Cuckold: aceitei que minha esposa se envolvesse com outros homens (11ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2924 palavras
Data: 10/09/2023 11:08:03

Voltei para a sala e disse para Esteban:

-Sabe, Esteban, devo admitir que você conseguiu conduzir muito bem a “entrevista”, arrancou todas as sujeiras ou talvez quase todas que Samanta fez sem que ela percebesse. Talvez devesse tentar a carreira de jornalista investigativo, até porque vocês publicitários, na minha opinião, sempre foram uns merdas superestimados, vendem aos clientes e por uma fortuna uma ideiazinha pseudocriativa, mas que de inovadora não tem nada, veja o caso dos comerciais de margarina, de 50, 49 mostram a mesma coisa há décadas, e aqueles em tempos de Copa do Mundo, sempre sacaneando os torcedores argentinos e mostrando os brasileiros como os fodões que se dão bem? Cuidado, um dia essas grandes empresas percebem que pagando 1% para um estagiário de publicidade terão o mesmo retorno financeiro e você, o teu chefe e quase todas as agências serão vistas como placebo de propaganda. Bem, mas não foi para ouvir a minha crítica à sua profissão que pedi que esperasse mais um pouco, mas para te dizer que eu menti.

-Mentiu sobre o quê?

-Antes de soltar essa gravação, você me perguntou se eu seria agressivo, não foi?

-Sim, vim na paz, te mostrar o quanto ela é safada e você disse que não seria agressivo.

-Eu menti...Te levanta porque agora eu vou te moer de porrada por ter ajudado a Samanta a tirar sarro da minha cara, se você tivesse apenas transado com ela, sem ter bolado aquela farsa do estacionamento, só teria a te agradecer pelas provas que me trouxe, mas como me tratou como um idiota desde o começo, fingiu que aquela vez na casa de campo era a primeira vez que a foderia, quando já estavam juntos há meses. Ah, cara, eu vou te quebrar.

-Olha, cara, não quero briga, mas se me atacar, terei que me defender, dessa vez, irei reagir e eu me garanto.

-Ótimo, porque lá em casa, senti que estava batendo em um saco de lixo, me mostre o que tem.

Parti para cima de Esteban, agarrei-o pelo pescoço com as duas mãos e rapidamente lhe dei uma cabeçada fazendo com que seu supercílio direito abrisse, ele tentou se atracar comigo, porém, eu estava sentindo a maior fúria de toda a minha vida, e demonstrando uma agilidade que surpreendeu até a mim mesmo, acertei-lhe uma, duas, três violentas joelhadas na boca do estômago e talvez no saco que o fizeram perder o fôlego e nesse momento, acertei-lhe um murro no nariz de baixo para cima. O ex-comedor apaixonado desabou e passei a chutá-lo incontáveis vezes, me deitei sobre ele e passei a esmurra-lo. Não posso afirmar se ele conseguiu reagir, pois eu estava cego e só fui parado quando Jaca, ouvindo os gritos de Esteban, entrou na sala e me arrancou de cima dele.

-Pelo amor de Deus, doutor David! Vai matar o homem, se é que já não matou.

Só aí percebi que Esteban estava com o rosto totalmente deformado e banhado em sangue. Creio que até uns dois dentes perdeu, mas o estrago maior estava em seus olhos que incharam rapidamente e principalmente seu nariz que pelo formato, tinha quebrado. Minha camisa social estava toda respingada de sangue dele e minhas duas mãos começaram doer insuportavelmente nos popularmente chamados ossinhos que ligam os dedos com as mãos.

-Joga uma água na cara desse filho da puta, ainda quero falar com ele.

Com os olhos esbugalhados e sem entender nada, Jaca foi correndo até a pequena cozinha, voltou com um copo d’água e atirou no rosto de Esteban. Em seguida, o peguei literalmente pelo colarinho e perguntei:

-Está acordadinho, Esteban? Responde ou vai apanhar mais.

Com muita dificuldade e com as gengivas espirrando sangue, ele respondeu:

-Você tá fodido, David...Vou à polícia e você me bateu no teu local de trabalho, teu chefe não vai gostar disso...

Se eu não tivesse vivendo a maior decepção da minha vida, gargalharia daquilo, Adamastor se importar com regras de etiqueta no trabalho.

-É exatamente sobre o meu chefe que quero falar, sabe quem ele é? Doutor Adamastor Araújo, o homem quem tem metade das autoridades no bolso e a outra metade não se mete nem a falar dele, por isso, se você contar para qualquer um sobre o que ocorreu aqui, sabe o que faremos? Essa cara sua que já está detonada vai ficar igual peneira de tanta bala, mostra para ele, Jaca, mostra o brinquedo.

Jaca sacou da cintura uma pistola automática que usava para fazer a minha segurança por causa do Olavo, e encostou na testa de Esteban que começou a implorar e chorar mesmo com dificuldades para falar:

-Não me mata, não vou contar para ninguém! Por favor!

-Isso! Fica quietinho e diga que foi assaltado ou que algum louco de pedra te confundiu na rua e te encheu de porrada, mas se abrir o bico, não saberão nem o destino do teu corpo. Agora, Jaca, por favor, dá uma lavada no rosto desse merda e joga ele depois no P.S. mais próximo, outra hora eu te explico tudo, ok?

-Beleza, chefe.

Eu ainda tinha planos para destruir mais um pouco com Esteban, mas naquele momento, queria confrontar Samanta, peguei a gravação e parti para o nosso apartamento. Liguei no caminho e pedi que ela não se atrasasse, pois tinha uma surpresa especial.

-Hum! Não me deixa curiosa, porque fico excitada, já estou chegando, vou tomar um banho e te aguardar.

Ao chegar em casa, minha vontade era de apenas matar Samanta , esgoela-la, porém isso seria pouco, eu queria que ela pagasse e se possível por muito tempo. Não se tratava de uma infidelidade, mas de todo um ritual perverso e duradouro que permeou nosso relacionamento, onde me fazer de idiota deu um imenso prazer a ela.

Quando entrei na sala, a safada se espantou com meu estado, pudera, havia muito sangue em minha camisa, minhas mãos estavam roxas, estava descabelado e com um olhar de maníaco. Ao vê-la, meu ódio ficou ainda maior, tropecei e quase caí no meio da sala, pois mal conseguia coordenar meus gestos.

-Sua vagabunda! Eu já sei de tudo e pode ter certeza que você vai se foder legal!

- O que é isso, David? Do que está falando?

-Do coroa que você fodia mesmo já estando comigo, das transas com meu primo onde até me doparam, da armação com Esteban para fingirem que começaram a ter algo no estacionamento naquela noite, mas já estavam fodendo há tempo e dos outros. Eu sei tudo, tudoooooooo! – Disse isso e dei um murro na parede, machucando ainda mais a minha mão direita.

Samanta, que já era branca, adquiriu um tom de cor fantasmagórico, arregalou os olhos e ficou com a boca semiaberta tentando entender como eu descobrira tudo. Tive uns segundos de hesitação onde cheguei a fechar a mão para lhe dar um murro na cara, mas algo maior me segurou. Num ato total de fúria, comecei a quebrar tudo o que estava na minha frente, a enorme e pesada estante com a TV e os diversos enfeites foram meus primeiros alvos, em seguida fui arrebentado tudo. Do armário embutido na cozinha, pouco restou, mesa, geladeira, fogão, móveis do quarto, banheiro. Eu não enxergava absolutamente nada, apenas escutava o som de vidros e mais vidros se quebrando no chão.

O quebra-quebra durou muito tempo e quando me dei conta, dois ou três policiais estavam me agarrando. Fui jogado ao chão, algemado e levado preso. Do lado de fora, vários vizinhos acompanhavam tudo. Confesso que se me dissessem que tinha matado Samanta, acreditaria, pois eu não me lembrava de quase nada. Um dos policiais viu que meu braço esquerdo estava com um corte muito feio (dias depois, me lembrei que quando ergui o fogão para atirá-lo, a tampa se partiu e um grande caco me cortou). Fui levado ao hospital, onde tomei alguns pontos e fizeram um curativo. De lá, iria direto para uma delegacia e sem saber exatamente o que tinha feito, decidi procurar a única pessoa que poderia me ajudar. Pedi que me deixassem ligar, mas os policiais disseram que só na delegacia, eu então disse:

-Sou o braço direito do doutor Adamastor Araújo e quero falar com ele, se não acreditam, liguem vocês mesmos, eu passo o celular dele. Com certeza, o homem ficará chateado se souberem que não me deixaram fazer uma simples ligação.

Dois policiais ficaram se olhando e foram conversar longe de mim. Dois minutos depois voltaram e um deles perguntou:

-Dá o teu celular e passa o número deles, vamos ver se está dizendo mesmo a verdade ou se além de louco, é mentiroso.

Era impressionante o poder que o nome Adamastor Araújo tinha em qualquer segmento, bastou citá-lo e os policiais, mesmo tendo razão, já que eu tinha aprontado um escarcéu, aceitaram fazer a ligação. Ele atendeu e perguntou:

-O que manda, David, meu jovem? Ou melhor, meu irmão?

O policial engoliu seco e passou o celular para mim.

-Doutor Adamastor, estou num enrosco fodido, estou tomando uns pontos no hospital e depois me levarão preso.

Adamastor, que estava em uma farrinha, obviamente pulou já imaginando que fosse algo ligado aos “negócios”.

-Como assim? Explica direito, que porra tá acontecendo?

-Briga familiar, doutor Adamastor, descobri coisas muito graves da Samanta e acabei pondo a casa abaixo.

-Mas e com ela você fez algo? Não vai me dizer que fez uma besteira.

-Não posso dizer como ela está, na verdade fiquei cego e quebrei tudo, acabei me cortando e por isso vim parar num P.S.

O outro policial que estava ouvindo a conversa, decidiu bancar o legal e falou:

-A sua esposa está bem, não teve um arranhão, ela correu para fora e ligou para o 190.

-O policial disse que ela está bem, foi a própria safada quem chamou a polícia.

-Menos mal, menos mal, pergunta aí para qual delegacia vão te levar, ainda estou em São Paulo e vou ver o que dá para fazer.

Perguntei aos policiais e me informaram o número do Distrito Policial, em seguida, informei a Adamastor que disse que iria tomar um banho rápido, pois estava no meio de uma transa e iria logo para lá.

Além dos pontos, fizeram um longo curativo com faixa em meu braço e em seguida fui liberado para ir ao DP. Um tempo depois, Adamastor chegou e em 10 minutos de conversa privada com o delegado, com direito a um misterioso telefonema, fui liberado e dispensado de prestar depoimento ou assinar qualquer coisa.

Naquela mesma noite, fui para um bom hotel e fiquei por horas conversando com Adamastor. tive que contar tudo a ele que, obviamente, ficou surpreso com o fato de Samanta e eu termos um casamento liberal, porém perto das traições que ocorreram, o fato em si, ficou até meio escanteado.

Apesar de ser alguém capaz de rompantes e sair atirando para o alto para assustar alguém que lhe fez algo até banal ou de mandar desaparecer inimigos de tal forma que nunca mais seriam encontrados, Adamastor adotou um discurso de que eu não deveria matar ou mandar matar Samanta.

-Eu não quero fazer isso, mas essa puta tem que pagar de alguma forma. O foda é que a gente se divorcia, ela fica com metade de tudo, se fosse antes, quando eu estava na pindaíba, ok, zero dividido por dois é zero, mas agora, metade da casa, os dois carros e o que tenho em minha conta vão embora, sem contar que é capaz de pedir pensão ainda.

Tomando seu uisquinho calmamente, Adamastor perguntou:

-E o que você quer dar a ela?

-Se depender de mim, nada! Quero mais é que ela se foda, que fique na pior.

-Vamos arrumar isso...

-Doutor Adamastor, sei do seu poder, mas essa coisa de separação vale o que tá no papel e é isso que a vagabunda vai querer.

-A gente pode fazê-la mudar de ideia. Vamos fazer assim, descanse! Tire uns dois, três dias pensando na melhor forma de foder com essa vagabunda, mas sem violência, depois passe para um papel e me entregue, vou redigir como se fosse um contrato e aí apresentamos a ela.

Somente após dois dias de toda a confusão é que consegui enxergar uma forma de destruir pelo menos a curto e a médio prazo com a vida de Samanta. Com a ajuda de Adamastor, realmente seria possível fazê-la mudar de ideia sobre os seus direitos e de quebra, ainda ter um bônus mais do que extra.

Mostrei os papéis a Adamastor que começou a gargalhar girando em sua cadeira como uma criancinha no balanço:

-Isso é maravilhosamente maquiavélico AHAHAHAAHAAHA! Temos que ajeitar o quanto antes, só preciso falar com a pessoa que terá que assinar um dos contratos, registrar em cartório e fazemos o encontro o mais rápido possível.

Com meu plano já no papel era hora de marcar um encontro com Samanta para tratar da nossa separação e da “divisão de bens”. A safada estava escondida na casa de parentes, provavelmente, temendo ter a mesma sorte que alguns desafetos de Adamastor tiveram. Mandei vários SMSs e e-mails, mas ela não respondia. Entrei em contato com o pai dela e disse que Samanta deveria arrumar um advogado, pois iríamos nos divorciar e que queria um encontro, entre nós dois e nossos advogados. Meu sogro voltou a mostrar a sua faceta arrogante dos tempos em que eu era pobre:

-Olha aqui, seu safado, minha menina está morrendo de medo do que você fez e também o do que o seu chefe bandidão que te protege podem fazer, mas eu não temo nada, podem vir quente que estou fervendo. A minha filha é uma coitada! Uma santa! E você um louco que depois que virou pau mandado desse Adamastor, mergulhou no mundo da putaiada e agora quer se separar.

-Eu só quero ganhar tempo para quando formos nos divorciar na Justiça, tudo esteja acertado, vamos marcar a reunião, mas é preciso ter um advogado do lado dela e se o senhor quiser estar presente, tudo bem. Agora sobre ela ser santa, só pergunte uma coisa à Samanta, se posso entregar ao senhor a gravação dela com o Esteban.

Minha sogra, apesar de se opor ao nosso relacionamento no começo, depois que nos casamos, até que teve algumas atitudes muito generosas, chegou a me emprestar dinheiro e nos dar alguns presentes para casa. Já meu sogro, sempre foi um cretino de marca maior.

Mais de uma semana depois, o advogado contratado por Samanta, me ligou e disse que ele e sua cliente aceitariam participar de uma reunião. Marquei em meu escritório para o dia seguinte às 10h.

Samanta apareceu com um advogado jovem e pelo jeito pé de chinelo, trouxe também seu pai que ameaçou falar grosso, mas quando disse que iria colocar a gravação de sua filha para irmos ouvindo até meu advogado chegar, a própria Samanta lhe deu uma bronca.

O advogado dela me disse:

-A minha cliente gostaria de ter uma conversa em particular com o senhor antes de começarmos a reunião em si, como seu advogado ainda não chegou, podemos deixá-los a sós?

-De maneira nenhuma! Eu não tenho nada para conversar com a puta. Esperem meu advogado e vamos acertar isso como se deve.

Samanta tentou dizer algo, mas eis que surge todo serelepe, o doutor Adamastor, com um terno azul piscina, uma camisa marrom e amarela, seus inconfundíveis óculos fundo de garrafa e uma maleta um pouco maior que a popular 007.

-Perdoem-me o pequeno atraso. O trânsito está cada vez pior.

Ele estendeu a mão a todos. O jovem advogado e o pai de Samanta ficaram claramente perturbados, sabiam da fama de gângster do homem. Ela se irritou:

-Esse aí não é o seu advogado! É o teu chefe!

-Como não, filhinha, olha aqui a minha carteira da OAB. O David contratou meus serviços e preciso faturar um dindim, a vida não tá fácil. –Disse cinicamente Adamastor.

O advogado de Samanta decidiu entrar na história e disse:

-Bem, já que o senhor David, não quis uma conversar para tentarem a reconciliação, creio que será fácil chegarmos a um acordo, como a Samanta e o David são casados com comunhão parcial de bens, tudo o que foi adquirido após o casamento deve ser dividido de maneira igualitária, vamos fazer um levanta...

Adamastor o cortou:

-Nós temos outra proposta um pouco diferente, inclusive já trouxe os contratos aqui. Explica para eles, David.

-A minha proposta é ainda mais simples, a casa, os dois carros e o dinheiro que está em minha conta, ficarão comigo. Os móveis espatifados que estão na casa, ela pode levar e tentar ganhar alguns níqueis no ferro-velho.

-Você só pode estar de brincadeira! Quero me-ta-de de tu-do! – Disse Samanta. O pai também resmungou algo que não entendi

-Se o senhor não aceitar o acordo de maneira informal aqui, terá que aceitar na Justiça. Sua proposta, me perdoe, é absurda. –Disse o advogado dela.

-Não cederei um centavo a essa vagabunda.

O advogado dela decidiu fazer uma cena:

-Bem, sendo assim, não há motivo para darmos prosseguimento a essa conversa. Nos vemos na Justiça.

Adamastor, com toda docilidade disse ao colega advogado:

-Calma, sente-se aí, pelo menos leiam o que está nos contratos e depois reflitam. Está aqui ó.

Adamastor abriu sua pasta e a virou, fingindo ser sem querer para o lado da mesa em que os três estavam sentados e o que eles viram foi uma submetralhadora automática capaz de disparar 30 tiros sem ser recarregada.

A reunião prometia esquentar.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 245Seguidores: 744Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Meu amigo Leal, tu és foda, cada conto melhor do que o outro, parabéns.

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Esse lael sempre deixa as especulações por terra kkkk top

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A tal metralhadora algo me diz que é... melhor não dar spoiler no conto dos outros kkk, mas isso era uma prática que antigamente dava de se fazer, hoje com a biometria não tem mais como... mas chega, não dá pra dar spoiler em um autor original como o lael... original porque por aí tem um copiando uma história dele kkk

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Essa semana vai rolar

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Lael tu só me surpreende amigo no que isso vai dar kkkkkk parabéns nota um trilhão kkkkk

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CARALHO Lael, sério isso?? vai terminar o episódio assim??? cara esta ficando cada vez melhor, estou adorando toda essa reação do David, muito legal ele quebrar tudo, nossa fiquei viajando na cena...kkkk.

bom demais...

o dura vai ser conter a ansiedade até a postagem do próximo.

mais uma vez bom demais.. bom fim de semana.

obs: desculpe o palavrão, mas não deu pra segurar. kkkk

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Kkkkk o velho Adamastor não brinca kkkk! Ou veio safado! Tô rachando de rir!

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Vixi???

Oxi, éra pra ser ... Nuuuuu!

Kkkkkkkkkkk

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Ara, sabia não !

Achava que era de Pernambuco o Vixe!

Nanda também é cultura!

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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Agora o negocio pega fogo tres estrelas se fosse possível de dava mais

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Desgraçado bicho! Agora a curiosidade vai matar

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Só não curti tanto a parte que o protagonista se descontrolou. Excelente momento para ver a traidora querendo esconder suas patifarias e sendo desmentida com a gravação. Mas tá bom, o personagem mostrou ter brio e não ser mais um corno banana que aceita qualquer desculpa da mulher, ao contrário de outros contos.

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