Parte 2
Bruno me acompanhou ate o quarto.
-Deita na cama primo, irei buscar um gel que minha mãe sempre deixa aqui, com medo de haver algum pequeno acidente.
Peguei o gel e voltei para o quarto, aquele homem iria me matar de tanto tesão.
-Onde esta doendo primo?- questionei
-Na verdade, o corpo inteiro primo.
-vou começar pelas costas então
Bruno deitou de bruços, comecei a massagear aquelas costas largas, eu estava encantado com tudo aquilo.
Ele se virou e disse:
- Nas coxas Diego- e se virou
Comecei a massagear acima um pouco do joelho.
-Um pouco mais encima.
Comecei a passar as mãos naquelas cocas grossas, notei que bruno estava ficando excitado. Minha vontade era de agarrar aquele maço grosso que estava crescendo, mas me contive.
- Bruno, acho que vou me deitar, estou com muito sono, o dia foi longo.
-Você irá dormir no outro quarto?
-Sim, assim posso te deixar à vontade.
- Prefiro que durma aqui, me acostumei a dormir conversando com meu irmão, você poderia me fazer companhia.
-Ok, então pegarei um colchão no outro quarto
-Você pode dormir aqui comigo, a cama é bastante espaçosa
Concordei, deitei ao lado do bruno conversamos sobre coisas banais e adormeci.
Quando acordei tomei um susto, estava abraçado ao Bruno, ele parecia já ter acordado, mais fingindo estar dormindo, sai daquela situação constrangedora rapidamente, me levantei, fiz minha higiene, logo após o bruno levantou, estava com o pau durão, quando me viu falou.
- Bom dia, dorminhoco!
-Bom dia, Bruno! Dormiu bem?
- Acho que melhor impossível, e um sorriso sacana.
Após o café da manhã voltamos para a cidade, levei Bruno e Brenny para passear no centro, fomos ao cinema durante a tarde. A noite Bruno me chamou para irmos a uma pizzaria, Brenny preferiu se arrumar para uma balada, chamamos a Bianca, que também não quis ir Fomos eu e Bruno, o clima estava estranho, acredito que pelo ocorrido durante a manhã quando acordei, então para quebrar o gelo, puxei assunto.
-Porque você terminou com sua namorada?
-Ah Diego, a Alice era muito ciumenta, não permitia que eu saísse com meus amigos, sempre querendo me colocar pra baixo. E você, tem algum namorado?
-Oi? Fiquei perplexo, sem reação e sem saber o que falar
- Ah, perdão, é que achei que... (Ele tentou se desculpar)
-Não, de boa. Mas porque pensou isso?
-Ah, sei lá.
Rimos. Eu todo envergonhado.
A noite foi maravilhosa, então na volta para casa, Bruno me avisou que iria dormir comigo na fazenda novamente, que só passaria em casa para avisar a seus pais.
Chegando na fazenda, fomos direto para o quarto, Bruno então pede
-Di, repete a massagem de ontem, por favor.
Achei estranho ele me chamar de Di. Eu já estava alucinado por aquele homem, tudo o que eu mais desejava era me entregar a ele.
Fui fazer a massagem comecei novamente pelos ombros largos pedi para virar, depois desci para as coxas, subi até a virilha, não estava mais suportando, queria tocar seu pau, que já começava a dar sinal de vida. Então parei a massagem rapidamente e falei que estava com sono.
Bruno senta na cama de frente a mim, olha no meu olho e então me puxa para um beijo.
Eu não sabia como reagir, apenas me entreguei. O doce sabor dos seus lábios tocando nos meus, acendeu um fogo em mim, eu o puxei de encontro a mim, cravando então nossas bocas, Bruno me beijava como se fosse me devorar, então eu me afasto.
-Bruno, não faz isso comigo.
-Você não gostou, Di?
-Sim, eu gostei, gostei até demais, esse é o problema.
Bruno me puxa novamente para outro beijo, dessa vez com mais tesao, ele começa então a apalpar a minha bunda, desce beijando o meu pescoço, e sussurra no meu ouvido.
-Seja meu Di, eu não aguento mais, tudo que eu mais quero é que você seja meu.
Dou um sorriso e volto a beija-lo, eu só poderia estar sonhando. Deitamos na cama eu por cima o beijando, sinto seu membro pulsando, tiro sua camisa e então desço beijando todo o seu tórax, até chegar no zíper da sua calça, abro com cuidado, tiro sua calça, o volume que sua cueca faz é gigantesco, abaixo-a e salta um pau lindo, cabeça roxa, veias saltitando.
-Chupa- diz Bruno
O pau de Bruno devia medir uns 23 cm, grosso, mal cabia na minha mão, um cheiro maravilhoso então comecei pela cabeça, lambendo, ele se contorcia de tanto tesão.
-Ah garoto, assim você vai me matar.
Olhei para ele, e então abocanhei seu pau, tentava por tudo na boca, só que mal conseguia por a metade. Ele então começou a foder minha boca dando estocadas até na minha garganta.
Mamava como se fosse a última coisa que eu fosse fazer em minha vida, seu pau era delicioso, só que eu queria mais, queria senti-lo dentro de mim.
Mamei durante uns 15 minutos, enquanto alisava aquele peitoral largo, meu cuzinho estava piscando, senti então o pau do Bruno inchar, não demorou muito ele despejou aquele liquido doce em minha boca, e eu tratei de engolir por inteiro. O sabor do meu homem era maravilhoso.
Continua...