Nas horas vagas, trabalho como motorista particular. E o passageiro da história real de hoje é um escritor idoso, de aproximadamente 70 anos, que me escolheu para ser seu macho carioca. Vamos à história!
Busquei Olinto no aeroporto do Rio no dia da abertura da Bienal do Livro. Ele era um dos convidados especiais para interagir com o público de uma determinada editora. Já durante a conversa no carro até o hotel onde ela se hospedou, percebi que era um senhor que vivia sozinho e que não parecia ser hétero, pois contava suas histórias de viagem sempre disfarçando o gênero das pessoas com quem se relacionava.
No dia seguinte, Olinto me enviou uma mensagem dizendo que já havia visitado o evento e realizado o que estava combinado, restando agora visitar alguns lugares no Rio que ele ainda não conhecia. Levei ele para conhecer um lugar de artes na zona sul e um museu no Centro da cidade, pois o coroa era apaixonado por artes.
No fim do dia, fui presenteado com seis dos seus livros, todos voltados para a literatura cujo tema ele era especialista.
Na segunda-feira, ele me enviou novamente uma mensagem dizendo que precisava de mais um passeio pelo Rio antes de ir embora, e que confiava no meu bom gosto para levá-lo a lugares imperdíveis.
Fomos ao Museu de Arte do Rio e visitamos o Centro Cultural dos Correios, que possuía uma exposição de artistas gays. Ele se mostrou bem curioso pela arte e deixou muito claro que eram dois assuntos que davam prazer a ele, a arte e o sexo.
Seguimos o passeio para a Confeitaria Colombo, onde percebi o ímpeto dele em me deixar à vontade em relação a conversar sobre qualquer assunto, mas principalmente sexualidade. Disse a ele que eu era um hétero "normal", que nunca havia experimentado nada fora do padrão, mas deixei claro que estava aberto a novas experiências.
Fomos a uma outra casa de artes em Laranjeiras para encerrar o passeio. Vimos um casal de gay idosos e ele não parava de olhar. Neste momento, fui direto e perguntei a ele se gostava. Ele desconversou e seguimos o passeio.
Quando estávamos voltando, já perto do hotel, ele perguntou se eu gostaria de comer alguma coisa com ele no restaurante do hotel. Percebi uma certa maldade e aceitei, pois já estava curioso para ver onde essa história chegaria.
Chegando lá, ele pediu para passar no quarto antes, pois precisava pegar uns livros para mim. Já no quarto, fui mais uma vez direto e perguntei se ele não estava se sentindo sozinho todos esses dias no hotel. Foi quando parece que ele se sentiu mais à vontade e disse: EU ME SENTI MUITO SOZINHO, E GOSTARIA MUITO APROVEITAR SUA PRESENÇA AQUI PARA RESOLVER ESSA QUESTÃO.
Falei para ele sentar na poltrona e me contar melhor sobre isso. Foi quando peguei na mão dele e coloquei sobre minha perna, puxando devagar até o meu pau. Ele não resistiu e ficou contando suas experiências com outros caras enquanto apertava meu pau, por cima da calça, que já estava muito duro de tanto tesão.
Ele ia contando as histórias e apertando meu pau no mesmo ritmo. E começou a contar a história de sua primeira experiência com outro cara na França. Ele ia contando e refazendo a história comigo.
Pediu para que eu ficasse em pé na frente dele; foi abrindo o botão e o zíper da minha calça sem nem olhar no meu rosto, apenas contando e repetindo a história.
Baixou minha calça bem devagar e me puxou pela bunda para bem perto da sua boca. Ficou mordendo meu pau por cima da cueca (coisa que me dá muito tesão). Baixou minha cueca com a boca, meu pau bateu no rosto dele. Ele pegou meu pau duro e ficou passando de leve pelo rosto, dando volta com a cabeça do meu pau pela boca, bem de leve nos lábios, até que mordeu a cabeça do meu pau e depois encheu a boca.
Foi chupando, lambendo, engolindo. Tudo tão devagar, como se estivesse saboreando meu pau. Ficou segurando meu pau e admirando, até que apertou com vontade até o melado começar a pingar. Aí ele foi com a língua lambendo a cabeça do meu pau, afastando a boca toda melada.
Quando falei que já estava quase gozando, ele aumentou a força da mão e passou a acelerar o entra e sai do meu pau na boca. De repente, ele parou com a boca cheia do meu pau quase explodindo e fez algo com a língua na cabeça do meu pau que eu não resisti. Enchi aquela boca do meu leite, e ele foi engolindo cada jorrada, sem deixar cair.
Saboreou tudo e ficou sorrindo, satisfeito.