Diário de Fernanda — Sábado, 5 de abril de 2008
Querido diário,
Hoje, após registrar os encontros de ontem à tarde e à noite, estou planejando uma visita à casa da minha avó. Sinto muita saudade da comida dela e de passar um tempo com a família. É importante equilibrar minha vida profissional com esses momentos, familiar.
Proponho começarmos do primeiro encontro ontem à tarde, conheci um cliente chamado Lindomar, ligou anteontem marcado este encontro, um homem charmoso de 53 anos, pardo, 1,70 de altura, cabelos grisalhas, vestia camisa branca, terno e calça cinza, gravata vermelha e sapatos pretos. O encontro foi marcado às 15:30, em um hotel no centro de São Paulo. Desta vez eu não me atrasei.
Para o nosso encontro, escolhi uma roupa que acentuasse minha beleza, usando um body-vermelho em tiras, com um vestido floral por cima, completando com sandálias vermelhas. Lindomar estava me esperando na entrada do hotel e até pagou pelo táxi que peguei para chegar lá.
Ele, o cliente, me convidou para ir até o bar do hotel, onde tivemos uma conversa provocativa e agradável. O bar estava vazio, talvez, oito pessoas no total, bebemos cada um, uma dose de uísque escocês. Eu misturei Coca-Cola no uísque para não ficar bêbada. Durante a conversa no bar, Lindomar contou ter uma filha chamada Jéssica, com a mesma idade que a minha, 20 anos. Provoquei o cliente ao comentar que poderia ser a Jéssica quando estivéssemos a sós no quarto. Acho que isso nos aproximou de alguma forma, criando uma fantasia proibida na mente do coroa simpático.
Após nos sentirmos mais à vontade, ele me apalpou, tocando nas minhas coxas, então decidimos subir para o oitavo andar, onde Lindomar estava hospedado. Não tinha ninguém conosco no elevador, ele atrás de mim, afastou meu cabelo para o lado, cheirou meu pescoço, colocou as mãos nos meus quadris, apertou de leve, e me deu uma encoxadinha, daí dei uma esfregadinha com o bumbum no seu pau por cima da roupa e senti endurecer conforme movimentava a bunda.
Falei baixinho, sorrindo, olhando para ele pelo espelho do elevador. — Quer me foder, papai?
Lindomar sorriu, arqueando as sobrancelhas dando um riso “amarelo” sem graça me olhando pelo espelho do elevador, apertando minha cintura, mas não deixou de responder, dizendo que eu era muito gostosinha e que queria me foder desde que eu pisei no hotel. — Confesso que gostei da resposta dele, estávamos nos entrosando mais e mais...
Caro diário, isso eu aprendi com as meninas. — Durante todo o encontro, procurei me expressar com um olhar doce, inocente e angelical, na tentativa de atrair e satisfazer Lindomar da melhor forma possível, garantir um bom cachê e tê-lo, como cliente fixo. Mas, ontem tive a conclusão que os pais têm fantasias e fetiches eróticos com as filhas. Ele parecia estar encantado com a minha presença e ousadia, o que tornou nosso tempo juntos ainda mais especial.
Lindomar confessou, dizendo que eu era do jeito que ele curtia, novinha, bem magrinha, branquinha e alta. Curioso, ele até perguntou qual era a minha altura e quantos quilos eu pesava, pedi para ele “chutar”. Lindomar: “1,85 de altura e 45 quilos? ” Olhei para ele chocada por me achar tão alta e magrela. Falei minhas medidas corretas a ele, 1,79 de altura, 50 quilos. Posso dizer, caro diário, com ele, foi uma experiência memorável?
Durante os poucos segundos que estivemos subindo de elevador, pude perceber o olhar admirado dele ao ver minha beleza estonteante de 20 anos. Aquilo já me fez ficar empolgada e excitada para o que estava por vir.
Lindomar saiu do elevador comigo de pau duro, tocando nos meus seios, na minha cintura. Não tinha ninguém no corredor, pelo menos era o que a gente pensava. Ao lado da porta da suíte, o cliente fez-me ficar de joelhos, pedindo um boquete, optei em obedecê-lo, desabotoei sua calça e desci ela junto com a cueca, peguei no seu pau, cheirei o brinquedo, olhei para Lindomar colocando seu pau na boca, mas durou pouco, acho que nem trinta segundos de chupetinha, porque ouvimos gente falando e ruído de porta abrindo, essa parte, foi uma correria, porém, engraçada.
Quando finalmente chegamos ao quarto, a tensão sexual estava em um nível quase insuportável. Minha pepeca escorria o meladinho. Começamos a nos beijar e a trocar carícias intensas. Cada toque, cada arrepio, fazia com que a temperatura subisse mutuamente cada vez mais.
Aí do nada ele me soltou e foi ao banheiro, na hora, eu pensei que tinha dado caganeira no coroa. O cliente voltou após minutos já sem as calças, fiquei reparando duas coisas nele, uma, que ele havia passado água no pau, e a segunda, Lindomar lavou seu pau com sabonete. Já gostei dele?
Em meio àquele fogo que queimava dentro, de nós, decidi retirar o vestido para ele e surpreendê-lo, mostrando o meu body vermelho em tiras. A reação dele foi instantânea, seus olhos brilharam e pude sentir a excitação transbordar. Tirei as sandálias, escalei a cama, ficando de quatro nela levando os cabelos direita para a esquerda olhando para o coroa, nessa eu afastei a calcinha para o lado, ele engoliu a saliva à seco, observando a mim e meu corpo. Daí fiquei brincando na cama, provocando ele, deitando de bruços com os pés erguidos no ar, depois me arreganhando, rolando na cama, abrindo a bunda para ele olhar tudo, passando as mãos no meu corpo, meu objetivo, era seduzi-lo e provocá-lo o máximo que pude. Era como se cada centímetro do meu corpo estivesse à mostra só para ele. Lindomar me elogiou excessivamente a mim e meu corpo, dizendo palavras que toda mulher gosta de ouvir de um homem.
Daí dei dois leves tapinhas no bumbum e mandei ele vir. Lindomar também não demorou em se despir completamente, revelando um corpo esculpido pelo desejo. Ele era todo peludinho, fazia o estilo ursão. Aquela visão era sedutora demais, e eu sabia que estava prestes a ser arrebatada por todo o prazer que ele poderia me dar.
O provoquei inalando uma voz doce, angelical e sedutora. — Vem, papai? …. Vem, papai? …. Vêm me pegar?
Passei dos limites nas provocações ontem, com o coroa peludão, ele escalou a cama excitado e as preliminares foram simplesmente deliciosas. Nos perdemos em beijos intensos e carícias provocantes. Ele ficou chupando minha pepeca por muito tempo. Lindomar tinha mania de cuspir nela e chupar, tomei muitas dedilhadas, parecia um (ginecologista tarado), explorou cada pedacinho do meu corpo. Era uma dança língua que me levou cada vez mais perto do êxtase.
Quando chegou a minha vez de mamá-lo, ele deitou, e eu realizei uma discreta vistoria no seu pênis para verificar se não tinha bolhas ou ferimentos, todo cuidado é válido, não?
Depois caí de boca mamando-o, dando beijinhos no seu pau, dezenas de punhetas, chupões e mordidinhas.
Lindomar, tinha alguns fetiches, ele curtia cusparadas no seu pau. Errei a primeira cusparada que foi parar em sua barriga. Mas nas outras acertei na cabeça do pau e chupei. Daí desci até o seu saco e chupei masturbando seu pênis. Ficava observando o cliente seus risinhos no canto esquerdo da boca. A princípio, no final do meu boquete, o chamei de papai e perguntei se ele havia curtido a chupetinha da filhinha. Não esquecerei seu olhar sereno e perverso. Lindomar disse que sim, e concluiu dizendo que a minha boca era linda, macia e deliciosa. Amo satisfazer os meus clientes! Gosto desta troca!
E então, finalmente, veio o momento de nos entregarmos à paixão, ele meteu um preservativo de cor verde no pau e veio.
Na primeira etapa, a cama foi palco de um verdadeiro espetáculo carnal, entre um homem de 53 anos, e eu, uma garota de 20 anos. Experimentamos diversas posições, mas não me lembro a ordem exata, com isso, deixando-nos levar pelo instinto e pelo desejo insaciável que nos consumia. Eu me coloquei de quatro, sentindo seu pau destruir minha pepeca com a sua presença em cada parte do meu ser. Depois, decidi cavalgar nele, primeiro de frente, sentindo o prazer crescer a cada movimento. Mais tarde, de costas, no anal, eu senti seu pau quente se fundindo no meu reto.
Por fim, me deitei de bruços, entregando-me completamente aos seus movimentos habilidosos, um pouco no anal, e o final na pepeca. Lindomar bombeou bastante e com força, porém, gozou afundando o pênis antes de tirar. Ele se deitou ao meu lado e seu pau amoleceu dentro, do preservativo. O cliente era pegajoso, ele gostava de contato, de carícias e beijos.
Após essa primeira etapa avassaladora, ele tinha alguns fetiches estranhos, ao seu pedido, eu continuei deitada de bruços, ele abriu a minha bunda, cheirou e lambeu meu anel, e eu louca para ir ao banheiro mijar, rs.
— Ei, dá para parar, porque quero urinar. Disse para ele…
Tive a impressão que o cliente não gostou muito, pois, estava curtindo lamber meu anelzinho rosado. Daí eu saí da cama e urinei no banheiro, aproveitei e tirei o body para tomar um banho rápido.
Quando voltei para o quarto, demoramos para transar. Lindomar chupou meu cu e pepeca outra vez de bruços e depois de comigo quatro. Acabei gozando nessa terceira chupada, o coroa não largava a minha bunda um segundo.
Mais tarde, faltando 20 minutos para seu tempo acabar, decidimos nos aventurar no sofá. Já não conseguíamos nos conter, o tesão nos dominava de uma forma avassaladora e tínhamos que explorar cada pedacinho do nosso desejo. Desci para chupá-lo e consegui enrolar por 5 ou mais minutos.
Ele meteu um preservativo no pau e fomos de uma posição para outra, na pepeca e no anel, dançando em meio ao êxtase, até que, finalmente, ele pediu para finalizar no meu rosto. Lindomar ficou em pé, e eu, ajoelhada na cama. Tomei duas “cusparadas” de porra no rosto, limpei o rosto, com o lençol da cama e caímos exaustos, molhados de suor.
Depois ficamos um tempo papeando deitados na cama. Ele comentou que tinha uma reunião importante mais tarde, eu, o desejei boa sorte. Quando comecei a ensaiar me preparando para sair da cama e ir tomar banho, ele ficou pedindo, para ficar de quatro mais uma vez, primeiro, olhei no relógio, ele ainda tinha só seis minutos comigo, enfim, acabei ficando de quatro e aquele coroa safado chupando somente e apenas no ânus, o apelidei de “O tarado do cu”. Quando os seis minutos se extinguiram, avisei-o sobre o fim do tempo e sentei na cama. Ele não gostou, mas foda-se!
Depois desse momento de profundo prazer, tomei banho primeiro. E aproveitou cada gota d'água que escorria pelo meu corpo e eu me entreguei completamente a esse momento de intimidade. Depois, Lindomar tomou banho, me vesti, tive que esperá-lo banhar, pois ainda não havia pago o programa.
E assim, quando ele voltou, entre sorrisos de carinho e olhares cúmplices, percebi que ele realmente gostou de mim. Lindomar pagou o cachê, mais um acréscimo de cem reais, percebi que haverá novos e futuros encontros, oba.
Querido diário, essa experiência foi intensa e extraordinária. O tesão e o desejo que vivi ao lado de Lindomar simplesmente me transportaram para um, outro mundo. Sinto-me viva, exuberante e ansiosa por mais momentos como esse.
Diário de Fernanda — Sábado, 5 de abril deSegundo encontro)
Querido diário, já o meu segundo programa, foi marcado pelo cliente de nome Anderson, para às 22h00, em um local que ainda não havia entrado, no charmoso, Hotel Charlie Jockey. Do quarto dava para ver o Jockey Clube. Sensacional!
A noite estava gelada, optei em usar uma roupa mais pesada, como calça jeans, blusinha amarela e um casaco branco, nos pés, botas pretas de cano baixo de camurça.
Cheguei ao hotel de táxi no horário marcado, paguei a corrida e saí do táxi, entrei no lobby em direção à recepção, me identifiquei e subi para o quinto andar, chegando, apertei a campainha, ajeitei o cabelo e esperei a porta abrir.
Caro diário, deixe-me falar um pouco do cliente. Antes de marcar este encontro, Anderson tentou sair comigo outra vez antes, mas ele acabou desmarcado alegando problemas. O cliente tinha 29 anos, namora há dois anos. Ele é bonito, 1,75 de altura, usava óculos de grau, magrelo, inteligente, que fazia o estilo nerd.
Toda vez que o cliente abre a porta, dá em mim, calafrios na espinha. Quando ele abriu a porta, o encontrei sem camisa e de bermuda. Tem mais, Anderson segurava um controle de Playstation na mão esquerda, deu vontade de rir, porém, fui profissional. Me apresentei a ele, falando que eu era a Lara, ele me olhou, olhou, soltou um sorriso “amarelo”, nos cumprimentamos, ele agradeceu por, ter ido lá e me pediu para entrar no seu quarto.
O quarto era bonito, sofisticado e grande. Uma diária neste hotel é quase um salário mínimo, no entanto, a suíte estava uma zona, roupas espalhadas na cama, a televisão e o Playstation ligados, o cliente jogava a um jogo de tiros que não sei identificar. Anderson desligou a televisão em seguida, pediu desculpas pela baderna no quarto. Ele pegou as peças de roupas e jogou tudo no guarda-roupa. O cliente era um pouco atrapalhado, mas nada que atrapalhasse o programa.
Ele me ofereceu uma bebida (cerveja), não aceitei, mas pedindo água. Assim que me serviu a água, sentamos no sofá preto de dois lugares e começamos a conversar, perguntei o que ele curtia no sexo, o cliente animou e se soltou, dizendo suas preferências, fetiches e gostos sexuais.
Antes de tudo começar, disse que, queria me beijar e que eu fizesse uma chupetinha nele. Primeiro beijamos, mais animado, ele passou as mãos no meu corpo, como: seios, apertando de leve, nas coxas e no meio das pernas em cima da calça jeans, puxando o tecido.
Entramos no clima, os corpos esquentaram, ele já foi tirando minha roupa, Anderson me ajudou a tirar a roupa, e quando fiquei de calcinha e sutiã elogiou satisfatoriamente em como eu era bonita e sensual. O seu pau já estava ereto, após ele retirar o calção e a cueca lilás, minhas mãozinhas se apossaram dele (pênis). Demos alguns amassos ainda sentados no sofá. Até que ficamos de pé e partimos para a cama, após mais beijos e carícias, ele deitado, dei uma rápida verificada no croquete, se tinha bolhas, se estava limpo e se tinha ferimentos, daí caro diário, eu caí de boca no seu pau, e chupei por um tempo, entre um gemidinho e outro, Anderson perguntou se eu realizava fetiches. Tirei seu pau da boca. A resposta foi sim, mas que dependia, então, perguntei para o safadinho qual era o dele. Ele queria me comer comigo jogando Playstation. Já o seu segundo fetiche, foi super de boas, ele queria que urinasse em seu rosto. Aceitei fazer seu fetiche, o cliente disse que nunca havia feito aquilo antes, mas era um desejo antigo dele.
Partimos para o banheiro, ele ajoelhado, eu retirei a calcinha e fiquei de pernas separadas com a pepeca a dois centímetros de sua boca e pronta para urinar nele. Não foi a primeira vez que clientes pedem para urinar neles, só não cago, aí já é demais.
Então, caro diário, urinei no rosto e na boca do cliente, o xixi saia esfumaçando quente, não fiquei com nojo, pois era o desejo do rapaz. Anderson se masturbava nesse momento da “chuva de prata”. Feito isso, ele caiu de boca na minha pepeca mijada, sugando tudo pela frente, puta merda que tesão deu na hora, me chupou numa velocidade rápida, parecia querer sugar a minha alma, gozei em sua boca.
Daí eu pedi para chupá-lo outra vez, invertemos, ele ficou de pé, e eu ajoelhada. Chupei sua pica com velocidade, saboreando o gosto, a textura, minha saliva caía aos montes no chão, nisso, ele ligou o chuveiro, falando que estava prestes a gozar. Era verdade, Anderson gozou na minha boca, uau, quanta porra escapuliu do seu pau, cuspi a porra no chão e lavei com a água que caía do chuveiro. Tomamos um banho juntos e voltamos para o quarto em seguida.
Ficamos um tempo jogando o joguinho de tiros. Ele tinha vários Cd’s. Demorou um pouco para que entrássemos no clima. Nos vinte ou quinze minutos finais do programa, preliminares com 69 na cama. Ele me comeu de quatro no anal enquanto eu jogava o tal jogo de matar. Sua pegada era forte e minhas reações seguiam conforme ele me fodia, confesso que algumas vezes doía muito sua penetração.
Foi quando larguei o controle do Playstation e fui por cima dele, cavalgando gostosinho, alguns minutos após a transa, Anderson pediu para eu virar de costas, virei, ele metia rápido, comecei a achar prazeroso.
Mais tarde, nos últimos momentos, fodemos de ladinho, curti ainda mais, conforme as suas mãos interagiam com meu corpo e o seu pau penetrava na minha pepeca, eu gemia, as paredes foram nossas testemunhas oculares.
Ele gostava de foder apertando o pescoço, algo que eu curto demais, na hora do sexo, confesso que gosto de ser estrangulada, caro diário, acho que sou maluca, rs.
Anderson tinha uma barbinha rala, mas que deixou a pele do meu rosto todo avermelhado, ele curtia morder, o que me deixou com uma mescla de dor, tesão e prazer.
Anderson gozou pela segunda quando me penetrava rápido e forte, seu orgasmo veio primeiro, assim não vale, né? Pedi para ele não tirar o pau da minha pepeca. Brinquei com meus dedos no meu clitóris e quando vi estava gozando no pau do Anderson, uau, que delícia, caro diário.
Com isso, ele tirou o pau de mim, retirou a camisinha e deitou ao meu lado direito na cama. Nossa, uma hora com ele passou rapidinho. Daí tomei banho sozinha e me vesti na frente dele. Anderson pagou o meu cachê e me ressarciu da corrida do táxi para o hotel.
O cliente perguntou se eu curtia Casa de Swing, disse que não era muito a minha praia, mas por um bom cachê, eu poderia ir com ele. O cliente me convidou para acompanhá-lo semana que vem no Enigma Clube. Aceitei, mas antes, falei o valor para acompanhá-lo. Valor, que foi aceito pelo cliente. Então, encontro marcado para o próximo sábado no Enigma.
Eram quase meia-noite quando saí do hotel, voltei de táxi para o apartamento, quando cheguei no apê, caí na cama de cansaço e apaguei, rs.
Agora, finalizarei minhas tarefas e me preparar para visitar minha mãe e minha avó. Espero que elas estejam bem e que possamos curtir de um dia agradável juntas.
Até a próxima,
Fernanda.