Aninha, viúva gostosinha – V
Como nossas noitadas no paraíso que é a praia que escolhemos para curtir a vida têm sido longas e “puxadas”, sempre acordamos muito tarde, praticamente na hora do almoço. A última não foi diferente. Depois de nos esbaldar com o Jean e o casal alemão até alta madrugada, eles foram para o chalé deles e nós duas dormimos na mesma cama com o Jean.
Ao acordarmos, vimos que o Jean não estava mais na cama. Nos levantamos com muita preguiça e fomos para a cozinha, onde o encontramos preparando um lanchinho, pois já era praticamente a hora do almoço. Tomamos apenas sucos para hidratar e comemos uma fruta. Depois fomos os três tomar banho juntos, com muita pegação, beijos e chupadas. Daí a pouco chegou o casal para almoçar conosco, e seguimos os cinco para o restaurante, onde pedimos comidas leves. Terminado o almoço, voltamos todos para nossos respectivos chalés; eu e a Laura, enfim sós, nos enfiamos na cama e, depois de muitos beijos e chupadas, dormimos até bem mais tarde. Acordamos com o Jean batendo em nossa porta. Veio nos convidar para irmos para a praia.
Fomos apenas nós três, pois os germânicos disseram estar um pouco indispostos e ficaram em seu chalé. Fomos caminhando ao longo da orla, devagar, batendo papo e rindo muito. Bem distantes das habitações, nos acomodamos e, depois de uns amassos e beijos, nos deitamos na areia e ficamos tomando sol, em silêncio. Eu estava quase dormindo quando, assustada, senti o contato de mãos que passeavam pelo meu corpo; era o Jean, incansável, de pau duro, me acariciando toda. Me beijou demoradamente, gostosamente, depois desceu beijando meu pescoço, meus peitinhos, lambendo-os e dando leves chupadinhas, que me deixaram cheia de tesão. Ele desceu mais e chupou meu pintinho e minhas bolinhas. Virou-me de bruços e abriu minha bunda, passando a lamber e chupar meu cuzinho, também demorando-se ali, deixando-o todo molhado e lambuzado com sua saliva, preparando-se para me penetrar. Eu gemia e pedia que ele me fodesse logo, me comesse toda, me fizesse gozar!
Ele se ajeitou e encostou o pau duríssimo, iniciando a penetração de um modo como só ele sabe fazer. Ia e voltava bem lentamente, controlando-se para não gozar logo, prolongando meu prazer e ao mesmo tempo prolongando minha ânsia pelo gozo. Gemia e rebolava com o pau dele naquele delicioso vai e vem, e ele segurando, prologando nosso prazer antes do clímax. Assim ficamos mais alguns minutos até que ele começou a acelerar o ritmo, e senti seu gozo intenso, com muita porra inundando meu canal do prazer, ao mesmo tempo em que eu despejava meu leitinho na boca da Laura, que se metera embaixo de mim com uma rapidez incrível. Até havia me esquecido dela, coitada! Mas ela, sem que eu percebesse, lambia e metia os dedos no cu do Jean, acompanhando nosso ritmo. Quando paramos, quase desmaiados, ela procurou minha boca e ficou me beijando, chupando deliciosamente. Quando paramos de beijar, nos jogamos na areia e ficamos apenas relaxando.
Assim permanecemos um longo tempo, apenas sentindo o sol em nossos corpos, a água do mar em ondas lambendo nossas pernas e, às vezes subindo um pouco mais, molhando nossos corpos em repouso. Com o sol quase se pondo, resolvemos ir para o bar a fim de comermos alguma coisa e bebericar uns drinques. Nos levantamos, demos um mergulho para tirar a areia de nossos corpos e para lá nos dirigimos. Nos acomodamos, fizemos nossos pedidos e ficamos papeando. Mas o Jean se mostrava insaciável e, sentado entre nós duas, ficava nos bolinando ao mesmo tempo: metia os dedos na buceta da Laura, punhetava meu pintinho, passeava as mãos por minhas coxas, beijava ora uma, ora outra, sem descanso. Quase não conseguíamos comer nossos lanches. Depois fomos para nossos chalés, a fim de tomarmos banho e dar uma descansada de tanto “trabalho”, pois a noite ainda mal começava. Antes de nos deixar, o Jean nos juntou num abraço e nos beijou demoradamente, alternando entre uma e outra.
Finalmente conseguimos entrar e fomos juntas diretamente para o banho. Nos lavamos, cada uma esfregando o corpo da outra, em suaves massagens relaxantes e, ao mesmo tempo, cheias de erotismo, o que nos dava imenso prazer, fazendo com que nosso banho demorasse um tempo enorme. Chegamos a gozar com nossas carícias mútuas. Quando, enfim, terminamos, fomos direto para a cama, onde nos aquietamos e procuramos tirar uma soneca.
Acordamos com o Jean batendo em nossa porta, já bem tarde. Ele entrou e decidimos ficar por ali mesmo, apenas batendo papo e vendo televisão, sentados num sofá, o Jean entre nós duas. Lá pelas tantas, desligamos a TV e fomos para uma despedida, pois no dia seguinte, cedo, nós três iríamos embora daquele paraíso.
Fomos para a cama, iniciando mais uma sessão de muito sexo gostoso. O Jean começou por mim, beijando-me na boca, descendo para os peitinhos, minha barriga, meu pintinho e minhas bolinhas, não descuidando da Laura, que acariciava com uma das mãos, às vezes invertendo as posições e concentrando-se nela, enquanto apenas me acariciava com a mão. Em dado momento me pediu para ficar na posição de frango assado, e começou a lamber e beijar meu cuzinho, provocando-me arrepios de prazer, sem interromper as carícias na Laura. Com minha bunda toda molhada e a entradinha bem lubrificada com sua saliva, começou a entrar com seu pau no meu cuzinho, do jeito que ele sabe fazer, provocando-me um prazer intenso. Puxou a Laura para si, a fim de beijar sua boca enquanto me fodia. Ela atendeu ao seu chamado, mas se posicionou sobre mim, com a bunda na minha cara e a buceta bem na minha boca. Enquanto os dois se beijavam avidamente, eu chupava com gosto aquela xoxota que já me dera muitos prazeres. Alternava entre a xana e o cu macio e gostoso, lambendo e chupando-o demoradamente, voltando para a buceta, metendo a língua dentro e fazendo movimentos com ela. Não demorou e nós três gozamos quase ao mesmo tempo, com o Jean me enchendo de porra, enquanto eu sentia a Laura gozando forte e também gozava com meu leite esguichando em minha barriga.
Cansados, mas saciados em nossa fome de sexo, nos largamos na cama, descansando de tanta “luta”. Ficamos ali, numa doce modorra, sem ânimo para sequer nos mexermos, chegando a pegar no sono. Mas logo acordamos e o Jean disse que iria para seu chalé a fim de arrumar suas malas para logo cedo partirmos. Ele saiu e nós também começamos a maçante tarefa de ajeitar a bagagem. Na verdade, pouca coisa havia para arrumar, pois não usamos roupas em nenhum dos dias em que ali estivemos.
Ao amanhecer nos vestimos (coisa que não fazíamos havia alguns dias) e fomos para um rápido desjejum no restaurante. Voltamos ao chalé, juntamos nossas coisas e nossas bagagens, e aguardamos o pessoal de apoio para levar nossas bagagens para a van que nos levaria para a capital. Embarcamos os três, junto com mais algumas pessoas, e partimos. Cerca de uma hora e meia depois chegamos à grande cidade e fomos para hotel já reservado. Desembarcamos e nos despedimos do Jean, que iria para o aeroporto a fim de embarcar de volta para a França.
Eu e a Laura fomos para nossa suíte, pois ficaríamos por dois dias passeando pela cidade, visitando seus principais atrativos. Desfizemos nossas malas, nos despimos e fomos para a cama, a fim de dormirmos um pouco, pois dormimos pouquíssimo na noite anterior. Antes de dormir, nos beijamos muito, trocando carinhos. Repousamos até quase meio dia, tomamos banho juntas, nos esfregando bastante, numa gostosa sessão de carícias. Em seguida nos vestimos e descemos para o restaurante, para almoçarmos. Depois voltamos para o apartamento e nos preparamos para sair a passeio. Decidimos caminhar, para melhor apreciar as paisagens e os lugares interessantes. Andamos bastante, tomamos ônibus, táxi, etc. Ao fim do dia estávamos exaustas e voltamos para o hotel de táxi. Fomos diretamente para o apartamento, tomamos banho e nos jogamos na cama, adormecendo logo.
Acordamos em torno de vinte horas, nos vestimos e descemos para o restaurante, a fim de jantarmos. Fizemos nossos pedidos e aguardamos, enquanto bebericávamos os drinques que nos foram servidos. Logo notei numa mesa próxima um jovem e lindo casal, que, por coincidência, também nos observava. Parece que tínhamos imãs que atraíam pessoas interessadas em sexo, pois logo o homem piscou para mim, sorrindo e lambeu os lábios de modo provocante. Daí a pouco ele se levantou e nos convidou para irmos para a mesa deles. Aceitamos e para lá fomos com nossos copos.
Eles se apresentaram, correspondemos dando nossos nomes, falamos de onde viemos e a conversa se iniciou. Ele disse chamar-se Paulo, ser fazendeiro em Mato Grosso, com grandes plantações de soja e milho, e estavam gozando férias. Ele veio pilotando o próprio avião. Uau! Eles eram muito bonitos, atraentes mesmo. Ela, de nome Anita, era psicóloga, mas não exercia a profissão, preferindo acompanhar o marido em seus negócios. Logo chegaram nossos pratos, e os acompanhamos no ótimo vinho que estavam bebendo. Depois de comermos, conversando e rindo, ele pediu um licor finíssimo, delicioso, acompanhando a sobremesa, seguida pelo cafezinho.
Depois de um tempo, nos convidaram para irmos para a suíte deles. Aceitamos e seguimos todos, rindo muito, um tanto pelas bebidas que tomamos. Sabíamos onde aquilo iria dar. Chegando, me admirei com o tamanho e a beleza da enorme suíte: tinha três ambientes, dois quartos com camas enormes, três banheiros. Tudo convidava para o prazer. Nos sentamos e continuamos conversando e rindo muito.
Mas eles pareciam ansiosos por sexo: logo ele se aproximou de mim e não perdeu tempo: me abraçou forte e me beijou gostoso; deixou minha cintura e suas mãos começaram a passear pelo meu corpo, enfiando-se debaixo de minha roupa, tocando delicadamente meus peitinhos, minha bunda, meu “grelinho”, meu cuzinho, onde logo meteu um dedo. Eu gemia e me contorcia de prazer. Ele levantou meu vestido e tirou-o, deixando-me só com a calcinha. Afastou-se um pouco e ficou admirando meu corpinho, sem falsa modéstia, bem gostosinho. De relance, vi a Anita e a Laura nuas e entrelaçadas, em outra cama, se chupando, beijando, se acariciando.
Ele me abraçou de novo e voltou a me beijar; foi descendo, beijou meu pescoço, lambeu e chupou gostosamente, demoradamente, os meus peitinhos durinhos, foi beijando minha barriga, descendo em direção ao meu sexo, onde começou a mamar deliciosamente, alternando com o cuzinho, que lambia e chupava, voltava para o pintinho; virou-se e colocou seu pau maravilhoso em minha boca, e comecei dando-lhe a melhor mamada de que sou capaz, sugando, lambendo a cabecinha vermelha, levando-o até minha garganta, voltando para a cabeça, rodeando-a com a língua e massageando com os lábios. Ficamos assim por pouco tempo, e logo gozamos quase juntos: recebi fortes jatos de porra na boca, engolindo e sem deixar de mamar e lamber, até deixar o pau limpinho; ao mesmo tempo, gemendo muito, despejei meu leitinho em sua boca, e ele engoliu tudo também. Voltamos à posição anterior e novamente nos beijamos, agora suavemente, sentindo a respiração forte um do outro, até voltar ao normal. Nos separamos apenas para cairmos um ao lado do outro, bem juntos, relaxando um pouco. Vi que as duas mulheres também estavam em repouso, juntinhas, a Anita quase em cima da Laura, como que abraçando-a, com o rosto sobre o peito dela.
Permanecemos por um bom tempo em repouso, e eu cheguei a cochilar. Acordei com o Paulo beijando suavemente minha orelha. Ficamos ali, sem falar nada, apenas de mãos dadas. Depois de um tempo ele me perguntou se queria beber alguma coisa; eu disse que queria apenas água, e então fomos para a copa e nos sentamos em banquinhos junto a um balcão. Ele me serviu água e pegou um uísque com gelo para si. Estávamos sem roupa e ele ficou me admirando, dizendo que eu era uma verdadeira mulher, linda e gostosa. Disse que, quando bateu o olho em mim, no restaurante, viu que havia algo diferente comigo, o que a Anita também sentiu. Mas ela disse, segundo ele, que eu sou muito linda, uma gatinha de dar tesão ao primeiro olhar. Fiquei envaidecida, naturalmente. Retribuí o elogio, dizendo que o casal era lindo, ambos muito atraentes, e que ele era lindo e gostoso, com um aspecto viril, de atrair as mulheres. Ele me abraçou e me beijou gostosamente, nossas bocas se chupando, nossas línguas se entrelaçando. O tesão foi crescendo e, sem nada dizer, fomos nos deslocando para o quarto onde estivéramos havia pouco.
Caímos na cama e continuamos a nos beijar sofregamente, nossas mãos passeando por nossos corpos. Ele deixou minha boca e foi beijando meu corpo em direção ao meu sexo. Chupou meu pintinho duríssimo, minhas bolinhas, e chegou no meu cu, beijando e lambendo gostoso, provocando-me enorme prazer. Pediu que eu ficasse na posição de “frango assado” e olhou meu cuzinho bem de perto. Disse que ele é rosadinho, lindo! Lembrei-me de quando aquele que me fez mulher, meu saudoso marido Beto, falou, em nossa primeira noite de amor: “Seu cuzinho é lindo, parece um botãozinho de rosa”. Paulo voltou a lamber meu buraquinho, deixando-o bem lubrificado com sua saliva, e colocou a cabeça de seu maravilhoso pênis na entradinha, massageando devagarinho a entrada. Começou a empurrar o delicioso pau, que foi entrando sem dificuldade, suavemente, fazendo-me gemer de tanto prazer. Acelerou um pouco e, ao mesmo tempo, beijava minha boca, meu pescoço, meus peitinhos. Estávamos com tanto tesão que o gozo não demorou: ele gemeu alto e senti seus jatos de porra dentro de mim, ao mesmo tempo em que eu despejava em minha barriga o leite quente do meu prazer, proporcionado por aquele macho maravilhoso. Aos poucos ele foi desacelerando, até parar, mas deixou o pau amolecer dentro de mim. Ficamos abraçados por longos minutos, sem dizer nada, apenas respirando forte, devido ao esforço despendido. Devagar ele foi saindo de mim, deitando-se ao meu lado, bem juntinho.
Ficamos ali por um bom tempo. De repente ele me beijou e levantou-se, dirigindo-se ao banheiro. Permaneci deitada, de olhos fechados, desejando que aquele verdadeiro sonho não terminasse. Quando ele voltou, convidou-me para tomarmos banho juntos, e eu fui para o banheiro também. Entramos embaixo do chuveiro e começamos a ensaboar o corpo um do outro, em verdadeiras carícias. Logo estávamos abraçados, nos beijando e acariciando muito. Mas conseguimos terminar o banho, nos enxugamos e voltamos para o quarto. Encontramos nossas roupas, nos vestimos e fomos à procura das mulheres, encontrando-as felizes e satisfeitas na sala, cada uma com um drinque na mão. Nos abraçamos todos e sentamos, indo o Paulo preparar bebidinhas para eu e ele.
Mais tarde, já madrugada alta, eles insistiram para que dormíssemos com eles, no outro quarto. Aceitamos e fomos todos dormir. Acordamos tarde, já quase meio dia. Fizemos um lanche leve, tomamos café e ficamos papeando por cerca de uma hora; em seguida fomos juntos para o restaurante almoçar.
Depois do almoço e um pequeno repouso, fomos passear pela cidade, agora de carro, pois eles haviam alugado um. Rodamos no centro da cidade, em lugares distantes, nos arredores, almoçamos frutos do mar num restaurante de um vilarejo próximo, junto a uma praia linda. Depois do almoço voltamos a percorrer lindas paisagens, lugares paradisíacos, até que o dia terminou. Voltamos para o hotel, fomos para nossos respectivos quartos, tomamos banho e nos jogamos na cama. Antes de relaxarmos, eu e a Laura nos abraçamos, beijamos muito e terminamos num gostoso 69 até gozarmos. Mais tarde tocou o interfone: era o Paulo convidando para descermos com eles a fim de jantar. Tomamos uns aperitivos, comemos massas e bebemos muito vinho italiano da melhor qualidade, tudo patrocinado pelo jovem casal de ricaços.
O Paulo disse que no dia seguinte iriam de avião até Recife, onde ele iria tratar de uns negócios, mas teriam muito tempo livre, e nos convidou para irmos com eles; aceitamos na hora. Iríamos experimentar a sensação de voar num pequeno avião. E assim aconteceu. No dia seguinte chegamos cedo àquela grande cidade, que eu e a Laura não conhecíamos. Tomamos um táxi e fomos para o centro. Ele foi para o local onde trataria de negócios e as três fomos caminhar nas imediações; paramos numa simpática confeitaria, tomamos café e saboreamos uma deliciosa torta doce, de receita local. Demoramos um pouco ali, conversando sobre amenidades, etc. Depois fomos caminhar mais um pouco, até chegar a hora de nos encontrarmos com o Paulo. Voltamos ao local e ele já estava nos aguardando. Tomamos um táxi e fomos almoçar perto do mar. Depois outro nos levou a alguns lugares interessantes, passeando até chegar a hora de voltarmos para nossa base. Fomos para o aeroporto, o Paulo foi à administração acertar os trâmites regulamentares para o próximo voo, decolamos e rapidamente chegamos ao nosso destino. Foi um ótimo passeio.
Fomos para nosso hotel, nos dirigimos aos nossos respectivos quartos, tomamos banho e voltamos a nos reunir na suíte deles, onde, depois de uns drinques, uma nova sessão de muita foda começou. Dessa vez eu fiquei com a Anita, que disse estar ansiosa para fodermos juntas, e a Laura ficou com o Paulo, uma vez que disse estar carente de uma pica gostosa. Falei que iria encontrar isso e muito mais com o Paulo e ela soltou um gemido de prazer. A Anita é muito fogosa e não me deu trégua: me beijava desesperadamente, me chupava toda, lambia, acariciava com as mãos, metia um dedo no meu cu... Invertemos as posições e começamos um demorado e delicioso 69, nos chupando e lambendo até gozarmos. Enquanto isso, na cama ao lado, a Laura e o Paulo fodiam de todas as maneiras: a Laura parecia mesmo desesperada por uma piroca, pois chupava loucamente o pau dele, sentou-se sobre ele e foi sentindo aquela delícia entrando e fazendo com que ela rebolasse e gemesse alto. Deu para perceber quando gozaram: ela até deu um urro, recebendo ao mesmo tempo toda a porra dele.
Depois de um longo tempo apenas relaxando, nos preparamos para ir jantar. Descemos, nos acomodamos e fizemos nossos pedidos, incluindo drinques para bebericar até chegar a saborosa comida, que foi apreciada junto com deliciosos vinhos franceses.
Esse foi nosso último jantar juntos: no dia seguinte, bem cedo, eles se despediram, quando nos abraçamos e nos beijamos demoradamente; em seguida rumaram para o aeroporto a fim de retornar à cidade deles. Antes trocamos endereços e números de telefones, prometendo manter frequentes contatos daí em diante. Um pouco mais tarde foi nossa vez de irmos para o aeroporto e retornar aos nossos lares. Valeu o passeio, até o último momento.