echibid69@gmail.com
É curioso como algumas coisas acontecem em nossa vida que são fruto do acaso, ou talvez de alguma energia que desconhecemos, mas que atrai pessoas com a mesma sintonia.
O caso que vou contar foi assim. Du, meu namorido, estava participando de um longo treinamento nos Estados Unidos, e eu estava me sentindo extremamente solitária. Como seria o aniversário dele, pensei em tentar alguma coisa insólita, para fazer-lhe um mimo.
Assim, peguei meu carro e dirigi por várias horas até chegar em Tambaba, uma praia de nudismo a sul de João Pessoa. Quem me havia apresentado essa praia tinha sido exatamente ele, de modo que pensei em fazer-lhe uma surpresa, tirando algumas fotos para mandar pela internet. Ele sabe que eu gosto de me exibir, e ele adora quando eu me exibo, principalmente numa praia de nudismo.
Como era um sábado, a praia estava bem movimentada, principalmente com curiosos que nunca tinham visto uma praia de nudismo. Eu tirei a roupa na entrada da praia e fui andando na areia, sentindo alguns olhares atrevidos, já que estava nua e sozinha. Depois de passar da pousada, me instalei na área onde ficam as famílias, onde podia tomar um sol sem nenhum tipo de assédio.
Em um dado momento me deu uma vontade enorme de fazer xixi. Assim, peguei minhas coisas e fui, nua mesmo, ao banheiro da pousada. A caminho do banheiro, cruzei uma área aberta, onde havia uma mulher jovem, vestida com um jaleco branco fazendo massagem em uma senhora numa maca. Ela estava bem concentrada no que fazia, mas me saudou quando eu passei.
Quando voltei do banheiro, vi que a massagem tinha terminado, e a jovem estava encostada numa coluna, bebendo água de uma garrafa. Como ela estava livre, perguntei se poderia fazer umas fotos minhas com o meu celular. Ela concordou de bom grado, e eu entreguei o celular para ela.
Eu fiz algumas poses mais naturais, encostada numa coluna, de frente e de costas. Depois, fui fazendo algumas poses mais ousadas, colocando os braços acima da cabeça e mostrando o corpo inteiro. Depois, fiquei de costas para a câmera, empinei bem a bunda para trás para mostrar o cuzinho, e olhei por cima do ombro, fazendo uma carinha bem safadinha.
Quando terminamos, eu agradeci e ficamos conversando amenidades. O nome da jovem era Bárbara, tinha quase a minha idade, e era formada em fisioterapia. Quando eu disse que ia pegar um pouco de sol, ela perguntou se poderia ficar comigo. Ela disse que, embora o pessoal fosse muito respeitoso, uma mulher sozinha sempre chamava a atenção dos homens, e ela tinha um namorado e não queria nenhum tipo de assédio. Como eu pensava do mesmo jeito, concordei na hora. Ela despiu o jaleco e vi que estava nua por baixo.
Enquanto arrumava suas coisas na mochila, eu a observei com mais atenção. Ela era da minha altura, mas tinha mais corpo que eu. Ela tinha um corpo atlético sem ser musculoso, a bunda redonda durinha e as coxas grossas sem exagero. Apesar de cheiinha, tinha a barriga lisa e os peitos eram relativamente pequenos, só um pouco maiores que os meus. O que chamava a atenção eram os mamilos grandes e castanhos, e a xoxota bem raspadinha, só com um retângulo vertical de pentelhos no púbis.
Diferente dela, eu sou magra, com a bunda empinada, as coxas bem torneadas e os seios pequenos e durinhos. Meus mamilos são pequenos e rosados, a barriga chapada e a xoxota toda raspadinha, sem nem um pentelhinho. Nós duas fazíamos uma figura e tanto, e não foram poucos os olhares que se fixaram sobre nós, enquanto descíamos a escada que dava acesso à praia.
Nós fomos para a área das famílias e forramos nossas toalhas na areia. Antes de ela deitar, eu pedi que fizesse mais algumas fotos minhas. Eu deitei de barriga pra cima e posei assim, mostrando o corpo inteiro. Depois, eu virei de costas, ficando com a bunda para cima, e fizemos várias fotos, eu sempre dando uma empinadinha pra mostrar o cuzinho, e olhando para a câmera por cima do ombro. Depois, aproveitando que não tinha ninguém olhando, eu dobrei bem uma perna, pra mostrar totalmente a xoxota raspadinha e o cuzinho, enquanto sorria para a câmera.
Quando ela devolveu o celular, perguntou se eu podia fazer as mesmas fotos com ela. Ela deitou na toalha, e pude confirmar que tinha um corpo magnífico, principalmente a bunda, redonda e durinha. Eu sugeri que ela empinasse a bunda, o que salientava ainda mais essa bela peça de sua anatomia. Ela aproveitou um momento em que não estava passando ninguém para dobrar a perna, e deixar a xoxota bem à mostra. A xoxota dela era bem delicada e branquinha, destacando-se das coxas bronzeadas. O cuzinho tinha as preguinhas grandes e castanhas, também chamando muito a atenção.
Depois, eu devolvi o celular e me deitei ao seu lado. Eu estava bem relaxada, de bunda pra cima, com as pernas um pouco abertas, e qualquer pessoa que passasse atrás de mim tinha visão total da minha xoxota e do cuzinho. Bárbara comentou sobre isso, mas eu disse que não me importava, e até gostava que me olhassem. Quando ela perguntou para quem eram as fotos, eu disse que era para o meu namorado, que estava fora do país.
- E ele não se importa, que você venha sozinha para uma praia de nudismo? - quis saber ela.
- Nem um pouco - respondi - Nossa relação é de total confiança. Além do mais, ele sabe que eu adoro me exibir, e ele também sente tesão quando os outros homens ficam me olhando. Ele vai adorar quando eu contar sobre hoje.
- Que legal isso. Você é muito desinibida, já fez vídeos transando?
Eu estranhei um pouco a pergunta, mas ela tinha perguntado a sério. Eu disse que tínhamos gravado algumas transas, mas só para nossa própria curtição. Ela hesitou um pouco, mas tomando ímpeto, prosseguiu:
- Olha, a fisioterapia hoje pra mim é mais um hobby. Eu também gosto de me exibir, então vir aqui fazer massagem é um bom pretexto para ficar pelada e me mostrar pra galera. Mas, hoje a minha principal fonte de renda é com vídeos adultos.
- Adultos, quer dizer vídeos pornô? - perguntei, um pouco surpresa, tanto pelo tema como pela franqueza dela.
- Pornô soa como coisa de baixa qualidade, eu acredito que o que eu faço é muito melhor do que a maior parte do que se vê por aí. Nós começamos, por brincadeira, filmando nossas transas, como você. Só que meu namorado trabalha com edição de vídeo, então nós produzimos alguns vídeos muito legais, que tiveram uma aceitação enorme. Então nós decidimos montar um negócio baseado nisso. Hoje temos um site onde só assinantes tem acesso aos nossos vídeos.
Ela explicou que era filha única e tinha herdado a casa quando os pais haviam falecido. Ela e o namorado haviam montado um estúdio em um anexo da casa e começaram a produzir mais vídeos deles, sempre com boa qualidade. Como o interesse foi crescente, eles fizeram um upgrade. Eles organizaram um pequeno auditório junto ao estúdio, onde um grupo seleto de pessoas assistia às gravações sem serem vistas. Essas pessoas pagavam uma pequena fortuna para ter esse privilégio, com a condição de não usar celulares ou filmadoras. Além deles, alguns assinantes premium do site também pagavam a mais para assistir as gravações online. Pelo jeito, o negócio dela era um case de sucesso.
- Depois de algum tempo, nós decidimos melhorar ainda mais, e quando eu tenho chance, eu convido alguém para participar da gravação. Sempre é uma mulher, e quando eu te vi pela primeira vez, já pensei logo em te convidar.
A proposta me pegou de surpresa, e fiquei um pouco sem reação. Mas, tenho que admitir que a ideia era tentadora. Seria algo inusitado, que me deixou fortemente tentada. Mesmo assim, eu retruquei:
- Olha, a ideia é interessante, mas eu não gostaria de transar com nenhum outro homem. Minha relação com meu namorado é muito livre, mas as poucas vezes em que transei com outro cara, ele estava ao lado, foram ocasiões muito especiais.
- Quanto a isso, fique tranquila, eu também não permito que meu namorado transe com outra mulher, só comigo. Na verdade, eu sou o elemento de ligação entre ele e a convidada. Você transa com mulheres, digo, transaria comigo?
Mais uma vez, a franqueza dela me deixou embaraçada. Raciocinando friamente, eu transaria com ela ali mesmo, na praia, se pudesse. Bárbara era uma das mulheres mais gostosas e desejáveis que eu já vira, e com a ideia de fazer isso na gravação de um vídeo, a coisa ficava ainda mais atraente. Quando pensei que seria um baita presente de aniversário para Du, senti minha xoxota molhadinha na hora.
- Pois bem, eu topo. Como é que a gente faz?
Bárbara ficou entusiasmada, e imediatamente ligou para o namorado, para dizer a novidade. Quando desligou, já começou a recolher as coisas:
- Pronto, está tudo acertado. Bruno já vai ligar pro pessoal, avisando que vai ter gravação. Eu já deixei um tempo para a gente chegar em casa, tomar um banho e se maquiar, vou te deixar bem linda para a gravação.
- Espera, sua doida, me explica como é isso. A gente não vai ter contato com os convidados, não é? E como fica o vídeo final, eu não queria meu rosto num site pornô pra qualquer tarado ver e me reconhecer.
- Nem se preocupe - respondeu ela, já com a mochila na mão - Minha casa tem um terreno enorme, e a gente isolou a área por onde eles entram para assistir. Só quem acessa o auditório é Bruno, a gente não tem nenhum contato com eles. E quanto ao vídeo, tem sete câmeras filmando a gente de todos os ângulos, mas ele faz a edição do vídeo para que o rosto da convidada nunca apareça. Você vai ver que a coisa é hiper organizada.
Nós seguimos para a casa dela no meu carro, e no caminho ela foi me explicando tanto os procedimentos como o “roteiro” da cena, que seria uma simulação de uma sessão de massagem. Ela estava entusiasmada com a minha disposição em participar do vídeo, e confesso que eu também fiquei empolgada.
A casa de Bárbara ficava num bairro tradicional de João Pessoa, numa área tranquila, e ela contou que os pais tinham sido os primeiros moradores do local, numa época em que só havia granjas por ali. Era uma casa moderna, num terreno enorme, o que tinha permitido fazer tudo o que ela comentara antes.
Ela me apresentou o namorado, um rapaz magro e alto, dois anos mais velho que ela. Enquanto ele organizava o estúdio e o auditório, Bárbara me levou para o quarto dela, onde nós tomamos banho e começamos a preparação para a gravação, depois de comer alguma coisa.
A primeira preocupação dela foi cobrir com maquiagem a tatuagem que tenho no cóccix. Depois, ela cuidou da maquiagem do rosto e me fez vestir uma calcinha fio dental e um robe. Ela mesma se maquiou ao final, vestindo um jaleco branco sobre uma calcinha, também fio dental.
Finalmente, Bruno avisou que estava tudo pronto, todos os convidados tinham chegado e estavam posicionados no auditório, que ficava separado do estúdio por um vidro que para nós era fosco, mas que para eles era transparente. Além disso, havia vários televisores onde eles podiam assistir o que estava sendo filmado por cada uma das sete câmeras.
Nós entramos no estúdio onde a temperatura estava bem agradável, graças a um ar condicionado. Nós fingíamos que eu era uma cliente que tinha vindo fazer uma massagem no salão. Bárbara me ajudou a tirar o robe, me deixando só de calcinha. Depois, ela pediu para eu me deitar na maca, de barriga para cima, com os peitinhos bem à mostra.
Ela se posicionou atrás da minha cabeça e começou massageando meus cabelos, descendo para o pescoço, para os ombros, até alcançar os seios. A massagem era mesmo agradável, uma mistura de relaxamento e carícia, e quando ela começou a tocar os meus seios, os biquinhos ficaram bem durinhos.
Depois, ela veio para a lateral da maca e tirou o jaleco, ficando só de calcinha fio dental. Ela manteve uma mão acariciando meus seios, enquanto a outra descia pela barriga, até deslizar por baixo da calcinha e tocar a minha xoxota. Quando ela começou a mexer de leve na minha xoxota, eu soltei um gemido de prazer e abri mais as pernas, para deixar ela me tocar à vontade.
Ela passou a fazer movimentos circulares com o dedo, cada vez mais rápidos, enquanto eu arfava e gemia, realmente sentindo muito prazer. Eu gozei com um gritinho prolongado, enquanto arqueava o corpo e apertava a mão dela contra a minha xoxota.
Depois, ela pediu para eu virar de barriga para baixo, e disse que ia tirar minha calcinha. Quando eu fiquei totalmente nua, ela colocou uma almofada cilíndrica embaixo dos meus quadris, fazendo com que eu ficasse com a bunda bem pra cima, mostrando totalmente o cuzinho e a xoxota. Eu sabia que tinha uma câmera bem próxima, devia estar mostrando tudo, com todos os detalhes, principalmente depois que Bárbara afastou as minhas pernas, deixando elas bem separadas.
Ela veio massageando as pernas desde os tornozelos até chegar nas coxas. Depois, ela ficou de lado e massageou a bunda, sempre de fora para dentro, até chegar na área ao redor do cuzinho. Nem preciso dizer que eu estava excitadíssima, com a massagem, com a ideia de que todos estavam me olhando por trás do vidro fosco e das câmeras. Quando Bárbara começou a acariciar o meu cuzinho com a pontinha do dedo, em movimentos cada vez mais rápidos, eu voltei a arfar e gemer, culminando com um orgasmo gostoso na hora em que ela enfiou o dedo no meu cuzinho.
Depois, ela pediu para eu levantar e ela mesma subiu na maca, deitando de costas e oferecendo a xoxota para eu chupar. Nem titubeei, e caí de língua naquela xoxota delicada, ornada somente por aquela tirinha de pentelhos no púbis. Eu demonstrei meus dotes como chupadora de xibiu, e para minha satisfação, logo estava ela gozando bem escandalosa.
Nós, então, sentamos na maca, de frente uma para a outra, e entrelaçamos nossas coxas, fazendo as xoxotas se tocarem. Nós começamos a mexer lentamente, esfregando as xoxotas raspadinhas, criando movimentos que davam prazer, e logo nós duas estávamos numa espécie de dança de quadris onde as xoxotas se esmagavam, deslizando por conta de nossos fluidos, parecendo estar totalmente ensaboadas, Continuamos o movimento até as duas gozarem, primeiro eu e depois ela.
Ela pediu para eu ficar de quatro na maca, apoiada com os cotovelos, de maneira a ficar com a bunda bem pra cima. Ela desceu da maca e colocou uma mão por entre minhas coxas pra ficar acariciando a xoxota, enquanto ela lambia o meu cuzinho. Quando eu estava quase gozando, ela pegou alguma coisa numa mesinha ao lado, e para minha surpresa, descobri que era uma pedrinha de gelo, que ela enfiou no meu cuzinho!
Foi uma sensação incrível, o frio do gelo no meu rabo, o dedo dela na minha xoxota, e a língua dela de novo nas minhas preguinhas. Nem preciso dizer que eu gozei feito uma cadela no cio, gritando feito uma louca. Ao final, ela mandou eu forçar a pedrinha de gelo a sair do cuzinho, que ela recolheu com a boca.
Se eu achava que as brincadeiras com o cuzinho tinham terminado, ainda veio mais uma surpresa. Eu senti ela enfiando alguma coisa cilíndrica, da grossura de um dedo, dentro do meu cuzinho, ficando um fio do lado de fora. Depois, ela subiu na maca, ficando de quatro, e mandou eu enfiar um plug anal nela.
Eu não perdi a chance, e quando ela ficou com aquela bunda linda pra cima, o cuzinho com as preguinhas castanhas dando sopa, e imediatamente comecei a lambê-las. Ela ficou um pouco surpresa mas adorou a carícia e se abriu toda para mim. Alguns minutos depois, ela teve um orgasmo lindo, e enquanto ainda estava se recuperando, eu peguei o plug e coloquei na boca, para molhar bem com saliva.
Eu separei as preguinhas com os dedos e enfiei com cuidado o plug, que era bem grossinho, e terminava em uma esfera dourada, que impedia de entrar tudo. Ela rebolou bem para acomodar o plug, e depois mandou eu me deitar de costas na maca. Ela me orientou para ficar numa ponta onde terminava em um ressalto suficiente apenas para apoiar a minha cabeça. Depois, ela veio por cima, para fazermos 69, e se acomodou cuidadosamente, ficando bem arreganhada em cima de mim.
Nós começamos a chupar a xoxota da outra com prazer, e ela puxou minhas pernas para cima, como se eu fosse um frango assado. Como havia câmeras de um lado e de outro da maca, imagino que estariam vendo nós duas bem arreganhadas. Nesse momento, ela mexeu no fio que saía do meu cuzinho, e o objeto que estava no meu rabo começou a se contorcer, pois era uma espécie de vibrador!
Alguns minutos depois, o namorado dela entrou no estúdio. Ele estava nu, e vinha esfregando lubrificante no pau, que estava bem duro. Ele veio até o lado onde estava minha cabeça e a bunda de Bárbara, tirou o plug anal dela, que ficou com o cuzinho bem dilatado, e subindo em um banquinho, enfiou o pau de uma vez no rabo dela.
Foi uma sensação muito louca, tudo aquilo. Eu, tendo minha xoxota chupada por Bárbara, e com um virbrador se contorcendo no meu rabo. Ela, sendo chupada por mim e com o pau do namorado entrando e saindo do cuzinho como se fosse um pistão. E ele, comendo aquele rabo delicioso com fúria, a ponto do saco dele ficar batendo com força no meu nariz!
Ficamos naquela massa humana louca até ele sentir que ia gozar, e tirar o pau do rabo dela. Ele punhetou um pouco e gozou com prazer, espirrando o gozo em cima da bunda da namorada. Depois, ele deu a volta na maca e ofereceu o pau para Bárbara chupar, o que ela fez com prazer, mesmo estando todo melecado e tendo acabado de sair do cuzinho dela. Finalmente, ele apagou a luz do estúdio e nós saímos, eu ainda como vibrador se contorcendo no meu rabo.
Bárbara e eu fomos para o quarto dela e depois de ela retirar o vibrador do meu cuzinho, nós fomos tomar banho as duas. Ela disse que aquela sessão tinha sido uma das melhores que eles tinham feito, e que eu parecia ter nascido para ser uma estrela pornô.
Nós saímos do banho nos enxugando, e ainda nuas fomos para o escritório onde Bruno já estava na frente do computador, fazendo a edição do vídeo. Ele tinha três monitores bem grandes na frente, e fazia a edição com uma velocidade impressionante, resultado de anos de prática. Cerca de uma hora depois, ele já tinha finalizado a edição, e nós podemos assistir, do jeito que estávamos, as duas ainda nuas e ele de calção.
Como ela havia prometido, em nenhum momento da edição aparecia meu rosto totalmente, apenas em parte nas cenas em que estava lambendo a xoxota ou o cuzinho de Bárbara. Ele então me entregou um DVD com a edição final e a gravação de cada uma das câmeras, para eu poder mostrar para Du. Ele ainda me passou um link para a gente poder acessar o site deles, que era exclusivo dos assinantes.
Quando fui me despedir deles, Bárbara me ofereceu parte do dinheiro que eles haviam arrecadado com o pessoal que viera assistir ao vivo, mas eu recusei. Afinal, eu tinha topado fazer o vídeo pelo desafio e para poder dar um presente para Du. Mesmo assim, ela me deu o vibradorzinho que tinha enfiado no meu cuzinho, “para guardar de lembrança”.
Quando cheguei em casa eu liguei para Du, que estava num restaurante com os colegas do treinamento. Quando eu pedi para ele ir para o hotel, ele não hesitou, pois sabia que teria alguma coisa muito legal para ele. Eu enviei o link do vídeo, e enquanto ele assistia, eu fui contando todos os detalhes da gravação. Nem preciso dizer que foi uma noite de punheta e siririca internacional.
Bárbara também havia me passado as fotos que eu havia feito dela, para dar de presente a Du. Ela disse que adoraria conhecê-lo, e quem sabe, fazermos um vídeo juntos.
- Já pensou, - disse ela - a gente fazendo 69 e ele comendo o meu cu? Juro que eu deixo ele gozar direto na minha boca!
Ainda não sei se vai rolar, mas, como sempre, vocês serão os primeiros a saber.