Olá, pessoal. Voltei para contar para vocês mais uma parte da minha história.
Na última parte expliquei como depois de armar para dar para os meus namoradinhos no vestiário da escola, acabei sendo flagrada nua por uma professora e ela acabou achando que eles estavam me espiando (pelos menos ela não descobriu que na verdade eles tinham é me comido todos ao mesmo tempo). Todos acabaram sendo levados para a diretoria e ficaram de detenção três vezes por semana. Só que para minha surpresa, descobri que a detenção era justamente com a Celina, a professora de biologia que estava grávida, assim como eu, subia pelas parede de tesão e, já havia dado para quase todos o meus namoradinhos numa viagem um tempo atrás. Sozinha na sala com eles, acabou que o que era para ser um castigo virou uma roda dos meninos fudendo o cu dela. E eu que só descobri isso depois de duas semanas, tratei de me atualizar, deixando eles me comerem junto também.
Os meninos se vestiram e eu e a professora precisamos nos recompor antes de encostar nas roupas. A professora aparentemente já estava preparada depois das duas semanas de "detenção" e tinha um pacote de lencinhos umedecidos na bolsa. Mas ela precisou de boa parte do pacote só pra limpar o próprio rosto já que o meninos não tinham tido a menor pena. Era um pouco bizarro, mas mesmo depois dos seis terem metido na gente, eu senti uma pouco de vergonha da cena: nós duas nuas (eu ainda estava com a sainha da escola) passando lencinhos umedecidos no cu e na buceta (e ela ainda nos peitos e na barriga) para tirar o excesso de esperma, com os garotos nos olhando. Mas fazer o que? Melhor que andar toda melada por aí. A detenção daquele dia acabou e a professora nos liberou. Era sexta feira e eu fui para o fim de semana. Ansiosa, me acabei na siririca esperando o que me aguardava nos dias de "castigo" da próxima semana.
A segunda chegou e eu estava pronta para outra rodada. Meus cinco namoradinhos de castigo iam para a sala da detenção com a professora Celina e eu e o Edu entrávamos escondidos depois. Algumas coisas tinham que ficar controladas. Infelizmente, eles não podiam me rasgar, nem me bater me deixando vermelha ou roxa, nem me gozar num nível que fosse impossível de limpar com os lencinhos depois (tipo no cabelo). Eu precisava voltar para casa vestida e relativamente decente. Eu ainda estava de castigo. A "detenção" tinha sido só uma bem vinda coincidência.
Como a professora já tinha dado o cu duas semanas sem parar, ela me deu uma vantagem dessa vez (e eu sei que ela também queria me assistir com os seis porque ela mesma não aguentava todos igual eu). Na frente da sala com ela olhando, os seis começaram a me pegar. Eles me beijavam de todas formas. Doze mãos exploravam meu corpo de um jeito que eu estava imobilizada. mesmo que eu quisesse me mexer, não conseguiria. Assim, comecei a sentir minha roupa saindo. Meu braços foram pra cima a força e a minha camisa do uniforme foi tirada e jogada longe. Meu sutiã arrancado sem ser aberto. Minha saia e a calcinha foram abaixadas juntas e jogadas longe. Ali estava eu numa sala de aula nua com seis caras e uma professora vestidos. Eles sabiam que eu gostava disso e a ela tb. Ela tirou a calcinha por baixo e levantou o saião. Vi ela passando lubrificante no cu e se apoiando numa mesa.
Levei DP enquanto três esfregavam o pau na minha boca, ouvindo Thiago metendo nela:
- Professora... sempre quis comer você... todo mundo sempre quis...
- Thiago... aiii.. Não fale isso... só foca em...
- Mas professora.... não ainda não acredito que to comendo seu cu...
- Thiago... aaiiii... sou sua professora... não fale do meu... eu também não acredito que deixo vocês me...
Foi incrivelmente rápido. Ouvindo a professora gozei muito rápido e os meninos também. Mal tinha começado e os três que eu mamava gozaram nos meus peitos. Pela primeira vez gozei antes dos meninos que metiam em mim também. Me contorci toda e só depois senti eles me enchendo de porra na frente e atrás. E finalmente ouvi a professora gozando na rola do Thiago.
- Professora... vou gozar no seu cu...
- Issssoooo.. Thiago... dentrooo... do meu....
Ela se tremeu toda e apertou as unhas contra a mesa. Deu pra ver que ela tinha gozado bem forte com o Thiago dentro dela. Levantei. Eu ainda não estava satisfeita. Na sexta, a professora tinha me dito que dava o cu uma vez e mamava os outros. Só que no mesmo dia ela deu o cu pro Edu e pro Paulo quase seguido. Queria saber o que tinha acontecido. Fui até ela, nua mesmo e com os peitos gozados.
- Professora... - falei do jeito mais puta que consegui - eu quero mais... mas não consigo fazer os 6. Você não pode fazer um ou dois deles? - e beijei ela na boca
- Valentina... - ela gemeu - eu acabei de... - abaixei a saia dela e comecei a massagear a xota e o cu ainda melado da porra do Thiago.
- É que... lembra quando eles me rasgaram no carro? Só queria evitar aquele tipo de coisa...
Ela mordeu o lábio. Parecia que ela estava mais é querendo que acontecesse com ela que outra coisa. Será que ela tinha o desejo de que os meninos rasgassem ela também?
- Aiiiiii - ela pareceu irritada - tá bom... se hoje fosse a... programação... normal... seria o dia do Raí... colocar no meu... eu posso então... Thiago... já que você acabou de me... melhor eu...
Ela não explicou mas eles entenderam. Ela ficou de quatro no chão nua só da cintura pra baixo. O barrigão meio exposto. Raí meteu no cu de um estocada só e ela gemeu.
- Professora, vai ficar mais gostoso se você abrir esse cuzão pra mim...
- Raí... não diga isso... não fale do meu... - disso isso, mas puxou a bunda pro lado expondo mais ainda o rabo pro Raí.
- Professora, você gosta de sentir o gosto do seu próprio cu? - Thiago provocou dando o pau pra ela chupar
- Thiago... Raí... parem... só foquem em... não falem do meu... - Então Thiago meteu o pau na boca dela e ela parou de falar.
Me arrumei com os quatro restantes. Não sei quem estava na minha buceta, boca, cu. Mas gozei bem rápido de novo ao sons dos gemidos da professora Celina, dessa vez sem conseguir pedir pra eles não falarem do cu dela por estar com o pau do Thiago na boca. Não sei o que estava acontecendo. Será que me ver sendo comida por todos descontrolava ela? Nesse dia fui lenta. Gozaram bastante no meu rabo e na minha xota, mas não consegui engolir nenhuma vez. Todas as outras foram nos meus peitos. Dessa vez foi minha vez de gastar quase um pacote inteiro de lenços umedecidos. Seguiu a cena ainda mais bizarra dessa vez porque a professora se recompôs bem mais rápido, se vestiu e me deixou nua sozinha passando lencinhos no rabo pra aliviar a esporrada que eu tinha levado.
Se eu estava descontrolando ela eu ainda não sabia, mas que ela podia me descontrolar eu descobriria da pior forma possível, logo na quarta. De manhã a primeira aula foi justamente biologia com a própria professora Celina. E o tema era justamente reprodução e educação sexual. Obviamente, era a aula da zueira, com a galera fazendo mil piadinhas. A grande questão é que se eu não tivesse feito xixi na minha roupa meses atrás e sido obrigada a ficar nua na frente do Edu e do Paulo, eu jamais teria deixado eles colocarem em mim na frente e atrás ao mesmo tempo, muito menos teria acontecido a minha primeira vez com quatro na casa do Edu, que terminou comigo correndo pelada e gozada pelas ruas do bairro até a minha casa. A professora jamais teria se envolvido com a gente, estaria ali travada de tesão dando a aula dela e nós todos estaríamos dando risadas das piadinhas relacionadas a sexo junto dos outros alunos. Só que não. Tudo aconteceu como vocês sabem: eu levei um DP maravilhoso no parque da cidade e, tentando repetir, acabei levando 4 rolas de uma vez, me tornando essa viciada em sexo grupal, e as piadinhas estavam me deixando meio travada. Cada comentário fazia eu me lembrar em segredo que dali a algumas horas eu estaria sendo comida por seis dos caras que também estavam ali (e a professora também). E os meu namoradinhos, safados, resolveram provocar a professora, também safada (e cara de pau) que se mantia sem reagir e de vez em quando dava umas alfinetadas.
- O esperma é o fluído nutritivo por onde os gametas masculinos são transportados. É rico em frutose. - A professora descrevia o conteúdo da apostila
- Então é doce, professora? - Elias falou.
Todos caíram na gargalhada
- Você mesmo pode provar um dia, Elias. - Ela respondeu rindo (e, claro disfarçando a provocação porque ela mesma já tinha provado o dele).
Quase quis me enterrar de vergonha não acreditando que eles tinham conversado aquilo. "Não", pensei comigo. "Quer dizer... dos cinco que eu tinha provado nenhum era..." pensei. Lembrei que ainda não tinha deixado o Thiago gozar na minha boca e poderia ser diferente. Anotação mental. Seria hoje. Precisava atualizar: os meninos já tinha me gozado em todos os lugares possíveis, ele precisava também... Ele precisava rasgar alguma roupa minha... Comecei imaginar ele rasgando meu uniforme.
- Na puberdade, o órgão sexual masculino começa a aumentar de tamanho com os hormônios... - a professora seguiu.
- E fica muito grande professora?... - Lucas disse. Todos riram de novo.
- Lucas, varia de homem para homem. Se você estiver interessado em mais detalhes, pode observar seus colegas enquanto estiver no vestiário.
Lucas se encolheu na cadeira com a invertida. Todos riram. Fiquei boquiaberta. Não estava acreditando que ela tinha dito isso. É claro que ela sabia o tamanho do pau do Lucas.. ela já tinha levado o dele e de mais 5 daquela sala no rabo... Droga! Por que eles tinham que discutir daquele jeito e me deixar excitada? Não gostava de ficar assim na aula. Ainda tinha a manhã inteira e não podia me descontrolar. E ficar o dia inteiro de calcinha melada só fazia eu ficar mais descontrolada.
- A vagina se lubrifica antes da penetração. Outras formas de penetração precisam de lubrificação externa - A professora voltou mais uma vez para a apostila
- É só usar cuspe, né, fessora? - alguém do fundão disse.
Gritei mentalmente, "NÃO!". Meu primeiro grupal com 4 foi só a base de saliva. 3 deles meteram na minha bunda e eu passei quase um mês sem conseguir sentar direito. A mesma coisa aconteceu quando me descontrolei e dei pra 5 no mato sem passar nada. Foi gostoso, mas no final, nem andar direito eu conseguia.
- Caio, saliva não serve para essas coisas. É preciso lubrificante es- específico.
A professora vacilou um pouco nesse momento. Eu sabia o que a professora estava pensando: que tanto eu, quanto ela tínhamos um na mochila.
Depois daquela aula completamente maluca, eu estava completamente eriçada. Queria muito dar meu rabinho, mas ainda tinha a manhã toda pela frente. Fui até o banheiro avaliar a situação da minha calcinha. Péssima. Eu já estava encharcada só de ficar ouvindo as provocações que a professora e os meninos ficaram fazendo. Fui para a segunda aula e tentei não pensar naquilo, mas era impossível com os 6 na sala. Eu estava ali excitadíssima e só fazia lembrar do pau dos 6 e de como eu já tinha dado pra três naquela sala mesmo. Mais uma aula acabou e eu fui para o banheiro novamente. Eu simplesmente não tinha mais como usar aquela calcinha. Estava encharcada até a bunda. Mais um pouco, começaria a molhar minha saia. Tirei, dobrei bem e saí levando na mão mesmo. Na sala guardaria na mochila e colocaria de volta depois que tivesse secado um pouco. Só que no meio do corredor o professor de história me chamou. Disse que queria falar de uma prova. De perto assim ele poderia notar que era uma calcinha na minha mão... Tive um segundo para pensar.
- Só um minuto, professor. - Fui até a lixeira, xinguei mentalmente a vagabunda da professora Celina e os 6 safados por me deixar daquele jeito, e joguei a minha calcinha lá.
Falei com o professor me sentindo totalmente desprotegida por estar sem nada por baixo da saia e sem nem ter o que vestir depois caso mudasse de ideia. Achei também que seria mais fácil seguir o dia sem sentir o tecido molhado contra a minha buceta e o meu cu, mas a real é que piorou. Molhada, sentia o ar gelado da sala diretamente por baixo da minha saia. Comecei a relembrar a viagem de ônibus do acampamento. Estava tão excitada quanto, mesmo sem estar com plug anal. Piorou quando o professor me mandou responder uma questão no quadro. Estava com a sensação real de estar nua e ir desfilar na frente da sala. Levantei e fui andando até a frente segurando o tempo todo o instinto de tentar levar a mão para cobrir a bunda, tentando raciocinar que eu ainda estava de saia. Respondi e voltei como deu.
- Valentina... - Lena falou no meu ouvido da cadeira de trás
Quase pulei da cadeira.
- O que foi, Lena? - sussurrei.
- Você tá sem calcinha?
Quase infartei.
- Eu tive... tive um acidente no banheiro... Dá pra notar?
- E que você voltou do banheiro e a calcinha não tava mais marcando a sua saia. Você sabe que eu tava olhando né? A gente podia repetir de novo o vestiário com a Alice algum dia desses - Ela riu.
Ri amarelo. Fiquei mais excitada ainda lembrando dela sentada na minha cara. E agora sabia que ela olhava para minha bunda o dia inteiro. Que inferno. Será que mais alguém tinha notado. No intervalo fui no banheiro e dessa vez tirei a roupa toda no box. Fiquei só de sapato e meia, caso alguém olhasse meus pés por baixo do vão da porta. Fui no terceiro andar, próximo da sala onde eu iria mais tarde para a "detenção". Pensei em bater uma siririca, mas capaz de só me deixar mais excitada. Agora eu entendia totalmente o que a professora Celina passava com tesão. Mas eu sou bem mais descontrolada que ela porque podia muito bem sair e mamar o primeiro que visse se eu respirasse errado. Precisava fazer algo com meus peitos. Estava com sutiã de bojo com aro. O arame estava apertando minha pele desconfortavelmente agora que eu estava excitada. Meus mamilos eriçaram e não voltaram mais ao normal desde a primeira aula. Eu estava toda molhada, eriçada e arrepiada. Não podia ficar com aquilo roçando meus mamilos mais duas aulas. Não tinha jeito. Não vesti mais. Deixei escondido no banheiro, com medo de perder igual a calcinha.
Apenas metade do dia tinha passado e eu estava completamente louca e sem nada por baixo do meu uniforme. Estava sem opções também. O tecido das roupas também era desconfortável e roçava, me deixando excitada, mas o que eu podia fazer? Ia andar nua? Tentei ficar meio abaixada para não ter a possibilidade de alguém notar que eu estava sem sutiã por baixo da camisa. Deu certo, mas eu tinha esquecido uma coisa: a última aula era de educação física. Eu obviamente não ia fazer de saia. Eu tinha um shortinho de lycra do uniforme para trocar. Mas como seria sem calcinha e sem sutiã?
Não consegui buscar meu sutiã antes de ir para o vestiário de Educação Física. Troquei de roupa e me olhei no espelho. Eu basicamente estava nua. Podia ser porque eu sabia que estava sem roupa íntima, mas eu conseguia ver perfeitamente minha buceta destacada no shortinho e a silhueta dos meus peitos na camisa. Ainda tinha a umidade. Eu estava toda molhada. Correr só ia fazer o tecido roçar meu clitóris e sem calcinha, certeza o short ia entrar no meu cu. Se a calcinha tinha ficado molhada, o que aconteceria com aquele shortinho. E agora tinha o problema extra do suor e do contato físico. Na sala de aula tinha ar condicionado. Agora eu passaria uma hora correndo e me batendo em outras pessoas, estando perigosamente excitada.
Aula de handball. Na primeira corrida o short entrou na minha bunda, como previ. Sentia tudo roçar nos meus seios e no meu clitóris. Naquele dia tudo virou absolutamente sexual para mim. Excitada daquele jeito, meu corpo esquentou absurdamente e suei como nunca. As roupas estavam começando a grudar na pele e notei que consegui ver a auréola do meu peito por baixo do branco da camisa da escola. Olhei para baixo e tinha uma mancha gigante de umidade no meio das minhas pernas. Parecia que eu tinha feito xixi no short. Estava travadíssimas, mas não sabia dizer mais ser era vergonha ou era vontade de dar.
Para piorar, os times eram mistos de meninos e meninas e as vezes a gente acabava se esfregando, contato do próprio jogo. Logo no início tentei bloquear uma bola de um garoto e ele acabou caindo por cima de mim. Se levantando com uma mão na minha barriga. Se só a mão na barriga já me deu uma arrepio, piorou mais ainda quando, doida como estava, peguei a mão dele e levei até meu peito, fazendo ele apertar. Ele me olhou estranho e surpreso. Levantamos e seguimos. Eu mesma não soube reagir. Não entendi como fiz aquilo. Comecei a notar que todos os caras jogavam a bola pra mim. Deviam estar querendo que eu suasse mais.
A professora precisava olhar a turma inteira e não notou, mas mais meninos começaram a cair no chão comigo e eu já totalmente doida, comecei a direcionar a mãos deles pelo meu corpo. Primeiro em lugares mais inocentes. Barriga, parte interna da coxa... E eu não estava jogando só com meus namoradinhos. Tinham vários que não sabiam o que eu fazia quando estava nua, mas começaram a notar que eu estava sem calcinha e sutiã e resolveram se aproveitar. Caio, um garoto do fundão, tentou pegar a bola da minha mão e pegou direto no meu peito sem muita cerimônia. Logo em seguida, um outro garoto, o Jonas, caiu por cima de mim e a mão dele foi direto na minha virilha. Como eu mesma incentivei, eles foram ficando mais ousados. Alguém me abraçou por trás como se fosse defender e pegou meus dois peitos em cheio. Senti até um pau duro. Endoidei em definitivo quando alguém caiu no chão comigo e botou a mão por dentro do meu shortinho apertando minha bunda com força. Comecei a disfarçadamente a direcionar as mãos deles por dentro das minhas roupas repetidamente nas jogadas.
A aula foi passando e os garotos nessa sacanagem comigo. Nem sabia quais direito, talvez todos, mas foram ficando mais e mais abusados. Levantaram minha camisa uma vez. Paguei peitinho em alguns momentos. Olhei para a professora e disfarcei. Uma hora fiz uma barreira para defender uma bola entre dois garotos e cada um deles tinha uma mão dentro do meu short apertando a minha bunda, enquanto mantinha a outra levantada. Todos os limites foram perdidos quando eles começaram na cara dura a buscar meu cu e minha xota com os dedos. Alguns momentos três caíam no chão de uma vez comigo. Sentia cinco ou seis mãos nos meus peitos, clitóris e bunda. As vezes minha bunda era disputada: dois puxavam as bandas um para cada lado. Era totalmente bizarro e errado como era no meio do colégio, com todo mundo olhando. Eles estavam basicamente batendo siririca pra mim e dedando meu cu na frente de toda a escola. O único limite que ainda existia era o o fato de eu estar vestida, mas mesmo isso era relativo por eu estar toda suada e minha roupa semi transparente. Eu ofegava, quase gemia, totalmente excitada e louca. Meu coração batia no ritmo da minha xota piscando, ao mesmo tempo que eu sentia um frio absurdo na barriga.
Eu estava extremamente excitada como não ficava há muito tempo, mas mentalizei que faltava pouco para poder sentar nos meus namoradinhos. E os meninos da sala me amassando não estava ruim de fato, mas era puro descontrole meu. Faltando 5 minutos para a aula acabar, tentei jogar uma bola contra uma barreira de 6 garotos, me jogando contra eles já esperando sentir as mãos deles dentro da minha roupa. Eles caíram por cima de mim. Dessa vez, senti as mãos em absolutamente todos os lugares. Um dedo inteiro no meu cu. Outra mão abusada mexia freneticamente meu clitóris. Dois dedos dentro da xota. Mãos diferentes beliscavam meus dois mamilos. Barriga, bunda, coxa, todos os lugares em que eu podia sentir algum estímulo sexual estavam sendo apertados. Alguns por mais de uma pessoa. Eram tantas mãos que eu nem sentia mais o tecido das roupas. Não consegui esperar o fim da aula. Comecei a gozar com os seis caras em cima de mim e doze mãos em pontos variados do meus corpo.
Ouvi o apito da professora e ela berrando:
- Ei! Vocês estão malucos? Vão machucar ela!
Os meninos tentando disfarçar para que a professora não visse, todos tiraram as mãos rápido demais. Nem sei explicar como aconteceu. Doze mãos estavam dentro das minhas roupas (algumas dentro de mim) em um segundo. No segundo seguinte, não senti mais nada: nem os caras por cima de mim, nem as mãos. Mas também não voltei a sentir o tecido das roupas, só senti minha bunda suada direto no chão sujo e gelado da quadra. A loucura foi tanta, os caras tiraram a mão tão rápido que abaixaram meu shortinho até o pé e minha camisa suada saiu na mão de um deles. Ali estava eu no chão, totalmente nua, de perna aberta, gozando, no meio da aula de educação física, com todo me olhando se contorcendo no chão.
- Meninos! VALENTINA. - a Professora tomou um susto.
- Aiiii... Queeeeeee. Coisaaaa - gemi finíssimo tentando fingir que não era um orgasmo, mas só que estava com vergonha.
Eu apertava os olhos, me tremendo, tentando me controlar para não gemer. Devem ter passando segundos, mas pra mim foi um século, até que senti o orgasmo acabando. Ainda me tremendo um pouco olhei para a frente e vi meus sapatos, minhas meias, meu shortinho desenrolado até o pé, minha xota molhadíssima e meus seios totalmente acesos. Olhei pra frente, todo mundo me olhando boquiaberto nua e de perna aberta. Meu primeiro reflexo foi cobrir a buceta com as duas mãos, depois só com uma e cobrir também meus peitos com um braço. Não sei dizer como isso aconteceu. Talvez o dedo tenha pegado no meu clitóris, talvez o braço roçado nos meus mamilos, talvez fosse todo mundo me vendo nua num lugar tão público assim, ou minha pele toda molhada encostada no chão. O orgasmo que estava enfraquecendo foi aumentando de novo. Sentia vindo do fundo da minha buceta.
- Nããããão... Aiiiiiiiiii... Meu Deeeeeeuuuuusssss... - Eu estava mortificada. Meu cu piscava como nunca. Eu estava tendo o orgasmo que esperei a manhã toda. Mas não queria que fosse ali, nas frente de todo mundo.
É isso, no próximo capítulo explico o que aconteceu em seguida.