ENTRE O AMOR E A PAIXÃO! - PARTE 25 - EXTRAPOLANDO HORIZONTES

Um conto erótico de Nanda do Mark
Categoria: Heterossexual
Contém 2742 palavras
Data: 01/09/2023 14:12:53
Última revisão: 04/09/2023 14:46:03

Meus caros,

As partes 23, 24 e 25 foram reformadas com a ajuda do meu escritor favorito para corrigir alguns pontos que ficaram muito superficiais e causaram um certo desconforto em boa parte dos leitores.

Explico que ele inseriu e alterou algumas boas partes do texto para deixa-lo mais fluído.

Aconselhado por um leitor, vou abandonar a inserção de palavras em inglês para o texto não ficar muito maçante, só utilizado um ou outra expressão caso seja muito necessária.

Não mudarei a linha principal de minha história, nem apagarei os trechos do conto “Casa de Cartas” que surrupiei do Mark. Já me acertei com ele e estou pagando direitinho as parcelas de seu direito autoral, por isso sumi no sábado, domingo e quase não saio da cama hoje.

Espero que gostem.

Beijão procês,

Da Nanda.

Quando eu pensei que tudo havia acabado o Peter pediu para que eu o cavalgasse um pouco, dizendo que queria ver meus lindos seios balançando enquanto eu o fodia. Achei bonitinha a forma como ele me pediu e fiz sua vontade. O Callaghan, tirando uma virilidade de não sei onde, se posicionou atrás e enfiou um dedo no meu cu. Arrebitei a bunda para ele, afinal, fodida eu já tinha sido mesmo; mas qual não foi a minha surpresa quando ele começou a enfiar seu pau junto do de Peter, ambos em minha buceta, a primeira dupla penetração vaginal de minha vida, a primeira vez que experimentava algo sem o meu marido. Uma dor novamente física e agora também moral me abateu, mas como o Dong já havia desbravado o caminho, a física eu consegui resistir. A moral infelizmente foi muito forte e comecei a chorar, sentida por ter me permitido algo sem a presença, ciência ou concordância do Mark. Em poucos minutos, eles gozaram e enfim meu “martírio” acabou. Ou não, porque logo Callaghan foi até a porta da biblioteca, abrindo-a e chamando os dois brucutus…

PARTE 25 - EXTRAPOLANDO HORIZONTES

Eu ainda estava me recuperando, mas quando vi aqueles homens imensos, que mais lembravam aqueles fortes zagueiros de time de futebol americano, eu gelei. Aliás, eu estava morta, gozada, satisfeita, sem forças para mais nada. Obrigar-me a dar para aqueles dois ali seria uma baita covardia, literalmente uma violência:

- Pois não, Sr. Callaghan?

- Jerome, nossos convidados já foram embora?

- Praticamente todos. Acho que ainda resta uma turminha que não passa de uns dez.

- Ótimo, ótimo... Encerre a festa e os mande embora os restantes. Minha querida rainha está prestes a sair e quero ter uma pequena reunião com a irmandade, aliás, por favor, reúna todos na sala de jantar, tudo bem?

- Sim, senhor. - Deu uma olhada para dentro do quarto, diretamente para mim e perguntou: - Ah, senhor Callaghan, será que eu e o Jack poderemos nos divertir também?

Callaghan olhou diretamente para mim e teve uma atitude que me surpreendeu:

- Minha Rainha de Paus pode tudo o que quiser, Jerome. - Disse e me perguntou, ainda olhando diretamente para mim: - Fernanda, minha querida, quer brincar mais um pouco com meus meninos? Eles estão muito curiosos em te conhecer melhor.

- Callaghan, por favor! Hoje, eu não aguento mais nada. Talvez num outro dia... - Respondi, sem sequer me mover ainda.

- A rainha, minha Rainha de Paus, falou, Jerome. Faça o que eu te pedi, meu rapaz.

Ele então fechou a porta e notei que o Peter e o Dong já estavam se vestindo. Eu tentei me levantar, mas estava realmente acabada, toda dolorida e sem força alguma. Callaghan veio até a cama e ajudou que eu me levantasse:

- Venha, querida, vou ajudá-la a se banhar. Depois vou vesti-la e, como último ato, vou apresentá-la entre os membros da irmandade.

Preferi não contestar, nem tentar entender aquilo que ele disse naquele momento, mesmo porque, como minha compreensão do inglês ainda não era perfeita, eu poderia ter entendido alguma coisa errada. Ele me acompanhou a um grande banheiro anexo à biblioteca e começou a encher uma hidromassagem, mas pedi apenas por uma ducha e ele literalmente deu banho em mim, lavando-se também, mas cuidando, ensaboando, me acariciando, secando e, por fim, ajudando-me a vestir minhas roupas. Notei que Peter e Dong já haviam saído, mas antes que eu pudesse sair, ele me puxou novamente para as poltronas, sentando-se e me colocando sobre seu colo:

- Você entendeu o que está acontecendo aqui hoje, Fernanda?

- Não exatamente... Eu não entendi direito uma expressão... É, Rainha de Paus, acho que foi isso, que história é essa?

- Querida, eu... eu tenho uma certa influência, algum poder sobre algumas pessoas e já vivo nesse divertido meio de jovens e sexo há algum tempo. Eu me considero um afortunado, um rei, por isso, e nada mais justo que um rei tenha sua rainha, não é mesmo? No meu caso, eu sempre quis ter quatro; já tinha três, e acabei de encontrar a última...

- Oi!? Nã, na, ni, na, não! Vamos parar por aqui! - Falei num perfeito português, deixando-o sem entender nada, corrigindo-me, agora em inglês: - Eu disse que nada feito! Só quis experimentar uma coisa diferente, mas não tenho interesse algum em me apegar a alguém, nem mesmo que alguém se apegue a mim. Isso aconteceu uma vez e quase acabou com o meu casamento, ou acabou, não sei bem ainda...

Ele me olhou surpreso e, curioso, pediu que eu explicasse melhor aquilo, porque, se estivesse à sua altura, disse que faria de tudo para ajudar na minha reconciliação com o meu marido. Não tive como não ficar surpresa e, mesmo não acreditando que ele pudesse fazer alguma coisa, expliquei tudo o que havia me acontecido, desde a paixonite pelo Rick até a decisão do Mark em se divorciar de mim. Ele me ouviu em silêncio, contemplativo, e assim permaneceu um tempinho depois que terminei de contar, falando só depois:

- Seu erro foi não ter explicado para o seu marido que a sua paixão por esse tal Rick era apenas sexual. Pelo que me contou, você nunca o quis como parceiro, Fernanda, você apenas queria tê-lo para transas eventuais. Você gostou dele? Sim! Você teve química com ele? Sim! Se não tivesse seu marido, talvez estivesse com ele? Sim! Só que seu coração, sua vida, seu corpo já tinha dono e você não soube explicar isso para o seu Mark. Eu pessoalmente e depois do que vi você fazer aqui hoje, acredito que nem estivesse apaixonada, para mim parecia mais que estivesse perdida de tesão.

Eu o olhava surpresa e apenas levantei meus ombros como que dizendo “Oi!?”. Ele continuou:

- Você é uma mulher intensa, fora da curva mesmo, é do tipo que vale a pena conhecer e ter por perto. Esse Rick poderia estar gozando seus prazeres se tivesse entendido o seu lugar e esse é um erro que eu não pretendo cometer, mesmo porque sou casado e não existe a menor possibilidade de eu me apaixonar por você, justamente porque sou perdido de amores pela minha querida esposa Lilly, a minha Rainha de Copas.

Eu estava ainda mais perdida e confusa, mas ele não se abalava e parecia saber exatamente o que queria, como queria e para o que queria. Continuou:

- Fica de joelhos e chupa o meu pau, querida. - Eu o olhei surpresa e como não obedeci, pegou-me pelo cabelo, forçando para baixo e falando: - Você precisa aprender o seu lugar na hierarquia, querida. Você é a minha Rainha de Paus e deve me servir sempre que eu quiser. Entenda que será apenas sexo na sua melhor qualidade, comigo ou com quem eu quiser, entendeu? Mas sempre visando exclusivamente o prazer. Agora chupa meu pau enquanto eu falo das minhas rainhas...

Fraca, cansada, surpresa e ainda curiosa, ajoelhei-me à sua frente e tirei seu pau para fora, nem meia bomba estava, começando a chupá-lo enquanto ele falava:

- Como eu disse, agora eu tenho minhas quatro rainhas: Lilly, a minha Rainha de Copas, minha esposa, a dona do meu coração, insubstituível por qualquer uma. Tenho a Cora, a minha Rainha de Ouros, minha secretária executiva particular, a que cuida das minhas necessidades e dos meus bens. Tenho a Hana, a minha Rainha de Espadas, chefe da minha segurança particular, que só não está aqui hoje porque sua filha ficou febril e ela teve que exercer seu papel de mãe, afinal, família vem em primeiro lugar, não é, Fernanda?

Quando falou assim, não consegui evitar que meus olhos ficassem marejados e ele afagou a minha cabeça:

- Não fique assim, querida, você vai conseguir salvar seu casamento, nem que eu tenha que dar uma surra no seu marido para ele entender quem é que manda aqui.

- Não encoste no meu marido! Eu não te dou esse direito, nunca, entendeu!?

Ele sorriu, parecendo ter ficado realmente feliz e balançou sua cabeça afirmativamente:

- Por isso que eu disse que você vai conseguir reconquistá-lo: eu vejo amor verdadeiro em seus olhos. - Disse e me puxou novamente para sentar em seu colo: - E tem você, minha Rainha de Paus, a mais potente e safada de todas. Aquela com quem eu posso partilhar meus mais obscuros desejos e realizá-los sem medo de nos comprometer, justamente porque somos realmente comprometidos com nossos parceiros, entende?

- Mas... Mas, Callaghan, eu não daqui; só estou em um treinamento. Logo, logo vou voltar para o Brasil, porque meu trabalho e família estão lá. - Expliquei, preocupada com a extensão das suas pretensões.

- Nada mudará, querida, bem, talvez apenas o fato de que a frequência de nossos encontros irá diminuir, mas a minha consideração, respeito e desejo por você continuarão os mesmos.

- Isso é loucura!...

- Não, não é, querida. O seu título lhe dará muitos direitos e vantagens enquanto estiver aqui. Naturalmente, me dará também alguns direitos sobre você, mas te garanto, e tem a minha palavra solene, de que iremos aproveitar muito cada momento, cada um deles. - Explicou dando-me um gentil beijo no ombro, enquanto já ajeitava seu pau por dentro da calça: - Agora, venha comigo. Quero fazer o comunicado a todos da irmandade e apresentá-la formalmente.

Ele entrelaçou o meu braço no dele e saímos da biblioteca, indo até a sala de jantar, onde todos se amontoavam, alguns sentados à mesa, principalmente os mais maduros, enquanto os demais permaneciam de pé. Havia dois lugares à cabeceira da mesa para onde ele me guiou, colocando-me sentada à sua direita:

- Meus caros, por anos procurei a minha última rainha. Ontem a encontrei por acaso e hoje tive a confirmação, provando que quando o destino quer, ele faz acontecer. Esta é a Fernanda, de hoje em diante, a minha Rainha de Paus. - Disse e me deu a sua mão para que eu me levantasse, o que fiz, ainda assustada.

Houve uma salva de palmas, bem mais efusivas do Peter e do Dong que assistiam a tudo sentados bem na parte final da mesa. Sentamo-nos e ele então passou a me apresentar a todos os que estavam sentados, a partir da minha direita, certamente os maiorais naquela irmandade. Havia deputado, vereador, promotores, banqueiros, produtores de petróleo, enfim, apenas pessoas poderosas e que, certamente, de uma forma ou de outra, deviam algum favor ao Callaghan, o que ficou bastante claro quando ele voltou a falar:

- Peço a todos que tenham o mesmo respeito e deferência com a Fernanda como tem a mim. Os favores que fizerem para ela, estarão fazendo pessoalmente para mim e sabem que costumo ser muito grato a quem me é solícito. Minha Rainha de Paus será tratada como a rainha que é e quem a desonrar terá que se ver comigo, não que eu tenha que me preocupar com vocês, meus queridos amigos e amigas, mas que, por favor, façam chegar essa boa notícia a todos para evitarmos mal entendidos.

Já era por volta das três da madrugada e eu estava realmente o pó. Ele, apesar da idade, parecia bem animado e já começava a beber novamente com um senhor que estava à sua esquerda. Já que era sua rainha e havia sido usada e abusada, achei-me no direito de avisá-lo que queria ir embora:

- Ah sim, querida, como não? Faço questão de levá-la!

- Não há necessidade, Callaghan, pego um Uber...

- De madrugada, sozinha!? Você está louca, Fernanda? Nem se fosse apenas uma mulher sem títulos, eu permitiria tamanho perigo. Vou levá-la sim, só me aguarde um instante.

Ele conversou mais um minuto com aquele senhor e depois avisou que estava se retirando, juntamente com a sua nova rainha. Após uma nova salva de palmas e despedidas de todos, saímos pela porta da sala da casa, em cuja frente já havia um imenso SUV de uma marca americana que eu não conhecia nos aguardando. Entramos no banco de trás e depois de lhe passar meu endereço, chegamos em menos de cinquenta minutos. Ele se despediu novamente de mim no saguão de meu “apart hotel”, entregando-me um outro cartão preto com escritas douradas de seu nome e celular:

- Este é o meu telefone personalíssimo. Somente minhas rainhas e pouquíssimas pessoas tem! Não o repasse a ninguém. Sempre que precisar de mim, ligue e eu estarei do outro lado.

Não pude deixar de notar a forma respeitosa com que o segurança local o tratou quando o viu, inclusive, cumprimentando-o de uma forma bastante particular.

Subi para meu apartamento e um aperto único começou a massacrar meu coração. Eu sentia que novamente havia errado com o meu marido e aquele sentimento de perda começou a me derrubar. Comecei a chorar sozinha no meu apartamento, sentindo-me mais solitária do que nunca. Num rompante de desespero, fiz uma chamada de vídeo para o Mark em plena quatro horas da madrugada de Nova Iorque. Ele me atendeu sobressaltado, imaginando alguma catástrofe. Errado ele não estava…

Contei tudo, tudo, tudo, “tudin” mesmo! Bem, quase tudo, porque a parte de ser rainha do Callaghan eu ainda não entendia bem e decidi deixar para depois. Ele me ouviu calado, sem falar nada também. Quando acabei de falar e o silêncio nos dominou, ele foi direto:

- Tá! Deixa eu ver se entendi direito… Você participou de uma suruba, deu para uma galera, e me acordou às três da madrugada com medo de ter me perdido de vez, é isso!?

- É! Poxa, não foi nada planejado. Eu só estava lá, com uma galerinha legal, bebendo, conversando, interagindo, quando me dei conta já estava beijando e daí... e daí... aconteceu…

- Porra…

- Mark, por favor, não fala assim... Desculpa, pelo amor de Deus! Eu errei, eu sei, de novo! Burra, burra, burra…

- Ah, Nanda, eu já nem sei mais o que dizer…

- Pelo amor de Deus, Mark, fala comigo!

- Deixa eu perguntar um “negocin”: você se protegeu?

- Camisinha?

- Lógico, né!

- Claro que sim! Sou burra, não louca; ou sou louca, mas não burra, sei lá… Mas tenho certeza de que transaram com camisinha, sempre.

- Ok, menos mal. Outra coisa: rolou algum tipo de sentimento?

- Com desconhecidos, Mark!? - Perguntei, mas me toquei da real intenção em sua pergunta: - Você quer saber se o Rick também estava lá, é isso?

Ele não respondeu, mas seu semblante dava a entender que poderia ter imaginado isso sim:

- Não teve sentimento envolvido com ninguém e o Rick também não estava lá. Foi com uns desconhecidos, só aconteceu…

- Com desconhecidos!? E você já se sentiu à vontade para transar com desconhecidos?

- Na verdade, eu conheci do Callaghan ontem, daí hoje a gente se encontrou, conversou, beijou e bem...

- Tá bom, não precisa me dar os detalhes... Você foi forçada?

- No começo, pensei que seria, mas depois notei que fazia parte do fetiche do Callaghan, então, deixei rolar… - Expliquei, tentando ser o mais sincera possível: - Então, não. Não fui.

- Gostou?

“‘Gostou?’ Mas que merda de pergunta é essa?”, pensei, agora encarando-o, surpresa e curiosa:

- Peraí! Eu não entendi, por que está me perguntando se gostei?

- Caramba, ouviu!?... - Disse e balançou negativamente a cabeça, bocejou e voltou a falar, encarando a tela: - Quando eu te propus que entrássemos nesse meio era justamente para aproveitarmos as oportunidades, transar sem compromisso, prazer pelo prazer, lembra? Se foi isso que você teve, por que está tão preocupada com a minha opinião? Eu só posso dizer que fico feliz porque você, até que enfim, entendeu e se permitiu uma experiência dessas.

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO, EM PARTE, FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL NÃO É MERA COINCIDÊNCIA, PELO MENOS PARA NÓS.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DA AUTORA, SOB AS PENAS DA LEI.

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Comentários

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Muitíssimo instigante a continuação do conto de Nanda e Mark. Mas a experiência da personagem Nanda com o sadomasoquismo me pareceu artificial e fora de contexto.O encontro com o rei da casa de cartas foi abrupto, parecendo um estupro mesmo, nada excitante. Deveria ter havido uma situação melhor trabalhada para justificar a adesão da personagem ao

mundo sadomasoquista.

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Meus caros,

As partes 23, 24 e 25 foram reformadas com a ajuda do meu escritor favorito para corrigir alguns pontos que ficaram muito superficiais e causaram um certo desconforto em boa parte dos leitores.

Explico que ele inseriu e alterou algumas boas partes do texto para deixa-lo mais fluído.

Aconselhado por um leitor, vou abandonar a inserção de palavras em inglês para o texto não ficar muito maçante, só utilizado um ou outra expressão caso seja muito necessária.

Não mudarei a linha principal de minha história, nem apagarei os trechos do conto “Casa de Cartas” que surrupiei do Mark. Já me acertei com ele e estou pagando direitinho as parcelas de seu direito autoral, por isso sumi no sábado, domingo e quase não saio da cama hoje.

Espero que gostem.

Beijão procês,

Da Nanda.

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Mark, nunca pensou que escrever te renderia tanto...😂 escrever é oferece pra ela, pode render bons frutos.

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É, né!?

Só que é o meu que tá na reta!

Estou até meio assada hoje...

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Kkkkkkkkk. O problema é que "tu gosta"!!!!!!! Faz um cú doce, mas gosta!!!! 😂

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Tá bom então Nanda, vamos ver o que nós aguarda abraços.?

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A estória é sua Fernanda,mas mulheres não podem ser subjulgadas e escravizadas.

Neste universo ou em outro.

Fora as doenças , HIV, sífilis , gonorréia.

Até atores porno fazem teste para poderem gravar ,tu participa de uma suruba com gente que vc nunca viu na vida e depois liga pro ex marido .

Mas o conto é seu ......

Melhor o Mark te abandonar logo ....

Seu psiquiatra tem que te internar..

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Nanda verso enfiou o pé na jaca!!!😂

Parabéns Fernanda, o sucesso é feito de de críticas positivas e negativas. Vejo que as positivas são maioria 😉

3 🌟🌟🌟

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Que guinada foi essa? Se bem que na saga real eu já tinha comentado sobre os erros e acertos do casal e até citei sobre regras a ser seguidas no meio liberal, o Mark respondeu meu comentário falando que não entrou no meio liberal para segui regras e sim viver no limite, aqui no Nanda verso todos os limites vão ser ultrapassados com certeza e quem ganha somos nós os leitores, tire o pé do freio e acelere kkkkkkkkk

O Callaghan já transformou a Nanda na sua rainha de paus, agora é hora de usufruir das benesses do cargo, poder e status, a sua principal obrigação é ser submissa do Callaghan sempre que o mesmo a solicitar, lógico que o Callaghan se blindar e blindar toda fraternidade, a Nanda vai ter que assinar vários documentos impondo seu silêncio e confiabilidade, se um dia ela falar algo sobre o que acontece na fraternidade vai parar em alguma cela de Guantanamo, se o Mark protestar também vai junto rsrs

Ansioso pelos próximos capítulos e as surpresas que nos esperam.

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Simplesmente ótimo! Fantástico! ⭐⭐⭐💯

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Eu raramente comento em contos, pois na maioria das vezes leio sem estar logado, e nas poucas vezes que comento, jamais é para diminuir o trabalho de alguém, ainda mais esse que para dar de cotovelo de alguns, está fazendo sucesso. O motivo para postar esse comentário é que até onde contei, há de 8 a 11 fakes de uma mesma pessoa (o doente perdedor de sempre). Por ter pouco talento para tudo na vida, ele se entrega com facilidade, posta uma mesma crítica com poucas alterações, utilizando vários perfis e com outro ou outros, “briga” com seus próprios fakes defendendo o conto. É um expediente antigo e manjado desse filho da puta que só faz isso com autores que obtêm o que ele nunca teve nem terá aqui: destaque. Tanto que já deve estar no décimo “autor” diferente tentando emplacar uma saga e fracassando miseravelmente em todas.

Entretanto, quero deixar uma reflexão para o casal Nanda e Mark: por já estarem um pouco mais de tempo postando aqui, vocês, assim como eu, têm o couro mais duro para esse tipo de vagabundice doentia, entretanto, os que estão começando e se destacam, acabam sendo espantados pelos fakes desse doente, pois imaginem uma pessoa que posta pela 1ª vez e recebe uma enxurrada de críticas. Ela não sabe que se trata apenas de um canalha, se assusta e acaba desistindo. Quem perde com isso? Os leitores e autores mentalmente saudáveis. É por isso que humildemente peço que reflitam se vale a pena deixarem esses comentários nojentos acreditando que é “dar liberdade de expressão”. Com o recurso de bloquear o perfil, isso dificultará demais a vida do doente, claro, ele seguirá fazendo outros, mas sabendo que com determinados autores, suas postagens serão logo deletadas, a frustração nesse ser será ainda maior e quem sabe chegue um dia, onde novos e já conhecidos autores não desistam por causa desse câncer.

Não estou dizendo com isso que TODOS que postaram críticas aqui são fakes de uma mesma pessoa, há os que realmente não gostaram e se expressam, aí vai do autor deixar ou não o comentário, agora, deixar o doente livre com seus fakes e alimentar trolls, espantar autores novos e deixar o ambiente tóxico, creio que ninguém bem intencionado quer isso.

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O problema amigo de bloquear essa gente é que esse doente vai lá e cria mais perfis... agora anda inclusive usando variadores de IP para garantir que o seu meio idiota de achar que tem fama no site está funcionando...

Duas coisas sabemos dele, uma que sempre que um fake for derrubado ele cria outro, a outra que de cada 5 histórias que inicia termina uma...

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Esse tipo de coisa me lembra os áureos tempos de Orkut. Eu fazia parte de um grupo que versava sobre o tema "Maçonaria" e tinha aproximadamente 50.000 inscritos. Haviam vários moderadores e o principal e cabeça do grupo era meu grande amigo Ubaldo. Em conversas com ele, me descreveu exatamente isso que o Lael disse acima, que diversos perfis fakes faziam esse joguinho de morde e assopra e eram sumariamente defenestrados quando identificados. Mas faziam outros...

Não tem muito jeito, a máxima "a inveja é uma merda" é a mais pura verdade. E demonstra o caráter duvidoso e doentio de alguns seres humanos.

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Só vou explicar uma coisa: essa parte da história, criando as figuras das Rainhas (Ouro, Espadas, Copas e Paus) foi retirado de um conto que eu escrevi há algum tempo mas não cheguei a postar, chamado "Casa de Cartas".

A Nanda achou que poderia inseri-lo na história dela e eu concordei.

Sem querer dar qualquer spoiler, se ela decidir usar boa parte do que eu já havia escrito, tem muita coisa ainda para acontecer.

Entretanto, ficará a critério dela qual parte e de que forma irá utilizar.

Dêem algum crédito a ela, porque até agora ela criou um universo muito rico.

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será dado, ela se revelou uma grande escritora

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Com certeza Mark!! O fato desse universo causar sentimentos tão fortes e conflitantes entre si demonstra o quão rico e o quanto ele mexeu conosco. Se o rumo final vai agradar ou não faz parte do jogo. Opiniões e comentários são bem vindos desde que dentro dos limites do respeito!

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Esse Nandaverso, está superando e muito várias histórias e sagas que tem por aqui, como disse no capítulo anterior isso vai virar ou uma trilogia ou um serei sem fim kkkkkkkkkkkkkk

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O que surpreendeu foi a facilidade da entrega e aceitação de submissão da Nanda, sem pensar nas consequências de tal ato!! A Nanda do Mark tem todos os nossos créditos, pois despertar nossos sentimentos bons e ruins, já é com certeza uma das maiores do CDC!!!

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Da minha parte não precisava nem pedir. Na MINHA visão a Nanda se revelou uma ótima contista, que sabe envolver o leitor no enrredo da história e que o texto se desenvolve de forma clara. Os meus comentários, nem considero "crítica ", pois trata-se de uma visão particular sobre as ações e omissões dos personagens. Quando exponho um ponto de vista meu sobre o fato, não quer dizer que estou correto, é apenas o meu entendimento... mas o que é certo para mim, pode não ser para a autora ou outros leitores e tá tudo certo. De certa forma acho até engraçado que alguns leitores dirijam alguns "predicados" à autora, chamando a "personagem" de "biscate", "puta", etc...quando ela transa com outros parceiros, sendo que estamos cientes de que o conto retrata a vida de um casal "liberal". Kkkkk. Sendo assim, o objetivo é justamente ter relações sexuais com outros parceiros. Como já disse em outro comentário, o problema não foi transar com outros (já comentei sobre isso em outro capítulo)... Quanto a esse lance de "dono", "minha rainha" e "vou fazer o que quiser e quando quiser com a Nanda", o que tenho a dizer, com base no temperamento dos personagens, é que se vcs voltarem, acho difícil vc aceitar um cara mandando na sua mulher... Mas isso é uma percepção minha, que pode estar totalmente errada.

Mas mudando de saco pra mala, vc vai continuar as tuas outras histórias? Se for e não quiser postar aqui, bem que vc poderia fazer como o Lael, mandar por e-mail (pix). 😂 Apenas uma sugestão. Não haveriam "críticos" literários e teríamos a história inteira pra nosso deleite...

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Não apenas algum. Mas sim, todos os créditos. Até mesmo ela se utilizando de idéias suas ou dos leitores ou de qualquer fonte.

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Nanda verso não tem sífilis,HIV...

E estupro coletivo tá liberado.

Sem esquecer da escrava sensual.

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Todos os créditos para a Nanda, aliás, todos os créditos para o casal! Vocês são tipo aquelas duplas musicais, só que na literatura. Seus contos nos fazem entrar neles de tal maneira que nos sentimos no direito de opinar o que devem ou não fazer, por quem sentir tesão, quem merece uma noite de prazer, ou não! Quantas vezes já perdi o sono tentando adivinhar o que a Nanda faria em relação ao Rickinho, escrevendo histórias em minha mente, onde ele se fodia legal. Quantas vezes sonhei com os contos do casal! É foda, seus contos mexem com nossas cabeças! Nota 10! ⭐⭐⭐⭐⭐ Abraços, Mark e Bjs, Nanda!

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Pelos comentários, esses dois últimos capítulos desagradaram mais do que agradaram aos leitores em geral.

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Mas nem todos os capítulos tem 100% aprovação dos fã, terá passagens como esses 2 capítulos que ira despertar essa raiva da galera

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Ou você é advinho ou quer ser o dono da obra. Em que parte do texto ela diz explicitamente que aceita ser submissa? Como você pode afirmar que ele é o dono dela? Só porque ele quer? Querer não é poder. Se eu disser a você, com muita autoridade, para se jogar na frente de um trem, você se jogaria?. Acho que em vez de perder tempo fazendo ilações sobre algo que não é do teu conhecimento, deverias estudar mais um pouco da língua portuguesa, pois os vários texto escritos por ti estão cheios de erros, inclusive nesse fizeste Camões se revirar no tumulo... "geito" ou não seria "jeito".

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Quando vc se revelou contra Mark, quando o mesmo quis proteger vc e a família. Ele pediu o divórcio por nao aceitar que vc trouxesse uma terceira pessoa para o relacionamento de vcs, pois vc se apaixonou por outro. Relacionamento liberal, quando uma das partes quer um parceiro fixo, o risco de se apaixonar, e real. A preocupação dos seu leitores(seguidores) é com a possibilidade de vc aceitar ser submissa de outro homem que não seja seu marido. (Se bem que vc não disse que aceita, ainda) Toda e qualquer submissa, vira capacho das mãos do seu senhor. Não existe submissa com vontade, a vontade é exclusiva do senhor. As termologia usadas para as submissas é: (capacho, cadela, submissa, serva, etc...) Veja bem, são nomenclaturas usadas para a mulher que aceita ser submissa,(não são termos usados para vc). Até porque vc ainda não disse que aceita. Se Mark não aceitou Rick na sua vida, um cara apaixonado, que certamente vc daria as cartas, como Mark vai aceitar reatar um casamento, sabendo que vc tá apaixonada por outro, e pior, atender ao seu senhor a hora que ele bem entender. Ser usada por ele e por quem ele quiser. Por exemplo: digamos que vc, Mark e as meninas estejam programados para um determinado evento, seu senhor liga e diz que quer lhe ver naquele momento, como fica sua família que vc diz tanto amar? Querida! Não se iluda, pois a submissa não vive para a família, ela vive para satisfazer as vontades e caprichos do seu senhor. Trazer essa possibilidade para seus contos, seria uma grande contradição. De qualquer forma, saiba que vc caiu nas graças de uma verdadeira legião. Não perca isso por nada!! Desejo sorte e benção, para vc e família.

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Excelente explicação melhor não poderia ser

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Exiate uma trova que diz o seguinte: "Há muita gente infeliz, por essa tolice imensa: ou nunca de pensa o que diz ou sempre se diz o que pensa". Esse teu texto é completamente incoerente, pois ao mesmo tempo que você afirma a sua indignação por ela aceitar ser submissa, você afirma, entre parenteses, que ela não confirmou se aceita ou não. Chega ao ponto de inventar um possível desencontro dela com a família por causa dessa submissão e utilizando termos perjorativos para se referir a essa submissão. Você se acha tão esperto que nem parou para pensar que esse e outros possíveis desdobramentos são do conhecimento da autora? Ou você quer que a autora escreva a obra só do jeito que te agrada?

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Tá nervosa santa... Não tem educação para aceitar críticas e apela para a ignorância. "Babaca, rídiculo, maluco, viado" para alguém que diz que separa comentários abusivos de críticas, você é um completo desastre, uma pessoa totalmente despreparada para o convivio em sociedade. Qual o termo ofensivo que usei contra o Assis15 (que foi quem redigiu o texto e não o rbsm. Aprenda a interpretar o texto)? Só porque perguntei se ele estava sendo esperto? Isso por acaso é termo ofensivo? Quanto a você apenas comentei sobre os diversos erros de português que você comete. Isso não é ofensivo é educativo. Tanto é que ao responder ao leitor Hugostoso sobre a publicação do seu conto você, novamente, escreve "geito" (palavra que não existe na língua portugêsa).

Se te interessa saber eu estou fissurado sim, em defender todos os autores de pessoas que se acham donas da verdade e que querem fazer pravalecer suas ideias sem respeitar o direito do autor sobre a sua obra. Em respeito ao leitores e a autora da obra não vou me rebaixar ao teu nível e vou manter o diálogo de forma saudável, caso te interesse. Como sempre quem não tem argumento apela para o xingamento e a desqualificação do outro.

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Muito doido...kkkk, mas realmente não perca tempo aqui porque você é muito pobre em argumentos, só sabe xingar. Aproveita esse tempo para aprender gramática.

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kkkkk... Vida real..kkkk Sou um parasita que fico o dia inteiro lendo contos e batendo punheta e você além de ter tempo para ler conto, tocar punheta ainda tem tempo para ficar escrvendo conto. Será que sobra algum tempo para trabalhar...kkkk Continuo a recomendar que faças aulas de português. Escrever certesa com 's'. kkk. Vai lá curtir a vida real se é que existe...kkkk E vê se cumpre a promessa de não responder está ficando chato porque o tempo que fico lendo e respondendo podia estar tocando uma punheta...kkkk

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Só acho que a saga tá tomando um caminho diferente. Uma pena, pois eu nunca vi um autor(a) ganhar tanto prestígio, tanto carinho, tanto admiradores em tão pouco tempo, igual a Nanda. Ela fez um comentário dizendo que não tava nem aí dos comentários dos seus seguidores. Não é bem assim, pois nenhum escreve para o vento. Nanda vc passou a ter uma legião de fã e seguidores, que amam seus contos e passaram a ter um carinho pelo casal, isso tem que ser levado em consideração. Sabemos que é vc e tão somente vc, que decide o rumo, destino da personagem. Mas isso não impede que os leitores opinem. É vdd que tem alguns que as vezes extrapolam.

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E fora a vcs estão tirando conclusões antes da hora, deixa a água correr, afinal e nenhum momento foi decidido nada, nem sabemos se o casal vai reatar.

E fora q essa história não e sobre o casal e sim sobre a personagem Nanda

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Mas ela esta inserida em uma família como deixar de lado ?

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A família já foi desfeita só não tá oficializado ainda na justiça, resta saber se ela irá conseguir de volta ou se ela irá seguir sua vida, lembra que no divórcio o Mark ficou com a guarda e ela podendo visita-las, fora q ela foi pra outro cidade.

A família agora é ela e as filhas, mas como eu disse, deixa a água correr.

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vc tem toda a razão parte dos leitores tiveram empatia com a historia ate esse últimos dois capítulos que desviou totalmente para a ficção/ficção, antes era uma ficção/real que empolgava prendia e despertava nos leitores eu quero mais ansiosos pelo desenrolar do casal

neste últimos dois capitulo encanto se desfez

Além que não acredito em pessoa riquíssimas e influentes como esse Callaghan se importe com os outros, sempre será em benefícios e divertimentos deles.Sendo que no estar dos dedos a Nanda tem que estar disponível a suas vontades e onde fica o Mark ?

Espero que a Nanda escritora tenha como reverter esse quadro

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Cara mas toda história tem seus altos e baixos, nem todos os capítulos vão te agradar, e tem mais nos como leitores podemos opinar, mas jamais influência uma história.

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Encaro este conto como uma ficção, e na ficção tudo é permitido. Vai depender da imaginação e das fantasias do escritor(a). Ele pode ter sido baseado nas possibilidades de um casal real, mas ainda assim é ficção.

Devemos lê-lo como tal e com o espirito de leitor e não de amigo dos personagens.

Podemos até nos transportar para a estória, mas não devemos tentar nos influenciar e nem influenciar as escolhas do autor(a).

A estória segue os rumos imaginados na mente de quem a escreve.

A Nova Nanda é uma criação da mente da Nanda real e como todos nos, ela tem desejos , fantasias e fetiches que gostaria de realizar e diferente da maioria, tem a coragem de postar e compartilhar com todos.

Parabéns ao casal e obrigado pela oportunidade de elevar minhas fantasias.

Sou monogâmico ao extremo, mas uso minha imaginação para apimentar cada vez mais, minha relação com a patroa. Isso nos basta.

A imaginação pode e deve ser usada, cabe a cada um transforma-la em realidade ou não.

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O que me incomoda foi a facilidade da entrega, e submissão em aceitar ordens de um desconhecido, quando o Mark tomou uma decisão por ela e ela fez um escarcéu, que ela sabia tomar suas próprias conclusões!!!

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Essa história ou saga, ficou muito sem graça ta na hora de encerrar, e partir pra algo mais interessante.?

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É muito simples! Use seu tempo para ler outro conto, não perca tempo ofendendo personagens ou ofendendo autores!

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Respeito o direito a expressar sua opinião, mas volto a frisar: não gostou, passa adiante, o que acontece caro KAdu é que alguns “leitores” caem de paraquedas e externam seu ódio e intransigência!! Nunca é pela qualidade ou não do texto ou da coerência dos acontecimentos, e sim sempre condenando a persiga-me ou quando muitas vezes a confundindo com o autor(a), basta ver o históricos de opniões neste conto oi nos d doutros autores!! São fáceis de identificar!!

Repito, a opinião é livre, mas não a maledicente ou aquela com o intuito de oprimir!! Já basta o tanto de bons autores, DE QUALQUER ASSUNTO AQUI TRATADO, que o CDC já perdeu por conta disso!!

No mais, ansiosa pelo próximo capítulo!!

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Valeu irmão, pelo o menos alguém bem sensato abraços.?

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Eh por a caso eu pedi sua opinião seu imbecil

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Complementando. Como todos aqui, torço pelo casal e pela família que aprendemos a amar durante todas as histórias contadas pelo Mark, com inserções da Nanda até agora. É ficção, mas acho que não está se encaminhando para um happy end tradicional..

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3 estrelas! Como saga de uma nova Nada num universo paralelo. Como autoconhecimento está excelente Nanda. Porém também acho estranho a Nanda procurar o Mark e contar quase tudo para ele (pelo que me lembro Sir Galaghan não usou camisinha) num momento em que ela tenta recuperar seu casamento. E o Mark pela sua resposta, parece que não a vê mais como sua esposa, por isso ter gostado da "suruba" da Nanda. Como se ela estivesse se desenvolvendo no mundo liberal. Uma verdadeira hotwife. Também concordo que essa coisa da Nanda ter um dono agora vai contra todas as regras que eles estabeleceram. Vamos aguardar os próximos capítulos.

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Olá Nanda, seguindo a Sugestão do leitor "vagabundo".

você poderia fazer igual a Gloria Perez, mesmo suas novelas se passando em diversos países, o texto é sempre em português, mas ela sempre indica que o idioma é outro, fica mais facial a Leitura.

é só uma sugestão, a história esta fantástica.

grande abraço

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Só um aviso a todos: qualquer estória tem uma contraparte real como um espelho de nossos pensamentos. Não entrarei em detalhes só cuidem de seus pensamentos.

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Realmente Nanda como disse o Mark você conseguiu nos assustar kkkkkk nota mil amiga parabéns

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