leia gozou. Sem gritar, sem gemer alto, apenas olhando pro nada, sorrindo, sendo estapeada e se esporrando toda.
- Égua, Viado! Tu gozou!
PLAFT!
– Tu gozou mesmo!
PLAFT!
– Aqui! Deixa eu ver essa carinha de puta safada!
PLAFT!
Os tapas terminaram mais ou menos junto com a esporrada de Leia e Carvalho tirou a pica de dentro da boiolinha linda assim que o cuzinho dela deixou de morder a rola invasora.
E o sargento imediatamente se levantou do sofá e buscou sua cueca.
Espantada com a própria leveza e felicidade, Leia esticou as pernas e se espreguiçou como uma gata manhosa, deitada de barriga pra cima no sofá, sentindo a porra quente do macho em suas entranhas e a própria porrinha em sua barriguinha fofa, enquanto o milico vestia a cueca samba canção e logo saía pela porta da sala sem se despedir e sem nem escutar o “obrigada” gemido pela satisfeita viada.
Naquela noite, Leia dormiu profundamente, sem perceber que havia iniciado uma doentia relação de “ganchos neuróticos” com o vizinho pervertido. Relação que só seria desfeita depois de anos e graças a terapias e à amorosa intervenção de Gil.