Eu sou o Maurício Mau Mau, famoso morenão da piroca preta. 19 anos, parrudo, criado no subúrbio do Rio de Janeiro e morador da Fazenda Botafogo, Zona Norte. Apesar de viciado em socar buceta de coroa casada e fazer vários maridão de corno no bairro, acabei dando uma sossegada com a Brenda e dei uma pausa na vida de traição pra aproveitar o tempo do lado da minha mina. Outra coisa que mudou recentemente foi meu trampo, porque eu era milico, mas abandonei o serviço militar e fui trabalhar de estoquista numa firma na Taquara graças ao meu colega Robson, que foi quem arranjou a vaga. Aliás, não só eu mudei de emprego, outro colega meu também entrou nessa empresa junto comigo: Tadeu.
Tu já ouviu falar no Tadeu? Pra quem não conhece, o moleque tem a mesma idade que eu, nós faz parte do mesmo círculo de amigo, só que eu sou o parrudo e ele é o magrinho do bonde. Pele preta, bigodinho fininho, meio beiçudo, de barba, o corpo definido, tanquinho, as perna peluda e parecida com de jogador de futebol, tá ligado? Meio arcada e tal. Eu e esse parceiro aprontamo pra caralho quando servimo junto no quartel, na época dos dezoitão. A graça do momento era sair do batalhão na sexta à noite, ir direto pro puteiro e bucetar até de manhã, enchendo a cara e zoando pra caralho na companhia um do outro. Com a gente não tinha neurose. Só que o tempo foi passando, cada um meio que foi pra um canto diferente e acabou que paramo no mesmo trampo.
- Coé, parelha. Suave? – cheguei de manhã no trabalho, sentei no banco do vestiário e comecei a vestir o uniforme.
- Tranquilão, Mau Mau. E tu?
- Firmão, Tadeu. Qual é a boa?
- A boa? Pô... – ele abaixou, se preparou pra tirar os sapato e me olhou. – A boa é a gente desenrolar a chave da casa da piscina com o Robão, pegou visão?
O molecão riu de canto de boca, maquinou alguma treta na mente e eu me controlei pra não bobear.
- Pra quê? – fingi que não entendi.
- Pra fazer o churras, ué. Pro que mais seria? – foi nesse momento que o filho da puta tirou o pezão do tênis de corrida, trocou a meia suada por uma nova e calçou a botina de segurança do trabalho.
Senti o ambiente esquentar ao meu redor, comecei a suar, a veia na minha testa saltou e não botei fé na reação do meu corpo ao cheiro do chulé do Tadeu. O pior é que ele me tirou de baixo a cima, deve ter percebido minha hesitação e optou por não dizer nada, como se quisesse me dar mais espaço pra reagir.
- Caralho, mermão...
- Qual foi, Mau Mau? De boa? – ele ainda teve a péssima ideia de apoiar a mão no meu ombro, sendo que eu tava suadão e quente.
- Tadeu... – falei apenas uma vez.
- Vê essa parada da chave com o Robão.
- Mas e a Brenda, irmão? Tô namorando agora, tu tá ligado. É foda.
- E daí? Churras dos parceiro, meu cria. Ninguém vai levar mulherzinha nenhuma, não, vai ser só os cueca em Bento Ribeiro.
- Tadeu...
Outra vez a gente se olhou, eu não soube o que dizer e fiquei apreciando o momento derretendo entre nós. Nada precisava ser dito, pra ser franco, até porque existia um mar de linha invisível no espaço à nossa volta. Sagaz, o pivetão calçou as botina, manuseou as meia suada e eu fiquei preso no movimento delas perto do meu rosto. Dava pra sentir o cheiro de longe, ao ponto da minhas narina esquentar e do meu corpo continuar suando em resposta à testosterona do Tadeu. Que sensação zoada da porra...
- Valeu, Mau Mau. Não vou te incomodar com essa parada da chave, não.
- Relaxa, eu...
Ele levantou, saiu do vestiário e me deixou sozinho. Apertei as têmpora, refleti por pouco tempo, dei ouvido ao meu corpo e corri na porta do corredor a tempo de ver Tadeu indo embora pro setor da manutenção.
- Tadeu?! – tive que aumentar o tom de voz.
Meu parelha parou, deu meia volta, fez cara de curioso e voltou até parar na minha frente.
- Coé, braço? Quer falar comigo?
- Eu... Vou... Acionar o Robson pra ver a parada da chave lá. – foi quase como se eu tivesse botado um peso pra fora dos ombro, cheguei a me apoiar com a mão na parede e precisei me abanar.
- E a Brenda? – o sacana segurou o riso debochado.
- Cala boca, cuzão. Vou pegar a porra da chave e fim de papo. Me aguarde. – esbarrei com a mão fechada no peitoral dele, o babaca apertou meus dedo e me impediu de sair. – Solta.
- Tehehehehe! Vai lá, comédia.
- Comédia é tu. – devolvi.
- Tu que é, Mau Mau. Quero só ver...
- Quer ver o quê? – a curiosidade me encheu de fogo.
- Nada, pô.
- Então por que tá falando que quer ver, doidão? Pega visão. Hehehehe!
- Tá irritadinho, moleque? Acordou gozado, foi?
- Me erra, paizão. Vai pro teu setor, se adianta.
- Vou mesmo. Vim só pegar um troço que deixei no vestiário. – foi quando o cretino passou por mim no mesmo vão da porta, eu me espremi no canto pra ele entrar, porém nossos corpos se imprensaram e ele “sem querer” arrastou o volume da piroca na minha.
A sensação de ter a jeba do meu colega no meu taco não foi apenas tesuda, foi também nostálgica pra caralho. A gente comeu muita buceta quando era mais novo e andou torando uns cuzinho junto, então sentir o pacote da pica daquele sem vergonha pincelar a minha me botou pra suar à beça.
- Tadeu, Tadeu... Tamo no ambiente de trabalho, filho da puta.
- Bom. Então aproveita e vê a parada da chave com o Robão. Não esquece, cuzão. – ele meteu dois tapinha no meu rosto, deu outra passada com a rola na minha pra sair do vestiário e ralou pra manutenção, me deixando sozinho pra trás.
Meu caralho empenou igual pedregulho no macacão do uniforme. Pra quem tá ligado no passado recente que eu tenho com o Tadeu, a ideia que ele me deu mexeu com o meu antigo lado putão, meu lado comedor de casada. Até pensei em voltar pro vestiário e socar um punhetão maldoso antes de meter a cara no trabalho, mas o que fiz foi jogar uma água fria no corpo pra abaixar o fogo e depois fui pro estoque. Guardei o leite, achei melhor reservar pra uma situação específica.
Desenrolar a chave da casa da piscina com meu mano Robson foi a parte fácil do bagulho e a gente não levou nem duas semana pra convocar a tropinha do churras. Difícil mesmo foi ter disposição pra chegar em Bento Ribeiro no sábado de manhã e cair pra dentro da faxina pra deixar tudo brilhando pro dia seguinte. A casa da piscina é tipo um casarão antigo com gramado, jardim e churrasqueira no meio da selva de pedra do subúrbio, geral curte fazer evento lá e por isso os parceiro do trampo e do futebol toparam a data combinada sem enrolação. Cheguei por volta das 9h, comecei dando uma geral no quintal e já deixei a piscina de molho pra trocar a água e dar tempo de encher. Trabalhei, andei de um lado pro outro, suei nas meia, abri um latão, depois fui temperar umas carne do churras e foi mais ou menos nessa hora que o celular tocou.
- Coé, cuzão. Fala comigo, já chegou?
- Lógico, puto. Tu tá atrasado, porra. Cadê?
- Tô aqui no portão. Abre pra mim, Mau Mau.
- Guenta.
Fui no portão receber o Tadeu, a gente deu um abraço fraterno e o putão fez questão de esbarrar com a pica na minha como se fosse normal. Aproveitei que nós tava por ali e guardei a moto na parte de dentro do quintal, aí o magrinho ficou me olhando e prendendo o riso.
- Qual foi, tá rindo do quê? Tô com cara de palhaço, eu?
- Sempre, pô. Mó comédia do caralho, tá sempre com cara de palhacinho.
- Tu chega atrasado e ainda quer tirar com a minha cara, cuzão? Se foder.
- Vai tu. Tehehehe! Quero ver a cara que tu vai fazer quando eu apertar o boldo do bom, isso sim.
- Acho bom ter trazido o natural pra nós apertar, senão a parada vai ficar feia pro teu lado.
- E tu acha que eu ia esquecer o principal, irmão? Tá maluco. – Tadeu abriu a mochila, tirou a bolsa plástica de dentro e desembalou um camarãozão de flor de marijuana cheirosa pra eu ver. – Tá preparado, Mau Mau?
- Já nasci pronto, mano. Mas bora deixar tudo arrumado primeiro, pode ser?
- Fechou. É melhor mesmo, senão nós vai ficar mortão depois de fumar um fino.
- Pode crer.
Passamo umas boas hora arrumando o casarão, preparando parte dos tempero das carne do dia seguinte e providenciando mesa e cadeira pra quando o pessoal chegasse domingo de manhã. Suamo à beça, bebemo pra caralho, terminamo por volta das 19h e eu só acreditei quando sentei no chão da varanda e acendi o baseadinho fininho que o molecote bolou.
- Esse é do bom, Mau Mau, vai curtir.
- Quero ver.
- Experimenta, pô.
Dei dois puxão, a mente já meteu-lhe aquela freada, a velocidade caiu e eu me senti legalzão em menos de uma volta do fininho. Meus olho avermelharam, o riso amoleceu fácil, Tadeu sentou do meu lado e ficou me olhando, tentando não rir.
- Tá conseguindo fumar um lá no teu pai de vez em quando, amigão? – puxei papo.
- Às vezes. Geralmente de madrugada, depois que o coroa dorme. Ou então quando ele tá na namorada.
- Saquei. E o Nelson, fuma contigo?
- É raro, mas já fumou. Eu ensinei umas paradas pro moleque, tá ligado? Ele nunca tinha experimentado erva antes.
- Hm, tô entendendo. Tu ensinou ele a fumar maconha e ele te ensinou a comer viado, né? Gostei. Tehehehehe
- Mais ou menos por aí. Hahahahaha! – ele abriu um latão e começou a beber. – Nelsinho mexe muito com o meu jeito, paizão. Sem neurose.
- Como assim, Tadeu?
- Tipo, eu sempre me considerei hétero. Mas vendo do jeito prático, acho que sou bi.
- Por que bi, maluco? Tu não é hétero?
- Mesmo que eu só case com mulher e prefira buceta, eu sou um maluco que hoje em dia não recusa cuzinho de viado, tá ligado? Sou totalmente diferente de um cara que só come xoxota. Aliás, sou totalmente diferente de quem eu era antes de conhecer o Nelsinho.
A fala dele me botou pra pensar e pra lembrar dos últimos meses.
- É, eu também. Mudei depois da putaria com o Rubens. – tive que admitir, afinal de contas muita coisa rolou por causa do meu envolvimento com meu ex-padrasto meses atrás.
- E ele, Mau Mau, como tá? – meu colega abriu as perna, tirou as meia e me deixou cara a cara com as sola dos pezão veiúdo.
- Ah, minha coroa deu um chute na bunda do viado. – tentei fingir que não vi os calcanhar do Tadeu mirados na minha direção, foda foi ignorar o cheirão quente e entorpecente entrando pelo nariz. – Chegou uma hora que até ela tava desconfiada do cu frouxo, hehehehehe!
- Bahahahah! E tu, como é que ficou sem o Rubens?
- De boa. Acho que meu tesão nele morreu. – mandei a real.
- Papo reto? Como assim, neguinho?
- Tipo, eu gosto é da traição, sabe coé? Do sigilo de ser infiel com outra pessoa que também é adúltera, que também trai. Sei lá, traição é tipo um pacto. Me deixa louco, mexe com a minha mente, me tira do meu eu. Mó doideira, papo de tesão fora do normal.
- Hmmm, saquei. Tô ligado. Então um viado solteiro não te deixa de pau durão, mas se for outra situação... – Tadeu abaixou o tom de voz e falou perto o suficiente pra eu sentir o hálito de cerveja na pele, ainda apoiou a mão no meu ombro.
- Depende da situação, irmão. Me envolver com outro cara é uma parada muito específica. Muito mesmo, é raro. Rubens foi o único.
- Tá. Vou dar um exemplo, então. Posso, meu padrinho?
- Tenta a sorte. Quero ver tu me surpreender.
- Então já é. Imagina que tá tu e teu amigo sozinhos numa casa, os dois suadões, fumando maconha e enchendo a cara. Tu e ele tão ligados no que rolou um tempo atrás, mas até agora não falaram nada sobre. – a mão dele ganchou no meu pescoço nessa hora.
- Cachorro, moleque... Sério. – tentei resistir.
- Calma, não terminei. Tu e o teu amigo têm namorada, ou seja, qualquer parada que rolar entre vocês é traição. – o cafajeste soube exatamente o que dizer pra me deixar galudão. – É disso que tu gosta, Maurício? Seu cuzão. Comédia do caralho... Por mim, eu teria esfregado minha piroca na tua até a gente gozar junto naquela vez do teu quintal, nem precisava ter feito dupla penetração com o viado do teu padrasto, não. A parada era eu e tu. Eu e tu, só nós dois. Tu tá ligado, não tá ligado?
- Lógico, filho da puta. Eu senti, porra! Senti tudo, não teve como. Tu é cachorro, Tadeu. Tu não vale nada. Desde aquele dia que tu fica me olhando, me palmeando. Vacilão.
- É foda, Mau Mau. Não vou te mamar e nem dar pra tu, se ligou? Tenho certeza que tu também não vai querer me dar ou engolir meu pau.
- Não mesmo. E agora, como é que a gente resolve?
- Agora? Agora...
Sem pensar duas vezes, meu colega abaixou na minha perna, meteu a boca na minha panturrilha, mordeu meu pé e respirou fundo o cheiro exalado da minhas meia. Foi inédito, espontâneo e um choque entre dois rios masculinos, porque eu também sentia mó tesão do caralho na chulezada e na testosterona do Tadeu desde a vez que nós enrabamo meu ex-padrasto junto, então foi praticamente um desaguando a vontade e a fome no outro. Água doce e água salgada se misturando num fluxo único e muito babado, quente, úmido. Nós era dois macho derretendo em liquefação. Minha piroca envergou na hora, o filho da puta tirou uma meia minha e eu fiz a mesma coisa com ele, ou seja, me entreguei ao poder corruptivo da traição.
- Hmmmm! Teu cheiro é bom à beça, moleque, vai tomar no cu. – falei.
- O teu que é foda, parceiro. Essa parada de cheirão foi uma coisa que o Nelsinho que me ensinou. Foda, né?
- Demais, dá vontade de ficar cheirando o tempo todo. Hehehehehe! Tô que nem viciado, cracudo, só que de meia tua.
- Eu que o diga. Vê se tu gosta. – Tadeu levantou os braço, mostrou as axila peluda e eu pulei nelas como se precisasse do suor dele pra respirar. – Mmmmm! Lambe, fica com vergonha não.
- Só se tu lamber a minha também, cuzão. Vai querer? – foi minha vez de suspender o braço.
Ele não deu resposta verbal, preferiu farejar meu sovaco e dar lambidas na pentelhada sob meu braço. Suor no suor, chulé no chulé, minha rola envergada na bermuda e a gente nessa macharia durante muitos minuto seguido, embaladão na onda da bebida, do cansaço pós arrumação e também na da maconha. Deu pra ver que Tadeu também tava de pau durão, até que não se aguentou, veio pra cima de mim e estacionou o volumão da giromba cabeçuda contra o pacote do meu mastro, emparelhando trave na trave como se a gente fizesse parte de um sistema via Bluetooth.
- Sssss! Tesão demais, moleque. Já tava querendo fazer isso contigo há um tempo, sem caô. – fui sincero.
- Pior que eu também tô ligado na tua, Mau Mau. Ooorsss! Mexe a cintura, para não. – meu amigo prendeu as mãos no meu ventre, ajustou meu quadril ao seu favor e brincou de meter a pica na minha na mesma direção, porém sentido oposto.
Ficou um indo e vindo na trolha do outro, nossas ereção estalando em sincronia e tudo acontecendo através dos amontoado de caralho no meu short e na bermuda dele. Nossos pés em comunhão no chão da varanda, duas testosterona distinta se misturando e a umidade da quentura masculina exalando poderosa à nossa volta. O espaço entre meus dedo beijou o espaço entre os dedo dele, viramo tipo uma tesoura humana e a troca de macharia foi tão intensa que num dado momento o Tadeu meteu a boca no meu pescoço, deixou um chupão e pinicou minha pele com a barba.
- FFFFF! O que tu tá fazendo, vacilão?
- Relaxa e deixa comigo, filhão. Confia. Hmmm! – voltou a chupar.
Não demorou até eu ficar arrepiado dos pés à cabeça e foi aí que duas parada aconteceram ao mesmo tempo: primeiro, eu tirei nossas caceta pra fora da roupa e fiz cabeça arrastar na cabeça; depois meu colega perdeu noção do tesão, chupou meu queixo e sem querer nossas boca se encontraram. Língua escorregou na língua, as papila entraram em dança, nossos rosto mudando de posição e minha jeba pulsando de fome contra as inchada possessiva da espada do Tadeu. As cintura bailando, nós dois engatado no mesmo vai e vem e não querendo parar por nada nesse mundo.
- GRRRRR! Cacete, irmão!
- Tô dizendo que é bom, puto. Vem cá.
Mais beijo e pau duro gladiando, meu travessão no dele, os buraco do mijo namorando e muito babão lubrificando nosso encontro de piroca. De um lado, minha tromba escura, grossa, cabeçuda e veiúda de 22cm de comprimento, com o prepúcio borrachudo indo e vindo no contato com o couro espesso da calabresa do Tadeu, ao mesmo passo que nossas bola se juntaram e desfrutaram da quentura do suor compartilhado. Do outro lado, a picareta envergada, pontuda, exagerada e pretona do magrelo babando por cima da minha, esquentando minha genitália e me nutrindo de pré-filhote.
- Essa parada morre entre nós, cuzão. Se liga, ein.
- É nós, Mau Mau, relaxa.
- Mó tesão. Tô galudo. Ffffff!
- E eu? Puta merda! – ele balançou o ventre e fez a bengala sacudir pros lado, batendo de propósito na minha.
Minha glande roxa esfregou na pele enrugada do sacão dele algumas vezes, isso me deixou aflito de tesão e tudo que eu mais quis naquele momento foi ganhar uma mamada e foder um cu, mas nada disso ia rolar com o meu parelha, então o jeito foi improvisar na briga de espada mesmo.
- UUURSSS! Tem mina que deve sofrer pra aguentar teu pau, ein?
- Ó quem fala, cuzão. AAARSSS! Tu também é outro pistoludo, puto.
- Pena é das bucetas que já toparam dupla penetração com a gente, mano. Hehehehe! SSSSS!
- Das buceta e dos cuzinho, né? Botamo pra foder em cima do Rubens aquela vez, fala tu. Bahahahaha! FFFF! – o movimento da minha cintura foi o movimento da cintura dele, não teve espaço entre a gente.
Ficamo literalmente grudado e nossa esgrima masculina perdeu a noção do tempo, talvez por efeito da maconha. Eu delirei quando senti as veia do meu cano incharem e a uretra pesada ser amaciada na contração da peça GROSSA do Tadeu. E quando digo GROSSA em letra maiúscula é porque nada estanca a dimensão extrapolada da largura do pau do meu amigo. Além de ter a pilastra pouca coisa maior que a minha, o magrinho tem a anaconda bem mais espessa, mais escura e muito, muito preta.
- Bora botar cabeça com cabeça?
- Tipo freio no freio?
- É, ó. – Tadeu segurou minha pica, escorou na dele e botou glande com glande, furico no furico, um pincelando o caralho do outro com a rola inchada.
Meu babão misturou no dele, o couro da ferramenta do sacana fechou na minha tora e os prepúcio se amassaram na maior intimidade, ao ponto de eu ficar na dúvida qual era meu mastro e qual era o do meu cria. Também deu pra sentir a contração dos culhão do Tadeu pulsando e estimulando os meus e, quando achei que não dava pra ficar melhor, eis que o magrinho apertou meus mamilo, massageou os bico com vontade e fez minha caceta botar mais cuspidão de pré-porra pra fora dos ovo, tudo diretamente na chapoca da vareta dele.
- SSSSS! Caralho, irmão, bom à beça!
- Bom pra caralho mesmo, Mau Mau. FFFFF! Tua piroca é grossa que nem a minha. – ele cuspiu na palma da mão, deixou deslizar na ponta do meu cacete e ficou esfregando minha glande como se tivesse ordenhando uma laranja no espremedor.
- UUUURGH! Tesão! Duas rola grossona, por isso que a gente estourou o cuzinho do meu ex-padrasto, lembra?
- Claro, porra! Esse é o tipo de coisa que não dá pra esquecer, não, mano. Já perdi a conta de quantas punhetas eu bati lembrando desse dia, sem neurose. Tehehehehe! – aí o cretino agarrou minhas bola, estufou meu saco e fez a mesma coisa no dele, brincando de atritar e esfregar batata com batata.
A pele enrugada dos bago do Tadeu se enroscou na minha, o cheirão das nossa pentelhada cruzou o ambiente e minhas narina pegaram fogo diante da mistura saturada de testosterona explosiva na varanda do casarão. Eu poderia gozar a qualquer momento e encher a mão do meu fechamento de porra grossa com cheiro de cloro, mas achei nosso contato raso e botei minha mão pra trabalhar no taco cabeçudo do Tadeu. Ele me olhou, primeiro achou graça da atitude, mas logo foi se ajeitando do meu lado, abriu bem as perna e me deixou à vontade pra sentir o balancê do sacão pesado enquanto eu batia o punhetão gostoso.
- GRRRR! Aí sim, paizão, gostei.
- Tá bom, cuzão? OOORSSS!
- Bom demais, Mau Mau, para não. HMMMM! – faminto, ele não se contentou em ficar apenas sentado e mexeu o quadril pra foder o aperto do meus dedo ao mesmo tempo que descasquei a bronha na madeira. – AAARFFF! Mãozinha quente, papo reto!
- UUURSSS! Gosta, né? A tua também é boa de foder, tô babando à toa. Hehehehe!
- Gosto mesmo, posso ficar aqui a noite toda. Bahahaha! Mmmm! Pode bater acelerado, paizão, fica com medo não. – ele pôs a mão sobre a minha, me olhou e mostrou em qual velocidade queria, aí apliquei pressão, Tadeu fechou os olho, abriu a boca devagar e gemeu sincero. – SSSSSSS! Tá batendo melhor que a minha mina, papo reto.
- Se foder, moleque! Tehehehehe! AAARSSS!
A confissão dele mexeu comigo, porque fez aflorar meu antigo lado de putão infiel. Agora eu tinha namorada, Tadeu também tava ficando com uma novinha que morava perto da casa do pai dele, então nosso contato ali era definitivamente secreto, sigiloso e quase proibido, e foi justamente esse clima de tabu que fez a gente grudar suor no suor e esfregar os corpos até ficar com o mesmo cheiro. Grudamo sola com sola, deixamo os pelo conversar, depois emparelhamo os cano e batemo praticamente a mesma punheta um pro outro, com cada um sentindo a grossura da espada alheia.
- Nem eu bato bronha bem assim, Mau Mau, sem caô. Hmmmm!
esse conto tem uma versão completa na qual Mau Mau e Tadeu terminam a noite fazendo dupla penetração no cu de um viado. Tá lá no Privacy. twitter @andmarvin_