Aos quatorze anos (tenho 47), eu morava a duas quadras de uma antiga loja de ferragens. Era pequena e amontoada de mercadorias. Além da porta da rua, somente haviam algumas janelinhas de não mais do que 50cmx30cm, bastante altas e praticamente cobertas pelas prateleiras. Por isso, o lugar era escuro. Nos fundos, havia um quarto e um banheiro, e acima das prateleiras, um mezanino praticamente sem luz.
O dono quase nunca estava e quem cuidava da loja era um empregado. Era um rapaz de uns 21 anos, negro e com um corpo lindo. Eu o conheci comprando na loja.
Fizemos amizade, e eu comecei a ir na loja conversar, onde, em certos momentos, passava horas sem entrar ninguém. Confesso que nunca havia notado nada de interesse dele em mim, nem o meu nele.
Um dia, passei na loja uma meia hora antes do meio dia. Ele estava no quarto dos fundos, quando ouviu eu entrar. Nos cumprimentamos, e notei que ele fazia cara de dor.
Começamos a conversar, e ele me disse que havia tido uma distensão na virilha. Mostrou uma pomada e pediu para eu passar nele. No mesmo momento, ele fechou a loja.
Eu não desconfiava de nada.
Fomos para o quarto dos fundos. Nele, havia uma cama de solteiro, onde ele se deitou e tirou o a calça do moletom. Daí comecei a perceber a malícia, e, imediatamente excitado, entrei no jogo dele.
Passei pomada na mão e ele logo a colocou na virilha dele. Ele estava de cueca branca, e já dava para ver o pau dele endurecendo.
Comecei a massagear, e fui escorregando a mão devagarinho, por baixo da cueca, roçando levemente meus dedos na pica dele, que já estava latejando e babando de tesão.
Então, tirei o pau dele pra fora e comecei a mamar, enquanto me masturbava devagar. Era uma piroca de uns 17cm, fina, curvada para cima com uma cabeça rosada pontuda e reluzente. Aquele caralho tinha um cheiro forte e penetrante, que se misturava ao cheiro da virilha e do saco suados, que me deixavam louco de tesão. O gosto daquela pica era ácido e picante, e já derramava na minha boca um líquido com gosto de porra. Chupava aquela vara com gosto, apertando a boca naquela cabeça e passando nela, levemente, a língua, enquanto ele empurrava minha cabeça com uma das mãos e gemia.
Então, ele se levantou, tirou a cueca e me jogo de bruços, na cama. Levantou minha bunda e baixou minhas calças, com leve brutalidade. Cuspiu na mão, passou no meu cuzinho praticamente virgem e entrou todo dentro de mim.
Dava para perceber o quanto ele estava excitado, pela força das socadas, pelo sussurros me chamando de putinha, pelo caralho que latejava fundo no meu cu. Ele devia estar me cobiçando a horas, mas nunca deixou transparecer, até aquele momento.
Até então, eu nunca havia sido penetrado de fato, só umas brincadeiras de colocar a cabeça na portinha ou roçar, pois eu sempre fui apertadinho e sensível. Das poucas transas que havia tido, majoritariamente era eu mamando e tomando leite dos machos. Havia tentado umas duas vezes, mas meus parceiros eram pauzudos demais e eu não aguentei e parei.
A questão é que o pau que me comia naquele momento entrava e saía todo sem machucar, e eu sentira pela primeira vez um tesão enorme em ser enrabado, como o primeiro teco de cocaína. Um tesão enorme que me fazia gemer e erguer a bunda na pica dele, totalmente arreganhado e submisso e sussurrando pra ele me comer e gozar dentro de mim.
Foi então que ele soltou um gemido alto e prolongado, e senti, pela primeira vez na vida, meu cu se encher de leite quente e um caralho delicioso pulsando dentro de mim. Ele tirou o pau do meu cu, ainda semiduro, enquanto a porra quente dele escorria pelas minhas pernas até o chão, e um fio de leite viscoso caía da cabeça da pica dele também até o chão.
Fui ao banheiro me limpar, ele foi atrás, colocando o caralho na pia pra lavar.
Desde então, passamos a transar constantemente, na loja, na casa dele, na minha casa, na praia e em outros lugares. Foi, até hoje, o cara com quem eu mais fodi.
A curtição durou uns dois anos, até que a loja e fechou e não o vi mais.
Com ele, eu descobri o prazer de ser comido por um macho, e nunca mais parei. Foi ele o primeiro efetivamente a me comer, o moreno novinho gostoso que tirou minha virgindade.