A história continua sobre um jovem sendo moldado pela sua nova assistente pessoal.
(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa história.)
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Eu sinto a minha pele cada vez mais sensível, ao ponto de conseguir sentir e apreciar as gotas de água atingirem e deslizarem pelo meu corpo durante o banho.
Fui pegar a minha roupa deixada por Katia e um objeto desconhecido chamou a minha atenção e o peguei primeiro.
O objeto é uma espécie de gargantilha/coleira em couro rosa. Impresso nele em letras fortes pretas está o nome Alice. Me lembrei de uma pessoa em alguns vídeos pornográficos usando um objeto igual em seu pescoço e com o mesmo nome.
Eu não lembro de Katia ter alguma vez errado na escolha das minhas roupas. Mesmo com a dúvida atual eu vesti o objeto.
A minha segunda surpresa veio em uma das peças de roupa. Uma saia rosa com detalhes e babados. Saias são roupas femininas.
Olhei para a peça de roupa por algum tempo. Katia definitivamente cometeu um erro, mas eu sempre devo seguir a sua seleção. Busquei, mas ela não deixou a minha cueca como faz sempre.
Mesmo com insegurança, vesti a saia. Eu poderia procurar Katia apenas vestindo a minha toalha, mas acho que isso poderia irritá-la.
A minha mini blusa combinou com a minha saia. Achei que elas vestiram muito bem em mim. Gastei um tempo me apreciando no espelho.
Deixei o banheiro e Katia está deitada sobre minha cama. O fato me surpreendeu. Eu nunca havia à visto nessa posição. Ela sorriu e falou:
— Deixa eu ver como está a minha pequena.
A afirmação me deixou um pouco confuso, mesmo assim eu optei por nada comentar e me apreciei. O olhar de Katia me apreciando é de desejo. Devo estar enganado. Ela me olhou um pouco mais e falou:
— Qual é o seu nome?
A pergunta me deixou confuso. Katia sabe o meu nome, está aqui há bastante tempo. A pergunta não faz sentido. Espero que ela não esteja com um defeito. Eu respondi:
— Eu me chamo Fernando.
Ela riu um pouco. Não é um fato comum eu ver ela rindo. Depois disse:
— Mas está escrito Alice no seu pescoço. O seu nome é Alice, não é?
A declaração me deixou confuso. Me virei para olhar o meu espelho de corpo inteiro e li o nome em meu pescoço. Uma parte minha sabe que meu nome é realmente Alice. Me voltei novamente para Katia e falei:
— Acho que você tem razão. Eu me chamo Alice.
Ela sorriu ainda mais e falou:
— Eu tenho certeza disso. Você é uma garota chamada Alice.
Eu posso sentir algo errado. Eu não sou uma garota.
Katia deve ter percebido a minha insegurança. Ela continuou:
— É importante garotas se vestirem como garotas.
Olhei rapidamente para o espelho. Eu estou vestida como uma garota. Eu tenho um pouco de pêlos, mas garotas podem ter pêlos, embora não devam. Eu só posso ser uma garota. Katia sempre sabe o que fala.
Concordei com ela movimentando a minha cabeça e ela falou:
— Agora vem aqui.
A sua mão bateu duas vezes sobre a minha cama. Eu me sentei no lugar indicado.
Seu corpo se aproximou mais. A sua mão tocou a minha coxa. Eu senti com prazer o seu toque forte. Eu sorri com felicidade.
A sua outra mão tocou a minha cintura. Me acariciou um pouco e puxou o meu corpo para junto do dela.
Senti o peito quente de Katia junto dos meus. Que sensação maravilhosa. Seus lábios tocaram o meu pescoço. Senti com intenso prazer os seus beijos e a sua língua me tocar.
Muitas cenas assistidas recentemente em vídeos brotaram em meus pensamentos. Alice esteve em muitas cenas assim com outra garota. Ela gosta muito disso. Eu gosto muito disso.
Katia tirou a minha blusa. A sua boca tocou um dos meus seios e o sugou por um momento. A onda de choque percorreu o meu corpo de uma forma como nunca antes. A sua mão deslizou sob a minha saia e acariciou o meu pinto.
Eu me senti como a Alice dos vídeos. Eu sou a Alice dos vídeos. Com desejo beijei Katia nos lábios e explorei a sua boca , enquanto as suas mãos apalparam e apertaram os meus peitos.
Na minha primeira oportunidade expus a minha bunda para Katia. Alice sempre faz isso em algum momento, seja para uma mulher ou para um homem.
Ela levantou a minha saia e senti o seu toque forte na minha bunda.
Em dedo molhado tocou e acariciou o meu orifício anal. Uma nova onda de prazer fez o meu corpo tremer.
O dedo de Katia me invadiu e um alarme disparou em meus pensamentos. Meus músculos se enrijeceram, mas não pensei em esboçar qualquer reação voluntária.
A minha APA foi delicada, mas firme. Com habilidade ela massageou a minha entrada anal e soube os momentos de pressionar ou esperar.
Em certo momento ela atingiu um ponto e senti algo indescritível. Seus toques nesse ponto me fizeram gemer alto. Após um tempo, não aguentei mais e gritei numa explosão de orgasmo. O primeiro em muito tempo.
***
Eu estava vendo um filme indicado pelo sistema quando ouvi o sistema de interfone do apartamento tocar e Katia conversando com alguém. No geral isso significa a visita de alguém externo ao condomínio, um fato bastante fora do comum.
Não me importei muito com o fato, a minha assistente sempre cuida de tudo. Porém, cerca de dez minutos depois, a campainha do apartamento tocou e um pouco depois pude ouvir a conversa em voz elevada. Uma voz masculina falou:
— Eu realmente preciso falar diretamente com ele.
A voz de Katia, também em um tom elevado e mais autoritário do que eu já ouvi antes, falou:
— Isso não é conveniente no momento! Se puder aguardar alguns minutos.
Já faz muito tempo que não vejo ninguém de fora do condomínio. Mesmo me sentindo um pouco inseguro com o fato, pausei o filme e segui para a sala.
Me deparei com Katia e um homem desconhecido vestindo um terno. Ambos estavam em pé e próximos da entrada do apartamento.
Ambos me olharam quando eu entrei na sala. O homem pareceu espantado por um momento, mas depois se recompôs e com visível incômodo falou:
— Sr. Fernando?
Eu hesitei por um momento, pensando. O meu nome é Alice, mas o nome Fernando é muito familiar. Katia falou:
— Como eu já expliquei, o Sr. Fernando está sofrendo de um choque dissociativo, o laudo médico já está sendo encaminhado.
O homem falou:
— Isso é completamente irregular. O Sr. Fernando não tem emprego e renda há mais de quatro meses. O requerimento para a mudança para uma moradia básica já deveria ter sido emitido há mais de um mês.
Katia falou elevando a sua voz:
— E como eu já comentei, de acordo com a portaria legislativa 184 parágrafo 17, um cidadão só pode ser obrigado a deixar a sua moradia não básica em cinco dias úteis após a emissão da ordem legislativa. Então volte quando tiver ela!
Contrariado e ainda me olhando ele falou:
— Eu não entendo porque o sistema se nega a emitir tal ordem em alguns casos. São quase vinte apenas neste condomínio. Eu nunca ouvi falar disso em trinta anos de ativi…
Ele parou de falar e depois consultou o seu celular por um momento. Parecia ter ficado perplexo. Depois olhou para Katia e desviou o olhar me encarando. É visível o quanto ele está contrariado, mas apenas falou:
— Peço desculpas pelo incômodo e desejo melhoras breves.
Ele deixou rapidamente o apartamento. Eu fiquei curioso e com dúvidas. Meu desejo foi tentar entender mais junto a Katia o que aconteceu realmente, mas isso pode irritá-la. Que bom que tenho ela para resolver os problemas. Voltei imediatamente ao meu filme.
***
Liguei a televisão, aguardando o que o sistema decidiria que devo assistir. Eu esperava ver um novo episódio da minha série preferida, estou curioso sobre quem a doce donzela irá decidir dentro do triângulo amoroso, ou algum filme de romance.
Uma nova vídeo aula foi exposta na tela. Eu apenas observar com a máxima atenção. Essa estava novamente comentando sobre escolha e uso de cremes corporais no corpo de uma mulher.
As aulas são bastante diversificadas, vão desde cosméticos e maquiagem, até culinária e outros serviços domésticos. Eu não tenho em meu lar nenhum dos cosméticos descritos, mas isso não é importante e eu devo prestar atenção máxima às aulas.
Katia pareceu adivinhar que a aula havia recém finalizado após pouco mais de uma hora. Entrou em meu quarto.
Suas roupas diferentes chamaram imediatamente a minha atenção. Diferente das roupas mais simples e padronizadas de uma assistente, ela veste roupas normais e casuais que qualquer pessoa usaria. Apenas os seus olhos denunciam a sua origem artificial.
Em suas mãos estava um cabide com uma roupa preta com detalhes em branco. Ela me estendeu e falou:
— Vista isso!
Peguei a roupa em minhas mãos e a abri sobre a cama, para perceber que o traje é um clássico uniforme de empregada que já vi em alguns filmes bastante antigos. Por reflexo respondi:
— Obrigada Sra. Katia.
Por um momento considerei perguntar para Katia a razão da nova roupa, achando que ela não faz sentido. Mas não é meu papel discordar das roupas que me são indicadas para vestir.
Sob um olhar atento e até certo ponto severo de Katia, retirei as minhas roupas. Logo depois vesti o traje pela minha cabeça.
A peça única tem um tecido mais grosso do que estou acostumada e se ajustou perfeitamente ao meu corpo. Tive que ajeitar os meus pequenos seios dentro da roupa.
Peguei a meia calça presente na roupa. Seu tecido parece mais forte e menos macio do que outras que eu tenho. Sem mais hesitação e com o cuidado de sempre me sentei sobre a minha cama e as vesti.
Retirei a minha gargantilha rosa e depois vesti a nova gargantilha preta que combina mais com a nova roupa.
Me apreciei um pouco em frente ao espelho, sob um olhar atento de Katia. Eu me achei bastante sexy com a roupa. Ela permitiu que eu me apreciasse no espelho um pouco e depois falou:
— Muito bem. Agora eu tenho uma tarefa para você fazer.
Com alegria segui ela para fora do quarto.
***
A presença da minha vizinha Paloma assim que eu entrei em sua sala me deixou inseguro por um momento.
Eu limpo e arrumo o meu lar diariamente. As aulas que assisto na televisão são muito úteis para me ajudar com isso. Em algumas vezes que já fiz isso na residência de Paloma ela não estava presente e Cintia me passou as instruções pertinentes.
Já faz bastante tempo que eu não a vejo. Ela está mais musculosa e seu cabelo mais curto que antes.
Ela não pareceu surpresa com a minha chegada. Mexendo em algo em seu tablet, seu olhar me percorreu por um momento. Depois ela falou:
— Muito bem, pode começar.
Eu sabia a rotina e o que fazer, mas a situação mais inesperada me fez hesitar um pouco. Mas o desconforto foi breve. Eu devo executar as minhas atividades da melhor forma possível.
Eu já estava quase finalizando o meu serviço e distraidamente lavando a louça, quando senti o toque forte me segurar.
Um dos braços fortes e musculosos de Paloma me segurou na altura do meu peito e a sua outra mão segurou com força a minha coxa.
Um pouco assustado e sem saber de imediato como reagir eu congelei por um momento. Mas rapidamente imagens similares que já assisti brotaram em meus pensamentos.
Seus lábios beijaram o meu pescoço e ela sentiu o meu sabor. Sua mão apertou as minhas nádegas e seus toques me exploraram um pouco.
Uma mão explorou e apertou um pouco meu peito, para depois ela me fazer abaixar a barriga sobre a pedra fria.
Eu nunca usei uma calcinha em meu uniforme e com isso fiquei completamente com a bunda exposta. Com uma força exagerada e desnecessária ela segurou o meu pescoço sobre a pedra da pia.
Senti o líquido lubrificante ser espalhado em meu orifício e seus dedos me massagearem. Katia já fez isso muitas vezes, então expus ainda mais a minha bunda, como faço com ela.
Algo diferente me tocou. Algo maior e mais sólido que um dedo. A mão de Paloma segurou com mais força a minha cintura e esse algo forçou a entrada em meu cu.
A dor intensa de algo querendo me rasgar me invadiu e se intensificou conforme fui invadido. Não me contendo gritei de dor.
Senti a pele de minha vizinha me tocar quando o objeto inteiro me invadiu. As suas mãos seguraram com força a minha cintura e ao mesmo tempo ela fez um movimento sair um pouco de dentro e entrando novamente.
Como em muitos vídeos que já assisti, ela está me penetrando com um strapon.
A dor se transformou em prazer. Eu gemi com intensidade e sentindo prazer a cada estocada.
Não aguentei por muito tempo. O prazer se intensificou e senti o orgasmo explodir em todo o meu corpo.
Minhas pernas fraquejaram. Ela não pareceu dar sinais de que iria parar e me segurou. Suas estocadas pareceram ainda mais fortes.
Ela gemeu alto e percebi que ela também teve um orgasmo. Isso me deixou imensamente feliz.
***
Obrigado pela leitura e espero que tenham gostado da segunda parte.
Estou pensando em fazer dois finais alternativos para essa história, por enquanto é apenas uma ideia e tenho um dos finais pensado.
Sugestões, comentários e críticas são sempre bem vindos.