Como descrito no relato anterior, voltei para o Rio de Janeiro e é evidente que vou visitar minha avó mais vezes, afinal, além de realizado fantasias na viagem, ainda arrumei um gostoso para foder gostoso lá e aproveitar mais ainda o calor da região!
Para voltar, peguei o ônibus que sai quase meia noite. Me despedi do cara que me deu prazer durante uma semana e já entrei cheio de vontade, olhando cada passageiro. Dos poucos, ninguém interessante. Sentei na minha poltrona e relaxei, afinal, estava em dia com o sexo.
Dormi até a parada e levantei para ir ao banheiro e esticar as pernas. Mal entrei, reparei um homem olhando insistentemente para mim. Ele usava uniforme de motorista, devia ter 1,90 altura, mulato, cabelo curto. Achei que ele estava me confundindo com alguém, até que ele começou a mijar com a porta aberta, olhando para mim. Deu uma virada e mostrou a pica: grande e pesada. Com um sinal, me chamou para dentro do reservado. Não pensei duas vezes e fui. Entrei e ele fechou a porta. Acabou de mijar e sacudiu o pau que já estava ficando duro. Olhar aquele caralho grande endurecendo na minha frente, me tirou do sério. Senti ainda o cheiro de mijo que tinha acabado de despejar e fiquei de pau duro na hora. Sentei no vaso e comecei a chupar. Fiz ele levantar a camisa para admirar a pentelhada negra espalhada e farta. A barriga meio peluda, mão grande, todo macho. Pensei logo que não ia aguentar aquela rola dentro de mim, mas não ida dar tempo mesmo.
Ele me segurava pela cabeça e metia na minha boca, com tesão e pressa. O pau ia até a minha garganta, me machucando um pouco e fazendo um babar muito. Tinha hora que eu segurava ele para eu engolir a saliva misturada com o gosto da baba do pau. Eu ouvia pessoas entrando e saindo, e ficava apreensivo. Fiquei olhando para ele de baixo para cima, admirando ele todo e ele me olhava com desejo e tesão, já suando. Não trocamos uma palavra, só olhares.
Segurei o saco, alisei a virilha e passei a mão nos pentelhos e isso o deixou mais excitado, a impressão que dava era que estava sem sexo há tempos. Ele começou a respirar pela boca, mais agitado, o suor do rosto dele pingava no meu e eu estava adorando aquilo, até que ele parou repentinamente e lançou o primeiro jato de porra, que foi direto na minha garganta e em seguida, outros. A porra grossa e de gosto forte, fez com que eu me engasgasse, mas consegui controlar e engoli uma parte e escorreu também pelo meu queixo. Peguei um papel para me limpar, enquanto ele guardava seu dote grande e fechava a calça. Reparei que usava aliança. Ele saiu do reservado e eu me recompus e saí em seguida.
Com medo de estar atrasado, fui direto para meu ônibus e para minha surpresa, ele estava conversando com o motorista e escutei quando falaram que uma passageira estava atrasada. Ainda com o gosto da porra grossa na boca e a sensação do líquido viscoso na minha garganta, fiquei por ali. Trocamos um olhar rápido e eu tinha que ter o contato dele, estava disposto a encarar o cacete delicioso que ele tinha.
O motorista saiu ele ficou. Discretamente falou para mim que estava no ônibus da ida, no último banco e, como estava bem recostado e praticamente deitado nas cadeiras, eu não tinha vista, mas ele viu tudo o que tinha acontecido e tocou duas punhetas. Perguntei o que ele fazia lá e ele disse que era uma carona, pois como é motorista da mesma empresa, volta para casa nos lugares vazios e que agora estava em outro ônibus, indo para a cidade que eu tinha saído e que quando me viu, relembrou e ficou com tesão.
O ônibus dele ia sair e o meu também, peguei a caneta do bolso dele e anotei meu contato em um papel. Entrei no ônibus e toquei uma punheta no caminho, pensando nele, no que fizemos e no que ainda íamos fazer, eu queria muito encarar aquela rola de cabeça roxa.
Uns quatro dias depois recebi uma mensagem dele, dizendo a hora que ele ia chegar na rodoviária Novo Rio e que ficaria algumas horas antes de voltar. Não acreditei e disse que ia lá. Marquei fora da rodoviária e fomos para um hotel ali perto. Ele estava bem ansioso.
Entramos no quarto e ele foi tomar banho. Fiquei admirando aquele macho grande se preparando para mim. Ele saiu do banho já de pica dura e eu sem roupa esperando na cama. Dei a mamada que aquele pau merecia e fiquei na dúvida se queria porra na boca ou no cu. Chupei gostoso, tirando gemidos dele e coisas que ele falava sem nexo. Aproveitei cada gota do mel que o pau dele chorava, chegava a escorrer de tanto tesão. Ele não me tocava, até que virei a bunda em sua direção. Pediu que eu abrisse, que ele queria ver meu cuzinho. Fiquei de quatro na cama e mostrei, piscando, chamando pica. Ele, meio desajeitado, colocou a camisinha enquanto eu me lubrificava bem. De pé, ao lado da cama, começou a meter. Senti deslizar e romper mais ainda meu cu. Relaxei bem e fui preenchido por uma tora. Provoquei ele apertando com o cu, tirando e colocando de novo. Depois, fiz ele deitar e sentei, cavalgando e deixando ele impressionado com o calor do meu corpo. Por fim, fiquei de frango, queria que ele pingasse suor em mim de novo.
Ele já tinha pegado o jeito e metia gostoso, foi fazendo do jeito que mais dava prazer e eu tendo meu prazer junto com ele. Comecei a falar:
- Goza, cara, mete com força, arregaça meu cu, não era isso que você queria? – eu disse. E ele:
- Safado, quicou no pau do cara no ônibus que nem puta, agora é minha vez de meter em você, cu gostoso, cuzinho quente, vou querer sempre comer teu rabo, seu safado. – disse ele se contraindo todo e gozando com várias estocadas. Passei a mão no seu rosto de lambi seu suor e gozei muito, melando minha barriga e até meu peito.
Quando ele tirou o pau, a camisinha estava cheia e suja de sangue. Ele ficou todo preocupado de ter me machucado, mas tranquilizei e falei com o tesão foi maior.
Depois do banho, rolou um oral, queria sentir o gosto dele de novo e sair com a sensação da viscosidade do esperma do meu macho. Engoli tudo depois de brincar com a gala na língua.
Ele teve que voltar para a rodoviária e eu fui para casa, fiquei muito dolorido das estocadas dele e o estrago foi grande, mas valeu a pena.
De vez em quando ele aparece!