Sabe aquele dia em que você está acabada, triste e tudo dá errado, tanto o serviço como na vida está uma merda, você já cansou até de chorar. Pois é foi assim que conheci o Cássio.
Um sargento do exército bonito para merda. Eu estava voltando para minha casa, descabelada, olhos vermelhos e dirigindo. Como não sei, totalmente perdida. Foi quando olhei no trânsito o carro do lado um homem todo paramentado com farda do exército, meu primeiro pensamento: - Merda, o que tem de errado com meu caro para este ficar me olhando tanto, mas este sorriso gigantesco que estranho. Bom, retribui o sorriso e acelerei meu carro entre cortar um carro e outro, ele me perseguia e eu me perguntando o que ele queria.
Coloquei me atrás de um ônibus, pois ele teria que passar e eu ficaria para trás, pensamento: - consegui: - só que não, mais adiante ele esperava eu passar e voltou a me seguir. Comecei a cortar todos os carros, a minha frente, me perguntando qual erra aquela loucura. Bom, mais adiante eu teria que entrar, então se deixasse ele em minha frente ele me perderia. Quando cheguei no lugar que precisava seguir joguei o carro sem dar seta para ele não ver, mas para a minha surpresa ele entro no mesmo lugar e continuou a perseguição. Caralho do cacete o que este homem quer comigo. Estou preste a chegar em casa, mas como chegar com ele no meu encalço. Paro o carro e espero pelo que vem. Ele para também desce do carro e se apresenta:
- Oi, meu nome e Cássio e não me contive quando você passou as mãos nos cabelos e me deu aquele sorriso, será que podemos nos conhecer?
Eu no automático perguntei: - Como assim?
- Te conhecer me dê o número do seu telefone, e se não der liga prometo não incomodar.
- Sem pensar, eu dei o número, ele me disse: - te envio uma mensagem.
Quando ele já estava saindo eu chamei de volta: - Ei, sou casada, um sorriso sacana me olhou e disse:
- Não se preocupe, eu também sou!
Segui para casa e fiquei incrédula, pois nunca ninguém me notava, e com um casamento fodido, neste momento eu me senti desejada. Mas passou dois dias e eu já nem lembrava mais do sujeito, meu celular apita.
- Oi vizinha, será que podemos tomar um café ou almoçar amanhã?
- Vizinha o cacete, você me seguiu-o até quase minha casa!
- Não vizinha realmente morro aí! Hahahaha!
- Ok! Vamos almoçar então amanhã vizinho.
No outro dia, no horário combinado, segui para o restaurante, ele já me aguardava. Conversamos bastante, mas como os dois estrava no horário de almoço era apertado. Caminhamos para o carro e chegou o momento dos beijos e dos amasso. E que beijo bom este sargento tem meu Deus. Ele me perguntou se poderia nos ver intimamente no dia seguinte à tarde, eu que nunca avia se quer pensado em traição, não pensei duas vezes, aceitei, marcamos onde nos encontrar e lá estávamos nós.
Eu gostando do controle ele também, isso e insano, pois nenhum queria ser a caça e a briga estava ótima.
Depois de muitos beijos e abraços, caricias, joguei ele na cama e fui beijando todo, degustando e chupando seu membro e suas bolas, ele me virar, e já sai me devorando com língua, boca e dedos. Me solto coloco ele sentado na beira da cama e de costa encaixo na minha entrada, desço deslizando subindo e descendo rebolando e amando. Quando ele me pega pelos cabelos me leva contra a parede, afasta minhas pernas e diz em meu ouvido que vai me foder, eu que já estou molhada agora pingo, pois ele continua segurando meu cabelo, coloca-se na minha entrada e em um empurrão só ele soca o pau em mim, com a outra mão aperta meus seios.
Puta que pariu e até difícil de me aguentar em pé, estocadas, puxão de cabelo, aperto nos bicos dos seios, eu grito e me desfaço no pau dele e um gozo forte e intenso.
Ele me vira, com um comando abrupto me faz ajoelhar colocando de cara par seu pau duro e diz: - chupa do jeito que você sabe, safada, cadela, engoli todo, ele é seu.
Há! Eu me acabo, chupo ele inteirinho suas bolas, passando as mãos nas suas coxas e bunda, massageando as bolas, chupando o pau e fazendo punheta. Puxa-me pelos cabelos, joga-me na cama de quatro, manda que eu empine e me fode, fode tão forte e intenso que chega a pegar ar. Isso aí a batida está tão tesuda, tão molhada, tão fodida que a bocetinha chega a peidar e pedir mais. Segura novamente meus longos cabelos fazendo eu empinar mais e erguer a cabeça, ele me beija e fala: - Gostosa do cacete apertada da porra, goza agora minha putinha, eu aperto seu pau com uma ordenha e fomos a luxúria completa, gozamos juntos. Nossos corpos estremecem e o gozo se torna uma volúpia com muita intensidade. Caímos na cama entregue e saciados. Um frenesi sem igual.
Saímos várias vezes ainda. Cássio ganhou o mundo e foi embora da cidade. Como ele mesmo costumava dizer“ Vou atrás do vento”. Antes ele me ensinou que na cama não há moralismo, que tudo e permitido desde que consensual. A perseguição me abriu um mundão. Nunca mais fui perseguida, mais hoje persigo minhas caças com afinco. Mostro a elas que arroz com feijão se come em casa, em restaurante se serve file mignon.