vingança contra Rogério e o Diretor (Com Amor, Millo - CAPÍTULO 23) PENÚLTIMO CAPÍTULO

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Homossexual
Contém 1575 palavras
Data: 10/09/2023 13:18:15

Daniel estava cada vez mais imerso e mergulhado em seu desejo de vingança que não ouvia mais nada á sua volta, seu próximo passo foi Rogério, ele descobriu que o rapaz devia á agiotas e estava disposto á pagar as dívidas do rapaz claro, se obtivesse algo em troca, enquanto isso Milo encontra com a professora Cris, no passado ela era a melhor amiga de Daniel e ela tenta dissuadi-lo de não prosseguir com essa vingança.

-"Você tem que tentar convencer o Daniel de não prosseguir com tudo isso, se não ele mesmo é que pode se dar mal, esses rapazes já fizeram o que fizeram com o seu pai, acredito que são capazes de tudo"

-"Eu sei Cris, mas ele está decidido á prosseguir, não sei mais o que fazer, e o pior é que mesmo eu tentando esconder eu continuo apaixonado"

Naquela tarde Rogério foi se encontrar com os agiotas no galpão dele, é quando ele descobre que sua dívida havia sido oficialmente paga e respira mais aliviado, mas quando perguntou quem havia pago sua dívida eis que surge Daniel, vindo do escuro com uma lanterna nas mãos: "Fui eu que paguei, quem você pensou que fosse?! meu amô..." - Risonho, cínico e debochado como já lhe é costumeiro desde que se entregou á vingar-se de seus ex-colegas de classe.

Rogério se levanta rapidamente, no susto deixa virar pra trás a cadeira que estava sentado.

enquanto Daniel vai andando em volta dele e falando:

-"Mas claro que eu não fiz isso de graça, você vai ter que dar muito duro se é que me entende para poder pagar essa dívida, afinal sua dívida agora é comigo bonitão e se prepara porque eu não vou ter pena de você" - Ao terminar der dizer essa frase dá um apertão na bunda do rapaz.

No passado, Rogério havia filmado Daniel e Milo transando no banheiro e expôs pra escola inteira, agora era a vez de Daniel dar o troco:

seguro pelos três, foi totalmente desnudado. Julio arriou a calça e cueca, expondo seu mastro avantajado. Me deu uma filmadora e mandou registrar as cenas, enquanto falava:

- Então, seu porra louca, seu negócio é abusar, né? Agora vai dar o cu para nós quatro, tá? Vamos filmar, fotografar e se fizer qualquer coisa com o Daniel, nós vamos mostrar pra todo mundo. A galera vai adorar ver o viadinho que você é, tá?

Ele se debatia, tentando se livrar dos três que o seguravam, Rogério chorava, um choro de raiva, não de tristeza, mas sim do ódio que sentia naquele momento

Enquanto isso, Julio com ar sádico, punhetava o mastro para deixá-lo mais rijo ainda. E dizia para mim:

- Filma direito, viu? Tem que aparecer bem a cara desse bichinha sendo enrabado, tá? Capricha aí, viu?

Era patético ver o canalha implorando, chorando enquanto era sodomizado à força. Pelo visor da filmadora, abria e fechava o zoom na bunda dele se debatendo, nas mãos fortes de Julio, enquanto a pirocona devia estar fazendo estragos nas suas pregas. Eu passeava a câmera até o rosto choroso e aterrorizado de dor ou pavor.

Julio olhou para a câmera, exclamando em voz alta:

- Meu, que cu gostoso! Pelo jeito que tá arrombado, já levou muitas rolas! tá gostando, né seu boiola! Sei que você gosta de levar no rabo, Ó, ó, tá inteirinho dentro desse cu arregaçado! Você vai dar para os outros também, né, Rogério?

E se revezou com um outro. Júlio se posicionou na frente, enquanto outro enrabava o desgraçado. Enquanto pedia para filmar tudo, punhetou até gozar, ejaculando e esfregando a porra na cara do Rogério, concentrando na boca:

- Aí, Rogê, é isso aí! Agora chupa meu pau, limpa a porra e a merda que saiu do teu cu gostoso. Vai, cara, sei que você gosta disso. Hoje a festa é tua, cara! Tem mais dois paus pra meter em você!

Os outros dois comeram Rogério aquela tarde até se fartarem, não contentes com isso, todos eles ainda mijaram no Rogério, se masturbaram e gozaram esporrando na cara e cabeça do Rogério. Eu filmei tudo, e assisti toda aquela cena lembrando do dia em que ele me filmou e me expôs pra cidade inteira, a certa altura, já com pena daquele que um dia foi o homem que eu mais odiei na vida, todo choroso e lambuzado de esperma.

Rogério havia sido vingado com sucesso, voltei pra minha casa como se nada tivesse acontecido, mas estranhamente a cena dele ali no chão tão indefeso daquela maneira me deixou com uma sensação esquisita de tristeza, eu não podia ficar com pena deles, não agora, mas o que é fato é que aquilo não saiu mais da minha mente, escondido eu comecei á chorar pelo monstro que eu havia me tornado e onde minha vingança havia me levado, mas ainda tinha o pensamento de que não podia desistir. Jantei com o meu avô, botamos o papo em dia e eu fiquei bem novamente Após o jantar o Milo ainda não havia chegado em casa, foi aí que eu fui até o quarto dele fuçar nas coisas dele pra ver se achava alguma coisa, encontrei um livro com um cadeado que ao que parecia era um diário secreto dele, eu não tinha a chave mas sabia que precisava abrir e ler o que havia ali escrito. Peguei um pedaço de sabão e fiz o molde da fechadura do cadeado e deixei-o guardado no lugar onde encontrei.

No dia seguinte levei ao chaveiro, ficaria pronto de tarde enquanto não ficava contratei o Júlio um dos agiotas de Rogério para fazer um servicinho extra pra mim, ele se apresentou ao diretor Augusto como um garoto de programa do mesmo jeito do Milo, inclusive indicado pelo próprio, e o tonto acreditou e marcou um encontro com o Júlio, era um hotel, o diretor parecia uma ninfa sedenta por sexo, já começou a agarrar o Júlio no corredor, ao chegar no quarto, nem se deram ao trabalho de passar a chave na porta, o diretor á começou á arrancar a roupa de Júlio e ele a dele, em poucos minutos já estavam os dois transando na cama selvagemente, Júlio é um rapaz de belos atributos, olhos verdes, cabelo castanho-claro arrepiadinho pra cima, pele branquinha, lábios doces e rosados, carinha de neném e safado, uma bunda avantajada e uma piroca mais chamativa ainda, o diretor lambeu os pés branquinhos do Júlio e foi subindo por suas coxas até chegar no seu pau onde ele mamou com vontade, o pau branquinho de cabeça rosada, lambia suas bolas igualmente rosadinhas e babava pra caramba na pica do Júlio, depois foi subindo por seu tanquinho e seu peitoral sarado, chupou seus mamilos, Júlio não podia negar que estava muito gostoso tudo aquilo e remia um gemido rouco baixinho.

Augusto colocou-o de bruços e desceu a boca por suas costas, uma bela massagem na base da coluna aumentou o apetite sexual dele, desceu por sua bunda e mais uma massagem no bumbum, passou a língua no cuzinho molhado do rapaz e socou o dedo indicador dentro do seu rabinho apertado.

Foi quando ninguém estava esperando, eu e mais uma turma de amigos adentramos dentro do quarto e flagramos a seguinte cena: O diretor sendo enrabado de quatro por Júlio, todos os meus amigos rimos muito da situação apontando pra bunda do diretor, Júlio se levanta, começa á se vestir enquanto o Diretor se levanta e tenta se cobrir com o lençol.

-"O que que é isso, o que tá acontecendo por acaso isso era algum tipo de piada comigo é isso?!" - Diz o diretor já chorando

-"Foi uma piada sim, mas você é a piada" - Diz Júlio em tom debochado

Eu entrego um pacote de dinheiro á ele, que recebe e comenta:

-"Vai ter que me pagar um pouquinho mais tá Daniel? porquê pra eu transar com essa geladeira aí o trato era eu receber mais" - Diz Júlio humilhando ainda mais Augusto.

-"Claro Júlio pode deixar você receberá o restante do pagamento, e parabéns você foi muito profissional"

Júlio sai do quarto rindo enquanto o diretor fica gritando:

-"SAI DAQUI, SAAAI DAQUIIII"

-"Calma!!! Calma!!!" - Nós estamos num hotel de categoria e não naqueles moteizinhos de quinta que você costumava frequentar com o meu marido" - Eu digo

-"Me dá minha roupa, eu quero minha roupa" - O diretor apressa-se para pegar suas vestes mas eu sou mais rápido e sento nu sobre suas roupas, fazendo questão de esfregar bem o rabo nas rouas dele.

-"Pra que tanta pressa?! você se lembra do tanto que você riu de mim e não fez nada para me ajudar quando há sete anos toda a cidade riu de mim naquele baile estúpido?! pois então, agora é a minha vez de rir de você"

-"Chega Daniel, chega!!! você já fez o que queria, agora me deixa em paz"

-"Tem razão eu já humilhei você bastante pór hoje, eu vou pra casa cuidar do meu marido Milo, percebe o tom da palavra pocessiva?! MEU MARIDO, muito meu, você nunca mais vai ter o Milo de volta"

Disse isso e saí do quarto, um dos rapazes havia filmado o diretor transando com o Júlio e o expôs para a esposa dele, que óbviamente terminou a relação arrancando cada centavo do diretor Augusto, na volta para cassa, passo no chaveiro e pego a chave do diário do Milo era hora de saber o que o Sr. Misterioso tando escondia...

CONTINUA...

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Foto de perfil de DanizinhoDanizinhoContos: 209Seguidores: 117Seguindo: 4Mensagem Autor Paraibano de 27 anos, escrevo na casa dos contos desde 2017, com experiência em contos voltados ao público jovem (embora tenha um público cativo maduro também), não tenho nada contra o maniqueísmo embora nos meus contos eu sempre prefira mostrar personagens humanizados que cometem erros, acertos e possuem defeitos e qualidades, meu maior sucesso foram os contos "Amor & Ódio" e "Nosso Louco Amor" esse último teve cerca de 50 estrelas em um único capítulo, atualmente escrevo "Um Certo Alguém" que conta a história de um triângulo amoroso formado pelo jovem Tiago, o Maduro Luís e o CDF Daní, tem alguma dica, sugestão ou crítica??? entre em contato comigo no zap: (83) 99822115

Comentários

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Gostei do capítulo mais confeso que eu queria que o Daniel fosse mais cruel com o diretor

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Na vingança, o "vingador" sempre é o maior perdedor porque desumaniza-se no processo e nunca fica satisfeito. Espero que o Daniel não tenha cruzado o "Point Of No Return".

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