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Existem alguns acontecimentos da adolescência que sempre permanecem na memória, mesmo que seja uma coisa simples, como uma festa de pijamas. Bem, como o leitor já deve ter percebido, nada na minha vida foi simples ou trivial, e essa festa foi mais uma das exceções que confirmam a regra.
Tudo começou quando meus pais decidiram comemorar o seu décimo-quinto aniversário de casamento com uma escapada romântica (sim, quando meus pais casaram eu participei da festa na barriga da minha mãe, bem avançadinha). Eles haviam reservado um hotel na serra, com direito a jantar à luz de velas, e tudo mais.
Obviamente, eu não estava incluída nesta programação, e nem queria! Eu amo meus pais, adoro o jeito como eles são apaixonados um pelo outro, e as coisas safadinhas que eles fazem, e que nem suspeitam que eu sei.
A princípio, minha mãe queria que eu ficasse com minha tia solteira, mas como ela é médica e super atarefada, não ia dar muito certo. Foi quando eu sugeri fazer uma festa de pijamas com minhas amigas, em casa mesmo. A ideia poderia parecer estranha, mas as três meninas que viriam moravam próximas a nós, de maneira que as respectivas mães poderiam ficar de olho na gente. Uma rápida troca de telefonemas entre elas e tudo ficou resolvido. Nós ficaríamos em casa, e qualquer emergência poderia ser resolvida por qualquer uma delas.
Meus pais saíram no sábado logo depois do almoço, e algum tempo depois as meninas chegaram, escoltadas pelas respectivas mães, repletas de recomendações. Quando ficamos as quatro sozinhas, começamos a farra.
Essas amigas eram todas colegas de turma do colégio. Nós tínhamos a mesma idade, morávamos próximas, mas havia mais coisas em comum entre nós. Uma delas era Isabel, minha melhor amiga, sobre quem já contei muita coisa aqui. Isabel e eu tínhamos uma relação muito íntima, e apesar de termos nossos ficantes e namoradinhos, a gente adorava se beijar e acariciar, chupar xoxotas e outras coisas bem gostosas. As outras duas meninas eram Jessica e Carol, sobre quem eu tinha certeza que também mantinham a mesma intimidade que Isabel e eu.
Nós éramos bem diferentes, em vários sentidos. Eu sempre fui mignon, magra e delicada, o corpo bem torneado pela prática do vôlei, a pele sempre bronzeada e os cabelos longos e ondulados. Isabel era mulata clara, mais alta que eu, atlética e mais encorpada. Jessica era do tipo que ficava bem no limite entre a gordinha e a gostosa. Era aquela menina que desde nova tem bunda, coxas e peitos grandes, um rostinho lindo e o cabelo bem liso. Carol era magra, como eu, mas era um pouco mais alta, com os peitos grandes e imponentes, dos quais ela se orgulhava, além do cabelo castanho claro, quase loiro.
Na verdade, as diferenças maiores ficavam por conta das personalidades. Eu sempre fui falante, exibida e ousada, como já demonstrei tanto nos meus relatos. Isabel era bem mais tímida e insegura, usava roupas mais conservadoras e detestava chamar a atenção. Carol também não gostava muito de aparecer, embora seu tipo físico chamasse bem a atenção, o que ela adorava. Já Jessica, era doida varrida. Era aquele tipo de menina que não somente vivia de bom humor, fazendo troça de tudo, como também era totalmente desbocada, falando palavrões e sacanagens o tempo todo. Eu adorava essas meninas, e acho que o que me atraía nelas eram exatamente essas diferenças.
Elas chegaram na minha casa com um monte de baganas, refrigerantes e petiscos, além de algumas coisas extras. Nós ficamos um tempo na piscina, e no final da tarde fomos para a cozinha, preparar as coisas.
Começando oficialmente a festa de pijamas, fomos colocar as indumentárias. Eu havia escolhido uma camisola vermelha bem curtinha, que mal chegava na cintura, e que fazia conjunto com um short que eu nem sabia por onde andava. A parte de baixo era uma calcinha da mesma cor, que apesar de não ser fio dental, era uma tanguinha bem pequena. Como sempre, eu havia enfiado a parte de trás no rego da bunda.
Isabel apareceu com um pijaminha curto, que nós reprovamos na hora. Sob protesto, nós a obrigamos a tirar a parte de baixo e ficar de calcinhas, que nem era tão pequena. Jessica e Carol também estavam com camisolas, não tão curtas como a minha, mas que mal cobriam as calcinhas. Jessica, como acontecia com qualquer calcinha que usasse, sempre ficava com tudo enfiado no meio daquele bundão.
Nós preparamos duas pizzas e fomos para a sala, para assistir filmes. Nós haviamos escolhido vários filmes que acreditávamos ser bem picantes, como “Emmanuele”, “As Idades de Lulu”, e até alguns mais novos, como “De Olhos Bem Abertos”. Na verdade, não estávamos muito a fim de assistir um filme inteiro, mas de ver coisas proibidas. Carol pegou uma bolsa onde tinha trazido uns filmes de sacanagem que os pais escondiam num local secreto.
Entre os títulos que ela havia trazido estavam “Calígula” e alguns de Tinto Brass, e três filmes pornô de verdade. A gente logo desistiu dos filmes comerciais e começou a assistir os pornôs. O primeiro era brasileiro, com quatro histórias diferentes, As três primeiras eram sem a menor graça, com atores canastrôes e cenas pouco eróticas. A quarta história, que gostamos mais, era sobre duas mulheres que estavam numa casa de praia. Como uma delas acabara de ser rejeitada pelo amante casado, a outra começou a consolá-la e logo as duas estavam transando. As duas começaram chupando a xoxota da outra e depois partiram para um 69 na beira da piscina. Depois de um sabãozinho gostoso, elas começaram a usar brinquedos eróticos, como vibradores e um cordão com bolinhas que enfiava todo no cuzinho e puxava com a boca. Nem preciso dizer que foi a história que gostamos mais. Eu gostei mais ainda porque uma das mulheres era magrinha como eu, e me identifiquei muito com ela.
O outro filme trazia uma série de videos curtos, sem conexão entre si e de temática variada, a maioria com sexo hetero. Quando a coisa parecia monótona, nós passávamos para o vídeo seguinte. Eu gostei da história de um casal que o marido flagra a mulher olhando para o vizinho na piscina. Ele pega a mulher de uma forma rude, obriga ela a deitar o tronco sobre a mesa da cozinha, e depois come a xoxota dela por trás. Mantendo a posição, ele cospe na mão e passa no pau, enfiando no cuzinho da mulher. Ela goza e pede que ele bata nela, o que ele faz na bunda. Quando ele vai gozar, ele tira o pau do cuzinho e faz a mulher virar, enfiando o pau todo na boca dela. Ela chupa o pau dele, e deixa escorrer um pouco do esperma pelo canto da boca. Todas nós gritamos “Eca! Que nojo!”, mas até repetimos a cena, pra ver de novo.
O outro vídeo que gostamos foi de um homem que tinha descoberto que uma moça mantinha um caso com a professora. Ele liga pra ela e a obriga a vir onde eles estão. Ele manda as duas ficarem nuas e se beijarem, e depois faz a professora chupar a aluna até ela gozar. Depois ele manda a professora deitar, e a aluna ficar de quatro, para chupar a xoxota dela. O homem então bota o pau na xoxota da aluna, e depois enfia no cuzinho dela. Quando ele vai gozar, manda a aluna abrir a boca e goza lá dentro. A gozada foi tão certeira que a moça até se engasgou. O vídeo termina com as duas se beijando. Mais uma vez, foi o coro de “coisa nojenta”... e o pedido para repetir a cena.
Nessas alturas, nós já estávamos bastante excitadas com aquelas putarias. Nós fizemos uma pausa e eu fiz uma jarra de limonada com um pouco de vodka. A mistura estava fraca, mas como nenhuma de nós tinha hábito de beber, logo ficamos todas bem alegrinhas.
Nós voltamos aos filmes e pegamos um mais antigo, que tinha várias sequências com os mesmos três personagens, um homem e duas mulheres. O filme começava com o cara transando com uma das mulheres, oral e na xoxota. Depois, as duas se chupavam. No próximo, o cara comia a bunda de uma das mulheres. A última parte trazia as duas mulheres fazendo um 69, e o cara botava no cuzinho da que estava por cima. Na hora de gozar, ele tirava o pau e espirrava em cima da bunda da de cima, e depois enfiava o pau na boca da menina que estava por baixo.
Nós paramos a sessão de filme pois já estávamos bastante afogueadas, tanto pela bebida quanto pelo que tínhamos assistido. Nós fomos para o quarto de hóspedes que tinha sido pintado há pouco, e como estava vazio, nós tínhamos colocado dois colchões de casal no chão, para dormirmos as quatro.
Nós ficamos conversando sobre os filmes, comentando os pontos mais excitantes, e depois eu sugeri jogarmos alguma coisa. Decidimos jogar o Jogo da Verdade, e quem contasse uma mentira teria que tirar uma peça de roupa. Como nós nos conhecíamos intimamente, era fácil propor uma pergunta cabeluda para a outra tentar enganar, mas nunca dava certo. Assim, em pouco tempo nós quatro estávamos completamente nuas.
Eu então propus o jogo do Desafio. Para elas isso era novidade, então eu disse que elas podiam me desafiar a fazer alguma coisa e se eu fizesse, eu poderia propor um desafio para as três. Elas me desafiaram a mostrar se eu tinha feito alguma foto nua. Eu corri no meu quarto e trouxe uma foto que uma amiga tinha feito uma vez, durante um desfile, onde coloquei uma calcinha de coração muito pequena que simplesmente não escondia nada, pois na foto eu estava de quatro, dando pra ver o cuzinho e a xoxota.
Como eu havia ganho, propus um desafio para elas: elas teriam que raspar as xoxotas ali mesmo, naquele momento. No início elas recusaram, principalmente Isabel, que os pais eram bem conservadores. Eu disse pra Isabel que ela raspasse só a xoxota mesmo, deixando os pentelhos do púbis como estavam. As outras duas gostaram da ideia, decidiram que fariam parecido.
Mais uma vez, eu corri no quarto dos meus pais e trouxe um creme de barbear e um prestobarba novo. Eu forrei uma toalha no colchão e mandei Isabel se deitar. Ela ficou morrendo de medo de se cortar, mas eu tinha bastante experiência, e logo a xoxota dela estava raspadinha, a partir do início dos lábios. Quando ela achou que tinha terminado, eu mandei ela ficar de quatro, para raspar os pelinhos ao redor do cuzinho.
Depois, foi a vez de Carol. Os pentelhos dela eram ralos, mas se espalhavam bastante, chegando até ao início das coxas. Ela pediu pra deixar um tufinho em cima do púbis e raspar todo o resto. Eu fiz como ela tinha pedido, e depois coloquei ela de quatro pra raspar o cuzinho. Como os pentelhos subiam pelo rego da bunda, tive que raspar tudo atrás. O que chamava atenção nela era uma área escura ao redor do cuzinho.
Por fim, foi a vez de Jessica. Os pentelhos dela eram bem concentrados no meio da xoxota, e ela pediu pra deixar um triângulo em cima. Eu fui raspando tudo, e quando pedi pra ela ficar de quatro, ela apoiou-se nos cotovelos, colocando a bunda bem pro alto. O cuzinho dela era grande, com as preguinhas castanhas, e eu raspei com cuidado, pois tinha muitos pelinhos escondidos nas dobrinhas do corpo.
Quando eu terminei, que já ia recolher os apetrechos, percebi que as meninas estavam cochichando entre elas. Eu ia perguntar o que era, quando as três me agarraram e fizeram ficar com o rosto no colchão e de cuzinho pra cima. Eu ria muito e dizia que já estava toda raspadinha, mas Jessica e Carol me mantiveram presa naquela posição, enquanto Isabel passava os dedos pelo meu cuzinho, “pra ver se tinha algum pelinho grande”. Eu gritava e reclamava, mas estava adorando estar naquela posição.
Depois dessa brincadeira, eu fui na cozinha e preparei mais uma jarra de caipiroska para nós. As meninas já estavam um pouquinho bêbadas, falando putarias e rindo bastante. Nós voltamos a ficar em círculo nos colchões, e Jessica falou:
- Muito bem, agora é nossa vez de desafiar. Quero ver você e Isabel se beijando na boca, beijando de verdade!
Eu me aproximei de Isabel e dei um longo selinho na boca, mas as outras logo protestaram:
- Isso não é beijo, eu beijo minha irmã desse jeito, - disse Jessica - quero ver um beijo de lingua, bem gostoso!
Mais uma vez Isabel e eu nos aproximamos, e desta vez trocamos um beijo de verdade. Era delicioso estarmos as duas nuazinhas, nos beijando, na frente de nossas amigas. Eu confesso que estava com a xoxota molhadinha. Quando nos separamos, foi a vez de desafiar as outras:
- Muito bem, agora quero ver vocês se beijando.
Jessica não se fez de rogada:
- Vem cá, maga véia, vamos mostrar pra essas amadoras o que é se beijar de verdade.
E agarrando a amiga, Jessica meteu a língua na boca dela, enquanto acariciava ela toda, passando a mão na bunda, nos peitos e até na xoxota.
Depois, eu perguntei se elas queriam continuar a brincadeira, pois já estávamos entrando em um patamar bem mais intimista. Jessica disse que sim, e que me desafiava a tocar uma siririca ali mesmo, de frente para elas. Para uma exibicionista isso era um sonho, e eu sentei sobre as pernas, com os joelhos bem afastados pra deixar elas verem a minha xoxota raspadinha.
Eu coloquei o dedo na boca pra lubrificar com saliva, e depois coloquei na xoxota, mexendo o dedo entre as dobrinhas. Eu estava excitada com aquela situação, e fui aumentando o ritmo da siririca, até controlando pra não ser muito rápido. As meninas me olhavam com ar de surpresa, mesmo Isabel, que já tinha visto eu fazer aquilo muitas vezes. Finalmente eu gozei, com um longo gritinho, deixando o corpo se mexer à vontade, enquanto os espasmos do gozo me percorriam de cima a baixo.
- Muito bem, mocinhas, agora é a vez de vocês - ordenei.
As três se entreolharam e caíram na risada. Isabel, que era a mais envergonhada, ficou de joelhos, olhando para a parede e de costas para as outras. Carol fez como eu tinha feito, sentando nas pernas e se apoiando atrás com um dos braços, enquanto a outra mão brincava com a xoxota. Jessica deitou-se de costas e abriu as coxonas, deixando a xoxota bem exposta. Ela enfiou o dedo entre os lábios e ficou dedilhando a região do clitóris, enquanto cobria os olhos com a outra mão.
Eu estava muito excitada, vendo as minhas amigas se masturbando, e também coloquei a mão na xoxota. Isabel estava mexendo o dedo cada vez mais rápido e se inclinou bastante, apoiando a testa na parede. Com isso, deixou bem à mostra o cuzinho escurinho, e a xoxota com o dedo deslizando rapidamente. Ela foi a primeira a gozar, e seu cuzinho ficou piscando à medida que os espasmos de gozo percorriam seu corpo.
As outras meninas também foram alcançando o orgasmo cada uma no seu tempo, dando gritinhos e gemidos, e eu também gozei, olhando a performance delas. Quando todas se acalmaram, a gente voltou a sentar, de frente umas para as outras. Nós sabíamos que a partir de agora, o desafio seria ainda maior.
- Vamos fazer as duas coisas agora: a gente vai se beijar e tocar siririca uma na outra, tem coragem?
Jessica topou na hora, mas Isabel e Carol ficaram um pouco constrangidas. Eu disse que já estava um pouco tarde, então eu apagaria a luz e a gente iria se deitar. Quem tivesse disposta, podia cumprir o desafio.
As meninas aceitaram a proposta, e eu apaguei a luz, de mãos dadas com Isabel. O quarto tinha blackout, então ficamos na escuridão total. Criando coragem, Isabel me puxou e ficamos de joelhos, de frente uma para a outra e nos beijamos avidamente. A mão dela buscou a minha xoxota e eu fiz o mesmo com ela. Nós fazíamos isso frequentemente, quando estávamos sozinhas. Eu estava tão excitada que gozei rapidamente.
Isabel então me puxou para o colchão, e me fez deitar de lado. Ela fez o mesmo, mas com a cabeça para o lado oposto. Eu enfiei minha cabeça entre as coxas dela e comecei a lamber a sua xoxota, e ela fez o mesmo comigo. Eu tentava não fazer barulho e escutar as outras meninas, mas não dava pra saber se os sons que escutava eram os nossos ou os delas.
Depois de algum tempo, Isabel rolou para o lado e me puxou para cima dela. Eu fiquei em cima dela arreganhada que nem um sapinho, enquanto ela lambia a minha xoxota, e eu fazia o mesmo com ela. Eu sentia seu dedo mexendo no meu cuzinho até entrar bem fundo. Eu comecei a gozar tanto que perdi o controle do meu corpo, e simplesmente desmaiei de exaustão.
No outro dia, eu acordei meio zonza, e senti um dedo tocando meus lábios. Isabel estava juntinho de mim, chamando para levantar. Eu me virei e olhei as outras. O quarto estava bem escurinho, mas dava pra ver que Jessica estava deitada de barriga pra baixo, o bundão pra cima, as pernas bem arreganhadas mostrando a xoxota gordinha. Carol estava deitada ao lado, com uma perna por cima da coxa da amiga, também mostrando totalmente o cuzinho e a xoxota.
Isabel e eu nos levantamos sem fazer barulho, e eu abri cuidadosamente a porta do banheiro. A porta emperrava um pouco e fazia barulho, mas eu conhecia o jeitinho para abrir sem fazer ruído. Nós entramos no banheiro e eu fechei de novo a porta.
Isabel estava cheia de tesão, e me puxou para dentro do box, me encostando na parede e se ajoelhando para lamber a minha xoxota. Ela colocou minha perna sobre o seu ombro para poder me chupar melhor, me obrigando a segurar no box para me equilibrar. Fiquei tão excitada com aquela fúria que gozei bem rapidinho. Depois, ela me virou, me prensando contra a parede, e abrindo minha bunda com as mãos, começou a lamber o meu cuzinho com fúria. Ela usava a ponta dos dedos para abrir as preguinhas, como se quisesse enfiar a língua lá dentro.
Depois que eu gozei de novo, nós trocamos de lugar. Ela ficou encostada na parede e eu me ajoelhei para lamber a sua xoxota. Ela gozou rapidinho, mas quando fui virá-la para lamber o cuzinho, escutei o barulho da porta emperrando. Eu me levantei e liguei o chuveiro, enquanto as meninas entravam;
- Ei, suas sapatas, deixem pra fazer o sabão depois, pois eu tenho que mijar!
Dizendo isso, ela sentou no vaso e urinou copiosamente, soltando um suspiro de alívio. Carol foi direto para a pia lavar o rosto, enquanto nós terminamos o nosso banho forçado. Quando saímos do box, eu me enxuguei rapidamente e disse que iria buscar a roupa que a gente iria usar durante o dia.
Fui correndo no meu quarto e peguei quatro calcinhas de biquíni. Eu já havia escolhido quais seriam, e voltei depressa para junto das outras. Obviamente elas ficaram surpresas, pois os meu biquínis, além de serem para o meu corpo, também eram naturalmente bem pequenos.
Eu entreguei para Jessica e Isabel duas calcinhas de lacinho e para mim e Carol, seriam duas de elástico. O de Carol ficou perfeito pois seu corpo era parecido com o meu. Já o das outras duas, que eram bem encorpadas, as calcinhas simplesmente sumiram, a frente mal cobrindo as xoxotas, e a parte de trás sumindo no rego da bunda.
Depois de se olhar no espelho, todas acharam um escândalo, mas ninguém quis tirar. porém, quando perguntaram pela parte de cima, eu disse que nós iríamos passar o dia assim, de topless. Todas reclamaram um pouco, só para fazer charme, mas aceitaram a ideia rapidinho.
Depois do café, nós fomos para a piscina. No começo estávamos todas excitadas, por estar assim, só de calcinhas e com os peitos de fora. Depois, percebi uma certa decepção, que Jessica expressou bem o sentimento de todas:
- Ah, não tem graça a gente estar aqui com os peitos de fora, só nós. A gente já se viu nua mil vezes, não tem graça nenhuma.
Eu entendi bem o que ela dizia, e perguntei o que elas pensavam se eu chamasse alguns de nossos amigos, que moravam pertinho. Tinha um deles que sempre fazia churrascos em casa, e de vez em quando a gente fazia topless lá. Só Isabel que foi contra, mas as outras adoraram a ideia. Eu corri no telefone e convidei três deles para virem na minha casa. A gente se conhecia desde crianças, e nós tínhamos muita intimidade.
Quando os meninos chegaram, eu me enrolei numa toalha e fui abrir o portão. Eles traziam várias baganas e caixas com bebidas, sem nem ideia do que iam encontrar. Eu fui na frente, e quando chegamos perto da piscina, eu soltei a toalha e fiquei só de calcinhas, o que já despertou algumas exclamações de admiração.
Ao chegar na piscina, os meninos ficaram boquiabertos, vendo as meninas praticamente nuas, com os peitos de fora e só com aquelas calcinhas minúsculas. Jessica, desbocada como sempre, dizia para os meninos limparem a baba que escorria da boca.
Passado o choque inicial, logo todos estavam se divertindo. Os meninos não conseguiam esconder a excitação, e os paus duros eram visíveis por baixo das bermudas. As meninas também estavam adorando ser o centro das atenções e ficavam exibindo os peitos e as bundas acintosamente no nariz dos rapazes.
Quando estávamos nesse clima gostoso, escutei o barulho da campainha. Eu me enrolei na toalha e fui ver quem era. Quando abri o portão, vi que era a minha tia, irmã caçula da minha mãe. Ela disse que minha mãe tinha pedido para ela dar uma passada para ver se estava tudo bem. Ela tinha ido pra balada e dormira na casa do namorado, por isso estava ainda com a roupa da noitada, uma minissaia bem curtinha e blusa frente única.
Eu adorei ver a minha tia, e nem tive a menor preocupação por estarmos de topless na piscina. Ela fora a primeira pessoa que eu vira fazer topless na praia, tinha uma mente muito aberta e adorava desafiar as convenções.
Quando eu cheguei com ela na piscina, todos ficaram um pouco receosos por sua reação, já que era a adulta em uma reunião de adolescentes seminus. Mas, ela foi chegando e abrindo a saia, ficando de calcinha fio dental. Depois, ela soltou a blusa no pescoço e também ficou com os peitos de fora. Se os meninos já estavam impressionados vendo a gente, imagine uma adulta jovem, bonita e muito gostosa!
Minha tia se enturmou logo com todos, e ficava perguntando para os meninos aonde eles iam com aquelas lanternas no bolso. O clima era de sacanagem geral, e todos estavam curtindo muito.
Quando eu falei que tínhamos feito uma festa de pijamas à noite, ela quis saber o que a gente tinha feito. Eu comentei sobre os filmes de sacanagem e também que tínhamos feito depilação nas xoxotas. Como os meninos estavam escutando, eles disseram que queriam ver, o que as meninas recusaram, claro. Quando minha tia perguntou porque, Jessica foi direto ao ponto:
- Eles já estão vendo quase tudo da gente, estamos com os peitos e as bundas de fora, e eles ainda querem ver as bucetas! Isso é injusto e machista!
Minha tia concordou, e propôs que a gente fizesse duas filas, de um lado as meninas e do outro os meninos. Todos então deviam baixar as calcinhas e bermudas, pra ficar tudo equilibrado. No começo, foi aquela recusa geral, mas a excitação e curiosidade terminou fazendo todos toparem o desafio.
Assim, minha tia ficou como juíza e nós nos enfileiramos de frente uns para os outros. Quando ela mandou, nós baixamos as calcinhas, mostrando as xoxotas raspadinhas, e os meninos baixaram bermudas e cuecas, ficando com os paus de fora. Obviamente, todos estavam com os paus duríssimos. Quando a gente quis subir as calcinhas, minha tia pediu para esperar, que era pra todos se olharem à vontade.
Depois, nós nos vestimos, mas o clima de excitação era geral. Minha tia ficava provocando, querendo saber quem tinha ficado com quem, e quando descobriu que Carol nunca tinha ficado com um dos meninos, pediu para eles se beijarem ali, na frente de todos. Eles aceitaram, um pouco constrangidos, mas logo estavam chupando a língua do outro numa boa.
Depois, fomos todos para a piscina, e fizemos um jogo de pegar. Para tornar a brincadeira mais excitante, quem ficasse como pega teria que tirar a calcinha ou a bermuda, ficando completamente nu. Foi uma brincadeira bem gostosa, oito pessoas se esfregando na piscina, e sempre com alguém totalmente pelado.
Quando foi a minha vez de ser o pega, minha tia disse que ia sair, e todo mundo a seguiu. Eu fiquei na piscina, nuazinha, e pedi a minha calcinha, mas os meninos disseram que se quisesse teria que sair como estava e vir pegar. Eu subi pela escada e quando me levantei coloquei a mão na xoxota, pedindo a calcinha. Os meninos então ficaram jogando a calcinha de um para outro, e logo todos estavam na brincadeira, e eu, peladinha, correndo para cá e para lá, com uma mão na xoxota, tentando pegar a calcinha.
Finalmente, um dos meninos disse que se eu quisesse a calcinha, teria que subir na casinha da bomba e vestir. Para fazer isso, eu tive que ficar meio de quatro, todo mundo vendo meu cuzinho, até conseguir ficar em pé em cima da casinha. Quando subi, voltei a colocar a mão na xoxota, mas todos disseram que eu tinha que imitar a Vênus de Milus, com as duas mãos para cima, para me devolverem a calcinha. Assim, tive que ficar parada como uma estátua, nuazinha na frente de todos, em cima da casinha, com a xoxota raspadinha completamente à mostra. Eu protestei muito, dizendo que era maldade, mas no fundo estava adorando a exibição.
Depois, as mães dos meninos começaram a ligar, para eles irem almoçar, e quando os três saíram, minha tia disse que teria que ir também, pois tinha plantão à noite e precisava dormir. Nesse momento ela perguntou baixinho quem era a minha melhor amiga, e eu disse que era Isabel. Ela deu uma risadinha safada e disse que quando tinha a minha idade também tinha uma amiga gostosa como Isabel.
Depois que ficamos sozinhas, eu sugeri às meninas ficarmos todas peladas. Nós estendemos as toalhas na grama e ficamos conversando. A gente começou falando sobre os meninos, sobre os pintos, falando sobre os tamanhos e as formas, e depois a conversa passou para as nossas xoxotas. Isabel disse que tinha ficado com vergonha de mostrar a xoxota pelada e ao mesmo tempo com um monte de pentelhos no púbis. Eu ainda fiz questão de salientar que como ela estava queimada de sol, o contraste com a pele mais clara da xoxota fazia o contraste ser mais evidente.
Carol confessou que morria de vergonha porque tinha os pequenos lábios bem salientes. Ao contrário de Jessica e eu, que tínhamos as xoxotas bem fechadinhas, a dela era escandalosa, com os pequenos lábios se projetando para fora, o que ainda ficava mais chamativo com a xoxota toda raspadinha. Nesse ponto, Jessica disse que não via problema, que ela adorava chupar a xoxota de Carol assim, que adorava ficar lambendo como se fosse um pirulito, o que provocou protestos envergonhados da amiga.
Jessica então perguntou se a gente tinha cumprido o desafio na noite anterior. Eu disse que sim, e que tínhamos feito muito mais. Jessica então propôs um jogo: ela ia dizer alguma coisa que tinha feito com Carol, e se nós já tivéssemos feito também, teríamos que confessar.
Nós topamos a brincadeira, e ela foi citando as coisas: abraços, beijos, carícias, tocar siririca. Quando ela mencionou chupar xoxota, eu e Isabel trocamos um olhar e admitimos fazer também. Aos poucos, a gente foi se revelando mutuamente, e tivemos a certeza de que Jessica e Carol tinham o mesmo grau de intimidade que eu e Isabel.
Nós estávamos todas muito excitadas, por isso eu lancei a proposta de fazermos ali o que tínhamos feito na noite anterior.
- Mas, aqui, ao ar livre, em plena luz do dia? E se alguém vir? perguntou Carol.
- Pra poder ver, a pessoa teria que trepar no muro do lado de fora. E aí, topam o desafio?
Jessica olhou pra Carol, e depois nos desafiou:
- Vamos ver se você, que é fodona, tem coragem de chupar a buceta da nega aqui, na frente da gente…
Eu não me fiz de rogada, e fazendo Isabel deitar, com as pernas bem abertas, fiquei de quatro, com a bunda bem pra cima, e comecei a lamber a xoxota dela, enquanto as outras olhavam de pertinho. No começo, Isabel estava tensa, mas depois foi relaxando, e fechando os olhos, começou a acariciar os seios. Quando ela estava quase gozando, eu enfiei o dedo no cuzinho dela, o que a fez dar um grito de prazer, explodindo num gozo bem gostoso. As outras duas estavam tocando siririca e olhando pra gente, e mandaram a gente trocar de lugar.
Eu então me deitei, com as pernas dobradas como se fosse um frango assado, e Isabel ficou de quatro, de bunda pra cima, lambendo minha xoxota e acariciando o meu cuzinho. Eu estava altamente excitada, e fiquei mais ainda quando Jessica disse que queria ver que gosto tinha uma “buceta preta”. Ela ficou atrás de Isabel e começou a lamber a xoxota dela.
Carol também estava bem excitada, e ficando de joelhos perto da minha cabeça, baixou o corpo de maneira que sua xoxota ficou bem perto da minha boca. Eu posicionei ela pra ficar bem em cima de mim e fiquei lambendo a xoxota dela, explorando todas as dobrinhas, e chupando os pequenos lábios salientes, que ela tinha tanta vergonha. Nós estávamos as quatro muito excitadas, e logo gozamos, Isabel, Carol e eu.
- Que coisa, todo mundo gozando e eu no seco! Eu quero que alguém me chupe a buceta também!
Eu então pedi que ela deitasse de lado e levantasse a perna. Eu me deitei, também de lado, e enfiei meu rosto entre as coxas dela, para chupar-lhe a xoxota gordinha. Logo, senti alguém fazendo o mesmo comigo. Nós fizemos um “quadradinho mágico”, cada uma chupando a xoxota da outra: eu lambia a de Jessica, que lambia Isabel, que lambia Carol, que me lambia também. Para incrementar as coisas, eu passei minha mão pela bunda de Jessica e enfiei o dedo no cuzinho dela. pelo jeito, ela fez o mesmo com Isabel, que repetiu o gesto com Carol, pois logo eu senti um dedo fininho penetrando nas minhas preguinhas.
Quando gozamos, desfizemos o quadradinho, mas eu e Carol estávamos muito doidas, e
Isabel mandou nós duas ficarmos de quatro, com as bundas bem pra cima. Ela ficou atrás de Carol e Jessica atrás de mim. Ela deu o exemplo, lambendo o cuzinho de Carol, enquanto Jessica fazia o mesmo comigo. Eu estava muito excitada com aquela troca e gozei mais de uma vez com a língua de Jessica nas minhas preguinhas.
Depois, elas mandaram a gente trocar de lugar. Eu fiquei atrás de Jessica, com aquele bundão gordinho todo aberto para mim, e mandei ela se apoiar nos cotovelos, deixando o cuzinho bem à mostra. Eu acariciei aquele cuzinho enorme, com as preguinhas castanhas bem salientes, e comecei a lambê-las, abrindo-as com as pontas dos dedos. Jessica gemia e se contorcia, e logo estava gozando, dizendo palavrões e me chamando de puta safada. Carol também fez Isabel gozar, e logo mais a mulata desabou na grama, quase sem conseguir respirar.
Carol e eu estávamos muito doidas, e enquanto as outras duas recuperavam o fôlego, a gente ficou se beijando de língua e tocando siririca uma na outra. Jessica levantou, e puxando Carol para ela, falou para Isabel:
- Nega, vamos botar as magrelas pra fazer sabão?
Ela sentou sobre as pernas e posicionou Carol na sua frente, passando os braços pelas axilas da amiga. Isabel fez o mesmo comigo, de frente para as outras duas. Eu entrelacei as minhas coxas com as de Carol, de modo que nossas xoxotas ficaram se tocando. Nós começamos a nos mexer, esfregando as xoxotas raspadinhas, que estavam tão lubrificadas que pareciam mesmo estar ensaboadas. No começo, o movimento estava desordenado, mas logo a gente conseguiu estabelecer um ritmo legal, esfregando os grelinhos de uma maneira bem gostosa, enquanto as outras duas apreciavam a cena e acariciavam nossos peitos. Não demorou muito para as duas gozarem.
Jessica e Isabel largaram a gente e também se deitaram no chão, entrelaçando as coxas. Diferente de mim e Carol, que éramos magrinhas, as duas eram bem encorpadas e ficaram esfregando as xoxotas deitadas na grama, num movimento frenético, que a gente mal conseguia acompanhar com a vista. Logo, elas também estavam gozando, com direito a gritos histéricos de Jessica.
Depois disso, nós ficamos as quatro deitadas na grama, deixando o vento fresco acariciar nossos corpos suados. Eu estava quase cochilando, quando Isabel lembrou que dali a pouco teria que ir embora, e que era bom a gente arrumar as coisas. Nós nos levantamos e, peladas mesmo, fizemos uma rápida arrumação na piscina, na cozinha e na sala, e levando um dos colchões de casal de volta para o meu quarto.
Quando terminamos, as três se vestiram e prepararam para ir embora. Eu fui com elas até o portão, e antes de abrir, Isabel me abraçou e deu um beijo de língua bem prolongado, o que fez Jessica reclamar:
- Tá bom, nega, essa buceta não vai fugir no meio da noite, amanhã mesmo tu vem aqui chupar ela de novo… - e ficando séria, completou - Olha, pessoal. Tudo aqui foi muito gostoso, eu adorei, mas foi só isso. Saiu daqui, tudo volta ao normal, e o que aconteceu aqui, fica aqui, certo?
Todas nós concordamos, e unimos as mãos para selar o pacto. Depois, as três foram embora, e eu fui para o meu quarto. Eu ainda estava pelada, e me joguei na cama, relembrando tudo o que tinha acontecido no fim de semana. Eu estava tão excitada que comecei a tocar siririca me lembrando das coisas, as brincadeiras da noite anterior, a exibição na piscina, nossa suruba entre as quatro, etc. Uma das lembranças que mais me excitava era ter ficado nuazinha na frente de todo mundo. Eu toquei tantas siriricas que perdi a conta, até tombar exausta na cama.
Mais tarde, fui despertada pelo barulho do portão se abrindo, indicando que meus pais haviam chegado. Eu só fiz puxar o lençol por cima do corpo nu e fingi que ainda estava dormindo. Alguns minutos mais tarde, minha mãe sentou na cama e acariciou os meus cabelos.
- Oi, mainha, vocês chegaram? - perguntei, fingindo ter acordado naquele instante.
- Sim, meu amor. E a festa de pijamas, como foi?
- Foi maravilhoso, - respondi com um sorrisão - nos divertimos pra valer…