O beijo dela era muito gostoso, seus lábios eram macios, sua boca encaixava na minha como se tivessem nascido uma para a outra. Clara mordia levemente meus lábios, chupava minha língua, eu sentia o calor da sua menina em minha coxa, os seus seios se esfregando nos meus.
Sua boca desceu para meu pescoço, eu segurava seu bumbum com força, sentindo aquelas carnes macias nas minhas mãos. Nossos corpos se contorciam buscando contato um com o outro. Ela tocou um dos meus seios com as mãos, e sua boca foi para o outro. Senti a ponta da sua língua brincar com meu mamilo e logo depois seus lábios sugaram eles com vontade. Levantei meu rosto e olhei aquela boca gostosa revezando entre meus seios; eu soltava pequenos gemidos com aqueles toques.
Ela desceu com sua boca pela minha barriga, beijando, lambendo e dando pequenas mordidas. Sua boca chegou até minha calcinha; ela se ajoelhou na cama e a retirou, revelando minha menina toda molhada. Ela me olhou nos olhos e foi se abaixando com a boca em direção às minhas coxas arqueadas, beijava minha coxa até bem perto da minha menina, lambia entre minha coxa e minha menina, ia para a outra coxa e fazia o mesmo.
Aquela tortura estava me deixando louca; eu gemia de prazer. Depois de fazer aquilo algumas vezes, ela passou a ponta da sua língua na minha menina; eu senti minha menina pulsar com aquele toque. Ela me olhou nos olhos, lambeu os lábios com uma cara de safada e voltou a me lamber, dessa vez com mais vontade, mais rápido. Senti seus lábios me chupando, sua língua penetrar minha menina.
Eu me apoiei sobre os meus cotovelos e vi ela entre minhas pernas, me chupando; era uma visão maravilhosa. Via aquela boca me matando de prazer, sua língua lambendo minha menina inteira. Ela abraçou minhas coxas com seus braços, lambeu meu clitóris, brincava com sua língua nele e chupava com seus lábios macios. Eu senti que meu corpo ia explodir de prazer, soltei meu corpo e levei minhas mãos até sua cabeça e comecei a arquear meu corpo esfregando minha menina na sua boca.
Meu primeiro orgasmo tomou conta do meu corpo; era algo incrível que eu nunca tinha sentido antes. Virei meu rosto de lado e mordi meu travesseiro para não gritar de prazer. Meu corpo foi tomado por espasmos fortes; Clara continuava me chupando. Não sei o quanto durou, mas foi incrível. Eu soltei meu corpo em cima da cama, ainda sentia pequenos espasmos; a língua de Clara continuava lambendo minha menina, mas agora devagar, com carinho.
Ela veio sobre mim e me beijou; senti meu gosto em sua boca. Meu corpo foi relaxando, minha respiração voltou ao normal e consegui falar algo.
Ceci— Isso foi incrível! Você é incrível, eu te amo muito!
Clara— Também te amo muito! Jura que foi bom?
Ceci— Você ainda pergunta?! Você quase me mata de prazer!
Clara— É que eu sabia na teoria, mas não sabia se funcionaria na prática.
Ceci— Pois funcionou muito bem! Foi incrível de verdade!
Ela me beijou novamente com carinho; o beijo foi esquentando. Eu a girei na cama e fiquei por cima dela, beijei seu pescoço, lambi, voltei a beijar sua boca, chupei sua língua. Senti ela pegar minha mão e levar para entre suas pernas; meus dedos entraram por debaixo da sua calcinha. Senti sua menina totalmente molhada nas minhas mãos; comecei a passar meus dedos nela. Logo achei seu clitóris bem durinho e comecei a brincar com ele; ela gemeu gostoso.
Eu desci minha boca até seus seios e chupei seus mamilos; passava a língua, dava pequenas mordidas nos seus bicos duros, sugava com vontade. Ela gemia cada vez mais alto; eu fui penetrando meus dedos na sua menina quente e molhada, mas ela segurou meu pulso e arrastou para cima. Eu entendi e me concentrei no seu clitóris, comecei a mexer minha mão bem rápido, massageando com os dedos como eu fazia em mim quando queria gozar sozinha.
Ela, do nada, me empurrou, levantou e tirou sua calcinha o mais rápido que conseguiu, puxou novamente meu rosto para seus seios e minha mão voltou sozinha para sua menina.
Com minha mão mais livre, os movimentos foram ficando mais rápidos, seus gemidos mais longos e não demorou muito para eu sentir seus primeiros espasmos. Ela deu um pequeno grito e eu levantei meu tronco rápido, coloquei a mão na sua boca e continuei o que estava fazendo. O corpo dela parecia ter criado vida própria, se contorcia, tinha espasmos fortes, seu tronco se debatia na cama; ela estava gozando gostoso. Eu tirei a boca dos seus seios e pude ver aquele corpo lindo ali na minha frente, tomado pelo prazer que eu tinha lhe causado.
Logo ela foi relaxando, seu corpo ainda tremia um pouco. Eu tirei a mão da sua boca e ela respirava com alguma dificuldade; seu corpo tremia. Eu passei meus dedos na sua menina e eles se molharam totalmente. Tirei eles e levei até minha boca, lambendo um por um. Era um sabor diferente, muito gostoso, e eu queria sentir mais.
Sem pensar duas vezes, eu me deitei entre suas pernas e lambi sua menina várias vezes. Era muito bom sentir seu gosto, sua textura; eu queria mais e continuei lambendo, chupando seus grandes lábios. Queria sentir todo o sabor daquela delícia rosa. Minha língua percorreu cada pedacinho até que toquei no seu clitóris durinho; comecei a lamber ele.
Logo escutei ela gemer novamente; senti sua mão na minha cabeça fazendo carinho. Olhei para cima e pude ver ela me olhando. Eu comecei a lamber ela devagar; ela pareceu amar a cena e eu continuei lambendo, dando pequenas sugadas em cima do seu clitóris; ela olhava, gemia, mordia os lábios.
Depois de alguns minutos, eu vi ela fechar os olhos e levar a mão até sua boca; senti a mão que estava na minha cabeça me empurrar de encontro à sua menina com mais força. Ela começou a rebolar e esfregar sua menina na minha boca. Eu coloquei minha língua espalmada no seu clitóris; os movimentos dela ficaram mais rápidos.
Seu corpo novamente tremeu; eu suguei seu clitóris, senti novamente os espasmos do seu corpo. Eu continuei chupando e lambendo seu clitóris com vontade; ela arqueou seu corpo e ficou com o quadril suspenso por alguns instantes e depois seu corpo caiu mole na cama, tomado por espasmos fortes.
Eu lambi sua menina, devorei cada gota do seu mel, deixando-a limpinha. Subi sobre seu corpo que já estava mais relaxado e a beijei; ela me olhava e tentava dizer algo, mas não saía nada. Eu dei um sorriso para ela e recebi um de volta. Ela me abraçou forte; eu ouvia sua respiração pesada no meu ouvido.
Até que, com alguma dificuldade, ela disse—
Clara— Apesar de tentar me matar, eu queria dizer que te amo muito e essa, sem dúvida, foi a melhor coisa que já me aconteceu!
Eu disse que também a amava muito e ficamos ali abraçadas por um tempo. Depois, me ajeitei e deitei sobre seu peito; percebi o quanto o coração dela batia rápido; acho que o meu estava igual. Eu queria poder parar o tempo e viver naquele momento pelo resto da vida; eu me sentia feliz, completa, amada; era tudo perfeito.
Ficamos conversando durante um bom tempo. Clara me explicou muita coisa que leu no livro; eu disse a ela que provavelmente a gente iria se sair bem mesmo sem ele, porque eu não li e a fiz ter dois orgasmos, e ela concordou comigo.
Quando olhamos a hora, já era quase 23 horas; a gente geralmente dormia cedo, principalmente eu, que era uma das primeiras a levantar para ir ajudar na ordenha ou ir para o colégio. Minha mãe não tinha chegado; Clara resolveu ligar para o hospital, vestiu uma camisola e desceu até o escritório da minha mãe para fazer a ligação. Logo ela voltou e disse que minha mãe só voltaria no outro dia e que seu tio estava melhor, mas ia passar a noite no hospital.
Clara tirou a camisola e estendeu a mão para mim, me chamando para tomar banho com ela. Claro que eu não ia perder essa oportunidade; o banho foi bastante demorado porque não teve como resistir e fizemos amor de novo e de novo. Gozei mais duas vezes e fiz ela gozar mais uma. Voltamos para a cama mortas; depois arrumamos tudo para não deixar vestígios da nossa loucura ali no banheiro.
Trancamos a porta, juntamos as roupas que estavam espalhadas pelo chão, trocamos meu lençol, deixamos nossas camisolas do lado da cama e nos deitamos nuas na cama de Clara. Eu tinha o sono mais leve e, se alguém chamasse de manhã, com certeza eu acordaria primeiro e me vestiria mais rápido, porque Clara tem o sono pesado e demora um pouco para pensar direito quando acorda. Assim, decidimos que era melhor dormirmos na sua cama.
Era incrível dormir com ela ali colada comigo, sentir seu corpo quente no meu, sentir as batidas do seu coração, seu cheiro, seus carinhos. Eu amava tanto Clara; ela era tudo para mim. Nem conseguia imaginar minha vida sem ela.
Acordei no outro dia e já estava claro. Me levantei devagar para não acordar Clara, dei um beijo no seu rosto e vesti minhas roupas. Fui ao banheiro e lá notei que o sol já estava alto. Quando voltei para o quarto, olhei no despertador e já era quase 9 da manhã. Eu me assustei; fazia tempo que não acordava tão tarde. Chamei Clara, que demorou um pouco para acordar. Quando ela abriu os olhos, eu mostrei o relógio e ela despertou rapidinho.
Ela se levantou e disse que, caso alguém perguntasse por que a gente tinha dormido tanto e perdido a hora, era para falar que ficamos até tarde conversando no quarto esperando minha mãe voltar e acabamos dormindo muito tarde. Eu concordei e fui para a cozinha, enquanto Clara foi para o banheiro.
Foi eu entrar na cozinha e Ana já foi falando que dormi mais que a cama. Aí dei a desculpa que Clara disse. Ana falou que tinha imaginado isso e nem quis nos chamar para ir para o colégio quando a gente não apareceu. Eu sorri aliviada, perguntei se minha mãe tinha chegado e ela disse que não.
Logo Clara apareceu e tomou café comigo; ficamos conversando na cozinha por um tempo. Clara ligou para o hospital novamente, conseguiu notícias do meu tio, mas minha mãe não estava mais lá. Imaginamos que ela tinha ido para a casa de algum parente na cidade ou estava a caminho de casa.
Passei o resto do dia dentro de casa; nem fui ao curral nesse dia, queria ficar perto de Clara o tempo todo. A gente não podia nem trocar uns beijinhos, ainda mais que minha mãe chegou na hora do almoço, mas só de ficar perto dela, vendo seu sorriso, já estava bom.
Quando a noite chegou, a gente mais uma vez foi para nosso ninho de amor; fizemos amor de novo, dessa vez com o mínimo de barulho possível. Era complicado não poder extravasar o prazer que a gente sentia, mas era isso ou nada. Mais uma vez dormimos nuas, bem agarradinhas uma na outra; ali dentro daquele quarto era o melhor lugar do mundo.
Continua…