Do Mundo Virtual para a Realidade

Um conto erótico de Virtual2020
Categoria: Heterossexual
Contém 1157 palavras
Data: 11/09/2023 08:37:55
Última revisão: 11/09/2023 12:24:01

Conheci Teresa (nome fictício) trabalhando no Rio de Janeiro. Madura, casada, dona de um sorriso espontâneo, olhos lindos, seios fartos e uma bunda muiittoo grande. Nesse tempo, não tínhamos muita intimidade, éramos somente colegas de trabalho mesmo.

O tempo passou e por razões profissionais, fui transferido para outro país. Não me lembro exatamente como, mas acabamos por trocar os números do zap e aí sim, a coisa pegou fogo. Começamos com conversas inocentes, mas que foram ficando apimentadas e logo passamos a falar sobre muita putaria.

Ela me mandava fotos e vídeos na intimidade, se masturbando com bolinhas eróticas e gozando. Pude conhecer a sua buceta melada e sua bunda fantástica, mesmo virtualmente. Também falamos sobre os nossos fetiches e desejos. Soube que ela gostava muito de ser chupada e que tinha a fantasia de ir para a cama como outra mulher. Enfim, ficamos íntimos mesmo.

Com certa frequência eu viajava para o Rio a trabalho e em uma dessas viagens tive a oportunidade de encontrá-la. Ela estava com um vestido amarelo e eu perguntei: sabe porque algumas frutas ficam amarelas depois de madura ? ela disse .."não" e eu emendei: é para despertar o apetite de quem vai comê-la. Seu rosto ficou rubro de vergonha..rsrs...ficou um clima meio estranho e trocamos poucas palavras. Parecia que a pessoa que estava ali ao vivo, não era a mesma do mundo virtual da putaria. De noite, ao chegar ao hotel, lhe mandei uma mensagem pelo zap comentando o assunto e ela me disse que estava envergonhada. Com muita conversa e paciência ela foi relaxando e consegui que ela aceitasse me encontrar na tarde do dia seguinte.

Peguei-a de carro nas proximidades de um shopping e de novo trocamos poucas palavras. E como não havia muito o que dizer, rumei direto para o motel. Mal parei o carro na garagem e aí sim, trocamos um beijo ardente. Fomos entrando no quarto agarrados mesmo, depois de tanto tempo de espera.

Aquela mulher envergonhada se transformou em uma puta mesmo. Tomou a iniciativa e foi tirando a minha camisa, descendo com a língua pelo meu pescoço e tórax. Ela baixou a cabeça para sugar os meus mamilos. Gemi baixinho. Sua língua foi descendo pela minha barriga, explorando cada milímetro do meu corpo. Sentou na beira da cama e arriou a minha calça, dando mordiscadas no meu pau por cima da cueca, que já estava duríssimo. Com habilidade, puxou com os dentes a minha cueca para baixo e passou a língua na cabeça do pau, que já estava soltando aquela babinha. A língua foi trabalhando, passando por toda a extensão do cacete e descendo até as bolas, me deixando louco de tesão. Ela abocanhou a ferramenta e eu passei a literalmente foder aquela boca, curtindo o prazer de olhos fechados. Tive que parar a chupada porque se continuasse eu ia gozar logo e a brincadeira não podia terminar assim.

Levantei ela da cama e foi a minha vez de despi-la ao mesmo tempo em que trabalhava com a minha língua desde a boca até os seus seios avantajados. Deixei-a só de calcinha e a deitei na cama. Agora foi a minha vez de baixar a sua calcinha com os dentes, expondo aquela buceta carequinha e que já estava melada. O perfume de sua xoxota se alastrou por todo o quarto, me convidando a chupar aquele grelinho que já estava também endurecido. E assim fiz, senti sua xoxota sobre meu rosto com aquele perfume adocicado.

Passei minha língua pelos lábios vaginais até chegar ao clitóris com leves mordiscadas como se quisesse engolir seu grelo.....Que delícia sugar os sucos daquela vulva molhada. Ao mesmo tempo em que a chupava, penetrei a sua vagina com meus dedos polegar e indicador, fazendo movimentos de vai e vem. Pude ver pela sua carinha que ela estava morrendo de tesão. Ela já estava com o corpo pegando fogo e aproveitei o clima e fui descendo com o indicador, já lubrificado pelos seus líquidos vaginais até o seu cu e penetrei-o com carinho. Agora eu estava com a língua em seu grelo, o polegar na buceta e o indicador no cu. Eu friccionava os dedos enfiados no cu e buceta como se estivesse contando dinheiro...rsrsrs...o que aumentou o seu tesão. Além do trabalho da língua, eu esfregava a minha barba naquela vulva molhada melando toda a minha barba.

O tesão da minha parceira foi aumentando e eu também aumentando o ritmo da chupada. Ela foi estremecendo e eu me afogando no seu mel. Minha boca melada e eu querendo mais...De repente ela deu uma estremecida mais forte, apertando as pernas na minha cabeça e gozou na minha cara, quase que desfalecendo. Fiquei alguns segundos ouvindo a sua respiração ofegante e retirei meus dedos de dentro dela.

Subi por seu corpo colocando meu pau por entre as suas tetas e fiquei alguns minutos fazendo uma espanhola. Que delícia sentir o meu pau deslizando por seus seios. Subi mais um pouco e coloquei o meu pau novamente em sua boca, sentindo a sua língua explorar a cabeça e toda a extensão do meu membro. Aos poucos ele foi se recuperando do choque e voltou a tomar a iniciativa, pedindo para eu deitar na cama.

Ela começou a lamber todo o meu saco, passando bastante saliva. Vez por outra sugava uma das bolas, o que estava me levando ao êxtase....Desceu um pouco mais, chegando próximo do ânus e eu gemi, totalmente entregue às suas carícias. Com as minhas mãos, abri mais minhas nádegas deixando meu anel rosado totalmente exposto. Ela deslizou a ponta da língua pelas minhas pregas, deixando o local bastante lubrificado. Me arrepiei todo como se tivesse levado um choque. Era uma sensação incrivelmente gostosa sentir a aspereza da sua língua nas minhas pregas. Ela voltou novamente a boca para o meu membro e enquanto me masturbava com a mão direita, levou o dedo indicador da outra mão para brincar na entrada do meu ânus. Percebi que ela queria fazer um "fio terra".

Eu sem oferecer resistência e aproveitando que a região estava umedecida me penetrou com a ponta do dedo, me fazendo arrepiar. Seu dedo foi em frente e em instantes ela passou a fazer movimentos circulares de massagem na próstata com ele totalmente enfiado. Ela estava me retribuindo o mesmo carinho que dediquei a ela. Ela foi aumentando o ritmo do boquete e passando a língua na chapeleta, ao meu tempo em que o seu dedo trabalhava no vai e vem dentro do meu cu. Não resistindo mais, gritei: vou gozar. Dei uma estremecida como se tivesse levado um choque de 220v e derramei todo o meu leite quente em sua boca, como um vulcão em erupção. Que delícia gozar naquela boquinha, enquanto ela me massageava a próstata. Ela engoliu tudo sem desperdiçar nenhuma gota. Terminamos com ela me beijando ardentemente, fazendo eu provar do meu próprio mel que depositei em sua boca.

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