Moro no Rio de Janeiro e tenho parentes em uma cidade no interior, que fica a mais ou menos seis horas de viagem de ônibus. Quando vou visitar minha avó, vou no ônibus das 23h, porque durmo durante a viagem e quando está amanhecendo já chego na cidade. Era uma terça feira e só tinha uns dez passageiros além de mim, e, claro, todos ficam longe para terem mais sossego.
Tinha um homem que aparentava uns 45 anos, bonito e com cara de sério. Eu tenho 27 anos, sou moreno, cabelos pretos e magro. Apesar da timidez, fiquei de olho, sempre fantasiei muito em viver alguma aventura na viagem e aquele cara seria meu personagem da vez. Eu tinha ficado muito empolgado, ele me deu um tesão danado e eu olhava sempre em sua direção. Não consegui dormir!
Na parada, que dura uns vinte minutos, desci para esticar as pernas e aproveitei para ir ao banheiro e lavar o rosto. Ele entrou e me olhou nos olhos. Pude vê-lo melhor: era alto, tinha uma barriguinha charmosa e pescoço largo. Tesão de macho. Retribuí a olhada, deixando bem claro qual era a minha intenção. Ele foi ao mictório e eu saí. Fiquei fazendo hora antes de subir no ônibus e ele veio e puxou papo. Perguntou se eu era da cidade ou se estava indo a trabalho. Eu disse que ia ver parentes e que ficaria uns cinco dias, já que estava de férias. Falamos um pouco da viagem e do frio até que ele chamou para sentar ao lado dele para continuarmos o papo. Fui. Ele disse que tinha sido transferido para lá e preferiu por ser uma cidade pequena (cerca de cem mil habitantes) e que procurava sossego. Enquanto conversávamos, em voz baixa para não atrapalhar os outros, ele ajeitava o pau e eu logo fiquei excitado. Como eu estava de moletom, ele percebeu.
- Vamos parar de perder tempo? – disse ele. Na mesma hora, abracei e comecei a beijá-lo. Na penumbra do ônibus o tesão aumentava. Percorri todo seu corpo com as mãos, abri sua calça e camisa e segurei seu mastro ereto. O peito peludo dele me deixou louco e a maneira de beijar e me segurar também. Quando vi ele já estava com a mão dentro da minha calça, no meio das minhas pernas, procurando meu cuzinho. Quando achou, brincou um pouco e colocou os dedos na minha boca, que chupei insinuando como se tivesse chupando seu pau, passando a língua e sugando. Arriei a calça e ele voltou a brincar com meu cu, dessa vez, enfiando os dedos e tirando e fazendo movimentos circulares. Eu masturbava o pau dele, não era grande, era muito grosso! Passei o dedo no cabeção do pau e senti a baba.
- Chupa, cara, quero sentir esta boca gostosa no meu pau! – disse ele arriando a calça também. Debrucei sobre ele, que abriu um pouco as pernas e pude explorar seu saco. Lambi e chupei suas bolas até lamber até a ponta melada, onde abocanhei tudo. Ele me segurava pela nuca, fodendo levemente minha boca. O gosto de macho, a situação e o tesão me faziam viajar, finalmente eu estava realizando minha fantasia, mamando um macho dentro do ônibus. Aproveitei para beijar seu peito e seu pescoço largo e ele me fez voltar a mamar. Apertei com os lábios e forçava com a língua, fazendo pressão com o céu da boca, até que ele começou a respirar mais rápido. Aumentei o movimento e senti seu pau latejando e explodindo em um gozo intenso e farto. Senti na minha boca o gosto ácido e levemente salgado de seu esperma e enquanto ele terminava de pulsar, eu engolia tudo e gozei em seguida. Ficamos parados uns instantes, ninguém tinha percebido. Ele pegou umas toalhas umedecidas e nos limpamos da maneira que deu. Acabamos cochilando um pouco.
Acordei com meu moletom arriado e a mão dele na minha bunda.
- Seu cuzinho deve ser uma delícia, quero meter em você! – Ele falou e já me deu um beijo, vindo para cima de mim. Tiramos a roupa e ele se deliciou. Eu estava piscando de vontade e comecei a masturbá-lo e dei outra mamada. O gosto de sexo me excitou mais. Ele colocou o preservativo enquanto eu me lubrificava na saliva, até tentamos, mas não tinha como ele lamber meu cu como tanto queria. Fiquei de lado e ele começou a meter. Meio afoito, meteu até a metade uma vez, causando uma grande dor, já que seu pau era grosso. Ele ficou parado e fui me acostumando. Fui facilitando e engatando mais naquela rola cabeçuda, até ser totalmente penetrado. Senti as estocadas enquanto era segurado pela cintura, sentia seu calor atrás de mim e sua respiração na minha nuca. Depois de um tempo, tive a ideia de sentar, não tinha ninguém nos bancos de trás, então ninguém ia ver.
Apoiei no braço da poltrona e sentei, deslizando tudo para dentro de mim. De novo a cabeça grande me alargou e senti seu cacete todo. Fui fazendo os movimentos, meu cu estava acostumado e agora podia ir com força. Ele me segurou pela bunda, me levantando, ficando livre para meter como quisesse. Em movimentos rápidos e bem fundo ele me fodia com força, eu segurava meu saco e passava a mão no dele. Quando eu estava para gozar, senti seus jatos dentro de mim, quando ele me fez sentar, enfiando todo o pau. As pulsações do pau dele pareciam uma bomba! Gozei junto. Me joguei para trás, por cima daquele macho delicioso que eu não sabia o nome! Ele foi tirando devagar e senti a ponta da camisinha sair cheia de porra. Não resisti ao pau meia bomba e caí de boca, aproveitando o finalzinho da foda e da viagem. O dia já estava clareando.
Eu desci antes da rodoviária. Trocamos contato e fodemos em todos os dias que fiquei lá.
No dia de ir embora, ele me acompanhou até o ônibus e sugeriu que eu não repetisse com outros rsrsrsrs. Claro que não, né! Na volta rolou de novo, mas de outra maneira. Acompanhe no próximo relato!
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