Ajoelhada olhando pra cima, meus cabelos escuros enrolados na mão dele, meus olhos verdes lacrimejando me engasgando e uma piroca toda babada na minha boquinha.
Sou a Chicletinha, tenho 19 anos e vou contar como virei uma chupadora de rola.
Sempre fui menina de família classe média, e vivia na minha bolha burguesinha. Até o dia que fui fazer um intercâmbio pra fora do país. Longe de casa e dos amigos, eu me senti à vontade pra fazer coisas sem cobranças. Queria me soltar mais, principalmente no sexo.
Foi quando eu conheci o Jota, um brasileiro safado que trabalhava de promoter numa boate. Fiquei com ele nessa boate, dançamos, beijamos e já dava pra sentir um volume bem fora do normal dentro da sua calça.
Cabelos escuros, olhos verdes, carinha de patricinha que nunca saiu da aba do papai. Vestidinho caro curtindo uma balada no meio dos gringos. Eu acho que eu era um perfil da burguesinha de família que os tarados adoram abusar. E foi por isso que o Jota me escolheu naquela boate.
Quando chegamos na casa dele, a minha vida mudou por completo. Pra começar, ele tinha uma piroca muito acima do normal que eu tava acostumada. Parecia essas coisas de filme pornô.
Sei que na internet todo mundo tem pau grande e nos contos sempre é um pauzão de quase 30cm. Eu só tinha pegado numas 3 rolas na minha vida. E o Jota tinha uma piroca de uns 20cm, aquilo pra mim era algo absurdo.
Eu fiquei parada, hipnotizada, segurando, olhando de boquinha aberta e olhos sem piscar. Eu mascava um chiclete das balada, mastigando com a boquinha salivando de vontade de cair de boca naquele caralhão grosso na minha cara.
Jota batia e esfregava o pau na minha cara, me xingando de todas as formas
- Já viu um desse tamanho?
- Não...
- Tá gostando putinha?
- To...
- Quer chupar ele?
Eu fiquei sem graça e sem reação. Hipnotizada e com vergonha de responder. Jota tinha um jeito dominador que eu nunca tinha provado antes. Sempre fui paparicada pelos meus namorados, e era a primeira vez que eu me sentia sendo tratada como uma vadia.
- Responde, putinha! Quer chupar meu pau?
- Quero
- Então fala que quer chupar o meu pau
- Eu quero...
- Quer o que vagabunda?
- Quero chupar o seu pau
- Já chupou pau antes?
Eu respondi muito sem graça um "já" quase sem voz de tão baixo que falei. Jota me deu um tapinha na cara pra me desmoralizar de vez.
Ele esfregava o caralhão no meu rostinho e dava tapinhas na minha cara. Com uma mão ele me deu um tapa, e com a outra, estendeu a mão pra eu cuspir o meu chiclete.
- Eu to falando chupar pau de verdade sua piranha! Hoje vou te ensinar a mamar uma rola sua putinha mimada
Jota falou isso com um riso de deboche e sadismo, que me assustava e me fazia ter sensações estranhas. Porque eu tava gostando desse jeito cafajeste dominador dele. Eu nunca tinha sido tratada assim, e parecia que caiu um raio na minha cabeça, me dando tesão em ser tratada como uma vadia submissa.
Ele segurou a minha cabeça e empurrou pra baixo. Me fazendo engolir metade da piroca de 20cm. Segurou e travou a minha cabeça ali. Me olhando com cara de tarado e debochado
- 19 aninhos e já ta chupando um pau. Hoje eu vou te fazer de putinha boqueteria, CHICLETINHA
O apelido veio assim, do nada. Acho que por causa do chiclete que eu tava mascando. E daquele dia em diante, ele só me chamava de Chicletinha.
Jota tava sentado num sofá na sala, eu tava ajoelhada entre as pernas dele. Olhando pra cima com uma rola na boca. Hipnotizada, desmoralizada e dominada pelo meu pauzudo dominador.
Ele me olhava com olhar sádico, de quem pegou uma princesinha comportada e tava me pervertendo cum uma piroca na boquinha. Eu chupava pau olhando pra ele, e Jota me dava tapas na cara só pra mostrar quem mandava ali
- Papaizinho sabe que a princesinha chupa pau?
- Não...
Jota ria curtindo aquilo. E sempre me xingava mais e mais pra me desmoralizar. Acho que ele queria quebrar a minha bolha de princesinha mimada.
TAPA NA CARA - Você chupa pau! Fala que chupa pau! - Mais tapa na cara
- Eu chupo pau
TAPA NA CARA - Repete vagabunda!
- Eu chupo pau
- Repete mais alto!
- EU CHUPO PAU
- Sua patricinha de merda, você se acha a riquinha, mas você chupa pau!
Jota falou isso empurrando a minha cabeça pra voltar a mamar. Segurando e controlando a mamada, me fazendo subir e descer na pica dele. Eu só fechava os olhinhos e aceitava a dominação.
Eu pingava de tesão, tava entregue, dominada, ESCRAVIZADA por uma piroca na minha cara. Jota tinha razão, eu chupo pau.
Jota segurou a minha cabeça, tirou o pau da minha boca, levantou so sofá, e comigo no chão, me deixou de 4 montando atrás de mim. Ele não perguntou nada, não pediu, não avisou. Só montou atrás de mim, puxou a minha calcinha e de vestidinho ainda, ele foi se encaixando na minha bucetinha.
De 4 com a cara no sofá, eu aguentava uma piroca de 20cm invadindo a minha princesinha semi virgem. Eu queria me soltar naquela viagem, e já tava experimentando coisas e tratamentos que eu nunca tinha sentido antes.
Jota sabia me dominar e macetar a minha mente de burguesinha mimada. A minha cabeça tava completamente hipnotizada e a minha buceta toda fodida por um pau que mal cabia nela.
Ele me comia de 4, me dando trancos fortes e repetindo sem parar
- Você chupa pau! Você chupa pau! Você chupa pau!
Jota socava na minha bucetinha e me mandava repetir sem parar. Eu gemia e obedecia o meu macho dominador
- Eu chupo pau, eu chupo pau, eu chupo pau, eu chupo pau
Eu já nem sabia mais o que tava fazendo, só queria obedecer e sentir aquela pica me fodendo todinha. Jota socava forte e me olhava com cara de sádico que tinha quebrado a mente da patricinha mimada.
Foi a primeira vez que ele me comeu, e eu passei a voltar na casa dele todo dia pra fazer o que ele tava me ensinando. A menina comportada tinha ficado no Brasil. Eu virei uma vadia e tinha encontrado meu macho dominador. E tava adorando aquela experiência.
Agora eu sou a Chicletinha, e eu chupo pau.... Vou voltar a escrever mais pra vocês
Quem quiser trocar ideias ou nudes, fica o meu contato chicletinha04@gmail.com