CAPÍTULO 5
Após o tio Adriano ver meu pai Eric gozando fundo na minha bunda, ele saiu do quarto com aquela cara de choque, sem acreditar que seu irmão fodeu seu sobrinho. Eu continuava mole na cama, com a bunda ardendo e com o leite do papai vazando pelo meu rabo ainda cheio.
Eu não ligava do tio saber de mim e do papai, mas ele nos pegar fodendo foi uma surpresa pra mim também. O papai achava que devíamos manter segredo do restante da família porque meu avô era bem duro e difícil de lidar. Só que até agora 2 membros da nossa família já sabia da gente, que era meu primo Elias e agora meu tio Adriano, e talvez meu tio Edson se o Elias tiver falado algo.
“O senhor vai falar com ele?” perguntei cansado abraçado ao travesseiro, e dava pra sentir o leite quente do papai ainda escorrendo pela minha bunda.
“Não consigo encarar meu irmão depois disso, mas eu preciso” disse o papai sentado na beirada da cama, ele parecia sem coragem de se levantar.
“É só falar a verdade, pai. Ele é seu irmão mais novo, não precisa ter medo” me esforcei pra sentar do seu lado, porque porra mano, minha bunda estava toda fodida e as pernas também tremiam quando eu botava força. Acho que papai me fodeu na intenção de me deixar sem andar.
“Não é medo, Pedro” papai envolveu seu braço em mim, me trazendo pra mais perto “Antes de você nascer, seu tio Adriano era muito apegado a mim e seu tio Edson, e ele me ver transando com você que é meu filho, não é tão simples de explicar”
“Olha, até o Elias descobriu sobre a gente, e ele pareceu mais animado do que chocado. Quem sabe o tio Adriano--"
“O quê?” papai me encarou e ele pareceu bem surpreso agora “O que você quer dizer com seu primo ficar animado?”
“Foi mal por não contar antes, pai. Mas depois que o Elias flagrou a gente transando, ele até me perguntou se eu não ajudava ele a fazer sexo com o senhor. E eu disse que não, é claro”
Eu podia falar pro papai que o Elias é acostumado a levar pênis do próprio pai também, mas isso não era da minha conta. Eu esperei que papai falasse alguma coisa, mas ele ficou pensativo.
“O senhor não está pensando no Elias não né? Porque eu não vou dividir ele com o senhor” por impulso, acabei abraçando papai com força.
“Não seja ciumento, Pedro. Eu só estava pensando no meu irmão”
Ele só não disse se era no tio Edson ou tio Adriano. Eu não quis perguntar agora, ele já estava tenso pelo o tio Adriano ter nos visto fodendo.
“Se não quiser, eu converso com o tio primeiro. Também foi minha culpa ter gritado tão alto...” falei a última parte baixinho. Me sentindo o maior putinho por ainda está com a bunda ardendo pela surra de pica que o papai me deu.
“Eu não devia ter metido com tanta força” papai me deu um beijo como se pedisse desculpas.
Beijar o papai na boca era viciante, e mesmo nessa situação embaraçosa com o tio, ele ainda me beijou com a língua. Eu não sabia se ele queria foder de novo, porque do jeito que papai chupava minha língua, parecia que estava com tesão ainda. Por mim a gente fodia de novo, eu não me importava tanto assim com o tio, meu pai era o meu homem da vida e se ele queria foder de novo, a gente ia foder. Mas não foi bem isso que aconteceu, infelizmente.
“Mmhm... Já chega, filho” ele se afastou, com a boca molhada igual a minha.
“Tá...” sorrir ansioso vendo o pênis do papai duro apontando pra frente. Aquilo era fodidamente grande pra porra, e as vezes não dava pra acreditar que sempre entrava inteiro na minha bunda. “Então, o senhor quer que eu fale com o tio Adriano, enquanto o senhor cuida disso aí?” toquei seu pau duro, o provocando, mas papai me mandou parar de gracinha.
“Você promete não falar nada estranho?”
“Você me conhece, pai, e também não sou mais adolescente pra falar besteira, vou só falar pro tio que estamos juntos e só”
“E que não é pra contar pro seu avô” ele segurou minha mão antes de eu levantar.
“Tá, isso também” quando botei força pra levantar, juro que quase cair com as pernas tremendo. Meu rabo estava pegando fogo ainda, e foi complicado vestir um short sem tremer na base.
Antes de sair pela porta, papai me pegou de surpresa, me abraçando por trás.
“Você sabe que eu te amo, né Pedro...” papai me beijou na bochecha e me abraçando com carinho, mas ainda dava pra sentir seu pau duro roçando na minha bunda por cima do meu short.
“Só não goze sem mim, ainda estou com fome” agarrei seu pau que estava pulsando e papai soltou um gemido. Virei o rosto pra beijá-lo na boca e sentir que se continuasse assim, quem ia ficar de pau duro era eu. Meu short também parecia estar melado pela porra que escorria do meu rabo, e sua pica que não parava de esfregar em mim.
Não sei como papai podia estar excitado assim, e eu esperava que não fosse por causa do que eu falei do Elias. Meu primo não era tão diferente de mim em questão de aparência, mas não tinha como papai ficar excitado com ele tendo a mim por perto. Então talvez fosse só por minha causa mesmo, eu espero.
Quando eu sair do quarto, procurei por meu tio na casa toda, incluindo quarto e nos fundos, mas não encontrei. Até que vi a luz do banheiro ligada, e bati na porta.
“Eric? É você?” sua voz estava estranha.
“Não, tio. Sou eu o Pedro” falei tranquilo “O senhor quer sair pra gente conversar?”
“...” ele não respondeu, e eu botei o ouvido na porta, curioso pela demora.
“O senhor está bem?”
“...”
Eu esperei do lado de fora por mais um tempo, pensando se meu pai estava se masturbando sozinho no quarto ou só preocupado pelo o ocorrido. E pouco depois meu tio Adriano saiu, apenas de short igual a mim.
“Oi Pedro” disse ele com a respiração cansada, sem ligar muito pra minha presença e ir pra cozinha beber água.
O seguir com medo das pernas falharem e sentei na cadeira, mas antes que eu falasse algo, meu tio Adriano me interrompeu.
“Não é da minha conta o que vocês fazem na cama, eu só fiquei chocado com a imagem do Eric...”
“Me fodendo?” sugerir, vendo meu tio ficar tímido e bebendo a água sem olhar pra mim.
“Você não se incomoda por ele ser seu pai?”
“É melhor assim, na verdade” soltei um riso vendo a cara que meu tio fez “Mas não é só sexo, a gente se ama de verdade também” falei enquanto sentia minha bunda quente, com a porra do papai vazando pela minha bunda e provavelmente melando meu short. Cara, eu devia me limpar antes de falar com ele, com esse cheiro de sexo por todo meu corpo, até meu cabelo estava bagunçado.
“Já faz quanto tempo?” meu tio se encostou no balcão, me encarando com um pouco vermelho.
“Tem 2 anos”
“Isso explica o porquê de vocês dois estarem daquele jeito, quando eu cheguei semana passada”
“Sim, eu estava mamando o papai enquanto ele assistia o jogo”
“Não precisa falar os detalhes, Pedro” ele forçou um riso, e eu lembrei que o tio Adriano era mais como um irmão mais velho pra mim do que um tio.
Meu tio sempre foi tão brincalhão e gente boa, e só era 10 anos mais velho que eu. Não pensei que seria tão fácil explicar isso pra ele. Mesmo assim, não saia da minha cabeça a ideia do meu tio pensar na gente e só enxergar o pênis do papai atolado no meu cu. Só que apesar disso, ele parecia levar isso numa boa até demais, e eu lembrei que ouvir um barulho familiar enquanto ele estava no banheiro.
“Ei tio, o que o senhor estava fazendo no banheiro?”
“Só mijando...” ele pareceu nervoso e me pareceu mentira.
Mas antes de tudo, eu ouvir o papai vindo do quarto e acabou que ficamos os 3 na cozinha.
Papai chegou em mim e passou a mão no meu cabelo “Obrigado filho, mas acho que quem precisa falar com ele, sou eu. Você pode me esperar no quarto, Pedro?”
“Deixa o garoto aí, Eric. Eu só fiquei chocado com aquela cena, mas pra falar a verdade, eu não estou tão surpreso”
“E por quê? O senhor já desconfiava da gente?” perguntei.
“Mais ou menos, só que é por causa de outra coisa também” ele e o papai se encararam por um tempo, e pareceu que eles estavam escondendo alguma coisa.
“Não é a primeira vez que o Adriano me flagra fazendo isso com alguém da família”
“E quem foi? Foi com o vovô Alberto?” perguntei por impulso, vendo meu tio rir de mim.
“Por que você acha que foi com seu avô?” perguntou papai, vendo meu tio vim sentar ao meu lado na mesa.
“É verdade que até hoje o papai continua lindo, mas não foi com seu avô” o tio passou um braço no meu ombro, esperando confirmação do meu pai Eric pra continuar.
“Pode falar, senão ele vai me perturbar a noite toda” papai disse, mais calmo agora, vendo que o tio parecia mais tranquilo em relação a isso, e logo foi pegar um copo pra beber água.
Meu tio tinha aquele jeito divertido de ser, e mesmo nessa situação, ele pareceu animado “Uma noite eu peguei seu pai e o nosso irmão Edson fazendo sacanagem no quarto, e não estavam apenas tocando uma”
O tio ficou um pouco tímido agora, como se imaginasse a cena novamente. E como papai não desmentiu, então eles realmente faziam sexo.
“E por que o senhor nunca me contou isso?” perguntei ao papai, vendo ele sentar na mesa junto da gente.
“Porque naquela época eu já estava morando com sua mãe e você já tinha nascido”
“O senhor traia a mamãe com o tio?”
“Eu era jovem, e depois que você nasceu, sua mãe não queria fazer sexo. Só que mesmo antes de você nascer, eu e o Edson já fazíamos essas coisas"
Papai tentou se explicar, mas não parecia ter arrependimentos disso. Eu não podia julgar, afinal meu relacionamento com o papai nasceu de traição também.
“Eu deixava vocês dois sozinhos pra dormir na casa do meu pai, só pra transar com o Edson. E mesmo ele sendo meu irmão gêmeo, eu tinha mais relações com ele do que sua mãe”
“Até hoje eu pensava que vocês dois só tinham feito aquilo 1 vez” falou meu tio surpreso.
“Era só diversão, Adriano. Nunca sentir nada romântico por nenhum dos meus irmãos”
Mesmo papai falando isso, não pareceu amenizar a situação. Meu tio ainda parecia incrédulo igual a mim, como se pensasse que todas as vezes que papai voltava pra casa, era só pra foder com seu irmão. E mesmo eu sabendo disso, foi bom ouvir papai dizer que era apenas sexo, porque senão eu ia perguntar se ele ainda sentia algo pelo tio Edson.
Foi quando papai se aproximou de mim e me deu um beijo na frente do tio.
“Tá, acho que vou assistir algo na sala, e deixar vocês sozinhos. Só não façam muito barulho no quarto de novo” ele pareceu forçar um riso, e estava saindo da cozinha quando papai me largou e foi até ele pra o abraçar.
Mano, se fosse em algum outro momento, eu teria achado aquilo quente, mas papai parecia grato pelo tio. Eu esperei papai terminar de abraçá-lo e sussurrar algo que não pude ouvir, e voltamos pro quarto.
Chegando, eu só fiquei nu e deitei na cama, vendo papai fazer o mesmo, mas ele continuava com o short.
“O que o senhor disse a ele? Eu não conseguir ouvir” perguntei repousando a cabeça no seu peito.
“Se não conseguiu ouvir, então não é pra saber” ele me puxou pra mais perto dele e ligou a TV com o controle.
“Vai pai, sou seu filho. O senhor disse alguma coisa safada pro tio?”
“Por que tudo pra você tem que ser sobre sexo?”
“Porque eu puxei isso do senhor” soltei um riso, brincando com ele.
E mesmo depois disso tudo, ainda pensei em como o tio pareceu relaxado em relação a nós, talvez o fato de já ter presenciado isso no passado tenha amenizado a situação. Ao menos tudo saiu bem, como eu disse ao papai no início. E então passamos o restante da tarde juntos.
Pela noite eu acompanhei o papai no mercado, o tio acabou vindo junto e aproveitamos para comer fora nós três. E é sempre prazeroso pegar na mão do papai as vezes, mesmo com algumas pessoas olhando, eu não me importava tanto.
Tudo estava indo bem naquele final de semana, o papai e eu até gozamos juntos no chuveiro antes de dormir, e quando fomos deitar juntos, papai me beijou e eu estava pra desligar o celular quando vi meu primo mandar uma mensagem dizendo algo sobre uma viajem em família que os tios estavam organizando junto do vovô.
“Ei pai. O Elias acabou de me contar que vamos viajar em família. O senhor sabia disso?”
“Não é de certeza, filho, por isso não lhe disse nada. E é melhor você desligar esse celular, seu primo pode esperar até amanhã” papai me chamou pra debaixo do cobertor e eu fiz o que ele mandou.
Eu não sabia se íamos realmente viajar em família, mas eu ia me assegurar de dar ao papai o presente que já devia ter dado.
[continua amanhã...]