Dois por Um - Conquistei a mulher e papei o filho

Um conto erótico de Contador de Contos
Categoria: Homossexual
Contém 2636 palavras
Data: 12/09/2023 10:30:02
Última revisão: 05/02/2024 20:17:56

Dois por Um - Conquistei a mulher e papei o filho!

Conheci Hana através de um colega de trabalho. Poucos meses tinham se passado desde meu divorcio e eu, finalmente, tomei animo pra voltar a procurar uma companheira. Hana vivia uma situação semelhante, após uma separação conturbada com um marido abusivo, ela decidiu que não queria viver o resto da vida sozinha e aceitou meu convite pra um jantar. Foi o que chamam de amor a primeira vista. Nossos gostos e interesses estavam em sintonia, o humor e até os hobbies. Parecíamos ter sido feitos um para o outro. Não levou muitos encontros pra passarmos de restaurantes pra motéis...

Japonesa de nascença, Hana era linda como uma flor de inverno. Seu cabelo era negro e curtinho, quase batendo nos ombros. Os seios pequenos e pontudos eram perfeitos pro tamanho de minha boca. Eu adorava ficar admirando seu corpo nu após o sexo, correndo os dedos pela pele suave e branca, deixando marcas vermelhas nas carnes mais sensíveis. Não era uma paixão de juventude, ambos já tínhamos passado dos 30 anos e carregávamos uma carga emocional nas costas. Mesmo assim, contra todo o bom senso, resolvemos em menos de dois meses juntar nossos pertences e. ir morar juntos. Meu apartamento era no centro da cidade, e por comodidade os dois vieram morar comigo.

Esse foi o começo do fim.

Vendo agora, tudo aconteceu rápido demais. De fato, eu nem sequer conhecia pessoalmente o filho dela, Hiro, até aquele momento. Foi só no dia da mudança que eu fui apresentado pro rapaz. Baixinho, franzino, de olhar acanhado e poucas palavras, Hiro parecia uma versão masculina da mãe. Seus movimentos eram tímidos e delicados, os passos lentos e sem energia. Não tive uma boa impressão dele pra ser sincero. Quando eu tinha essa idade era o capeta em pessoa. Barulhento, beberrão, o cara que as meninas cochichavam nas rodinhas falando do tamanho da pica e como eu metia fundo na xoxota. No dia da mudança, nosso primeiro contato, tentei trocar umas palavras com ele, mas recebi apenas algumas respostas evasivas. Quando seu quarto ficou pronto, ele rapidamente entrou e fechou a porta. Depois disso era como se nem existisse.

"Ele não é muito de conversar né" perguntei pra Hana, apontando o fato.

"Não liga não, logo ele se solta" ela respondeu.

Semanas se passaram e logo todos se adaptaram a nova rotina. Hana saia cedo pra trabalhar e deixava o filho no cursinho. Já eu, desfrutava da comodidade do home office, trabalhando remotamente do meu escritório pessoal. As manhãs eram tranquilas, sozinho em casa eu tinha de novo a privacidade do período de solteiro. Pontualmente a 1 da tarde, Hiro chegava em casa. Nem um minuto a mais, nem um a menos. Eu achava estranho ele nunca ter um compromisso, nem que fosse dar uma volta com os colegas ou alguma namoradinha. Era sempre exatamente a mesma coisa, o relógio batia 1, ele abria a porta, pegava algo na geladeira e corria pro quarto. Parecia até que ele tinha medo de topar comigo e ter de conversar.

Certo dia decidi que ia dar um jeito na situação. Como dizem, quem procura, acha.... Sem pensar nas consequências ou dar bola pra privacidade, abri sem bater aquela porta que estava sempre fechada.

"Licenç...." tentei falar ao entrar, mas não consegui completar.

Sentado na cadeira do computador, com os shorts arriados até os joelhos, o rapaz estava tendo um momento de prazer solitário. Quando me viu, os olhos puxados se esbugalharam. Tentando esconder o mais rápido possível o membro duro, ele se atrapalhou todo puxando a bermuda e tentando fechar o vídeo pornô ao mesmo tempo. Na tela, dois homens pelados, um mais jovem e outro mais velho, fodiam com gosto. Fechei a porta apressado e voltei pro meu escritório, vermelho de vergonha. Talvez se nunca tivesse aberto aquela porta, eu e Hana ainda poderíamos estar vivendo uma vida feliz.

Meu afilhado era um viadinho! Eu não podia acreditar. Todo esse tempo, sob meu teto, essa bichinha tocando punheta pra macho em plena luz do dia! Porra, que sorte do caralho!

Eu não conseguia tirar da mente aquela cena, do moleque esfregando o pintinho e quase se gozando todo.

Vou confessar uma coisa. Sempre fui do tipo machão, o terror da mulherada, o fode buceta da vizinhança. Mas lá no fundo, beeem lá no fundo, sempre tive vontade de foder um cuzinho virgem. E agora, a metros de distancia, em minha própria casa! Puta merda, meu pau latejava na cueca de ansiedade.

Os dias se passaram, e enquanto eu bolava um jeito de botar pra dentro de Hiro, Hiro não deu nenhum sinal de que estava disposto a ser minha janta. De fato ele passou a sair menos ainda. Até Hana, que sabia da timidez do filho, achou estranho.

"Aconteceu alguma coisa? Ele mal sai do quarto" ela perguntou durante uma refeição.

"Nada que eu sabia" respondi.

Durante as noites, na intimidade do nosso quarto, eu fodia ela sem piedade, fazendo a japinha berrar de tesão enquanto minha pica fodia aquela xoxotinha apertada. Tudo de proposito, só pro viadinho escutar os gemidos e ficar com tesão. Socando forte, eu gozava imaginando como seria com o rapaz.

Aquilo me deixava louco, eu era um animal ansiando pelo momento em que eu ia partir em dois aquele passarinho frágil e fazer ele chorar no caralho. Eu nem conseguia mais me concentrar no trabalho, quando me dava conta ja estava afofando o pau duro por cima da calça.

Não ia ter jeito, decidi naquele dia, seria hoje o vai ou racha. Tomei um bom banho gelado ao meio dia pra dar uma aliviada na ereção e esperei Hiro chegar. Quando me viu sentado no sofá da sala, ele tomou um susto e nem pegou nada na geladeira, só fugiu pro quarto. Não ia ter fuga, não adianta.

Fiquei pelado ali na sala mesmo e fui atrás dele. Cheguei de pau duro na porta, pra mostrar que tinha bala na agulha. Abri sem bater. Quando me viu, o moleque tomou um susto, afinal 20cms de carne dura e um cabeção roxo pulsando assustam qualquer um. Cheguei na hora certa, bem quando ele estava trocando de roupa. Sentado na cama, só de cueca, pude ver melhor o boneco de porcelana que eu ia rachar. Hiro congelou quando andei até ele. Segurando seu cabelo com uma mão, com a outra comecei a punhetar e passar o caralho naquele rostinho. A pele dele era branquinha e lisa, igual da mãe. Guiei a ponta da pica até o nariz dele e deixei ele dar uma fungada, pra se acostumar com o cheiro de macho. Ele não resistiu, na verdade parecia estar gostando. Meu pau deslizava pelo seu rosto e ele não desviava.

"Quer mamar filhão?" perguntei.

"Quero" ele respondeu timidamente.

"Então me chama de papai" mandei.

"Quero papai..."

Sentei na beira da cama de pernas abertas e mandei ele se ajoelhar.

"Cai de boca no pai filhão" entreguei pra ele a pica.

Deixei o moleque experimentar, era a primeira vez dele chupando um pau. Com a linguinha de fora ele começou lambendo o cabeção.

"Isso, isso" fui instruindo ele.

Depois de provar o gosto salgado, ele desceu lambendo o tronco e beijou as bolas, com todo cuidado. Quando pegou coragem, abocanhou o cacete. A boquinha dele era quente e bem apertada, o que faltava de experiência ele compensava com empolgação. Era pau demais pra engolir tudo, mas ele se esforçava pra chupar o máximo que podia. A saliva quente escorria sempre que ele se engasgava tentando meter até a garganta. Os olhos dele já estavam cheio de lagrimas e ele tossia. Eu passava a mão pelo cabelo preto dele, mais curtinho que o de Hana.

"Bom menino, ta deixando o pai feliz"

O pequeno parecia um cabritinho mamando na teta.

"Fica de pé filho, deixa eu ver uma coisa"

Virei ele de costas e arranquei a cueca numa puxada. Abri a bunda dele e dei uma conferida no botãozinho. Putz, que cuzinho lindo, rosadinho com um pontinho preto no meio. Não resisti e meti a lingua no rabo dele.

"Ainnnnnn" ele se tremeu todo.

Passei a mão por baixo das pernas e brinquei com o saco dele enquanto lambuzava o cu. Quando peguei o pau, ele se arrepiou todo. Não devia ter mais de 10cm. Puxei a pelinha que cobria a glande e apertei a cabecinha.

"Que delicia! O pai ta muito excitado. Posso te comer?" pedi.

Por um momento ele ficou indeciso, até com um pouco de medo.

"Você faz com carinho papai?" ele pediu.

Virei ele de bruços na beira da cama e abri bem as pernas. O rabinho exposto pra eu matar minha vontade. Meti um cuspe na mão e espalhei na vara.

"Relaxa que o pai vai te encher de leite"

Apontei a ponta pro anel de carne e pressionei de leve, só pra ele sentir a pressão. Por reflexo ele se contraiu todo, a bunda tentando se fechar. Segurei ela aberta com as mãos e comecei a empurrar, esticando aquela rodelinha apertada.

"Ai, ai, ai" ele chutava o ar e apertava os lençóis.

Fui metendo devagarzinho. Pinto não tem ombro, então quando a cabeça entrou, o resto foi junto. Hiro aguentava bravamente, se fazendo de machinho e sem gritar. O reto dele se contraia e apertava meu caralho que ia abrindo espaço naquele túnel morno e apertado. Meus dedos já deixavam marcas vermelhas na bunda dele. Tirei o pau pra ver o estrago e vi o oco que tinha deixado.

"Teu cuzinho ta piscando de tesão. Quer mais?" perguntei.

"Quero...." ele pediu.

Meti tudo de uma vez, até as bolas baterem na bunda daquele putinho.

"AIIIII" dessa vez ele gritou.

Empurrei com força e apoiei meu peso em cima daquele corpinho delicado, pra entrar até o talo.

"Que tesão de cuzinho filhão. Agora vou te foder gostoso"

Segurei ele pelos quadris e comecei a bombar sem pena, cada socada fazia o corpo dele pular e ele gemer. Dominei aquela bichinha igual um macho de verdade, mostrei pra ele como se fode um rabo pra ele nunca esquecer. Hiro se contorcia inteiro, mordendo o travesseiro e pedindo mais. Enchi o cu dele de porra e ainda espirrei um pouco nas costas pra marca-lo com meu cheiro. Quando terminei, ele nem conseguia se levantar. Dei um tapa na bunda branca e fui pro banheiro me lavar, Hiro ficou la, de quatro, o leite escorrendo pela saco e pingando no chão.

No banho finalmente me senti relaxado, aquela vontade enlouquecedora que eu tinha, quase uma coceira, finalmente tinha passado. Pela primeira vez em vários dias eu estava finalmente calmo. Quando terminei, dei de cara com o moleque na porta esperando, ainda pelado, uma camisa velha tampando a traseira pra não sujar o chão de sêmen. Deixei-o ter a vez dele no chuveiro. Quando terminou ele me encontrou no sofá, peladão e de pernas abertas, esperando a segunda rodada.

"Senta no colo do pai, vamo conversar" bati na minha coxa, ele obedeceu.

Hiro mal pesava na minha perna, olhei pro corpo dele e pude reparar que ele era realmente franguinho. Passei a mão pelas costas e pelo peito, fazendo um carinho.

"E esses músculos rapaz? Vamo dar um jeito? Puxar uns pesos? Talvez treinar num futebol?" puxei um papo.

"Não gosto muito de exercício..." ele confessou.

Passei a mão por entre as coxas dele e agarrei o membro.

"E aqui? Esse exercício você gosta né" pude sentir ele ficar duro na palma da mão.

Ele ficou vermelho igual um pimentão, mas não negou.

"Você gozou?" perguntei, só pra ver ele ficar envergonhado.

"Não...." ele respondeu, todo sem jeito.

"Não podemos deixar assim né, vem, senta no pai e toca uma, alivia essa tensão" dei um cuspão no pau e lubrifiquei.

"Aqui?" ele perguntou assustado "E se a mãe chegar?"

"Relaxa, ta cedo ainda. Senta e rebola pro papai" segurei a pica pelo caule e deixei ela de pé.

Sem jeito, ele se levantou, ficou de costas pra mim e sentou na vara. Dessa vez a rola deslizou lisinha, tudo de uma vez, até a bunda bater nos ovos.

"Agora abre as pernas e toca tua punheta. Vai, não tem vergonha"

Subindo e descendo ele começou a me dar o cu, com a mão ele se masturbava. Logo ele foi tomando gosto pela coisa, o movimento robótico ficou mais sensual, rebolando a bunda ele esfregava a cabeça do meu caralho na próstata e gemia baixinho. Logo ele já estava pulando na vara enquanto a mão esfregava o piruzinho em velocidade máxima. Pude sentir o corpo dele estremecer e os olhinhos virarem quando ele chegou no orgasmo. Três jatinho de porra voaram pela sala e caíram bem em cima da mesinha de madeira.

Quando terminou ele estava exausto, só caiu deitado sobre meu peito, ainda ofegante. Eu sentia as contrações anais enquanto ele recuperava o folego.

"Bom, mas você vai limpar a mesinha, senão tua mãe vai ficar louca" brinquei.

Pela primeira vez desde que o conheci, vi ele rindo.

"Agora é minha vez" segurei as pernas dele.

Na hora ele tentou se levantar pra ficar de quatro, mas eu o parei.

"Pode ficar assim mesmo, você é levinho"

Puxei as pernas dele até quase os ombros e o abracei com força. Fui comendo gostosinho só mexendo os quadris pra meter. A primeira foda eu estava com uma fome incontrolável de destruir, mas dessa vez foi diferente, com mais calma e carinho, quase uma transa, um amorzinho. Em silencio, enfiando fundo e tirando quase tudo, eu escutava os gemidinhos dele.

Depois desse dia, tudo mudou. Hiro que antes era anti social, de repente passou a conversar e sair mais do quarto. Hana foi a que ficou mais surpresa com a mudança do filho, sem nem ter ideia da razão. Era nosso segredinho, como eu costumava chamar, e Hiro sabia guardar bem ele.

Mas é claro, não há bem que dure pra sempre. Eventualmente iria dar merda. E, deu.

Era uma tarde qualquer, igual a muitas que tínhamos passados na putaria. Já tinha virado costume ele chegar do cursinho e ir direto pro meu escritório colher uma amostra de sêmen. Estávamos na minha cama, ou melhor, na minha cama e de Hana. Hiro se divertia cavalgando no meu cacete enquanto eu estava esticadão e de olhos fechados, só curtindo a sensação. Era o paraiso, eu nem precisava me mexer que o rapaz fazia tudo. Foi então que....

"QUE PORRA É ESSA?" Hana gritou da porta do quarto.

Bem. Não existe uma forma boa de explicar que eu estava sodomizando seu filho. A mulher ficou frenética, todos os palavrões do vocabulário espirrando da sua boca. Tive a decência de pelo menos ficar quieto, eu era culpado e sabia. Ela arrastava Hiro pelo braço, ele estava mais branco do que o normal. Vesti uma roupa e sai de casa, logo os vizinhos iam estranhar a gritaria. Rodei de carro algumas horas pela cidade, até tentei ligar pra ele pelo celular. É obvio que ela não atendeu. Quando finalmente voltei, já era madrugada. Todas os pertences deles já tinha sumido, restava só a mobília que teria de ser levada depois.

Nunca mais vi Hana, talvez ela tenha encontrado outro homem, ou se for esperta, uma mulher. Alguns anos depois vi Hiro na rua, de mão dadas com outro rapaz. Ele fingiu não me ver e continuou andando. Desejo sorte pra ele, sem maldade.

Quanto a mim? Nasci pra putaria e vou morrer na putaria, não tento mais me enganar. Sempre estou pelas quebradas e puteiros da vida, traçando homens ou mulheres. Ainda sinto saudades de Hana, sua pele suave e o cheiro do perfume doce que ela usava. Sinto falta também de Hiro, principalmente quando o tesão bate, com seu corpinho magro e toba apertado.

FIM

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Comentários

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Sei muito bem o que é esse tesão por uma situação tão gostosa como essa. Que tesão eu fiquei no Hiro cara...rsrsr

Marcos, agora falando sério, eu amei esse teu conto cara. Uma escrita perfeita, sem grandes enfeites, apenas a história sendo contada naturalmente. Um dos melhores contos que li ultimamente. Parabéns cara!

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Foto de perfil de Marcos - CDC

Agradeço pelos elogios e fico muito feliz que gostou!

Abraço!

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UM FINAL HORRÍVEL PRA UMA HIST[ORIA GOSTOSA DE LER. UMA PENA.

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Delícia de história. Sorte do Hiro que foi descabaçado por um mestre da putaria. Se o cara nasceu pra ser um viadinho delicado, passivo, tem que encontrar um macho que ensine como ele tem que ser o putinho que merece.

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