Como me tornei exibicionista e voeyer

Um conto erótico de Viscondi
Categoria: Heterossexual
Contém 5379 palavras
Data: 08/09/2023 16:29:11

Como me tornei voyeur

Capítulo 1 – olhando ele escondido

Foi a primeira vez que eu o vi nu. Estávamos na casa dos nossos avós. Cidade do interior, pouca coisa para fazer. Na casa somente 4 pessoas, meus avós, eu e Leandro, meu primo. Um jovem lindo de rosto e de corpo.

Passava pouco das 7h da manhã de um domingo. Meus avós tinham ido à missa. O casarão ficava relativamente distante da cidade, demorariam à voltar, com certeza.

Eu havia dormido com minha camisolinha preferida, coisa bem da idade, com figuras de patinhos. Era bem curtinha, boa para o calor do norte de Minas. Escolhi uma calcinha branca de algodão bem confortável e estava sem sutiã.

Acordei com vontade de mijar. A casa era antiga e tinha o banheiro localizado no fundo, depois da cozinha. Ele era separado em duas partes, e não me perguntem o porquê, só sei que era assim. De um lado ficava a privada e do outro contíguo, o chuveiro e a pia. Quando cheguei lá, ouvi o chuveiro funcionando, era o Leandro tomando seu banho matinal. Entrei no espaço reservado ao vaso e fiz meu xixi. Quando saí, percebi que havia um pequeno vão entre a porta e o batente no lado do chuveiro. Dali, com um pouco de esforço, dava para ver diretamente o local do chuveiro, naquela época a casa do meu avô não possuía box. Pela fresta eu vi num relance Leandro embaixo do chuveiro, nu como veio ao mundo.

Meio sem jeito, me afastei pisando firme no chão, pois sabia que ele tinha me ouvido no outro lado e queria que ele entendesse que eu já havia voltado para o quarto.

Então cheia de curiosidade, voltei silenciosamente até o banheiro. Estava curiosa para ver, dessa vez com mais calma, ele tomando banho. Parei numa posição que acreditei que eu pudesse vê-lo sem que ele percebesse a minha presença.

No começo era só curiosidade da juventude. Queria ver como ele era nu. Mas, tudo mudou quando comecei a observá-lo. De onde eu estava dava para eu vê-lo perfeitamente. Leandro era um jovem muito bonito, seus cabelos pretos, seu rosto juvenil, seu peitoral malhado, suas pernas fortes sempre me impressionaram. E, agora, assim sorrateiramente, eu estava diante do seu corpo nu. Eu nunca tinha visto um pinto ao vivo e estava cheia de curiosidade e excitação. O pau estava flácido, com a fimose cobrindo a cabeça. Tinha, assim como o seu peito, pouquíssimos pêlos. Mas era excitante de olhar. Era tudo muito emocionante, estar o vendo escondida e com o risco dele me ver o espionando, ou mesmo, de nossos avós voltarem mais cedo da cidade e me pegarem no flagra, era excitante. Coloquei a mão embaixo da calcinha e senti que a minha bucetinha começava a ficar molhada. Se alguém me visse naquele momento, com certeza iria reparar que os biquinhos dos meus peitos estavam durinho de tesão e, essa ideia de alguém vê-los assim, sempre me fascinou.

Eu o olhava atentamente, então ele começou a lavar o seu pau, lentamente, passava sabonete nele todo, no saquinho e enfiava a mão por baixo das pernas para lavar a bunda. Ele ficou mexendo no pinto, até que ele começou a crescer. Eu estava hipnotizada com aquilo. À medida que ele passava a mão, o seu pau ia crescendo, se voltando para cima, como querendo apontar para o teto. E quanto mais crescia, mais excitada eu ficava. Sem pensar, eu estava com minha mão dentro da calcinha esfregando a minha bucetinha, lembro-me perfeitamente daquela sensação. Eu era virgem e só conhecia o orgasmo por meio da masturbação e sempre só com a excitação vinda de pensamentos ou de sonhos eróticos. Mas, naquele dia não, eu tinha Leandro nu com seu pau à vista e no meu campo de visão.

Então, quando seu pau estava grande e duro, ele começou uma punheta. No começo eu não entendi bem o que ele estava fazendo, mas logo depois entendi, ele estava batendo uma punheta mesmo. A visão dele se masturbando, assim tão perto de mim, fez com que eu definitivamente começasse a me masturbar também. Estava por demais excitada e não queria perder a oportunidade de gozar o vendo e ao seu pau duro e, mais ainda, ele batendo uma punheta. Nunca tinha visto algo assim, estava vidrada nele fazendo aquilo. Ele abraçava firme o seu pau com uma das mãos e a movimentava para cima e para baixo, cobrindo e descobrindo a cabeça do seu pau. Eu, do outro lado da porta, inconscientemente, movimentava minha mão na bucetinha no mesmo ritmo dele. Fomos aumentando o ritmo, ele cada vez mais rápido no movimento, até que ele se contraiu e gozou. Vi o jato de porra saindo do pau dele, nunca havia imaginado que poderia ser tanta porra assim e nem ir tão longe. Para mim aquilo era um espetáculo que eu, sempre tive a curiosidade de assistir, mas jamais naquela situação, algo escondido e pecaminoso. Eu nunca tinha ficado com a buceta tão molhada. Ele ainda ficou lá terminando o banho com o pau ainda duro.

Capítulo 2 – eu me exibindo

Eu queria ficar mais, até gozar, estava ótimo me masturbar olhando para ele. Mas, fiquei com receio, interrompi a siririca e voltei, silenciosamente para o meu quarto.

Não sei porque, deixei a porta aberta, talvez para vê-lo passar para o seu quarto, não sei. Deitei-me de bruços e peguei uma revista, mas não a estava lendo. Estava ligada nos sons que vinham da direção do banheiro. Como eu disse, minha camisola era curta e, com a bunda para cima, com certeza minha calcinha estava aparecendo, assim como as popinhas da minha bunda. Eu não tinha a bunda grande, mas ela era bem definida, saliente e durinha. Não entendo porque fiz isso, mas creio que eu queria, de alguma forma recompensá-lo por ter me proporcionado, sem saber, o espetáculo que foi vê-lo se masturbar e gozar tão intensamente. Lembrança que seria a motivação para minhas siriricas por um bom tempo. Talvez fosse isso. Mas, creio também que queria me exibir mesmo, atrair o seu olhar, como ele nu havia me atraído e, quem sabe, eu fosse ser para ele, o motivo das suas punhetas. Imaginar ele se masturbando pensando em mim me excitava. Digo isso porque, não contente em exibir minha calcinha e bundinha, ainda dei um jeito de, como se fosse uma coisa casual, colocar um lado da calcinha mais para dentro em direção ao meu rego, de forma à aparecer a marca branca contrastando com o bronzeado da parte mais externa. Sempre que eu me olhava nua no espelho, eu virava a minha bundinha para vê-la refletida e achava muito bonita aquela marquinha do biquíni. O ato de me exibir era tão ou mais excitante do que vê-lo nu, da forma que tinha sido, escondida e arriscada.

Eu estava super excitada com tudo aquilo. Para uma jovem como eu, com a criação que tinha, era uma coisa muito audaciosa de se fazer. Mas, queria que ele me olhasse e me desejasse e esse desejo era mais forte do que meus pudores. Ver a sua reação ao me olhar seria a coisa mais excitante que eu já tinha feito. Estava muito curiosa para ver como seria.

Então ouvi o chuveiro desligando e pouco depois a porta se abrindo. Ouvi seus passos vindo em direção ao meu quarto. Não posso afirmar que não dava para ver, mas eu estava com o coração acelerado e com as pernas um pouco trêmulas. Minha bucetinha então, estava totalmente inchada e molhada, os bicos dos meus peitinhos estava durinhos. Eu estava na minha cama, com a cabeça voltada para a parede e para a janela, com a bunda virada para a porta. A cortina estava fechada e, para que ele pudesse me ver direito como eu queria, eu tinha deixado a luz acesa. Não queria perder a oportunidade de me mostrar para ele. Sabia que ele iria olhar. Eu era uma jovem bonita, com um corpo perfeito e bem proporcional. Sabia que eu tinha uma bundinha bonita e, com certeza chamaria a sua atenção quando passasse pela porta do quarto.

Dito e feito. Ele ia passando só de toalha em direção ao quarto e olhou rapidamente para dentro, deu dois ou três passos ainda e retornou. Parou na porta por algum tempo. Eu fingia que não o estava vendo. Levantei displicentemente meus pés, dobrando o joelho e colocando as pernas para cima. Nesse movimento aproveitei para abrir um pouco mais as pernas. Queria que ele reparasse bem no volume da minha bucetinha sob a calcinha. Não era um volume muito grande, eu sabia, mas sei que ele ficaria excitado ao ver.

Ele estava parado lá, sem dizer uma palavra. De repente, ele falou comigo qualquer coisa que eu não me lembro. Eu virei o tronco e o rosto na direção dele, mantendo minhas pernas do mesmo jeito. Nesse movimento brusco que eu fiz, meu peitinho ficou um pouco para fora pelo decote da camisola, daria para ele ver pelo menos a lateral, não sei se era visível o biquinho do peito, talvez sim.

Eu o vi parado na porta, olhando para minha bundinha fixamente. Vi que seu olhar era de tesão mesmo. Eu vi que ele estava encantado com a visão que tinha. Ele puxou um assunto qualquer, apenas para justificar continuar me olhando. Eu, apenas para não ficar muito explícita minha intenção, olhei para a minha bunda e, calmamente baixei as pernas e ajeitei a calcinha que eu mesma tinha deixado torta.

Então me virei para me deitar de costas na cama. Conscientemente fiz todo o movimento bem devagar para ele ver bem eu abrir as pernas para me virar e, quem sabe expor o biquinho do meu peito. Eu vi que ele ficou olhando todo o meu movimento. Ajeitei a parte de cima da camisola puxando as finas alças, tampando o biquinho, que agora eu tive a certeza de que ele tinha visto, pois meu peitinho acabou saindo totalmente fora da camisola. Mas não puxei a camisola na parte de baixo, deixei minha calcinha à mostra para ele. Vê-lo me olhar com aquela tesão, era tudo o que eu queria. O reguinho da minha bucetinha estava bem marcado na calcinha. Deveria ser uma visão muito excitante para ele. Eu podia sentir o efeito que causa nele. Ele conversava comigo mas não tirava o olho dela.

Em dado momento, eu fingi que senti uma coceirinha na buceta e, como quem não quer nada, com meu dedo cocei bem no reguinho. Pude sentir que o meu grelo estava duro de tesão. Ele ficou olhando eu me coçar, e então, por baixo da toalha vi que seu pau começou à crescer. Eu insisti em coçar mais uma vez. Dessa vez eu fiquei mais tempo fazendo isso. Na verdade eu estava era acariciando meu grelinho. E queria que ele olhasse e visse exatamente isso. Foi quando ele teve de enfiar a mão embaixo da toalha para puxar o pau para cima, pois ele ficou preso pela toalha e esta estava se levantando. O pau dele estava duro e isto era visível por mais que ele quisesse esconder. Eu estava no céu. Ter feito ele ficar excitado daquele jeito, não só me causava excitação, mas inflava o meu ego.

De repente, talvez por estar sem graça ou por medo dos nossos avós voltarem, pediu licença pois iria para o seu quarto se vestir. Não sem antes ficar mais um pouquinho me olhando.

Capítulo 3 – como me masturbei pensando nele

Ele se retirou e eu encostei a porta do meu quarto. Não aguentando de tanta tensão, tirei toda a minha roupa e comecei à me masturbar. Peguei nos meus peitinhos e os apertei e acariciei, mexia no biquinho, massageava as auréolas, desci uma das mãos até a barriga e depois comecei a acariciar as laterais da minha buceta, em especial ao lado do grelinho. Eu o apertava, não diretamente, mas usando os dedos para apertar os grandes lábios em torno dele. Depois enfiava o dedo indicador lá no comecinho do reguinho da buceta e, forçando a passagem, abria os grandes e os pequenos lábios, deslizando até o meu cuzinho e voltava até o início de novo. Cada vez mais eu me sentia a vontade para bolinar meu grelinho, até que comecei a esfregar meu dedo na lateral dele, cada vez mais forte, ao mesmo tempo em que eu apertava o meu peitinho. Aumentei o ritmo e, ainda pensando no Leandro nu se masturbando, fantasiei ele olhando para mim, exposta como estava agora, me vendo masturbar, até que tive um orgasmo homérico. A vontade era de soltar um super gemido, mas me controlei. Eu sentia minha bucetinha pulsar fortemente enquanto eu apenas apertava o meu grelinho sem mexer, pois estava sensível demais ao toque. Aos poucos fui relaxando e me acalmando. Nunca havia gozado tanto e tão forte. Depois de um tempo, peguei a toalha, me enrolei nela e fui tomar meu banho.

Capítulo 4 – na varanda à tarde

Depois do almoço, meus avós foram tirar a sonequinha sagrada da tarde. Recolheram-se ao quarto e foram dormir.

Não tinha nada para fazer, estava um tédio tremendo. O dia estava quente e abafado. Leandro estava na varanda dos fundos da casa. Eu havia ido descansar um pouco no meu quarto. Mas estava muito quente. Então tive um ideia, tomar banho de mangueira no quintal, em frente a varanda.

Pensei em colocar meu biquíni, mas lembrei-me que Leandro estava na varanda, então, seria uma boa oportunidade de me exibir para ele, eu estava gostando disso, especialmente ver as reações dele. Coloquei uma camiseta branca de malha comum e não coloquei sutiã. A camiseta era grande o suficiente para não precisar colocar short. De propósito coloquei uma calcinha de algodão branca. Molhada, eu tenho certeza de que ficaria bem transparente e eu queria isso. Então fui lá para o quintal.

Leandro estava sem camisa, com um short folgado, desses de jogar futebol. Estava sentado na escada que descia da varanda para o quintal. Eu me aproximei por trás dele e lhe dei um pequeno susto. Rimos e ele comentou que eu ficava bonita assim com aquela roupa meio molequinha. Eu lhe disse que iria tomar um banho de mangueira e se ele não queria brincar disto também. Ele achou uma boa ideia, realmente estava muito quente.

Eu fui até o canto da varanda desenrolar a mangueira e abrir a torneira. Sabia que, ele sentado aonde estava, quando eu caminhasse até o canto da varanda seria possível à ele ver minha calcinha e minha bundinha, assim, só de fazer isso eu já fiquei excitada. Logo que abri a torneira eu comecei a jogar água nele. Ele se levantou de onde estava e, em tom de brincadeira, veio até mim pedindo para eu parar, que ele iria se vingar e tals. Eu tentei fugir mas não teve jeito, ele me alcançou e iniciamos uma pequena luta pela minha posse da mangueira. Eu me virei de costas para ele tentando evitar que ele a tomasse de minhas mãos. Ele então me abraçou por trás e passou à disputar a mangueira comigo. Ele conseguiu tomar a mangueira das minhas mãos e começou à jogar água em mim, sem deixar de ficar abraçado comigo. Eu fiquei encharcada e esse era o meu objetivo, a camiseta ficar transparente e os biquinhos dos meus peitos ficarem visíveis e a calcinha ficar aparecendo. Continuamos um pouco a lutinha até que eu consegui desvencilhar-me dele e me afastar um pouco. Eu estava com o bicos duros, pois estava com muito excitada, primeiro por estar expondo meu corpo para ele e, segundo por tê-lo se roçando em mim.

Eu estava ali diante dele mostrando meu corpo e, então ele parou por alguns instantes a brincadeira e ficou me olhando inteira. Eu realmente me sentia muito tentadora. Meu corpo era bonito e eu estava excitada, era visível. Ele então comentou que o meu “farol estava acesso” eu apenas sorri e lhe disse que era normal, ele então jogou mais água ainda, encharcando até minha calcinha, eu então, comecei uma luta para recuperar a mangueira, eu o abracei de frente nessa tentativa. Ele me pegou pela cintura e me puxou para perto dele. Estávamos colados um no outro. Ficamos um tempo nessa posição. Eu podia sentir todo o corpo dele junto ao meu. Então comecei à sentir que seu pau estava ficando duro. Eu podia senti-lo crescer junto à minha barriga. Essa sensação aumentou ainda mais a minha tesão.

Estávamos ali, abraçados e com tesão, até que paramos as brincadeira com a mangueira que foi jogada ao chão, mas continuamos abraçados sentindo um ao outro. Ele então me deixou por um instante e foi até o canto da varanda para fechar a torneira. Quando ele voltou pude ver o pau dele duro dentro do short, a mim me pareceu que ele estava sem cueca ou sunga por baixo, pois o pau dele levantava o short, não estava preso por nada. Ele ficou parado me olhando, parecia que estava querendo fixar a minha imagem seminua para, quem sabe, bater uma punheta na mais tarde, como eu também estava tentando memorizar o que eu estava vendo com o mesmo objetivo.

Ele se aproximou e me abraçou de novo. Mas, dessa vez não foi um abraço de brincadeira, foi um abraço de excitação. Tanto eu quanto ele estávamos super excitados. Ele me puxou para junto de si com seus braços em minhas costas, apertando o seu pau em meu corpo com o máximo de força que ele conseguia. Eu podia sentir o pau dele em mim como se não houvesse a barreira de nossas roupas à evitar o contato de nossas peles. Ele então me deu um beijo de paixão e de tesão. Ele pegou as duas mãos e apertou a minha bunda e pressionou a minha pélvis no seu pau. Eu não resisti à tentação e me afastei um pouco dele e entre envergonhada e ousada, puxei o short para ver o pau duro dele. Realmente ele estava sem nada por baixo. Pude ver a cabeça avermelhada e o corpo dele firme como um tronco de árvore. Ele ficou me olhando admirar o pauzão dele e perguntou se eu estava gostando e se queria tocá-lo, eu respondi que sim. Ele então abaixou um pouco o short e eu pude manuseá-lo. Que sensação incrível descobrir que, apesar de duro, era macio e gostoso de pegar. Passei meus dedos na cabeça e abracei com cuidado pensando que poderia machucá-lo se apertasse muito forte. Ele me observava em cada movimento que eu fazia. Até que ele me tocou no peitinho roçando seus dedos no biquinho, eu quase perdi as forças em minhas pernas de tão gostoso que foi esse primeiro toque de um homem no meu peitinho.

Com a brincadeira, eu não havia reparado que a camiseta havia subido e minha calcinha estava à mostra. Como a calcinha também estava molhada, era possível ver a minha bucetinha. Eu então, me afastei um pouco dele para lhe mostrar minha bucetinha e lhe perguntar se ele gostaria de ver. Ele disse que sim, mas que do jeito que estava já dava para ver bastante e, que ele estava achando linda minha bucetinha. Então, assim como ele fez com o short, eu também abaixei um pouco a calcinha. Dava para ver o monte e o reguinho. Ele, sem pedir, enfiou a mão calcinha à dentro e tocou-me bem no grelinho. Eu arrepiei toda e o beijei novamente, ao mesmo tempo em que peguei no pau dele de novo. Era ótimo pegar no pau dele enquanto ele acariciava minha buceta.

Ele então, com medo dos nossos avós aparecerem, sugeriu que fossemos até o gazebo que ficava bem no fundo do quintal, escondido pelas árvores e vegetação que havia no quintal.

Chegando lá ele abaixou o short colocando à minha frente o pinto mais perfeito desse mundo, pelo menos é o que eu acreditava ser. Era grosso, com suas veias salientes, a cabeça era quase uma extensão do corpo do pau, a pele que a deveria cobrir estava toda para trás. Eu queria só ficar olhando pois estava enfeitiçada. Ele pegou as minha mão e levou até o pinto e eu o segurei novamente. A sensação de tesão que eu estava era absurda, a ponto dele me perguntar porque eu estava tremendo. Então contei-lhe que era a minha primeira vez pegando no pau de um homem e, que na verdade, era a primeira vez que eu via um assim, de pertinho. Ele sorriu em disse que eu estava mentindo pois de manhã ele me viu bisbilhotando ele durante o banho. Eu fiquei vermelha na hora, não sabia o que falar. Fui pega no flagra. Então ele disse que não era problema para ele, seria um segredo eterno entre nós, pois ele também nunca tinha visto uma mulher nua pessoalmente. Mas, disse também, que ele ficou com muita tesão ao se ver observado por ela, por isso bateu uma punheta. Que tinha sido uma das mais gostosas que ele já tinha batido. Então eu confessei que, depois, quando estava no quarto, fiz questão de me exibir para ele, como uma espécie de retribuição ao que ele lhe tinha proporcionado, pois vê-lo se masturbar e gozar como ele gozou, foi a coisa mas excitante que eu já tinha vivido. Só não foi mais excitante do que ver o quanto ele ficou tesudo ao ficar me observando no quarto. Que eu tinha visto o pau dele crescendo embaixo da toalha e que isso acabou, depois que ele foi para o quarto dele, fazendo com que eu batesse uma siririca, que foi a melhor e que causou o gozo mais forte que eu já tinha tido.

Eu conversava com ele, segurando no pau duro dele com as mãos paradas. Daí, ele pegou minha mão, cobriu-a com a dele, envolveu o pau com ambas as mãos e começou a movimentá-la para cima e para baixo, iniciando uma punheta à dois. Eu via a pele do pau dele fazer a cabeça sumir e aparecer de novo, eu estava amando fazer isso. Ele soltou a minha mão e começou a mexer na minha bucetinha. Então, ele pediu para me ver nua.

Eu amei que ele tivesse pedido isso, era tudo o que eu queria, me exibir sem pudores para ele, só para ver seu olhar de tesão vendo meu corpo. Eu levantei a camiseta até que meus peitinho ficassem aparentes. Acho que a boca dele até salivou quando olhou para eles. Isso me incentivou ainda mais. Então, baixei minha calcinha até o joelho. Ele disse que era bem melhor assim, sem a calcinha para atrapalhar. Depois elogiou meu corpo, o que me fez feliz, pois estava um pouco insegura. Ele se abaixou na minha frente e pediu para eu abrir mais uma pouco mais as pernas. Ele queria ver como era a minha buceta bem de pertinho. Com jeitinho, ele foi abrindo os grandes lábios, tocando e realmente, olhando bem de pertinho. Ele comentou sobre como era bonita e delicada, falou da cor dela, que era rosada e bem bonita. Ele abriu bem a bucetinha e viu meu cabacinho. Então ele disse que ali, naquele lugar e do jeito que estava sendo, não seria legal ele tirar a minha virgindade. Que eu merecia um momento e um lugar especiais para isso.

Apesar de eu estar super com vontade de sentir o pau dele dentro de mim, concordei e deixei que ele comandasse da forma que ele achasse melhor. Para mim, bastava eu gozar que eu já ficaria feliz. Ele pediu para eu me virar pois queria ver minha bundinha e meu cuzinho. Ele se disse surpreso pois era da mesma cor da buceta e super delicado. Ele me disse e puxou minha bunda ao encontro do rosto dele e deu um beijo bem no meio do cuzinho. Aquilo me deixou nas alturas, como era boa aquela sensação. Me arrepiou até o último fio de cabelo. Eu lhe pedi para fazer aquilo de novo, ele abriu minha nádegas e além de beijar, começou a lamber e forçar a língua para dentro do meu cu. Eu me inclinei, levantando a bunda um pouco mais, para que ele pudesse ir mais fundo naquelas carícias. Minha bucetinha estava bem inchada e o grelo estava latejando de tanta tesão. Acostumada à me masturbar, quase que instintivamente, comecei a acariciar minha bucetinha enquanto ele chupava o meu cuzinho. Queria que esse prazer não acabasse nunca. Comecei a retesar o corpo travando as minhas nádegas, fechando o cuzinho num aperto involuntário. Ele então, deve ter percebido que eu ia gozar, então se levantou e pediu para eu ficar de frente para ele. Seu pau estava apontando para o céu, pelo buraquinho saia um líquido transparente, ele passou seu dedo por ele e espalhou sua lubrificação pela cabeça do pau, depois, abaixou minha cabeça e conduziu minha boca até a cabeça do pau e me pediu para chupá-lo como ele tinha feito no meu cuzinho. Eu então, comecei a passar minha língua na cabeça do pau dele. Senti na minha língua o gosto salgadinho e muito bom que tinha. Passei a língua pelo buraquinho do pau e tentei entrar, ele então, pegou minha cabeça e empurrou-a fazendo com que o pau dele entrasse inteiro na minha boca. O pau era grande e grosso e além de ocupar minha boca inteira, foi lá na garganta quase me fazendo vomitar, então ele começou a se movimentar para frente e para trás, sempre segurando a minha cabeça e a fazendo ajudar no movimento. Era muito boa a sensação. Ter a boca preenchida pelo pau dele, o gosto, a sensação de estar fazendo ele ficar quase gozando era bom demais. Eu, enquanto chupava gostosamente o pau dele, mexia nas bolinhas do saco e passava o dedo no cu dele. Ele então, pediu para parar pois iria gozar se continuasse. Eu, particularmente, não ficaria chateada se ele gozasse na minha boca. Seria demais saber que só de chupar o pau dele, ele já conseguiria gozar. Eu me sentiria a mulher mais poderosa do mundo.

Ele então fez com que invertêssemos os papéis. Ele se abaixou e começou a chupar a minha minúscula bucetinha, ela quase cabia inteira na boca dele. Ele começou a chupar os grandes lábios, o grelinho e passando a língua do meu cu até o reguinho da buceta. Ao mesmo tempo apertava a minha bunda. Eu olhava para ele me chupando e, pensava quanto isso era mais gostoso do que uma siririca. Eu estava entregue à essa carícia. Milhões de sensações ocorriam no meu corpo. Toquei no meu peito e o massageei. Enquanto isso ele chupava o meu grelinho virgem.

Eu não consegui segurar e gozei na boca dele. Eu puxei os cabelos dele, trazendo seu rosto quase para entre as minhas pernas ele continuou chupando a minha buceta e apertando a minha bunda enquanto eu gozava. Meu corpo inteiro pulsava num ritmo frenético e incontrolável. Eu sentia minha bucetinha em convulsão. Em dado momento, meu grelo ficou sensível e eu tive de pedir à ele para parar de chupar. Ele afastou a cabeça e eu coloquei minha mão parada sobre a buceta inteira, fazendo uma leve compressão, igual eu sempre fazia quando gozava na siririca. Nunca me senti tão feliz em gozar como naquele dia. Foi muito melhor do que jamais havia imaginado. Vi que meu gozo havia escorrido pelo vão das minhas pernas, que ele, gentilmente, limpou com a mão.

Eu, depois de relaxar um pouco, pedi para ele repetir a punheta que ele tinha batido no banho, porque agora eu queria vê-lo de forma mais livre, que eu desejava ver ele gozar bem de pertinho. Queria ver, de novo, a porra saindo do pau dele e voando em minha direção. Ele então, atendendo ao meu pedido, começou a se masturbar. Eu estava vidrada nele. Ele me pediu para virar de bunda para ele e a abrisse para ver o meu cuzinho, eu, sem nem pensar, obedeci. Me inclinei apoiando as mãos no joelho e ofereci meu cuzinho e minha bucetinha aos olhares dele para ele bater a punheta. Eu fiquei olhando para trás não queria perder nenhum olhar dele enquanto se masturbava. Pensar que ele, só de me olhar, iria gozar, era extremamente satisfatório para mim, à ponto de me excitar de novo. Ele batia a punheta com o olhar fixo na minha bunda. Eu comecei a me masturbar também. Ele comentou que gostou disso e era muito excitante os dois se masturbando juntos. Então eu me levantei e me postei de frente para ele.

Ele mexia no pau em movimentos ritmados, a cabeça do pau dele estava tão molhada que ficava brilhando à luz do sol. Era lindo de se ver. Eventualmente ele parava um pouco e deixava o pau livre, então ele ficava pulsando e dando pequenos pulos. Era como se tivesse vida própria. Ele ficou me observando masturbar e me pediu para ver como eu fazia. Ele estava querendo aprender. Eu falei para ele se abaixar, levantei uma das pernas e lhe mostrei aonde era mais sensível e aonde eu sentia mais prazer ao me tocar. Disse que nem sempre eu gozava passando o dedo direto no grelo, às vezes eu massageava do lado dele, apenas relando de leve e, assim acabava gozando ele se levantou e mostrou no pau dele aonde era mais sensível, que era uma espécie de grelo que tinha embaixo da cabeça. Eu conferi e voltei à siririca e ele à punheta. Eu olhava as mãos dele manipulando o pau e ele me olhava acariciando minha bucetinha e meus peitinhos.

Ele me avisou que iria gozar e eu parei só para ver o espetáculo. Os movimentos ficaram mais rápidos e, de repente ele gozou. Eu estava bem perto dele e o jato de porra veio todo em cima de mim. Eu pude sentir como era quentinha. Eu o vi em espasmos descontrolados e a cada espasmo, um pouco mais de porra saia do pau. Imediatamente voltei à me masturbar, era tudo muito excitante, eu estava com muita tesão e queria gozar de novo quase ao mesmo tempo que ele. Perguntei se ele queria me ver gozar também, ele respondeu que sim e, ainda com o seu pau nas mãos, ficou me olhando. Eu me masturbava intensamente, olhando para as reações dele, até que o gozo veio novamente. Eu fiquei com as pernas bambas e me segurei nele para não cair. Ele estava curtindo cada movimento meu. Eu dei um tempinho para me recuperar e ele passou a mão na minha bucetinha antes de combinarmos de nos vestir, pois já nossos avós iriam se levantar e dariam pela nossa falta. Eu concordei. No caminho de volta à varanda, lhe perguntei o que ele achou e ele respondeu que foi a coisa mais incrível que já lhe acontecera. Que tudo o que fizeram ficaria na lembrança dele para sempre. Eu lhe disse o mesmo e comentei ainda, que essa tarde seria motivo para eu me masturbar por um bom tempo. Ele sorriu e disse que para ele também.

Mesmo que naquelas férias eu não tivesse perdido o meu cabaço, eu entendi que, para mim, me exibir era tão prazeroso quanto transar. Todos os dias, enquanto nossos avós tiravam a soneca da tarde eu me punha deitada em minha cama, agora sem calcinha e esperava meu primo vir e ficar na porta me vendo masturbar, enquanto ele fazia o mesmo para eu olhá-lo. A sensação de saber que ele gozava me vendo me masturbar, com meu corpo à vista dele, ele apreciando minha bucetinha, meu cuzinho, meus peitinhos, invariavelmente me fazia gozar intensamente, e por várias vezes, gozávamos ao mesmo tempo. Ou fugíamos para o gazebo para fazermos um gozar com o outro. Desde então, eu fico com muita tesão em me exibir, adoro que um homem me veja nua e me deseje ardentemente. Se ele se masturbar enquanto me olha, melhor ainda.

Foram as férias mais gostosa que eu já tive. Até hoje, quando estou só, toco uma siririca pensando naqueles dias.

PS: foi com ele que eu perdi minha virgindade, mas isso fica para um próximo conto.

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