Meu nome é Aline sou morena, magra, cabelos longos até o bumbum, pele branquinha e este caso acorreu comigo a algum tempo atras na minha adolescência e lembro de cada detalhe que vou compartilhar com vocês.
Moro em cidade de interior e meus pais são pastores na igreja evangélica então fui criada de forma bem rígida por eles, nossa igreja é bem conservadora e nós frequentamos a igreja que meu pai é pastor e uma outra ainda mais severa (não vou entrar em detalhes sobre qual igreja).
Sempre usei mais saia pois na nossa igreja sempre foi assim, meu dia a dia era escola, igreja e casa, salvo quando tinha algum evento da igreja e este era meu momento pois ficava junto com os outros jovens e tal.
Minhas amigas de colégio já namoravam, mas eu não e com o tempo fui perdendo as colegas pois elas sempre tinham seus namoradinhos para dar atenção, como todo jovem nesta idade eu queria namorar também, mas meus pais não aceitavam essa possibilidade exceto se fosse alguém da igreja, aprovado pelo pastor, aprovado por eles e claro seguindo todas as regras de um relacionamento religioso.
Desde mais nova vou a ginecologista e minha mãe sempre me acompanha, obviamente para saber se ainda era virgem e ai de mim se não fosse, fico super sem graça de ficar na frente da médica e principalmente da minha mãe e toda vez que íamos na volta tinha que ouvir aquele discurso sobre não perder a virgindade antes do casamento.
Para variar tinha outras garotas da igreja que eu sempre conversava e que passavam a mesma situação, isso era um conforto, uma já namorava um rapaz da igreja mesmo e as outras assim como eu morriam de inveja, mesmo sabendo que eles não podiam fazer nada demais.
Sempre fui muito bonita modéstia a parte e minha mãe fazia de tudo para que eu sempre estivesse impecável, então eu ganhava belas roupas de mulher cristã, cabelos e unhas bem arrumados sempre, isso chamava atenção dos garotos da igreja, mas pelo fato de meu pai ser pastor eles tinham medo de falar comigo, até que um dia chegou uma família nova na igreja e eles tinham um filho, um jovem afro (bem afro) muito bonitinho, sorriso brilhante, bem vestido, fortinho e a princípio de família bem religiosa, logo chamou minha atenção e eu a atenção dele, nossos pais ficaram amigos e meu pai sempre elogiava aquela família.
Era perfeito pois meus pais não iam se opor ao namoro, rapidamente nos aproximamos, no culto ele já sentava ao meu lado e passado alguns meses ele foi a minha casa com os pais e me pediu em namoro. Lógico que não era liberdade total, era namoro na sala, no sofá, no máximo na varanda, mas como todos os jovens nós ficávamos buscando oportunidade de dar uns beijinhos, uns amassos e com isso o tesão ia aumentando, ambos virgem e com corpos de adultos era difícil conter o desejo
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A gente ficava e eu chegava em casa com a calcinha ensopada, passou um tempo e eu estava subindo pelas paredes, cheia de energia, ele só de encostar em mim eu podia sentir que estava duro, que era grande, então comecei a me desviar.
Conversava safadeza com as amigas da igreja e elas me contavam o que já tinham feito eu ficava doida, uma deixou o namorado chupar os seios, outra colocou a mão no pênis dele, mas eu queria fazer tudo logo, meu namorado Marcio estava me deixando doida e eu só pensava em sentar em cima dele, isso já estava atrapalhando minha concentração até na escola.
Um dia estávamos dando uns amassos e o Marcio sempre me respeitava, estávamos na varanda lá de casa e o clima foi esquentando no escurinho, ele com o corpo contra o meu mesmo com a calça jeans eu podia sentir o seu pau pressionando perto da minha bichinha era um tesão louco então impulsivamente coloquei a mão sobre ele e comecei a pressionar, pensava que já estava duro só que para minha surpresa começou a crescer na minha mão, crescer e crescer, por fim já estava no bolso da calça e na hora senti minha calcinha ficar muito molhada, ele sempre se controlando não fez nada comigo até porque não podíamos fazer nada ali.
Durante a noite eu sonhei com o Marcio, sonhei com sexo e pensava a todo momento meu Deus como eu vou esperar até noivar e casar se já não estou me aguentando, rezava e pedia para tirar aqueles pensamentos impuros da minha cabeça.
Passaram se dias e eu resistindo firme, mas quando via o Marcio ou quando a gente namorava eu ficava louca, irritada, tesão a mil.
Até que um dia fui pesquisar na internet maneiras de fazer sexo sem perder a virgindade, claro que achei sexo oral e tal, mas o pecado me atraiu em fazer sexo anal, para uma menina evangélica praticante não é algo que você cogita facilmente, li um dia a respeito, passaram-se uns dias li novamente, passou mais um tempo pesquisei a melhor forma de fazer, produtos, posições, mas era algo absurdo pra mim.
Certo dia conversando com uma amiga da igreja que já namorava mais tempo falei para ela o que eu tinha pesquisado e ela sorriu com uma carinha de safada e disse que já tinha feito com o namorado, achei um absurdo mas é claro que eu queria saber mais ele foi me contando, disse que no começo foi horrível que doeu muito e que não gostou, mas que com o passar do tempo a vontade voltou e voltou e com o tempo foi ficando bom e eles faziam muito.
Naquele dia eu voltei para casa decidida que eu ia dar o buraquinho, se minha amiga tinha feito eu iria fazer também e ninguém iria ficar sabendo pois continuaria virgem, então nos dias seguintes comecei a atentar o Marcio, ele tentava fazer o que era certo e me tirava de cabeça, porém eu sabia que ele também estava doido e ficava atentando para ele ceder.
Então meus pais estavam para viajar um final de semana para um compromisso religioso e eu já tinha ficado sozinha em casa outras vezes, eles confiavam em mim, porém desta vez eu estava subindo pelas paredes, um mês antes de viajarem comecei atentar o Marcio, um dia abri o zíper da calça dele e comecei a alisar o pau dele por cima da cueca, ficou doido, outro dia coloquei as mãos dele no meu bumbum por baixo da saia, por ultimo deixei ele ver meus peitinhos pelo decote da blusa, uma semana antes da viagem ele já estava implorando para me comer. Quanto dirá comer um cuzinho virgem e crente.
Meus pais iriam ficar sexta, sábado e domingo fora e eu tinha tempo suficiente, Marcio não podia dormir lá em casa, mas podia ficar até tarde, sexta feira pela manhã arrumei a casa, preparei tudo óleo de massagem, camisinha, perfume, tudo, inclusive depilei o buraquinho com uma cera quente que tinha comprado.
Chegou a hora!
Meus pais pegaram a estrada e eu me arrumei toda, coloquei um baby doll rosa, sem sutiã e uma calcinha de renda mais larguinha tipo shortinho preta, minha calcinha ficou em destaque no short e logo tocou o interfone, chegou meu varão (literalmente rsrs).
Queria atiça-lo então assistimos TV no sofá, ia pegar algo abaixava deixando meus peitinhos amostra, sentei bem relaxada no sofá de forma que aparecia minha calcinha, estava nervosa mas provocava ele, então certo momento ele me puxou e começamos a dar uns amassos ali mesmo, logo ele já estava com a mão apertando meu bumbum, meus peitos, mais que a pressa abri o botão da calça e o zíper e fui massageando o pau dele sobre a cueca, então Marcio tirou minha camisetinha e meus peitinhos bicudos saltaram, estava arrepiada de tesão e ele logo veio com a boca quente e começou a mamar, nossa que sensação maravilhosa, meu preto me chupava e minha perereca pulava de tesão, ficamos um tempinho no sofá e chamei ele para o quarto afinal era minha primeira vez e tinha que ser especial.
Chegamos no quarto ele já logo tirou a camisa, ele era bem forte, em seguida tirou meu short e minha calcinha, não raspava a pepeca pois não podia então cortava os pelos bem baixinhos, fiquei peladinha na frente dele e deitei na cama, então ele tirou a calça e a cueca branca, foi ai que veio meu desespero, assim que ele baixou a cueca caiu aquela espécie de borracha preta enorme, eu achava que já estava duro porém só era grande mesmo, tive vontade de sair correndo naquela hora, mas eu não podia.
Ele veio para cima de mim, fazendo carinho dando beijos eu só consegui a pensar:
Se Deus fez é porque cabe!
Meu Deus!
Vou morrer hoje!
Socorro!
Eu não queria nem olhar mais, mas ele veio com tudo e começou a me chupar, meu tesão estava alto e o medo também.
Foi então que ele disse:
Sua vez!
Eu tinha que chupar ele peguei na ponta e fui firme no meu propósito, comecei a mamar tímida e ele começou a crescer ainda mais na minha mão, na minha boca, foi ficando cada vez maior e mais grosso e eu me perguntando aonde ia parar, por fim quando ficou totalmente tudo a cabeça não cabia na minha boquinha, simplesmente o chapéu era tão grande que eu não conseguia colocar todo na boca, o pau do Marcio não era muito grosso, mas era enorme de grande com uma cabeça gigante, fiquei um bom tempo ali brincando com ele, punhetava, lambia, passava na cara, chupava as bolas enrolei de todas as formas até que uma hora ele me jogou de lado na cama, derramou metade do vidro do meu óleo de massagem, deitou atras de mim com o corpo bem colocado, eu nem me mexia estava ofegante, inocentemente empinei meu rabinho branquinho para ele que abriu as polpas e posicionou aquele chapelão na portinha, eu seguia pensando e repetindo comigo.
“Se Deus criou é porque cabe.”
“Vou aguentar firme porque só dói a primeira vez.”
Marcio começou a forçar a entradinha e por algum momento era gostoso e dava tesão, então ele segurou mais perto da cabeça e forcou mais, começou a abrir, mas não passava, ele tentava e não passava, foi então que ele abriu meu bumbum com uma das mãos e com a outra o pau e veio.
Uaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhh a au...au...au... chorei na hora, gemi, gritei passou aquele chapéu com tudo, eu mesma comecei a mexer para frente e para trás para aliviar a dor e o Marcio aproveitou a oportunidade para me empurrar aquela borracha preta, doía muito mas eu deixei ele ir colocando em mim, coloquei a mão para trás e faltava muita coisa, foi quando ele me agarrou pela cintura e foi fazendo força, nossa eu sentia minhas pregas arrebentando uma por uma, sentia cada centímetro do pau dele entrando em mim, depois de alguns minutos ainda doía mas a minha pereca começou a pular, eu comecei a pensar nossa estou dando o ... estou dando para um pau enorme, estou conseguindo, entrou quase todo e eu comecei a relaxar, ele puxava um pouco e empurrava de novo, aumentava o movimento, ficou muito gostoso nessa hora, ficamos um tempo assim e comecei a sentir minha perereca se contraindo e eu explodi, gozei forte fiquei toda arrepiada, que delicia que foi.
Logo ele começou a me virar na cama, queria me colocar de quatro, conseguimos ficar de quatro sem tirar de dentro, ele fazia bem gostoso, eu me sentia uma putinha, era a filhinha do pastor de quatro na cama e um negão sentando a pirocona no meu bumbum e eu estava gostando, então ele passou a tirar mais e forçar mais, percebi que ainda não tinha entrado tudo, foi empurrando e foi entrando, sentia aquele pau bater lá dentro de mim, não cabia mais porem Marcio me segurava forte para cintura eu gemia alto, senti meu cuzinho estourando mas não queria parar e nem podia, ele estocava forte até que gozei pela segunda vez com ele no meu bumbum, gemi gostoso e logo senti um jato forte de porra quente dentro de mim que bateu lá no fundo, esguichava e o pau dele ficou ainda mais inchado, me cutucando por dentro. Passado algum tempo ele foi tirar fora, quando a cabeça passou pela minha voltinha acabou de rasgar o que faltava, foi até difícil de tirar de dentro, mas saiu.
E quem foi que disse que estava mole, mesmo gozando ele permanecia duro.
Relaxamos e ele foi para casa.
No sábado ele voltou e queria mais, porém eu estava muito esfolada, até tentei, mas não rolou.
Só que no domingo eu queria mais, mesmo doendo um pouco eu sentei nele, sentei meu bumbum naquele pauzão gostoso, dei bastando no domingo e mesmo assim o Marcio continuava de pau duro ele queria comer minha pepeca, mas resisti firme até o casamento só dando a portinha dos fundos.
Quando foi domingo anoite meus pais chegaram, passado um tempo minha mãe falou que eu estava tão calminha, não falei para ela, mas pensei comigo: “Foi porque fui arrombada pelo varão.”