Desculpa pela demora, pessoal! Tentarei postar os capítulos com mais frequência, atualizar as outras histórias e trazer novas. Espero que gostem!
NARRAÇÃO (LUAN)
No dia seguinte, ao ouvir o despertador tocar, o desliguei e acordei o meu primo que, assustado, levantou-se num só pulo.
- O que foi? Assalto? Incêndio? – Ele perguntou, nervoso.
Meu primo estava usando somente uma cueca cinza, ou seja, era impossível não notar sua ereção matinal, mas tentei disfarçar.
- Não, porra, relaxa! – Respondi, rindo. – Te chamei por causa da sua entrevista de emprego hoje, seu bobão.
- Puta que pariu, Luan! – Ele respondeu, colocando as mãos no rosto e sentando no colchão aliviado. – Quer me matar do coração?
Rimos.
- Eu acho que você ficou mais bolado porque seu sonho tava interessante. – Provoquei, rindo e olhando diretamente para o volume em sua cueca.
Pedro percebeu então do que eu estava falando e olhou também para seu pau duro marcado na cueca e ambos rimos.
- Como se você tivesse muito diferente, cuzão! – Afirmou ele.
Foi então que eu percebi que, antes mesmo de iniciar minha rotina de higiene matinal, eu fui diretamente acordar meu primo, então estava tão duro quanto ele.
- Porra, é verdade! – Falei e ambos rimos. – Melhor eu ir lá dar uma mijada.
- Espera que eu vou com você! – Pedro respondeu.
Ambos fomos até o banheiro (os dois somente de cueca, meu pai permanecia em seu quarto com a porta fechada, provavelmente dormindo).
- Caralho, mijar de pau duro é foda! – Disse Pedro, se esforçando para acertar o vaso sanitário.
- Papo reto! – Eu respondi enquanto fazia o mesmo.
Mesmo com dificuldade, terminamos de mijar, escovamos os dentes e voltamos juntos para o meu quarto.
Ambos nos sentamos e começamos a conversar aleatoriamente, quando o assunto “Luana” foi mencionado.
- Mas tu toparia mesmo que a gente fodesse ela junto, cara? – Perguntou Pedro.
- Pô, mano, a Luana é uma gostosa, né? Eu acho que eu não desperdiçaria a chance de meter naquela buceta – Respondi e rimos.
- Caralho, pra quem nunca comeu uma buceta, tu tá muito putão. – Pedro disse, riu e deu uma pegada em seu pau.
- Mas e você, primo? Toparia? – Devolvi a pergunta.
- Não vou mentir que a Luana é gostosa pra caralho mesmo. – Rimos. – E eu acho que seria legal participar da sua primeira vez, primo.
Aquilo me pegou de surpresa porque dava margem à muitas interpretações. Me perdi em meus devaneios e voltei com meu primo me chamando.
- Tá de pau duro de novo, Luan? – Pedro me perguntou e eu olhei diretamente para o meu volume. – Isso tudo é vontade de fuder a Luana?
Rimos. Tomado pelo tesão e pela vontade de ver a rola do meu primo novamente, resolvi arriscar.
- Bora bater uma? – Perguntei.
- Agora?
- É. Vamo?
- Já é. – Pedro concordou e rapidamente fechou a porta do meu quarto.
Quando ele voltou, já foi tirando a cueca e pude ver a rola meia bomba do meu primo balançando. Fiz o mesmo. Ele sentou ao meu lado na cama e começamos a bater punheta juntos mais uma vez. Após alguns minutos, percebi que Pedro havia desacelerado nos movimentos e o indaguei.
- Cara, daqui a pouco o meu vai acordar. É melhor adiantar isso aí. - Falei enquanto me dedicava em meu próprio membro.
- É que tá meio seco, pô. – Ele respondeu. – Vou dar uma cuspida aqui... a não ser que você queira fazer isso por mim.
Ele riu após dizer isso. Eu não reagi instantaneamente, mas vi naquilo uma oportunidade.
- Cadê? – Pedi.
- Relaxa, primo, tô te zoando, pô!
- Cara, a gente é primo e isso não é nada demais. – Tentei mostrar seriedade enquanto argumentava. – Cê não tá precisando de uma cuspida? Vira o pau pra cá, anda.
Meio receoso, Pedro segurou em seu pau e o apontou em minha direção. Ele puxou e deixou a glande bem exposta para receber minha saliva. Só em ver àquela cena, minha boca já tinha começado a salivar, então mirei e acertei a cabeça do pau do meu primo.
- Caralho, quentinha... – Pedro disse enquanto espalhava o líquido pelo seu pau. – Valeu, primão!
Após mais alguns minutos, percebi que agora era meu próprio pau que estava precisando ser lubrificado. Imaginei que Pedro estaria disposto a retribuir o favor, então arrisquei.
- Quem tá precisando de uma cuspida aqui agora sou eu, primo. – Falei entre risos.
- Tá seco aí? – Ele perguntou e olhou pro meu pau. – Então deixa eu te ajudar.
Pedro segurou o meu caralho duro, o punhetou por uns 2 segundos e, de repente, abocanhou tudo. Eu vi estrelas. A mistura de surpresa e prazer tomou todo o meu corpo e não conseguir conter um gemido abafado.
Eu estava com meu primo em meu quarto, ambos pelados na minha cama... e meu primo estava me pagando um boquete maravilhoso. Era muita informação para processar.
- Caralho, Pedro, cê é louco, cara! – Exclamei, colocando as mãos no rosto, claramente tomado de prazer.
- Você que disse que tava precisando lubrificar, parceiro. Eu só fiz ajudar. – Respondeu ele, depois de tirar a minha rola da boca, levantar e bater sua própria punheta normalmente. Ambos aceleramos e gozamos em seguida.
Assim como da última vez, Luan foi se limpar primeiro. Quando ele voltou, já havia tomado banho. Fiz o mesmo logo em seguida.
Pedro parecia agir naturalmente diante do que acabara de acontecer, então decidi fazer o mesmo. Embora eu tivesse certeza que aquilo não sairia de meus pensamentos.
Um pouco depois, enquanto estávamos na cozinha preparando o café da manhã, meu pai apareceu por lá e nos cumprimentou. Ele parecia estar com uma forte ressaca, mas não era esse o detalhe que mais chamava atenção, já que ele estava pelado.
- Bom dia, meninos! – Disse ele, bocejando. – Parece até que um caminhão me atropelou ontem à noite.
Percebi uns olhares de Pedro para o instrumento do meu pai que balançava enquanto ele andava pela cozinha e pegava uma maçã.
- Também né, pai? Se a gente deixasse, cê ia beber todo o álcool do mundo em um dia. – Respondi e todos rimos.
- Larga a mão de ser exagerado, Luan! – Ele respondeu. – E você, Pedro? A sua entrevista é hoje, não é?
Pedro concordou com a cabeça.
- Tá nervoso?
- Um pouco. – Pedro respondeu. – Mas tô confiante também. Acho que vai dar bom.
- Vai sim. Com fé em Deus!
Meu pai saiu da cozinha e notei que Pedro estava olhando para a sua bunda. Não resisti e também dei uma bela olhada. O meu pai é, de fato, um cara boa pinta. Se tiver rolando alguma coisa entre ele e o Marcelo, ele tá bem servido. Mas que porra é essa que eu tô pensando? Melhor parar com o café.
Uma hora depois, meu pai já havia saído para o trabalho e Pedro e eu aguardávamos o carro de aplicativo que ele havia solicitado. Achei mais prudente já que eu não estava com o carro e de ônibus ele correria o risco de chegar atrasado.
Assim que um carro branco, com um motorista meio ranzinza que aparentava ter uns 50 anos chegou, desejei boa sorte ao meu primo e eles partiram em seguida.
Após alguns minutos rolando o feed das redes sociais, fui tomar banho e arrumar as minhas coisas para a natação. Com tudo pronto, pedi um carro de aplicativo e fui até o local onde tenho minhas aulas.
Ao chegar, entrei no vestiário que curiosamente estava vazio e sentei em um dos bancos para começar a trocar de roupa. De repente, sinto minha felicidade ir embora quando Carlos Eduardo, o Cadu, adentra no local.
- Bom dia! – Cumprimentou-me ele. O que foi estranho, já que ele parece me odiar e nunca nos demos bem.
- Bom dia! – Respondi.
Cadu colocou sua mochila em outro banco que ficava de frente para o meu e começou a trocar de roupa. Ele tirou primeiramente a camiseta e eu preciso admitir que o filha da puta é um gostoso. Cadu é branco, tem um tanquinho legal, músculos definidos e o cabelo loirinho. O cara parece uma versão 2.0 do Juliano Floss. No entanto, o que ele tem de lindo, tem de insuportável.
- Por que será que não chegou mais ninguém ainda? Nem tá tão cedo... – Ele disse enquanto pegava o telefone para olhar alguma coisa.
- Pois é, também tô achando meio estranho. – Respondi.
De repente, Gabriel, meu melhor amigo, entra no vestiário, tentando tomar fôlego, parecia que havia corrido bastante para chegar ali.
- Caralho! – Ele exclamou enquanto sentava ao meu lado, ainda recuperando o fôlego.
- Que foi, Biel? – Perguntei. – Veio correndo por quê? Tá tudo bem?
- Eu sabia que você iria estar aqui. O Jorge disse que ia precisar cancelar o treino de hoje. Como você não confirmou nada no grupo, nem falou comigo, imaginei que você não tinha visto e já estaria aqui. – Ele disse e olhou para Cadu que observava atento toda a situação. – E, pelo visto, não só você.
- Puta que pariu! – Falei chateado. – Eu realmente não vi.
- Nem eu. – Disse Cadu.
- Então é isso, vou voltar pra casa! – Falei.
- Eu já tô aqui mesmo. – Disse Cadu. – Vou ficar e treinar, pelo menos, um pouco. As eliminatórias estão chegando e não posso vacilar.
- Caralho, pior que é verdade. – Respondeu Gabriel. – Tá afim de ficar e treinar Luan?
- Tá, beleza então! – Assenti.
PRÓXIMO EPISÓDIO:
“ O que será que pode acontecer com três caras sozinhos no vestiário na natação? ”