Meu nome é Rafael e tenho 20 anos, sou moreno, 1,75 de altura, cabelo curto, barba baixa, classe média e estou namorando a uns 2 anos, moro com meus pais e meu irmão mais velho Lucas ele tem 29 anos, cerca de 1,90 de altura, cabelo curto, bem forte.
Automaticamente meu irmão por ser mais velho sempre foi um influencia pra mim assim como meu pai, mas ele por ser jovem era mais próximo e temos uma boa amizade.
Ele sempre me ajudou nos estudos, ensinou a dirigir, levava para sair com ele e os amigos, apresentava garotas e tal, só que eu sempre fui mais tímido e ele mais tranquilão.
Dividimos o quarto e quando mais novos assim como a maioria dos moleques novos víamos revistas de mulher pelada, assistíamos pornô no DVD, mais tarde no computador, fantasiávamos com mulheres e de ficar com elas juntos, naquela época era mais tipo atrizes de filme pornô, aquelas mulheres peitudas e bundudas. Com o tempo fomos caindo mais para o pornô amador que era mais natural e que se parecia mais com as garotas do dia que conhecíamos.
Falávamos muito de garotas o tempo todo e sonhávamos com a farra, fazer uma bagunça com as meninas e sempre falamos de quando começássemos a namorar o que iriamos fazer, de compartilhar fotos da namorada nua um com o outro, fazer uns vídeos, até aí era tudo fantasia da nossa cabeça.
Meu irmão ficava com umas garotas na rua, mas era só ficada, logo eu comecei a pegar algumas também, mas lance de balada, baladinha naquela época.
Então meu irmão começou a namorar serio uma garota em casa tudo formalzinho, ela era Leticia, bem branquinha, novinha de família, baixinha e bem desenvolvida, bunda grande, peitos médios era uma gracinha esse menina, como dividíamos o quarto e as vezes ela dormia lá em casa e eles dormiam na cama de solteiro do meu irmão, meus pais deixam pois comigo no quarto eles não iam fazer nada (achavam), obviamente eles esperavam eu dormir (era o que ela achava) e ficavam no rala e rola embaixo do lençol de ladinho.
Nunca fui bobo fingia que estava dormindo e ficava com os olhos quase fechados esperando o momento, eles evitavam movimentos bruscos e meu irmão ficava de ladinho atrás dela e ela de frente pra mim, por causa do lençol eu só via os movimentos, mas podia ver as caras e bocas dela o que já era ótimo.
Fiz isso durante um bom tempo, certo dia meu irmão estava me contando como era bom comer a Letícia me mostrou algumas fotos dos peitos dela e do bumbum, ela era uma delícia fiquei doido e ele vendo minha reação combinou de fazer uma brincadeira sem ela saber.
Final de semana chegou e a Leticia foi dormir lá em casa, ela se trocou no banheiro lá do quarto e colocou um baby doll que já me deixava doido pois dava para vê os desenhos da calcinha dela de bichinho, mas acho que ela nem maldava nada comigo por eu ser mais novo e quieto. Meu irmão Lucas curtia as sacanagens e ficava fazendo caras e bocas escondido dela, falava que ia passar o piru nela e eu ficava só na punheta mesmo.
Mas neste dia tive uma motivação maior, fui dormir como sempre (fingindo) e passou um tempinho as atividades começaram, ela tirou o short e a calcinha que caíram no chão enrolados, meu irmão desta vez puxou ela de frente para ele e consequentemente de costas para mim, levantou a camisetinha do baby doll e começou a mamar os peitos dela, até que certo momento ele a abraçou e sem ela perceber foi levantando o lençol deixando aquele bumbum lindo a mostra para mim, ela era bem branquinha e mesmo a meia luz do quarto eu podia ver perfeitamente aquela lua branca, claro que o Lucas estava fazendo de proposito e ele apertava a bunda dela com força, alisava, abria um pouco e eu tinha visão privilegiada.
Depois ela se virou e eu continuei fingindo que estava dormindo, ela me olhava o tempo todo para ter certeza que eu não estava vendo, puxava o lençol, mas o Lucas sempre dava um jeito de deixa-la descoberta e eu pude ver os peitinhos gostosos da Leticia que chamavam muita atenção pois os mamilos eram enormes, rosados e bicudos uma coisa linda e como ela era novinha pareciam duas flexas de tão firmes.
Bom foi assim que tudo começou e meu irmão teve várias namoradas e sempre rolava essas coisas, assisti vários cuzinhos de camarote da minha cama, ele sempre abria o bumbum delas para eu ver, gordinha, magrinha, pretinha, branquinha meu irmão namorou bastante gente, umas mais tímidas outras mais safadas, mas nunca rolou nada além disso.
Até que meu irmão começou a namorar a Maria uma loirinha linda, muito gata, olhos verdes, 22 anos, patricinha top mesmo, meu irmão falava que esse namoro era sério que ia casar com ela, ela era bem legal comunicativa, alegre, me tratava bem. Um dia trocando ideia no quarto nós três ela disse que ia me apresentar umas amigas que eu tinha que namorar e meu irmão já foi logo me chamando de virjão (como ele ficava me zuando) e ela imediatamente ficou espantada com o fato de eu ainda ser virgem, que os garotos da minha idade perdem a virgindade cedo e que garotas até era normal, resumindo eles ficaram me gastando e meu irmão disse:
“Tenho que arrumar uma mulher para tirar o cabaço desse moleque.”
Eu concordei brincando e disse:
“Isso mesmo irmão arruma sim!”
Mas morreu o assunto, tive a oportunidade de ver o bumbum da Maria uma vez enquanto ela transava com meu irmão, era na medida certa, nem muito grande e nem pequeno, ela queimadinha de sol com marquinha de biquini bati várias punhetas para ela.
Até que um dia uma sexta feira ela chegou lá em casa final do dia e meu irmão ainda não tinha chegado, meus pais estavam em casa e ela entrou no quarto pediu para tomar um banho lá no nosso banheiro e esperar meu irmão chegar, então eu sai do quarto para não ficar mal e minha mão me pediu para buscar pão na padaria do final da nossa rua eu fui, demorei um bocado, cheguei em casa deixei o pão na cozinha e fui direto entrando no quarto, dei de cara com a Maria sem roupa ela tinha saído do banho e ia começar a se vestir, encontrei ela de frente totalmente nua e a reação foi de susto claro, mas pude ver sua bucetinha depilada com uma trilha de pelos no meio, os peitinhos bem miúdos e branquinhos com a marca de biquini, nossa que cena, fiquei estático frente a ela por questão de segundos e ela rapidamente pegou a toalha se cobrindo e me mandou sair do quarto fiquei sem reação por alguns segundos e sai.
Meu irmão chegou e obviamente ela contou para ele o que tinha acontecido, porém ele não falou nada comigo seguiu normalmente e ela também ficou de boa, quando foi anoite eu estava com fone de ouvi no computador e ouvi os dois cochichando a Maria disse para o Lucas que tinha comprado uma camisola, mas que estava com medo de ficar indecente, logo ouvi ele responder baixinho que ela podia colocar que eu era de boa e que tudo a gente guardava segredo.
Ela foi até o banheiro e se trocou, chegou na porta do banheiro e eu no computador fingindo que não estava vendo nada, ela estava com uma camisola preta meio transparente de estrelinha, seus peitinhos estavam nítidos, embaixo uma calcinha de renda preta, da porta do banheiro ela sussurrou para o Lucas perguntando se podia e ele respondeu falando alto:
“Está linda demais!”
“Vem pra cá!”
Eu sabia que tinha algo rolando, mas nem mexia meu pescoço só olhava para a tela do computador.
Então Lucas disse:
“Está linda não tá?” me cutucando com o braço.
Olhei rapidamente e soltei um táaaa, ela sorriu sentou na cama e ficaram conversando.
Passou um tempo eu deitei para dormir ou para fingir, eles começaram aquela esfregação doida, meu irmão foi puxando o lençol e a deixando com as costas descoberta me dando uma visão top mesmo que ela ainda estivesse de camisola, fiquei assistindo por um tempo e percebi os dois falando algo bem baixinho que não consegui ouvi, então Maria disse:
“Rafa?”
Fingi dormir.
“Rafa?”
Respondi meio mole e ela disse:
“vem cá.”
Meu irmão acenou nas costas dela me chamando, meu coração acelerou na hora, levantei da cama, cheguei perto e Lucas disse:
“Deita aí.”
Sinalizando para deitar atras dela, Maria em momento algum me olhava ela mantinha contato visual com meu irmão, deitei atras dela e ela chegou para trás encostando o corpo contra o meu, ela estava quente, Lucas pegou minha mão direita e colocou sobre o peitinho da Maria, podia sentir ela ofegante comecei a massageá-lo, ela segurava o pau do Lucas e punhetava enquanto eu desliza a mão direita pelo seu corpo, Lucas então tirou a camisola, puxou a calcinha fio dental preta para baixo deixando Maria peladinha, ela então aperto meu pau por cima da roupa e começou a puxar meu short para baixo, claro eu terminei de tirar o short e a cueca, ela não se virou momento algum, eu alisava seu bumbum e ela segurava meu pau, beija as costas magrinha e ela se arrepiava toda, meu irmão então a inclinou e colocou o pau para ela chupar e ela começou a mamar forte, ela segurando meu pau para trás apontou na bucetinha dela quente e puxou minha perna contra seu corpo, automaticamente a cabeça entrou e ela soltou um gemidinho.
Eu estava seco a muito tempo e aquilo foi como usar uma droga, comecei a empurrar mais o meu pau e ela estava muito molhada o que facilitou muito, rapidamente já tinha colocado todo para dentro, comecei o vai e vem, Maria começou a gemer baixinho e logo vou aumentando, ela mamava meu irmão cada vez mais intenso, que bucetinha gostosa, que bumbum gostoso, apertava a bunda dela, passava a mão na portinha traseira e sentava a rola na bucetinha dela então Lucas mandou ela virar e invertemos, agora ela me mamava, mas momento nenhum olhava para mim. Que mamada gostosa, parecia que ela queria me sugar, enquanto ela chupava eu acariciava seus peitinhos, sua bucetinha com pelinhos, safadinha se contorcia toda, Lucas socava forte e ela gemia e babava no meu pau, foi quando Lucas se levantou e mandou ela ajoelhar na cama, ela obedeceu e ele mandou ela continua me chupando e ela seguiu, estava bom demais ela segurava minhas bolas, batia uma punheta e enviava meu pau na boca até o fundo fazendo aquele barulho de engasgo, comecei a segurar a vontade de gozar e meu irmão disse:
“goza na boquinha dela, ela adora!”
Foi o único momento que ela fez contato visual comigo, começou a olhar para minha cara colocando a linguinha para fora embaixo do meu pau, me punhetava e começou a falar baixinho:
“me dá!”
“me dá!”
“da porra na minha boquinha dá!”
Colocando a língua para fora.
“Me dá leitinho ela repetia várias vezes.”
Até que não consegui evitar, minhas bolas se recolheram, meu pau envergou forte, apontei a cabeça para a língua da Maria e soltei... ah que delícia! Lancei um jato de porra na língua dela e mais vários outros dentro da boquinha, aquela porra amarela empedrada foi tudo ela não engoliu nada, segurou na boca, passou a ponta da língua no buraquinho do meu pau como que quisesse até ultima gotinha e aí sim engoliu tudo, abriu a boca novamente e continuou segurando meu pau com mão direita e disse para meu irmão:
“sua vez.”
Ele começou a se masturbar e ela com a boca aberta a linguinha esticada pedindo porra, eu podia ver dentro da sua boca toda melecada, ela batinha meu pau no rosto enquanto meu irmão preparava a segunda refeição da cunhadinha, então ele gozou forte e encheu a boquinha dela de novo eu podia ver a felicidade no rosto dela, agora era muito leite na sua boquinha que até escorria no cantinho da boca, mas ela não desperdiçava nada e pegava com a mão e lambia os lábios.
Logo me vesti e voltei para minha cama, ela se deitou com meu irmão ali mesmo, apaguei afinal coloquei para fora toda a energia.
Dia seguinte acordei e ela já tinha ido embora, meu irmão e eu trocamos poucas palavras sobre o assunto, só confirmamos que tinha sido top.
Eles continuaram namorando e se casaram, depois disso comecei a namorar também.
Se rolou mais alguma coisa com a Maria e como foi meu namoro eu vou contar na parte 2.
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