Bom, apesar de não ser muito a minha praia fazer contos fictícios, hoje senti muita vontade de fantasiar uma situação que gostaria que acontecesse, espero que gostem do conto, mas como sei que tem gente que curte apenas contos verídicos assim como eu, recomendo outros contos que já escrevi com temática parecida aqui no blog.
Hoje ao esperar o transporte que utilizo para ir para a faculdade, fiquei esperando com outras duas jovens que sempre pegam junto comigo. Uma delas, chamarei de L, e a outra de P. P é mulata, corpo esbelto, porém, não avantajado, diria que um padrão convencional, um cabelo levemente anelado que dá um ar de leveza em seu olhar. Seus pés, morenos, dedos rechonchudos em formato escadinha, com um dedão suculento que se destaca, pedicure francesinha clássica, porém, com um branco um pouco mais forte que o normal.
Sua amiga, L, um pouco mais alta, com um corpo mais magro, porém, com uma bunda redondinha, pele branca, um pircing no nariz (daqueles tipo argola, apenas de um lado) e uma boca maravilhosa. Seus pés, também brancos, possuem dedos mais compridos, uma sola macia e magra, com as unhas pintadas com um rosa claro. Por conta do curso que ambas fazem, não é comum vê-las com os pezinhos a mostra, o que de certa forma, diminui meu interesse sexual em ambas. Porém, hoje foi diferente, P foi com uma rasteirinha de correntinha na parte de cima, e L com uma crocs plataforma cor de rosa.
Batemos papo por um longo tempo enquanto esperávamos, e em um mix te tesão e excitação pelo que me ocorreu no relato feito no conto passado, acabei me inspirando para escrever a partir de agora o que a minha fértil imaginação gostaria que ocorresse na vida real:
Após o ônibus chegar, adentramos, por não ser período de aulas convencional, apenas nós 3 e outra garota ocupamos assentos de um transporte para 50 passageiros. Como estávamos empolgados com o fim dos trabalhos, resolvemos pedir para deixar as luzes acesas, o motorista concordou, e fechou a cortina de acesso à cabine do busão. Sentamos em uma região mais ao fundo, e logo que nos acomodamos, ouvi a frase que enche os olhos de qualquer podólotra de lágrimas:
L: Nossa amiga, meus pezinhos estão tão cansados, estava precisando de uma massagem – Disse ela retirando a crocs e exibindo aquelas solinhas brancas deliciosas.
Prontamente me apresento como opção para solucionar o problema proposto:
Eu: Se quiser, é só sentar no banco ao lado, que faço questão de te fazer uma maravilhosa massagem.
L: Hummmmmm vou aceitar hein – Disse ela já mudando de banco, em seguida retirando o calçado e colocando os pezinhos no meu colo. - Mas capricha, porquê hoje eu mereço kkkk.
Eu: Pode deixar!!!
Aquela situação era maravilhosa, nada melhor para fechar o dia do que um par de pezinhos bem próximos. Enquanto massageava, eu comia com os olhos aqueles dedinhos, fazendo sempre questão de mantê-la ali me olhando massageá-la, quando sua atenção se desviava para o celular, escorregava as unhas do calcanhar até os dedos, a fazendo enguinhar as solinhas, retraindo os pés para si, e logo em seguida esbravando:
L: hahahahahhahaahha para de fazer cócegas seu arrombado!!!
Eu me deliciava, aproveitava as vezes para erguer aquelas solinhas na altura do rosto, e poder sentir mesmo que de longe aquele cheirinho de pés gostosos. Em certos momentos até aproveitava, dando pequenos selinhos, brincando e a divertindo. A amiga P, que estava sentada no banco oposto da minha frente, e assistia de camarote a cena, em um certo momento falou:
P: Deixa o Roger ficar sabendo disso, ele vai te quebrar no meio.
Roger era o namorado de L a um bom tempo, mas pelas conversas que ouvia de vez em quando entre as amigas, a relação não estava nada bem.
L então retrucou: ele não está dando conta de nada mesmo, pode ficar tranquilo, e se diverte aí, está maravilhoso.
Aquelas doces palavras soaram como música para os meus ouvidos, aproveitei a situação é já coloquei um dos pés em meu rosto, fazendo graça, enquanto com as duas mãos massageei o outro. Meu pau naquele momento estava extremamente duro, impossível de controlar naquela situação, quando para minha surpresa, mesmo olhando para cima com uma sola branca depositada em meu rosto, sinto algo roçar em meu pau por cima da calça. Era P, colocando seus pés em meu colo, e de propósito esfregando meu pau.
P: Isso parece ser muito bom, faz no meu também, se fizer direitinho vai ter recompensa.
Ambas riram bastante, e em seguida, L vendo as intenções da amiga, se aproveitou da situação, retirando o pé que estava em meu rosto, e também o roçando em meu pau.
L: Faz bem direitinho, massageia igual homem de verdade, estou precisando de um.
Meu pau pulou dentro da calça, quase expulsando os pezinhos que o comprimiam.
P: Alguém ficou ainda mais animado por aqui hein...
Para mim foi o ápice, comecei a abocanhar com vontade aqueles pezinhos, lambendo muito as solinhas de L enquanto olhava fixamente em seus olhos, onde podia ver o desejo e o tesão a consumindo. Enquanto isso, a amiga esfregava seu pé direito em meu rosto, e o esquerdo mantinha por cima da calça me estimulando. Comecei a intercalar entre os pezinhos de L e de P, lambendo as solas, chupando os dedos, as vezes dos dois juntos, era uma maravilha, estava no paraíso.
De repente, eu olhar para frente, me deparo com uma cena maravilhosa, P tinha retirado a camiseta de L, que estava apenas de sutiã, e ao ver que tinha roubado a minha atenção, apertou um peito contra o outro projetando seu corpo para frente e dizendo:
L: Se você gosta, vem pegar!!!
Apenas abri a boca, liberando o pé direito de P que estava lá, e partindo para cima de L, enfiando a cara em meio aos seus seios, passando a mão pelo seu corpo ao encontro do fecho para retirá-lo, enquanto era compreendido com uma chave de pernas que apertava meu corpo contra o seu. P estava incendiada pelo tesão, e conciliava entre retirar sua própria roupa, e abaixar a minha calça para liberar meu pau o mais rápido possível.
Erguendo meu corpo, iniciei um longo beijo bem gostoso com L, a fazendo se derreter, mas mesmo assim me apertando contra seu corpo utilizando as pernas. P estava totalmente nua, com a mão direita batia uma punheta para mim, e com a esquerda, se esfregava enquanto me via beijar a sua amiga ali na sua frente. Em um dado momento, enquanto eu enforcava levemente L e com a outra mão a masturbava por dentro da calça, P retirou minha mão do pescoço de L, e disse:
P: Essa mão é minha!!! – Direcionando-a para a sua buceta encharcada.
Ambas queriam atenção naquele momento, eu me esforçava para dar o máximo possível para as duas, mas era complicado, ergui meu corpo e comecei a chupar os peitos mulatos de P, que já gemia horrores se deliciando com toda aquela situação. L então retira completamente a sua calça e sua calcinha, me puxa de volta, para si, coloca os dois pés no meu rosto e diz:
L: Come a minha buceta enquanto se delicia com as minhas solinhas vai.
Com o pau já completamente duro, a penetração foi extremamente fácil, a fazendo gemer, e soltando constantemente frases como: “que delícia de pau”, “mete gostoso vai”, “come essa cadelinha”. A amiga ouvia e se tocava junto com a minha mão que havia ficado disponível para ela, mas em dado momento, me pediu para chupar meu pau, eu não neguei, o retirando de dentro de L, e o deixando livre para P. Enquanto ela chupava, com barulhos de estralo, do tanto que se deliciava, eu engolia aqueles pezinhos branquelos de L, a masturbando e não a deixando esfriar.
L: Me come mais vai, quero essa pica dentro de mim seu safado.
Retirei então de dentro da boca de P, que para continuar na brincadeira surpreendeu a todos, mudando de posição e pedindo para a amiga lamber a sua buceta. Que cena maravilhosa, nos organizamos, e enquanto eu fui meter novamente, me direcionei para o cuzinho, o arrombando bem devagarinho, segurando as pernas de L, que tentava escapar, mas tomada pelo tesão, esticava os dedos dos pés, e a perna, eu aproveitava e lambia fortemente a solinha, enquanto penetrava seu cuzinho. Se ouviam apenas gemidos, pois os gritos que poderiam vir da dor e do prazer que L estava sentindo, eram abafados pela buceta molhada de P que estava em sua boca.
Mais 5 minutos de meteção intensa, e somos surpreendidos por uma voz que vem da minha direita dizendo:
M: Que porra é essa?
Continua...