Naquela terça feira chuvosa fui o último a sair do escritório. Passava das 20h quando chamei o elevador e o adentrei ainda entretido com uma mensagem recém recebida no celular.
Cumprimentei a pessoa que ali já estava sem sequer olhar na sua direção e, na sequência, o elevador que não havia descido sequer uns dois andares, deus dois trancos seguidos para então parar totalmente inerte e escuro.
Lá estávamos eu e a outra pessoa presos num elevador absolutamente escuro, o que me levou a pensar em falta de energia.
Imediatamente, a pessoa que me acompanhava naquele escuro começou a entrar em pânico, dizendo que tinha muito medo daquela situação, o que seria dela se não conseguisse sair e que estava escuro e quente lá dentro, que tinha muita claustrofobia entre outras coisas.
Pelo timbre da voz, não consegui identificar se seria um ou uma jovem, apesar de achar o jeito de falar feminino. Decidi ligar a lanterna do celular. A luz da lanterna iluminou um jovem, absolutamente apavorado, que veio em direção do celular tal qual uma mariposa na vela acesa.
Falei que ficasse calmo, pois estávamos num centro empresarial e que eu tinha certeza de que o prédio era servido por um gerador auxiliar e logo teríamos uma solução.
O jovem não se continha e já estava às beiras do pranto, quando decidi puxar um assunto qualquer, pois não queria aquele cara chorando no meu ouvido.
Indaguei o seu nome, se trabalhava no prédio, o que estava fazendo ali aquela hora e outras coisas banais, apenas com o intuito de desviar a sua atenção da situação em que nos encontrávamos.
Seu nome é Fábio e não trabalha no prédio, estava ali pois foi entregar uns exames de seu patrão num consultório médico.
Enquanto conversávamos houve dois sinais de que a energia retornaria, o que não aconteceu de pronto, mas pelo menos a iluminação de emergência do elevador foi acionada e com isso pude deligar a lanterna do celular.
Mesmo com a luz de emergência acesa o sujeito continuou bem próximo a mim, como se isso lhe trouxesse mais segurança.
O cara falou que já deveria estar longe, pois tinha aula na faculdade e certamente chegaria muito atrasado. Falou que estava no segundo semestre de design na faculdade e que queria se especializar em moda.
Continuava falando de forma tremula e muito nervoso. Sugeri que quando a energia retornasse fossemos ao meu escritório que eu lhe serviria uma água com açúcar. Essa situação se perdurou por mais uns 10 minutos até que a energia finalmente retornou com tudo e verifiquei que estávamos dois andares abaixo de minha sala. Afinal o episódio todo não havia levado 30 minutos !
Finalmente saímos do elevador e subimos pela escada até meu escritório para que Fabio pudesse se tranquilizar um pouco antes de seguir para seu destino.
Tão logo entramos, recebi um abraço afetuoso do menino me agradecendo pela paciência e cuidado com ele. Ocorre que ao me abraçar senti que Fábio tinha peitinhos desenvolvidos, o que na hora me causou alguma surpresa e em seguida me despertou o tesão. Isso porque sou predominantemente hetero, mas adoro pegar um femboy bem viadinho e senti que aquele momento estava propício à uma investida.
Preparei um copo d’água com açúcar para o cara e enquanto ele bebia observei bem seu corpo. Fábio é de meia altura com a pele bem morena, lisa, bonita e macia. Está um pouco acima do peso, com coxas grossas e bunda farta. Seu cabelo escuro certamente não é cortado num salão de “barbeiro” como o meu, pois tem corte definidamente feminino. Seus lábios são carnudos e, melhor observando, os peitinhos são bem proeminentes.
Eu sou um homem maduro e, na minha idade, poderia ser pai daquele menino, no entanto isso nunca me atrapalhou, acho até que ao contrário, pois muitos desses meninos femininos demonstraram ter muito prazer em se entregarem nas minhas mãos.
Quando terminou de beber a água, fui em sua direção e ataquei! Retribui o abraço juntando meu corpo ao dele e beijei o seu pescoço, dizendo que ele me dava muito tesão e que eu queria ter ele ali naquele momento.
Fábio pareceu meio desorientado com minha reação, mas antes mesmo que ele esboçasse uma eventual negativa, levantei sua camiseta e beijei seu mamilo com a língua bem molhada e, com a mão livre, bolinei o bico do outro peitinho. O menino claramente curtiu minha investida, mas disse que eu estava indo rápido demais e que a gente nem se conhecia! Simulou uma pequena resistência que foi prontamente combatida por mim, e ao final juntei seus braços em torno de meu pescoço beijando seus lábios carnudos e recebendo sua língua em retribuição.
Enrolamos nossas línguas demoradamente.
Puxei sua camiseta expondo seu torço nu e me deliciando com aqueles peitinhos de “menina moça” os quais lambi e chupei para deleite o meu parceirinho. Dominando a situação desabotoei sua calça e puxei para baixo, expondo a sunguinha de cor clara que, para minha surpresa, sustentava um bom volume entre as pernas. Tal volume não combinava com a feminilidade do menino, pois naquela situação eu esperava encontrar um pintinho encolhidinho.
Livre da sunguinha, lá estava meu novo femboy totalmente nu, com aquele corpo apetitoso ostentando um pau grande e grosso que naquele momento já estava à meia bomba.
Me livrei de minha roupa com a prestimosa ajuda de Fábio e convidei o menino para uma mamada no meu pau que estava duro como rocha.
Sentei numa poltrona da recepção e ofereci a pica ao menino, que rapidamente se ajoelhou entre minhas pernas e abocanhou tudo, encostando seus lábios na minha virilha. Subiu a cabeça vagarosamente esfregando a língua por debaixo da pica. Iniciou uma mamada deliciosa daquelas de quem gosta e sabe fazer, me deixando curtir cada momento.
Estava eu aproveitando toda a experiencia oral do menino, quando ele falou: vou fazer um “pirulitinho” em você, quero ver você aguentar! E olhou para mim com um sorriso maroto no rosto. Assim, começou a mamar na chapeleta com a língua extremamente suave e molhada, alternando com chupadas também muito leves e suaves! Confesso que em pouco tempo, a sensibilidade na chapeleta aumentou de tal forma que achei que ia mesmo gozar em seguida, tanto assim que levantei da poltrona num rompante exatamente para evitar a ejaculação prematura. O menino era sem dúvidas um mestre na mamada!
Ao levantarmos verifiquei que o pirocão do Fábio havia crescido e estava apetitosamente duro, com uma certa curvatura para cima. Me aproximei por trás, encaixei a minha pica entre as suas nádegas e punhetei aquele cacetão duro. Perguntei se ele gostava de gozar com um pau enterrado no cuzinho. Respondeu que adorava.
Ficamos alí curtindo aquele sarro e eu punhetando o menino pensando em preparar aquele cuzinho para me recepcionar. Sugeri que ele fosse ao banheiro lavar o bumbum com a duchinha para eu dar uma linguada nele.
Em pouco tempo o menino estava de volta com o furico lavadinho pronto para levar minha língua ! Eu não deixei ele esperar muito. Ajudei Fábio a ajoelhar na mesma poltrona, de forma que seu bumbum ficou na altura correta para que eu, sentado na cadeira da secretaria, o tivesse na direção de minha boca. Puxei aquele pirocão para trás, de forma que eu poderia alternar entre o cuzinho, o saco e pau.
Comecei a me deliciar mordiscando aquelas nádegas gordas de pele lisa e macia, alternado entre um tapinha e uma mordidinha. O menino demonstrava estar tirando prazer da situação gemendo baixinho de forma muito feminina! Um tesão!
Passei a me dedicar aquele furico que visualmente demonstrava muita experiencia prévia, eis que era bem arrombadinho. Lambi todo o entorno do cuzinho com a língua bem molhada de saliva antes de penetrar a pontinha no buraquinho, que complacente, cedeu o bastante para permitir a sua introdução. Meu femboy agora gemia alto com gemidos deliciosamente graves e mornos, me incentivando cada vez mais na minha tara oral! Com uma mão eu punhetava aquela pirocona e com a outra abria as nádegas à facilitar as lambidas no cuzinho. Pura delícia !
Eu não tinha lubrificante nem camisinha no escritório, mas apenas um creme desses de mãos que se deixa no banheiro e foi o que me veio na cabeça. Deixei meu femboy naquela mesma posição, peguei o creme e passei na entradinha do furico, espalhei um pouco na minha pica e, de forma lenta e sem qualquer afobação, penetrei o rabo daquele menino gostoso até o talo. Deixei um pouco assim bem enterrado para então começar a mexer com ritmo, mas sem qualquer pressa, “degustando” cada centímetro do canal do meu viadinho.
Fábio demonstrava grande prazer não só na penetração como na dominação, eis que fazia questão de salientar que ele era meu viadinho e que faria qualquer coisa que eu mandasse, falando baixinho e de forma bem feminina: “Ai paizinho mete no seu viado, diz que eu sou todo seu, bate na minha bunda, deixa ela vermelhinha! “
Toda essa submissão me aumentou sobremaneira o tesão e me liberou para uma empurrada mais forte, enterrando tudo no menino e tirando quase pra fora, batendo com vontade naquela bunda redonda.
Face a posição que estávamos, Fabio ajoelhado na poltrona e eu por trás, tive dificuldade de punhetar sua pica, mas eu queria muito fazer minha femboy gozar com meu cacete enterrado no cuzinho. Eu queria bulinar aquele peitinho de menina moça com uma mão e punhetar a piroca com outra, mas estava me atrapalhando. Então sugeri irmos para minha sala, onde tenho uma mesa de reunião, onde poderia deitar o menino na tal mesa e comer o seu cuzinho de frente, punhetando o prirocão até o gozo.
Assim fizemos, deitei minha femboy na mesa, com as pernocas recolhidas em direção a seu torso de forma que o furiquinho e a piroca ficaram à minha total disposição. Penetrei seu cuzinho novamente e mandei Fabio tocar uma punheta para eu ver: “bate uma punhetinha para seu macho meu viadinho, faz essa pica jorrar leitinho pra mim”
Com o tesão acumulado, o menino batia uma punheta tesuda, com movimentos rápidos como se quisesse apressar o gozo, enquanto eu bombava fundo no seu rabo, ouvindo seus gemidos deliciosos dizendo: “ai paizinho, assim tá bom demais, bomba com força na sua putinha, mete tudo, olha que eu vou gozar para você!” “quer leitinho da sua putinha, quer?” “to quase gozando, olha”, “Vou gozar olha paizinho, ahh, ahh, , ahh!”
Ato contínuo, o menino gozou lindamente para mim, ejaculando muitos jatinhos de uma porra quase incolor que vieram a se depositar no seu abdome e virilha. Eu continuava bombando forte naquele rabo gostoso, mas também me aproximava do gozo, quando o menino lembrou para eu não gozar dentro. De fato estávamos metendo sem camisinha e seu pedido era razoável, assim programei a mente para tirar a pica no momento da ejaculação. Todavia eu queria um prazer adicional para compensar o gozo sem o aconchego daquele cuzinho quentinho.
Aumentei o ritmo das bombadas e logo aquela sensação deliciosa tomou conta de minha mente e corpo, mas não me esqueci do ”registro“ e, puxei a pica para fora, chequei perto do menino pela lateral da mesa presenteando-lhe com um belo banho de porra no seu rosto! Ejaculei muito! Uma porra espessa que Fabio saboreou lambendo pelos cantos de sua boca.
Afinal tudo conspirou para esse ótimo final ! O meu horário de saída, a pane de energia e o descontrole emocional do femboy !
Anotei o telefone do Fábio para quem sabe uma próxima transa e chamei um motorista de aplicativo para leva-lo à faculdade. Parti satisfeito.