Enfim estou de volta, tenho muitas aventuras para contar. Para quem não me conhece, me chamo Gabriela e sim, esse é meu nome real assim como as histórias que relato aqui. Tenho uma vida agitada, gosto de ter experiências diferentes e resolvi fazer esse diário para contar coisas específicas desse novo emprego.
Tudo começou quando decidi me candidatar a uma vaga de recepcionista em uma empresa de engenharia para reduzir a correria do dia a dia. O dono da empresa é um cara quarentão que gosta de velejar, então está sempre bronzeado e falando de barcos ou sobre física, que por algum motivo é algo que ele se interessa bastante e isso lhe rendeu o apelido entre os funcionários de sr. sub átomo por conta dele não ser muito alto. Ele chega pontualmente às 7:30, e sua assistente Célia chega alguns minutos depois para lhe servir o café da manhã. Célia é uma senhora de cabelos grisalhos e curtos que trabalha com ele a muitos anos. No geral o expediente começa às 8h, mas acabo chegando por volta das 7h porque gosto de chegar com a empresa vazia e ter uns instantes de paz para me organizar antes de começar a trabalhar, então todos os dias quando ele chega já estou na recepção, ele me cumprimenta e vejo a mesma cena rotineira de Célia chegar alguns minutos depois para preparar seu café. Nunca percebi qualquer intenção dele em relação a mim, mas nesse dia foi diferente.
Como sempre ele chegou pontualmente às 7:30 e me deu bom dia quando algo diferente aconteceu. Ele cruzou a recepção, parou em frente a minha mesa e disse:
- Poderia trazer meu café da manhã hoje? Célia foi para uma consulta de rotina e não virá.
- Claro, sem problemas. - eu disse.
Por ver todos os dias a mesma cena, eu já sabia o que ele costumava comer no café. Dois ovos cozidos inteiros, abacate e suco de laranja. Fui até a cozinha e ele tem uma geladeira separada para ele onde toda semana o mercado deixa os produtos que ele paga previamente para entregar. Quando acabei de preparar levei até sua sala e pus sobre a mesa, ele estava em uma ligação, sussurrou um obrigada e me retirei, o restante do dia se seguiu normalmente e quando fui embora ele ainda estava em sua sala, o que acontece bastante, ele sempre fica terminando algum projeto ou conferindo detalhes de algo que vai ser entregue ao cliente nos dias que se seguem, como ele estava sem sua assistente decidi passar em sua sala para perguntar se desejava algo antes que eu saísse, ele disse que não e me agradeceu por perguntar, então fui para casa.
No dia seguinte, sempre pontual ele passou por mim às 7:30.
- Bom dia Gabriela. - e me lançou um sorriso de canto de boca.
10 minutos depois Célia apareceu me cumprimentando e se dirigindo a sala dele antes de ir preparar seu café. Em questão de poucos minutos ela retornou parando em minha mesa.
- Gabi, Carlos(vamos chamá-lo assim), gostaria que você levasse o café dele hoje.
Achei estranho mas não questionei para não perder tempo, achei que Célia podia não estar bem e por isso o pedido. Fui até a cozinha e quando terminei de arrumar tudo bati na porta e entrei. Ele estava sentado em sua mesa que ficava voltada para porta, aparentemente aguardando minha entrada.
- Tranque a porta, coloque a bandeja na mesa e sente-se.
Fiz como ele pediu e após colocar a bandeja sentei na cadeira do outro lado da mesa e ele levantou.
- Gabriela, eu sou um cara que não gosta de rodeios então vou ser direto no que tenho a dizer.
Ele disse isso enquanto dava a volta na mesa e parava atrás de mim, em seguida tocou meu cabelo. Eu podia vê-lo através do reflexo da janela enorme que tinha vista para a cidade.
- Eu vejo que você chega cedo e se empenha. Talvez você não saiba, mas recebo elogios dos clientes falando sobre você e acho que se você souber aproveitar as oportunidades que a vida te dá pode crescer nessa empresa.
Nesse momento houve uma pausa dramática e ele passava as mãos no meu cabelo e juntando como se para fazer um rabo de cavalo baixo, então o enrolou na mão e deu um leve puxão me forçando a olhar para cima, para ele. Ele acariciou meu lábio com um dos dedos e continuou falando.
- Bom, a proposta que tenho é que você se torne minha nova assistente, Célia precisa de descanso, está na hora de se aposentar, preciso de alguém jovem, com vontade de trabalhar e que possa confiar para me atender em algumas questões confidenciais e o cargo vem com algumas exigências... acho que você me serviria bem, como disse você chega cedo, faz seu trabalho com empenho e eu gosto da ideia de ter alguém de prontidão para me servir bem, é essa sensação que você me passa. Então, pensei em você para ocupar esse posto, você aceitaria?
Ele parou ao meu lado me olhando, eu já tinha entendido o que ele queria. Decidi brincar um pouco antes de aceitar como a boa puta que sou. Eu levantei e pude ver que ele não esperava por isso, mas assim que fiquei em pé me ajoelhei e coloquei as mãos em seu cinto para abrir, foi quando ele ficou mais tranquilo, mas me impediu.
- Ainda não, quero te ver primeiro, vamos ver se vale realmente a pena.
Ainda de joelhos comecei a desabotoar minha camisa mantendo o contato visual. Por baixo da blusa eu estava usando um sutiã preto meia taça com detalhes de renda, vi aprovação em seu olhos. Ele me deu a mão para que eu levantasse já que estava de salto e me levou até a frente do sofá no canto da sala, ele se sentou e disse.
- Fique calada e faça o que eu mandar. Tire tudo.
Eu tirei o sutiã e joguei para ele que pegou e cheirou profundamente, os bicos dos meus seios ficaram rígidos com o ar frio do ar condicionado ligado, em seguida deixei a saia e a calcinha caírem e as afastei com os pés, agora eu estava usando apenas meus scarpins pretos. Ele me olhava meticulosamente como seu eu fosse um de seus projetos, por fim fez sinal com a mão para que eu girasse. Quando fiquei de costas pediu que eu parasse.
- Fique de quatro.
Atendi a sua ordem, abrindo um pouco as pernas para que ele pudesse ter uma boa visão e fiquei bem empinada. Ele levantou e ouvi seus passos em minha direção. Confesso que essa situação já tinha me deixado um pouco molhada, gosto de caras autoritário no sexo. Ele parou atrás de mim e roçou os dedos leve na lateral da minha bunda, até o meu cuzinho e descendo até minha buceta, foi quando ele enfiou dois dedos inteiros e sentiu que eu estava molhada.
- Sabe, eu sempre tive um faro certeiro para uma boa cadela.
Ele fez um movimento de vai e vem por alguns instantes e meu corpo começou a acompanhar o movimento, então ele tirou os dedos e os lambeu, eu deixei escapar um suspiro, mas ele ignorou.
- Deliciosa.
Pude ouvir o zíper da calça abrindo e o som dela caindo no chão. Ele se posicionou atrás de mim brincando de roçar seu pau na entrada da minha buceta, me torturando e vendo eu me contorcer de tesão, cada vez que eu forçava minha entrada contra seu pau para que entrasse ele tirava, até que ele enrolou sua mão em meu cabelo e puxou minha cabeça para trás sussurrando em meu ouvido.
- Se você pedir com jeitinho eu te dou o que você quer.
- Por favor - eu disse.
Ele empurrou o pau de uma só vez em minha buceta que já pingava de tanto tesão. Eu amo quando vocês fazem isso, a sensação de que o pau vai me abrir de uma só vez até chegar na minha boca e as estocadas que batem no fundo da minha buceta, eu deliro.
Ele estava praticamente montado em mim, cada estocada me dava vontade de gritar, eu segurava a vontade e revirava os olhos de tesão. Carlos começou a massagear meu cu com o polegar, que é outra coisa que me deixa louca, aos poucos ia penetrando o dedo no buraco apertado e quente, eu comecei a rebolar mais rápido, ele desengatou e parou na minha frente. Eu abocanhei aquele caralho com o gosto da minha bucetinha e senti a cabeça no fundo da minha garganta jorrando porra, engoli tudo com uma cara bem safadinha e mostrei que engoli, ele esfregou o pau na minha cara e quando passou na frente da minha boca dei uma lambida na cabeça. Ele respirou fundo foi sentar no sofá, depois me chamou para sentar do seu lado e me deu um beijo na boca.
- Contratada, se vista e volte ao trabalho.
Espero que tenham gostado da novidade, beijo da putinha preferida de vocês e até o dia 2 do meu relato.