Cuckold: aceitei que minha esposa se envolvesse com outros homens (9ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2617 palavras
Data: 05/09/2023 19:26:44

A partir de agora, a história começará a mudar, entretanto, mesmo evitando dar spoiller, posso adiantar que apesar de parecer previsível o que ocorrerá neste e especialmente nos dois próximos capítulos, desfecho será diferente do que muitos imaginam, fatos novos marcarão o final dessa temporada e também da 2ª que será lançada em breve. Por ora, reitero apenas: não apostem no óbvio. Voltando à história.

Sylvia, como sempre, estava linda, uma parte dos cabelos castanho-claros tampava o olho esquerdo e parte do rosto, entretanto, sua expressão não era nada agradável. Pedi que se sentasse, segurei em sua mão e perguntei:

-Por que está com essa carinha de preocupada? O Mário aprontou alguma?

-Não, David, o problema é bem mais sério...

-Alguém descobriu sobre nossos encontros?

Sylvia se levantou aflita e disse:

-Não vou enrolar, fiquei ontem o dia todo passada e ensaiei mil vez como ia te contar. Estou grávida de dois meses, David...

A rapidez do pensamento é algo impressionante, pois imediatamente depois de dizer “Estou grávida”, a palavra “fodeu” já tinha passado pelo meu pensamento. Dei um pulo:

-Grávida?! Como assim?

Claro que eu sabia que o filho era meu, mas não imaginava que Sylvia não se cuidasse:

-Você não estava se precavendo?

Aflita e com voz quase chorosa, Sylvia explicou:

-Desde o acidente com o Mário, parei de tomar anticoncepcional, pois não fazia sentido. Quando passamos a transar, voltei a tomar, mas teve uns dias que senti muitos enjoos, bastava tomar e dali uma hora me dava náuseas, acabei parando só por uns dias, acho que foi isso. O ginecologista acha que é a hipótese mais provável, mas não descartou que mesmo tomando certinho, possa ocorrer uma gravidez.

Não estava com raiva de Sylvia, mas tive vontade de dizer um monte de palavrões porque aquilo afetaria nossas vidas e a de outros. Coloquei as mãos na cabeça e fiquei olhando para o chão.

-O que nós vamos fazer, Sylvia? O Mário irá surtar, a Samanta vai comer um rim meu.

Sylvia chorou um pouco e eu abracei-a, tentando acalmá-la, mesmo estando eu muito nervoso. Após um tempo, ela me surpreendeu:

-Eu estava desconfiada desde dezembro, mas fiquei mais nervosa este mês. Pensei muito, David, e acho que devemos encarar isso e abrirmos para todos.

-Contar ao Mário e à Samanta?

-Mais do que isso. Tenho uma proposta para te fazer, sei que é surreal, já que nunca falamos sobre isso e estamos apenas há alguns meses transando, porém não tenho dúvida de que te amo...É, é isso, eu te amo, David como nunca amei ninguém, e se não estiver enganada, você também sente algo por mim, talvez não na mesma intensidade, mas vejo que é mais do que sexo, temos uma conexão, conversamos muito, você me pergunta sobre a minha vida mais do que o Mário perguntou nesses anos todos. Vamos aproveitar esse imprevisto e assumirmos que queremos ficar juntos? Vamos construir uma família, pode ser aqui ou, se quiser, vamos para a Suíça, morei lá e sei que da tua vontade de um dia ir para a Europa.

Como se já não bastasse a bomba da gravidez recebida pouco minutos antes, Sylvia agora me vinha com uma proposta totalmente descabida, nós nunca fizemos planos de nada, claro que eu me sentia bem ao lado dela, era diferente do sexo feito com as “amiguinhas em busca de fama” do doutor Adamastor, mas, definitivamente, nunca me passou nem de longe, a ideia de deixar Samanta. Desviei o olhar sem conseguir encará-la.

Foram segundos reveladores e desesperadores para Sylvia que caiu em si, a minha expressão denunciou tudo, ela apenas disse:

-Você não sente nada por mim, não é mesmo? Meu Deus! Como pude ser tão ingênua? David, você...Acabou com a minha vida. – Sylvia começou a chorar e imediatamente tentei consolá-la.

-Não é isso, Sylvia, sente-se, vamos conversar, claro que gosto de estar com você. Quero deixar claro que não a deixarei sozinha para resolver esse pepino, vamos apenas pensar em como agir. Mais cedo ou mais tarde, o Mário terá que saber, então temos que ver como contar a ele, mas pode estar certa, quero estar junto.

Sylvia passou uns bons minutos chorando, enquanto eu a consolava.

-Por que a gente não pode ficar juntos, David? Quero ouvir você dizer sem rodeios. – Ela me perguntou em meio à lágrimas.

Novamente, desconcertado, demorei a encontrar as palavras corretas.

-Sylvia...A gente nunca conversou sobre isso antes...De repente acontece a gravidez e você quer que larguemos tudo para trás? Se acalme um pouco e pense bem, não posso chegar em casa hoje, pegar minhas coisas e dizer para Samanta, estou indo morar com a Sylvia e em breve teremos um filho. Mesmo no caso do Mário, acho justo termos uma conversa franca, quero e vou ser o pai dessa criança, mas vamos dar um passo por vez...Talvez no futuro...Sei lá...Mas pode estar certa, não vou virar as costas para você.

Foi uma longa conversa, Sylvia havia criado um mundo de ilusões sobre ficarmos juntos e ao descobrir que não seria possível, sentiu o baque, parecia até um zumbi e para piorar, ainda tinha a parte de revelar tudo ao Mário. Após muito tempo, consegui convencê-la que contaríamos juntos ao marido dela, porém teria que ser dali a três dias, pois o mesmo estava em mais uma de suas viagens.

Obviamente, fui para casa extremamente tenso com o futuro. Ver o olhar de decepção no rosto delicado de Sylvia e seu choro depois de ter confessado que me amava e que queria que ficássemos juntos e, finalmente, quando ela se despediu totalmente arrasada, mas, ainda assim, incapaz de dizer uma palavra mais dura, ao contrário, de cabeça baixa, já na porta, me disse:

-Desculpa, eu confundi tudo...

Encostei o carro e comecei a chorar, queria me jogar em um buraco e desaparecer, tamanho era o remorso, talvez, mesmo de maneira inconsciente, tenha visto em Sylvia um troféu praticamente inatingível para um cara da periferia, sem perceber que do outro lado havia uma pessoa com sentimentos e não um objeto.

Quando finalmente cheguei em casa, fui direto para o banho e depois, arrumei uma desculpa para Samanta e me tranquei em meu home office, onde por horas, busquei uma solução. Mandei uma mensagem pelo MSN para Sylvia, queria saber se estava mais calma, mas a mesma não visualizou.

Nos dias seguintes, tentei contato ligando, mandando e-mails e mensagens no MSN, porém não obtive resposta. Quando chegou o dia de Mário voltar de viagem e não consegui contato com Sylvia, fiquei desesperado, imaginando um monte de merdas, decidi ir até à loja em que a futura mãe do meu filho ou filha ficava, já que sempre que eu ligava, as funcionárias diziam que ela não poderia atender.

Encontrei Sylvia conversando com algumas madames e nem tive modos, cortei a conversa e disse que precisávamos nos falar naquele momento. Ela ficou bem sem graça na frente das clientes, se desculpou e me chamou para o fundo:

-Desculpe-me por vir assim, mas faz vários dias que tento contato até por sinal de fumaça e você me ignora, quero saber como está e se podemos resolver aquele assunto com o Mário.

-Ele já sabe de tudo. – Disse Sylvia em um tom triste.

-Sabe como? Você foi contar? Eu disse que queria estar junto.

-Depois daquela nossa conversa, liguei para o Mário, disse que precisava dele urgentemente em São Paulo, minha ideia era contar tudo e depois nos separarmos e eu ir para a Suíça.

-Sem falar comigo?

Sylvia ficou calada.

-Mas e aí contou e qual foi a reação dele?

-Me xingou dos piores nomes, de certa forma, eu merecia ouvir mesmo. Quebrou algumas coisas. Decidi ir para a casa de mamãe, mas no dia seguinte, mais calmo, ele veio me fazer uma proposta.

-Que proposta?

-Continuarmos casados como se nada tivesse ocorrido. Para os que não sabem do problema dele, diremos simplesmente que estou grávida, já para os mais próximos que sabem do ocorrido, inventaremos que ele tinha espermatozoides congelados numa clínica, pois queríamos ter filhos mais à frente e que agora resolvemos fazer através de inseminação artificial.

Fiquei atordoado com a decisão rápida que tiveram e estranhamente, senti que estava perdendo algo valioso, talvez fosse a oportunidade de ser o pai da criança:

-Não...Não...Isso não está certo...Você vai continuar casada com o Mário levando aquela vida triste, se ele já te xingava sem motivo, imagine agora, após a segunda dose de uísque, vai começar com as baixarias, é num ambiente assim que você quer viver e ver nosso filho ou filha crescer?

-Ai, David... Acho que você deveria se sentir aliviado, depois do papelão que fiz aquele dia, nem quero me lembrar, pensa bem, você é o que mais sairá ganhando com o acordo, não precisará se importar comigo, com a criança e vai seguir com a Samanta sem ela saber de nada, agora, se depois que eu tiver o meu filho, o Mário for rude, deixo-o e pronto.

-Se ele será não, ele já é rude! Toda vez que olhar para a criança verá nela a marca da traição e maltratará você e ela.

-Tenho esperanças de o Mário mude, ele próprio disse que com uma criança, seremos uma família completa e que será o pai dela, pois a criará desde o primeiro dia. Agora, se você puder me dar licença, David, preciso voltar para a loja.

-Mas e nós? – Perguntei meio que sem pensar.

-Nós o quê? Não acha que depois desse rolo todo seguiremos nos vendo? Não posso fazer isso com o Mário e também já ficou claro que foi um grande erro.

-Não é assim, Sylvia, há menos de uma semana, você disse que me amava e queria ficar comigo, não posso dizer que deixei de amar minha mulher, mas uma coisa é clara, tenho sentimentos por você, fiquei desesperado e triste pensando em sua situação e querendo te ver.

-David, você já deu a resposta e não te condeno, a paixão é cega e burra, me apaixonei sim, tô sofrendo horrores, mas não dá para ser filial de homem nenhum. Vamos seguir em frente, te peço, por favor.

-Será que não podemos pelo menos manter contato?

-É melhor não, desculpa.

Mesmo contrariado e arrasado, aceitei a decisão de Sylvia, mas a avisei:

-Se você tiver qualquer problema ou mudar de ideia e quiser que eu assuma que o filho é meu, não hesite em me ligar. E só uma coisa, no nosso último encontro você disse que achava que da minha parte também não era só sexo, pode ter certeza que não era só sexo, talvez eu ainda não saiba o quanto, mas, com certeza, você fará falta em minha vida.

Notei que Sylvia ficou com os olhos marejados, mas rapidamente tratou de encerrar a conversa. Fu embora devastado, difícil explicar, ainda amava Samanta como no começo, mas tinha um carinho mais que especial por aquela suíça-brasileira.

Foram duas semanas difíceis que tive que enfrentar, mas há quem diga que quando vem uma grande merda, logo vem outra e foi o que ocorreu após esses 15 dias. Tive almoço de negócios com alguns “clientes” do Sul que estavam em São Paulo e queriam aumentar o volume de compras a partir de março ou abril. Após esse almoço, fui para o escritório e como não tinha mais nada para resolver, decidi ir para casa.

Quando cheguei, decidi subir para tomar um banho, eis que ouço gemidos de Samanta e mais alguém. A filha da puta tinha quebrado uma regra nossa de nunca trazer uma pessoa em nossa casa, muito menos em nossa cama e estava lá, dando com gosto, gritando. Caminhei-me até a porta do quarto que estava entreaberta e a vi na posição de frango assado, toda descabelada e vermelha sendo empalada por Esteban. Estranhei porque os dois tinham terminado depois que ele começou a ter crises de ciúmes.

Hesite por alguns segundos, pensei em esfriar a cabeça e somente depois avisá-la de que vi tudo, mas rapidamente mudei de ideia, já estava sofrendo para cacete e ainda ter que aguentar isso para só depois falar com jeito? Foda-se, meti o pé na porta e gritei:

-Na nossa casa? No nosso quarto? Na nossa cama, Samanta?

Esteban deu um pulo para o outro lado da cama, exibindo seu pau grande duríssimo. Já Samanta deu um grito e virou o corpo para o outro lado por um instante.

-Desculpa, amor! Não foi nada programado! O Esteban e eu estamos numa campanha, saímos de uma reunião com clientes e viemos buscar uns disquetes que esqueci aqui, nisso acabou rolando um clima, me perdoa?

O quarto cheirava a sexo, pelo jeito já deviam estar na segunda ou até na terceira. Havia resquícios de porra nos caros lençóis da minha cama, de repente, as coisas começaram a rodar: Sylvia chorando, gravidez, Mário assumindo meu flho, Samanta quebrando as regras e trepando com outro em nosso lar.

Fiquei com um ar desolado, quase choroso, sabe-se lá por quanto tempo, isso deve ter dado a impressão a Esteban de que eu aceitando a ideia de ser corno totalmente submisso e o encheu de coragem para vir nu, todo suado e poderoso querendo me confortar. Colocou a mão em meu ombro e disse:

-Não esquenta, David, já comi tua mulher dezenas e dezenas de vezes, muitas vezes você vendo, outras só sabendo depois. Já gozei na boca, boceta, cuzinho sem contar os banhos de porra que dei no corpo e até nos cabelos dela. Agora, fala a verdade, qual a diferença de eu fodê-la na minha casa, no carro, no motel ou aqui? Você é corno mesmo! Acho até que seria legal a gente aproveitar a oportunidade para repensar isso, que tal eu vir duas vezes por semana aqui para comer e depois dormir com a Samanta nesse quarto? Pensa como será excitante, você poderia até assistir, mas depois, como um bom corno manso, teria que ir dormir em outro lugar, na sala, em outro quarto, quem sabe no tapete?

Quando ele parou de falar aquele monte de merda, fiquei catatônico por alguns segundos e disse com a voz cambaleante:

-Que eu seja um corno totalmente submisso, é isso que você está propondo?

-Exatamente! Pensa bem, você sente tesão em seu corno e comigo meio que mandando na tua mulher e na tua casa...

Não esperei ele terminar e lhe desferi um violentíssimo murro na boca e parte do nariz que o fez bater as costas na parede e cair pateticamente nu. Samanta se levantou da cama e começou a gritar para que eu parasse, mas já era tarde, há anos não me metia em uma briga, mas quem passou a infância e a adolescência nas ruas e escolas de Sapopemba tem que aprender a se virar e meus instintos de dar pancada voltaram a toda. Antes que Esteban tivesse tempo de se levantar, fui para cima e lhe dei um tremendo chute na boca do estômago, com meu elegante sapato bico fino que calcei por causa do encontro de negócios. Em seguida comecei a dar violentos pisões nele, especialmente no rosto. Samanta pulou em minhas costas para me fazer parar, mas minha fúria era tanta que nem senti.

Após muitos chutes e pisões, deixei Esteban caído e com o rosto ensanguentado, e gritei para Samanta:

-Você vai me pagar caro por essa, sua vagabunda!

Saí sem rumo e fui para um hotel, estava com nojo de ficar naquela casa. Desde o começo do casamento liberal, achei tudo excitante porque era combinado antes, mas aquilo tinha sido uma traição.

As coisas ficariam nebulosas por um tempo, mas a maior tempestade ainda estava por chegar.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 245Seguidores: 744Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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De certa forma,sou obrigada a concordar com o Esteban! Qual a diferença de o cara comer a mulher do David,fora ou dentro da casa dele? De qualquer forma,o cara já é um corno mesmo e por seu próprio consentimento! Porque pra mim, casamento liberal, aberto ou seja lá como preferirem chamar, simplesmente não dá para aceitar! É traição de qualquer forma! E se o casal aceitou, então não tem absolutamente nada que reclamar depois! Parabéns por sua história,Lael! Instigante como sempre! Já curiosíssima pelo próximo capítulo!

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Pode ser! Mas,eu sou da turma dos monogâmicos! Não que não haja traição neste tipo de relacionamento! Todavia,eu não traio e não aceito traição e também nunca aceitaria um relacionamento aberto! Entretanto, é minha obrigação respeitar quem difere de meus pensamentos! Pois,desde que não prejudique ninguém,cada um sempre deve ser completamente livre para viver da melhor forma que lhe aprouver! E em parte concordo contigo! Porquanto,se ambos aceitaram e colocaram às regras,estas, sempre deveriam ter sido cumpridas!

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Qual o valor a ser pago pela segunda temporada? O mesmo valor do conto anterior, os R$ 11,00,ou outro valor?

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Lael

Já podemos pagar para receber e segunda temporada?

A segunda temporada já está pronta? Quando vai ficar pronto o último episódio da primeira temporada? Estou ansioso para ver o desfecho desse relato, o que vai acontecer a cada um dos personagens.

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...impecável como sempre !! Já estou me coçando aqui querendo mais e nem ouso prever o que vem pela frente ...rs...apenas aguardo que do Lael, até agora todos os finais de histórias são coerentes com o desenrolar das tramas...rs 👏👏👏

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Problemas atraí problemas, o que pode vim é pior para nosso amigo David? Parabéns Leal por mais um grande capítulo.

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Quando Esteban veio com aquele papo de não querer que a Samanta ficasse com outros eu imaginei problemas. Apesar dela dizer que cortaria relações, não acreditei, seu comportamento é estranho, querer o marido nas suas trepadas extracurriculares com outros machos, mas não aceitar participar com o marido e outras mulheres, demostra que seu objetivo não é um casamento aberto, ela quer um marido submisso. Lael não comentou sua reação a proposta indecente de Esteban, mas acredito que ela tenha aberto um sorriso safado.

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Puuulllta Queeee PARÍÚÚÚÚ

👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏

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Muito bom... melhor conto do site... pra mim ficou claro, ele tem tesao na Samantha, mas ama a sylvia

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O teu é igualmente bom... estão no mesmo nível...

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O nome do capítulo poderia ser:

"Sangue, suor e lágrimas!"

Mil estrelas

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Muito bom,só não demora pra próxima blz

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